Olá! Existe psicólogo que atende pessoas que vão morar no exterior? Há alguma especialização dentro
25
respostas
Olá! Existe psicólogo que atende pessoas que vão morar no exterior? Há alguma especialização dentro da psicologia para abordar esse assunto? Psicólogos que saibam o que é enfrentar outra cultura, medo, ansiedade, processo de mudança e desafios, recomeçar a vida do zero, ou todos os psicólogos sabem lidar com esse assunto?
Olá! Não há especialização em Psicologia que trate propriamente das especificidades envolvidas na experiência de morar no exterior. Talvez um(a) psicólogo(a) que já tenha morado no exterior consiga se aproximar um pouco mais dos sentimentos que você descrever... Mas, de qualquer forma, penso que um(a) profissional sensível, com uma escuta atenta e uma boa capacidade empática com certeza irá te ajudar. Espero que dê certo!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá.
O psicólogo compreende o ser humano como um todo, e cada ser é único nas suas dores, angústias, medos... um bom profissional estará super preparado para seu atendimento.
Conte comigo.
O psicólogo compreende o ser humano como um todo, e cada ser é único nas suas dores, angústias, medos... um bom profissional estará super preparado para seu atendimento.
Conte comigo.
Olá, bom dia! Com certeza existem psicólogos que atendem pessoas que moram ou estão de mudança para o exterior — inclusive, eu sou um deles, rs.
Agora, quanto à existência de uma especialização formal voltada exclusivamente pra isso, ou se todo psicólogo saberia lidar com essa temática... aí a coisa já se complica um pouco. Eu, pessoalmente, sou um pouco cético com esses “superespecialismos”, porque entendo que um bom trabalho clínico não precisa necessariamente estar vinculado a um rótulo ou nicho, mas sim ser capaz de acolher diferentes formas de sofrimento com seriedade, escuta e ética.
Também seria leviano afirmar que “todo psicólogo sabe lidar com esse tipo de demanda”, porque isso seria falar por profissionais cujo trabalho eu não conheço. O que posso te dizer com segurança é que as angústias ligadas à migração — como o medo do recomeço, o estranhamento diante de outra cultura, o luto por aquilo que ficou pra trás — são profundamente legítimas e cabem sim em um processo psicoterapêutico.
Se isso tem te atravessado de algum modo, vale muito buscar um espaço onde isso possa ser elaborado com calma e profundidade. E, claro, se quiser conversar melhor, estou à disposição. Grande abraço!
Agora, quanto à existência de uma especialização formal voltada exclusivamente pra isso, ou se todo psicólogo saberia lidar com essa temática... aí a coisa já se complica um pouco. Eu, pessoalmente, sou um pouco cético com esses “superespecialismos”, porque entendo que um bom trabalho clínico não precisa necessariamente estar vinculado a um rótulo ou nicho, mas sim ser capaz de acolher diferentes formas de sofrimento com seriedade, escuta e ética.
Também seria leviano afirmar que “todo psicólogo sabe lidar com esse tipo de demanda”, porque isso seria falar por profissionais cujo trabalho eu não conheço. O que posso te dizer com segurança é que as angústias ligadas à migração — como o medo do recomeço, o estranhamento diante de outra cultura, o luto por aquilo que ficou pra trás — são profundamente legítimas e cabem sim em um processo psicoterapêutico.
Se isso tem te atravessado de algum modo, vale muito buscar um espaço onde isso possa ser elaborado com calma e profundidade. E, claro, se quiser conversar melhor, estou à disposição. Grande abraço!
Sim. Embora não exista, formalmente, uma especialização exclusiva ou regulamentada no Brasil para essa demanda, alguns profissionais buscam formação complementar, como cursos livres, certificações e estudos específicos sobre processos de mudança cultural, adaptação e expatriamento. Essa experiência pode, sim, fazer diferença em algumas nuances emocionais, práticas e culturais desse processo.
