Não consigo respirar quando está ventando muito, ou por exemplo, quando fico de frente de um ventila

39 respostas
Não consigo respirar quando está ventando muito, ou por exemplo, quando fico de frente de um ventilador muito forte. É como se os pulmões se contraíssem. Vi que pode ter a ver com uma resposta instintiva do corpo chamada de 'diving reflex', que confunde o fluxo de ar com a água. Como pode ser tratado este problema?
Olá! Uma sugestão para seu caso: Terapia EMDR.

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Bom dia!
Há uma grande probabilidade de se tratar de um problema psicológico. Recomendo que procure um psicólogo.
Estou à disposição!
Um abraço!
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 Carina Lucion
Psicanalista, Psicólogo
Sarandi
Olá! A principio é algo instintivo do nosso corpo. Se Vc não se colocar nessas situações não sentirá esse sintoma. A não ser q Vc trabalhe em algo q lhe exponha a essas situações não precisa de tratamento...
Sugestão: terapia emdr e brainspotting.
Olá. Eu tentaria entender melhor essa associação da dificuldade de respirar com a ventilação do ambiente. Algumas correlações com outros fatores poderiam ser interessantes verificar também, como com o seu momento de vida atual, algum trauma do passado ou ainda o teu modo de lidar com a angústia. Pode ser que isso seja sintomático de uma questão relevante, como também pode ser só um problema comum, veja o nivel de stress que isso te traz, se atrapalhar a tua rotina de forma que você deixe de fazer coisas importantes seria bom procurar um psicólogo. Boa sorte.
Dra. Vera Pelizzari
Psicólogo
São Paulo
É uma resposta do seu próprio corpo quando precisa trabalhar com o excesso de ar, procure evitar esse tipo de exposição, tranquilize-se, caso persista sem estímulo externo, caso o ventilador, procure um médico.
Estou a disposição,
Abraço
Vera Pelizzari
 Joel Lerner Amato
Psicólogo
São Paulo
Boa tarde,
Uma das possibilidades seria utilizar a técnica da imaginação ativa, durante um processo de psicoterapia, para investigar possíveis dinâmicas psíquicas que possam estar relacionadas com essa reação corporal. Fico a disposição caso queira conversar mais a respeito.
 Silene Rodrigues Giusti
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Procura um terapeuta!
 Carla Nobrega
Psicólogo
São Paulo
Não está relacionado a problemas psíquicos, não há necessidade de acompanhamento de um psicólogo, e apenas um reflexo natural ao fato exposto.
 Cristiano Ávila
Psicólogo, Psicanalista
Praia Grande
Sem duvidas é uma reposta instintiva, devido a exposição ao vento forte e principalmente quando exposta ao ventilador.
No entanto, parece haver um registro emocional vinculado a este evento. E neste caso acho prudente passar por Psicólogo ou Hipnoterapeuta, pois isto figura apenas um gatilho emocional emitido por sua mente subconsciente, é possível.
Grato
Olá, pelo seu relato deve haver algum gatilho emocional relacionado com este evento. Quando estamos expostos a alguma situação de stress, desconforto, nosso estado emocional muda a frequência do sistema respiratório. Para identificar possíveis causas, busque ajuda psicológica.
 Leony de O. Mansur Tozzi
Psicólogo
São Paulo
Olá! Caso esse fato te incomode ou atrapalhe, sugiro procurar um pneumologista para avaliação de problemas físicos. Boa sorte!
Dra. Valeria Abatemarco
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Se formos pelo lado clínico sugiro um clínico e pneumologista. Se estiver tudo bem procure um psicólogo, pode ser ansiedade, fobia. À terapia EMDR poderá funcionar muito bem para ver ao que esse sintoma está associado!
 Bruno Farias Bezerra
Psicólogo
São Paulo

Pode ser ultilizada O EMDR normalmente que é utilizado para reduzir sintomas de ansiedade, manifestações depressivas e para melhorar, de forma global, a saúde mental do paciente. Trata-se de um método especialmente eficiente em questões relacionadas a eventos traumáticos. utiliza a estimulação sensorial (auditiva, ocular e/ou tátil) para ativar mecanismos de cura.
Dr. Alexandre Santana
Psicólogo
Rio de Janeiro
Pode ser muitas coisas, porém, você precisa descartar por meio de avaliação médica. Tendo a liberação deste profissional procure atendimento psicológico se for o caso. Estou a inteira disposição, Alexandre (DD: VINTE UM) NOVE, OITO, SETE, OITO, NOVE, DOIS, UM, SEIS, DOIS.
 Maria Annunziata Spagnolo
Psicólogo
Salvador
Bom dia, reforço a escolha da terapia com EMDR ou Brainspotting para este tipo de casos.
Acredito que para se responder a questão com precisão é necessário uma avaliação mais aprofundada. Pode estar associado a transtorno de ansiedade e ou fobia.
Faça a psicoterapia para que possamos entender por que isso é um problema para você. É comum estar em vento desse tipo?

Qual a frequência ? é possível se afastar desse estímulo
 Vera Lucia Sousa Cunha
Psicólogo
São Paulo
Concordo;sem duvida,há um componente instintivo
.Porém,se voce responde instintivamente onde outros não mais, pode estar correlacionada a "lembrança " de acontecimentos traumáticos ou a eventos em que se sentiu muito exposto e vulnerável.
Para confirmar,só mesmo buscando investigar junto a um psicoterapeuta.Boa sorte.
 Najma Alencar
Psicólogo
Belo Horizonte
Reações automáticas não são um problema, não vejo isso como um problema psicossomático. É uma reação normal. Mas a questão de você ficar pensando muito sobre isso, pesquisando e procurando algum diagnostico, isso sim merece e precisa de atenção e nesse caso a psicoterapia é necessária.
 Georges Mantchouk Neto
Psicólogo
São Caetano do Sul
A respiração acontece de forma automática em nosso sistema e quando existe uma trava, é a resposta do organismo se defendendo de uma "ameaça" Por exemplo quando ficamos com medo, tendemos a travar a respiração para não sentir o desconforto.

Terapia baseada em Mindfulness pode ajudar.
 Fernanda Andrade
Psicólogo
Santos
O que você acha? Tem relação com alguma coisa já vivida?
Qual sentimento quando vivencia essa falta de ar?
Você acha que realmente para de respirar, ou apenas fica mais difícil?

Vamos conversar sobe esse e outros questionamentos em terapia?
Assim poderá ver como se sente ao falar sobre isso, e quem sabe, compreender se é algo relacionado a psicopatologia.
Ola, bom dia! Este é um reflexo natural e esperado do organismo ao ser exposto a esta situação. Para entendermos se há alguma associação emocional ao medo, como um quadro de ansiedade ou fobia será necessário uma avaliação psicológica para entender todo o contexto e associações com momentos de sua vida, assim como o que significa para você está reação e medo. A principio, o que seria ideal, é evitar o comportamento. Fico a disposição para que possa conhecer meu trabalho, Um abraço @psiluanamarys
Dra. Mariana Ozório
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Sugiro que procure um profissional da medicina, como um clínico geral, para melhor avaliação do seu caso.
Olá! Precisaria entender quando isso começou e qual o seu padrão de respiração usual, fora desta situação extrema, para compreender o seu movimento emocional. A respiração está intimamente associada às emoções, é o símbolo da vida e nosso primeiro contato com o mundo ao nascermos. Quais os registros que você tem da vida? Ela te assusta? O que acontece que diante o excesso de ar / vida você se contrai? Outro ponto a levar em consideração é que estar diante de um ar forte pode simbolizar hiperventilação, que move conteúdos psíquicos, e isto pode afetar você. A terapia é um ambiente seguro para que esses conteúdos sejam mobilizados e trabalhados. Conte comigo se quiser iniciar um trabalho de psicoterapia corporal, pode ser muito útil pra você! Abraço
Entendo sua preocupação. O que você descreveu pode estar relacionado ao "reflexo de mergulho" (diving reflex), uma resposta automática do corpo para preservar o oxigênio quando estamos submersos na água. Esse reflexo pode, às vezes, ser ativado erroneamente por estímulos como vento forte ou um ventilador. Para tratar esse problema, é importante primeiro consultar um médico Pneumologista para descartar outras possíveis causas e confirmar o diagnóstico. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser muito útil nesse caso, ajudando a identificar e mudar pensamentos e comportamentos que intensificam a sensação de falta de ar. Além disso, aprender técnicas de respiração e relaxamento, como a respiração diafragmática ou a meditação, pode ajudar a controlar a resposta do seu corpo ao vento forte. Com a orientação de um profissional de saúde mental, você também pode tentar uma exposição gradual ao vento ou ao ventilador em um ambiente controlado para ajudar seu corpo a se acostumar aos estímulos. Enquanto trabalha no tratamento, pode ser útil evitar situações que desencadeiem essa resposta, como vento muito forte ou ventiladores diretamente no rosto. Se puder, me segue lá no Instagram: @renatacaetano_psicologa. Um abraço!
Dra. Andressa Américo
Psicólogo, Psicanalista
Jaraguá Do Sul
Boa noite. Aconselho primeiramente que busque especialistas para te ajudarem com um diagnóstico exato para o que sente, um médico pneumologista ou um otorrinolaringologista para avaliar possíveis fatores físicos que possam estar contribuindo para essa sensibilidade ao fluxo de ar.
Depois disso, você pode buscar um psicólogo que te ajude na regulação emocional para que você consiga estar mais tranquila nesses momentos. Compreender o porque isso vem ocorrendo é fundamental.
Espero ter ajudado, fico a disposição.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
O que você está descrevendo pode, de fato, estar relacionado ao reflexo de mergulho (diving reflex), que é uma resposta instintiva do corpo em situações em que há sensação de sufocamento ou perda de controle sobre a respiração. Esse reflexo pode ser ativado de maneira inconsciente quando você se depara com ventos fortes ou ventiladores, criando um bloqueio psicológico na respiração.