Porém, de forma geral, a formação em Psicologia já prepara o profissional para trabalhar com aspectos como:
Adaptação a mudanças;
Desenvolvimento de estratégias de enfrentamento;
Ansiedade, insegurança e desafios diante do novo.
Mais do que a especialização, o que faz muita diferença é encontrar um profissional com quem você estabeleça um bom vínculo terapêutico, que te ajude a construir recursos para lidar com esse momento de transição.
Porém, de forma geral, a formação em Psicologia já prepara o profissional para trabalhar com aspectos como:
Adaptação a mudanças;
Desenvolvimento de estratégias de enfrentamento;
Ansiedade, insegurança e desafios diante do novo.
Mais do que a especialização, o que faz muita diferença é encontrar um profissional com quem você estabeleça um bom vínculo terapêutico, que te ajude a construir recursos para lidar com esse momento de transição.
Todo psicólogo pode trabalhar com pessoas que moram em outro país! Pode ser que o imigrante se sinta mais confortável para conversar com alguém que já passou por alguma experiência semelhante, mas é muito importante, na psicologia, que a gente consiga trabalhar com as experiências individuais e singulares de cada um, afinal, não é porque alguém já morou fora que ela teve a mesma experiência que você! É fundamental que você busque pensar sobre a sensação de que precisa conversar com alguém que tenha sentido na pele a dificuldade de enfrentar uma nova cultura, porque isso diz muito sobre seu processo, mas não necessariamente garante que você se sinta compreendido! O importante é sempre buscar por alguém com quem você se sinta confortável para se abrir e que saiba te escutar para além do que você diz.
Olá, como vai?
Nossa, que momento importante você vai passar, e esses sentimentos que você cita fazem muito sentido para a crise a qual você vai enfrentar. Digo crise, pois haverá um rompimento da realidade conhecida e a escalada para a adaptação em um novo contexto. Sim, nós psicólogos atendemos situações como essas, sem precisar de especialização, pois compreendemos como uma mudança. Posso te dar meu exemplo, saí de Curitiba e vim morar em Salvador, é uma mudança significativa de cultura, principalmente. Se estiver interessado em iniciar seu processo terapeutico comigo, fique à vontade de entrar em contato! Também atendo brasileiros que moram no exterior e pessoas que não são brasileiras, mas que falam português.
Nossa, que momento importante você vai passar, e esses sentimentos que você cita fazem muito sentido para a crise a qual você vai enfrentar. Digo crise, pois haverá um rompimento da realidade conhecida e a escalada para a adaptação em um novo contexto. Sim, nós psicólogos atendemos situações como essas, sem precisar de especialização, pois compreendemos como uma mudança. Posso te dar meu exemplo, saí de Curitiba e vim morar em Salvador, é uma mudança significativa de cultura, principalmente. Se estiver interessado em iniciar seu processo terapeutico comigo, fique à vontade de entrar em contato! Também atendo brasileiros que moram no exterior e pessoas que não são brasileiras, mas que falam português.
Olá, tudo bem?
Sua pergunta traz uma sensibilidade que vai muito além da mudança de país — ela toca em algo mais profundo: a mudança de identidade, de pertencimento e de segurança emocional. Mudar de cultura é como ter que reaprender a ser você em um novo idioma, com novas regras sociais e, às vezes, até com uma nova forma de sentir.
Embora não exista uma especialização formal e exclusiva para "expatriados", há sim psicólogos que têm experiência clínica nesse tipo de demanda e que se dedicam a compreender os impactos emocionais e neurobiológicos de uma mudança tão intensa. O enfrentamento de desafios como medo do desconhecido, ansiedade diante do novo, sensação de solidão e o esforço para reconstruir vínculos são temas muito comuns no trabalho terapêutico com quem vai viver fora. Nessas situações, abordagens como a Terapia Focada nas Emoções, o trabalho com esquemas profundos de apego, e estratégias baseadas em regulação emocional, podem ajudar a resgatar segurança interna e flexibilidade diante do novo.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro responde à mudança com um certo "estado de alerta prolongado", o que pode aumentar a ansiedade e gerar um desejo excessivo de controle. Isso acontece porque sair do previsível ativa o sistema límbico de defesa — especialmente a amígdala cerebral. Mas ao mesmo tempo, essa vivência pode ser uma oportunidade poderosa de neuroplasticidade: o cérebro é capaz de se reorganizar, aprender novos caminhos e desenvolver resiliência emocional.
Talvez valha se perguntar: Quais aspectos da sua história tornam essa mudança tão delicada agora? O que essa nova etapa ativa emocionalmente em você? Que partes suas ainda buscam segurança antes de dar esse passo? E que parte sua está dizendo “é hora de seguir”? Essas reflexões podem ser um bom começo para compreender o que essa transição representa em nível psicológico.
Se for importante para você ter esse suporte mais próximo, inclusive com alguém que compreenda essas vivências de forma técnica e acolhedora, faço atendimentos psicológicos online e estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
Caso precise, estou à disposição.
Sua pergunta traz uma sensibilidade que vai muito além da mudança de país — ela toca em algo mais profundo: a mudança de identidade, de pertencimento e de segurança emocional. Mudar de cultura é como ter que reaprender a ser você em um novo idioma, com novas regras sociais e, às vezes, até com uma nova forma de sentir.
Embora não exista uma especialização formal e exclusiva para "expatriados", há sim psicólogos que têm experiência clínica nesse tipo de demanda e que se dedicam a compreender os impactos emocionais e neurobiológicos de uma mudança tão intensa. O enfrentamento de desafios como medo do desconhecido, ansiedade diante do novo, sensação de solidão e o esforço para reconstruir vínculos são temas muito comuns no trabalho terapêutico com quem vai viver fora. Nessas situações, abordagens como a Terapia Focada nas Emoções, o trabalho com esquemas profundos de apego, e estratégias baseadas em regulação emocional, podem ajudar a resgatar segurança interna e flexibilidade diante do novo.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro responde à mudança com um certo "estado de alerta prolongado", o que pode aumentar a ansiedade e gerar um desejo excessivo de controle. Isso acontece porque sair do previsível ativa o sistema límbico de defesa — especialmente a amígdala cerebral. Mas ao mesmo tempo, essa vivência pode ser uma oportunidade poderosa de neuroplasticidade: o cérebro é capaz de se reorganizar, aprender novos caminhos e desenvolver resiliência emocional.
Talvez valha se perguntar: Quais aspectos da sua história tornam essa mudança tão delicada agora? O que essa nova etapa ativa emocionalmente em você? Que partes suas ainda buscam segurança antes de dar esse passo? E que parte sua está dizendo “é hora de seguir”? Essas reflexões podem ser um bom começo para compreender o que essa transição representa em nível psicológico.
Se for importante para você ter esse suporte mais próximo, inclusive com alguém que compreenda essas vivências de forma técnica e acolhedora, faço atendimentos psicológicos online e estou à disposição para te acompanhar nesse processo.
Caso precise, estou à disposição.
Existem psicólogos que se dedicam justamente a acompanhar pessoas em momentos de transição, como uma mudança de país. Muitos têm formação ou experiência com temas como adaptação cultural, choque cultural, reconstrução de identidade e os impactos emocionais de recomeçar em outro lugar. Mas, se você não encontrar alguém com essa especialidade, tudo bem. O mais importante é se sentir acolhida, ouvida e segura na terapia. Um bom profissional, mesmo sem vivência direta no exterior, vai estar aberto a compreender sua experiência, validar seus sentimentos e caminhar com você nesse processo de adaptação. No fim das contas, o vínculo que se constrói no processo terapêutico, com escuta atenta, empatia e presença, é o que realmente faz diferença!
Olá! As mudanças, especialmente as que envolvem atravessar fronteiras, encaram não só desafios práticos, mas também emocionais e subjetivos muito profundos. O processo de se lançar em outra cultura, deixar para trás referências, vínculos e uma certa identidade, mobiliza questões como medo, ansiedade, sensação de recomeço, luto pelo que se deixa e, muitas vezes, até uma busca por se reinventar.