A psicoterapia pode ser útil para lidar com essa resposta automática, ajudando você a explorar as possíveis causas emocionais ou experiências passadas que possam ter gerado essa associação. Além disso, a terapia pode ajudar a desenvolver maior consciência corporal e oferecer estratégias para controlar a resposta do corpo, permitindo que você se sinta mais seguro e confortável em situações como essas.
Olá! Se tiver uma origem psicológica pode sim.
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Notei que você elencou sua pergunta em "psicossomática", mas se tratando de um "reflexo", não se enquadra no contexto de sua dúvida nesta área de perguntas. Este "reflexo" é algo que lhe traz um prejuízo cotidiano/ social? Se você perceber que sim, seria fundamental procurar um médico para lhe fazer o devido acompanhamento sobre tal queixa.
 Nilzelly Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá,
Agradeço por partilhar essa experiência tão específica e, ao mesmo tempo, tão angustiante.

A dificuldade em respirar diante de vento forte ou ventiladores pode sim ter múltiplas causas: algumas ligadas ao corpo em sua dimensão fisiológica, como você mencionou com o diving reflex, mas também pode haver algo na experiência subjetiva que merece escuta.

Na psicanálise, especialmente na linha lacaniana, não separamos o corpo do sujeito. O corpo não é apenas biológico, ele é atravessado pela linguagem, pelas marcas da nossa história, pelas experiências que nem sempre conseguimos lembrar com clareza, mas que continuam atuando. Às vezes, o corpo responde de forma intensa a algo que, conscientemente, não conseguimos nomear. E o sintoma, como esse que você relata, pode ser uma dessas respostas.

A sua sensibilidade ao vento pode estar dizendo algo que ainda não pôde ser simbolizado, algo que o corpo insiste em expressar. Não é sobre "curar" o sintoma de forma direta, como quem apaga um incômodo, mas sim criar um espaço de escuta onde ele possa ser atravessado, nomeado, e quem sabe, transformado.

O tratamento, nesse caso, pode ser iniciado por uma escuta psicanalítica, um lugar em que você possa falar livremente, sem pressa e sem julgamentos, para que o sintoma possa encontrar outro lugar que não seja mais o do corpo.