Na psicanálise, entendemos que, embora não exista uma especialização formal específica para quem vai morar no exterior, cada mudança na vida toca algo muito singular de cada sujeito — sua história, seus desejos, seus fantasmas. Portanto, mais do que uma técnica específica, é o trabalho de escuta, construção de sentido e elaboração que permite que cada um encontre seus próprios caminhos para lidar com essas transições.
Se faz diferença para você que o profissional também tenha vivido esse tipo de experiência, isso pode ser conversado na escolha do terapeuta. Mas, de maneira geral, um psicólogo ou psicanalista está preparado para acolher as angústias que emergem nos processos de mudança, inclusive nas que envolvem migrar e recomeçar em outro país.
Na psicanálise, entendemos que, embora não exista uma especialização formal específica para quem vai morar no exterior, cada mudança na vida toca algo muito singular de cada sujeito — sua história, seus desejos, seus fantasmas. Portanto, mais do que uma técnica específica, é o trabalho de escuta, construção de sentido e elaboração que permite que cada um encontre seus próprios caminhos para lidar com essas transições.
Se faz diferença para você que o profissional também tenha vivido esse tipo de experiência, isso pode ser conversado na escolha do terapeuta. Mas, de maneira geral, um psicólogo ou psicanalista está preparado para acolher as angústias que emergem nos processos de mudança, inclusive nas que envolvem migrar e recomeçar em outro país.
Qualquer psicólogo está apto a acolher esse tipo de demanda, desde que esteja comprometido em ouvir, compreender e estudar o que for necessário para acompanhar o paciente com responsabilidade. Pode ser interessante você entrar em contato com o profissional para compartilhar sua queixa principal e verificar se ele se sente confortável para seguir com esse acompanhamento. Em alguns casos, essas informações também estão disponíveis no perfil do psicólogo, o que pode ajudar na escolha. É importante lembrar que o psicólogo não precisa ter vivido a mesma experiência que o paciente para acolhê-lo, já que o espaço terapêutico é voltado para a escuta das vivências e necessidades de quem busca ajuda. O papel do profissional é mediar a relação do paciente consigo mesmo, oferecendo um espaço seguro para reflexão. A identificação com o profissional também é um aspecto importante, pois favorece a construção de um vínculo terapêutico sólido, contribuindo para que você se sinta mais à vontade para se expressar e aprofundar no processo.
Olá! Que bom que você trouxe essa dúvida, pois a quantidade de pessoas buscando um recomeço no exterior só vem aumentando nos últimos anos.
Sim, existem psicólogos que atendem pessoas que estão em processo de mudança para outro país ou que já vivem fora. Embora não exista uma especialização formal exigida para isso, muitos profissionais se dedicam a estudar com mais profundidade os impactos emocionais envolvidos nesse tipo de transição, como o medo, a ansiedade, o contato e adaptação a outra cultura, os desafios do recomeço e o luto por tudo aquilo que foi deixado para trás.
Mas é importante destacar que, mesmo sem uma experiência específica com esse público, qualquer psicólogo, independentemente da abordagem teórica, está capacitado a acolher essas questões. Afinal, temas como luto (de qualquer natureza), mudanças, angústias e recomeços estão no centro do processo psicoterápico. O que muda, às vezes, é o nível de familiaridade com esse contexto, que alguns profissionais acabam desenvolvendo por interesse ou pela própria prática clínica.
A psicoterapia pode ser um espaço importante para elaborar esses sentimentos e construir recursos internos para lidar com esse novo momento da vida, mesmo à distância, por meio do atendimento online.
Espero ter contribuído com sua pergunta! Qualquer dúvida, fico à disposição.
Sim, existem psicólogos que atendem pessoas que estão em processo de mudança para outro país ou que já vivem fora. Embora não exista uma especialização formal exigida para isso, muitos profissionais se dedicam a estudar com mais profundidade os impactos emocionais envolvidos nesse tipo de transição, como o medo, a ansiedade, o contato e adaptação a outra cultura, os desafios do recomeço e o luto por tudo aquilo que foi deixado para trás.
Mas é importante destacar que, mesmo sem uma experiência específica com esse público, qualquer psicólogo, independentemente da abordagem teórica, está capacitado a acolher essas questões. Afinal, temas como luto (de qualquer natureza), mudanças, angústias e recomeços estão no centro do processo psicoterápico. O que muda, às vezes, é o nível de familiaridade com esse contexto, que alguns profissionais acabam desenvolvendo por interesse ou pela própria prática clínica.
A psicoterapia pode ser um espaço importante para elaborar esses sentimentos e construir recursos internos para lidar com esse novo momento da vida, mesmo à distância, por meio do atendimento online.
Espero ter contribuído com sua pergunta! Qualquer dúvida, fico à disposição.
Os psicólogos tem formação para auxiliar nestas transições. Na abordagem sistêmica, esse processo é visto dentro do contexto relacional e dos pertencimentos: mudar de país envolve romper, reconstruir e ressignificar vínculos familiares, sociais e culturais. O terapeuta sistêmico ajuda a ampliar os significados dessa mudança, acolher o luto migratório, lidar com medos e fortalecer recursos pessoais e relacionais para o recomeço.
Não existe nenhuma especialização, mas busque por psicólogos que atuam com brasileiros no exterior (ou pergunte ao profissional que gostar se ele tem experiência com essa demanda). Fico à disposição!
Ansiedade, insegurança, medo do futuro, etc., estão relacionados, independentemente do que a pessoa vai ter pela frente. É importante perceber se esses sentimentos são presentes antes da programação de morar no exterior. Se esses sentimentos são sempre presentes, é interessante buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para te ajudar a entender as origens do problema e elaborar as necessidades percebidas..
Olá! Sim, muitos psicólogos atendem pessoas que vão morar no exterior, inclusive online. Não há uma especialização exclusiva para isso, mas alguns profissionais têm experiência em adaptação cultural, ansiedade e mudanças de vida, o que ajuda muito nesse processo.
Qualquer psicólogo com sensibilidade para lidar com ansiedade, medo e recomeço pode oferecer apoio, mas vale buscar quem já tenha experiência com esse tema.
Qualquer psicólogo com sensibilidade para lidar com ansiedade, medo e recomeço pode oferecer apoio, mas vale buscar quem já tenha experiência com esse tema.
Olá! a psicoterapia online hoje predomina, devido a praticidade e ter a mesma eficácia da presencial. Portanto você pode escolher seu psicólogo por currículo, experiencia, opiniões de pacientes. Em relação a morar no exterior, a maior parte de psicólogos especializados e experientes já mora no exterior ou já estudou, devido a qualidade das formações. Você pode pesquisar um profissional dentro da sua demanda psicológica (o mais importante) e perguntar sobre isso. O mais importante é ver currículo, CRP ativo e ver se se encaixa com o que você busca. Morar fora requer uma serie de habilidades emocionais e mentais de alta performance, para ser bem sucedido. Ou seja, o mais importante 'e ser um profissional que te auxilie nos seus objetivos. Fico a disposição.
Olá, sim, existe sim acompanhamento psicológico voltado para esse tipo de vivência. Muitas pessoas que se mudam para outro país sentem ansiedade, medo, insegurança, e até um sentimento de perda de identidade. Esse processo de adaptação cultural pode ser desafiador, e é totalmente compreensível que você queira apoio. Psicólogos que atuam com temas como expatriados, migração e adaptação cultural podem te ajudar a lidar com as mudanças, a reconstruir sua rotina, e a desenvolver estratégias emocionais para esse novo começo. Muitas vezes, profissionais com abordagem intercultural, existencial ou mesmo com experiência clínica com brasileiros no exterior fazem esse trabalho. O mais importante é encontrar um profissional que escute a sua história com empatia e te ajude a criar sentido nesse recomeço. Caso vc queira, posso tentar te ajudar nesse processo, será um prazer escutar sua história. Um abraço!