Você não está sozinha, e há caminhos possíveis a partir da sua pergunta, que já é, por si, um ato de cuidado.
Pergunta muito interessante!
Primeiro ponto importante: o psicólogo não faz diagnóstico ou tratamento físico direto — nesses casos, sempre é fundamental avaliação médica (pneumologista ou otorrino, por exemplo) para investigar causas físicas ou funcionais.
Sobre o diving reflex, ele é um reflexo primitivo de imersão em água fria que desacelera os batimentos cardíacos e pode afetar a respiração, mas não costuma ser desencadeado apenas pelo vento ou ar.
Quando não há causa física, essas sensações podem estar ligadas a questões emocionais (como ansiedade ou hipersensibilidade corporal). A psicoterapia ajuda a identificar e trabalhar essas respostas, usando estratégias de regulação emocional e respiração consciente.
Se sentir que posso te acompanhar mais de perto nesse processo, será um prazer te receber em consulta.
Olá, como está?
Sinto muito que esteja passando por esse momento, que imagino que seja muito difícil e angustiante. Penso que isso gera um incômodo e um sofrimento, que impacta muitos momentos de sua vida.
Através dos sintomas que está descrevendo, penso que há uma hipótese de estar associado a uma somatização. Ou seja, pode ser um sintoma psicossomático que nada mais é do que sintomas manifestados no corpo, mas que segundo a psicanálise, podem ser frutos de conflitos emocionais ou psíquicos inconscientes.
É como se o corpo estivesse "falando" algo que a mente não consegue expressar.
Assim ao invés de aparecer como um sofrimento psicológico direto (como tristeza ou ansiedade), o conflito aparece como uma dor física, um problema de saúde ou um mal-estar, sem causa médica clara ou proporcional.
Diante disso, a psicoterapia psicanalítica torna-se um tratamento que pode ajudar nesse sintoma. Isso porque ela envolve ajudar você a entender os conflitos emocionais inconscientes que estão por trás desse seu sofrimento físico, permitindo uma elaboração de algo emocionalmente difícil (como uma perda ou um trauma).
Durante as sessões, através do falar livremente sobre seus sentimentos, memórias e sonhos, e com a ajuda de um terapeuta, esses conflitos inconscientes podem vir à tona e serem elaborados simbolicamente (compreendidos e sentidos emocionalmente); de forma que seu corpo poderá deixar de precisar expressar o sofrimento por meio desse sintoma.

Espero ter te ajudado! Caso ainda tenha dúvida fico à disposição!
Abraços!
Olá, como vai?
Por se tratar de uma questão psicossomática, sugiro que você procure por um psicólogo para falar sobre essa resposta e encontrar outras estratégias para lidar com o problema.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
 Eric Heibel
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O primeiro passo é avaliar se existe alguma questão fisiologia que faça a pessoa ter essa resposta desproporcional, e isso deve ser avaliado por um médico.
Caso o reflexo seja realmente psicossomático, é importante aprofundar na sua história de vida e trabalhar possíveis traumas, especialmente que envolvam água.
O que você descreve parece mesmo estar ligado a uma sensibilidade exagerada do corpo a estímulos do ar, algo parecido com o reflexo que mencionou. Geralmente não é perigoso, mas pode ser desconfortável. Estratégias como expor-se gradualmente a correntes de ar, controlar a respiração com exercícios suaves e treinar relaxamento muscular podem ajudar. Um acompanhamento com pneumologista ou terapeuta respiratório pode orientar técnicas mais específicas e avaliar se há alguma condição respiratória associada.
O que você descreve parece uma reação fisiológica ligada ao reflexo de mergulho, mas pode também ter uma dimensão psicossomática. O corpo reage ao vento forte ou ao fluxo de ar como se houvesse risco, contraindo os músculos respiratórios e gerando sensação de sufocamento. Quando a mente associa o estímulo físico a um sinal de ameaça, o corpo responde em defesa. O tratamento envolve avaliação médica para descartar causas físicas e acompanhamento psicológico para trabalhar a resposta automática de medo. Respirar conscientemente e associar o vento à segurança, não ao perigo, é um treino que ajuda o corpo a reaprender o que é apenas estímulo, e não ameaça.
Quando essa sensação de “não conseguir respirar” aparece com vento forte ou ventilador, normalmente é uma mistura entre o que o corpo sente e a forma como a mente interpreta isso. A TCC ajuda justamente a separar o desconforto da ideia de ameaça, ajustar os pensamentos que ativam o alarme interno e treinar o corpo a responder com mais calma.
Com orientação, esse sintoma costuma melhorar bastante.
Se você se identifica, a terapia pode ser um espaço seguro para entender seu corpo e recuperar o equilíbrio. Estou à disposição para te acompanhar.
Respostas como o "diving reflex" ou algumas contrações musculares adversas podem ser resultado de alterações no sistema nervoso, o qual atua sobre o controle dos movimentos. É sugerido a procura por um médico neurologista.

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