Boa noite. De forma geral o psicólogo que sabe lidar com tais angústias e desafios tem contato com outras culturas que requerem inevitavelmente mudanças e se sente à vontade para atender tais demandas. Por exemplo, eu atendo e já atendi pacientes quando moraram no exterior devido a trabalho.
Não é necessário que o psicólogo tenha uma especialização específica para atender quem vai morar no exterior. A mudança de país, com tudo o que ela envolve — adaptação a uma nova cultura, sentimentos de medo, ansiedade, solidão, ou mesmo o desafio de recomeçar — é antes de tudo uma experiência humana. E como tal, ela será vivida de maneiras muito diferentes por cada pessoa.
Dentro da psicologia fenomenológico-existencial, o que importa é justamente a singularidade de cada vivência. O mesmo evento — como mudar de país — pode ser sentido como libertador por uma pessoa e profundamente angustiante por outra. Por isso, mais do que uma especialização técnica, o essencial é um psicólogo que saiba escutar, compreender e acolher a experiência do outro tal como ela se apresenta.
Dentro da psicologia fenomenológico-existencial, o que importa é justamente a singularidade de cada vivência. O mesmo evento — como mudar de país — pode ser sentido como libertador por uma pessoa e profundamente angustiante por outra. Por isso, mais do que uma especialização técnica, o essencial é um psicólogo que saiba escutar, compreender e acolher a experiência do outro tal como ela se apresenta.
Olá! Essa é uma pergunta muito importante e bastante atual, pois morar em outro país envolve mudanças profundas que podem gerar ansiedade, medo, solidão e o desafio de se reinventar longe da cultura e das referências conhecidas.
Sim, existem psicólogos que atendem pessoas em processo de mudança para o exterior ou que já estão vivendo fora. Algumas áreas que costumam trabalhar bem essas questões são a Psicologia Intercultural, a Psicologia do Expatriado e a Psicologia Clínica com foco em transições de vida.
Falo com base na minha experiência, pois já acompanhei casos de pessoas lidando com esses desafios e sei o quanto pode ser emocionalmente intenso. A escuta atenta, o respeito pelas diferenças culturais e a compreensão das dores e incertezas desse recomeço são essenciais.
Nem todos os psicólogos têm formação específica nesse tema, mas muitos com prática clínica e sensibilidade conseguem ajudar de forma eficaz. Me coloco à disposição para te acolher nesse processo ou te ajudar a encontrar o apoio certo para esse momento tão significativo. Você não precisa passar por isso sozinho(a).
Sim, existem psicólogos que atendem pessoas em processo de mudança para o exterior ou que já estão vivendo fora. Algumas áreas que costumam trabalhar bem essas questões são a Psicologia Intercultural, a Psicologia do Expatriado e a Psicologia Clínica com foco em transições de vida.
Falo com base na minha experiência, pois já acompanhei casos de pessoas lidando com esses desafios e sei o quanto pode ser emocionalmente intenso. A escuta atenta, o respeito pelas diferenças culturais e a compreensão das dores e incertezas desse recomeço são essenciais.
Nem todos os psicólogos têm formação específica nesse tema, mas muitos com prática clínica e sensibilidade conseguem ajudar de forma eficaz. Me coloco à disposição para te acolher nesse processo ou te ajudar a encontrar o apoio certo para esse momento tão significativo. Você não precisa passar por isso sozinho(a).
Olá, sim o psicólogo é o profissional recomendado para poder te acompanhar nesse novo desafio, a modalidade de terapia on-line poderia ser benéfica, importante é você buscar um profissional em que se sinta bem, compreendida, acolhida e validada para te acompanhar nessa nova experiência. Uma boa sorte nessa jornada!
O psicólogo, necessariamente não precisa ser especialista neste assunto. Mas, é fundamental estabelecer um vinculo de confiança com seu terapeuta para que os objetivos terapêuticos sejam mais efetivos.
Olá! A sua pergunta é muito pertinente — porque, embora todos os psicólogos possam acolher temas ligados a mudanças, há uma diferença importante quando falamos de quem vive ou já viveu esse processo na pele.
Morar fora do país envolve uma série de vivências muito particulares: o impacto de uma nova cultura, a saudade, a adaptação, o sentimento de não pertencimento, as dificuldades com a língua, o medo de não dar conta, a solidão, o recomeço do zero… tudo isso atravessa profundamente a forma como a pessoa se vê, sente e se posiciona no mundo.
Por isso, muitos psicólogos acabam se especializando nesse tipo de acompanhamento — seja por experiência profissional ou por terem vivido essa transição pessoalmente.
É o meu caso.
Sou psicólogo formado pela USP e, atualmente, vivo na Espanha. Tenho trabalhado justamente com brasileiros que estão no exterior, enfrentando os desafios da vida fora: mudanças de país, adaptação cultural, luto migratório, identidade, vínculos, pertencimento e tudo aquilo que não cabe na mala.
Meu trabalho não parte de uma técnica pronta, mas de uma escuta atenta à singularidade de cada história — inclusive ao modo como cada pessoa vive e sente essa travessia de estar entre mundos. Para quem busca um espaço de acolhimento e compreensão nesse processo, a terapia pode ser uma aliada importante.
Morar fora do país envolve uma série de vivências muito particulares: o impacto de uma nova cultura, a saudade, a adaptação, o sentimento de não pertencimento, as dificuldades com a língua, o medo de não dar conta, a solidão, o recomeço do zero… tudo isso atravessa profundamente a forma como a pessoa se vê, sente e se posiciona no mundo.
Por isso, muitos psicólogos acabam se especializando nesse tipo de acompanhamento — seja por experiência profissional ou por terem vivido essa transição pessoalmente.
É o meu caso.
Sou psicólogo formado pela USP e, atualmente, vivo na Espanha. Tenho trabalhado justamente com brasileiros que estão no exterior, enfrentando os desafios da vida fora: mudanças de país, adaptação cultural, luto migratório, identidade, vínculos, pertencimento e tudo aquilo que não cabe na mala.
Meu trabalho não parte de uma técnica pronta, mas de uma escuta atenta à singularidade de cada história — inclusive ao modo como cada pessoa vive e sente essa travessia de estar entre mundos. Para quem busca um espaço de acolhimento e compreensão nesse processo, a terapia pode ser uma aliada importante.
Olá! Sua pergunta é muito pertinente e toca em um tema importante. Sim, existem psicólogos que atendem pessoas que estão se preparando para morar no exterior ou que já estão vivendo essa experiência.
Embora não haja uma "especialização formal" com esse nome específico, muitos psicólogos têm experiência e conhecimento aprofundado em questões de adaptação cultural, transições de vida, ansiedade, estresse migratório e o processo de recomeçar do zero. Eu mesma, por exemplo, estou preparada para auxiliar nessas questões.
Esses profissionais compreendem os desafios únicos de se integrar a uma nova cultura, lidar com a distância da família, construir novas redes de apoio e gerenciar as emoções que surgem durante essa grande mudança. Não são todos os psicólogos que têm essa vivência ou foco, mas muitos desenvolvem essa expertise pela prática e estudo da psicologia intercultural.
Se você quiser conversar mais sobre seus medos, ansiedades e os desafios da mudança para o exterior, fico à disposição para um primeiro contato. Podemos explorar juntos como a terapia pode te dar o suporte necessário para essa transição tão significativa.
Embora não haja uma "especialização formal" com esse nome específico, muitos psicólogos têm experiência e conhecimento aprofundado em questões de adaptação cultural, transições de vida, ansiedade, estresse migratório e o processo de recomeçar do zero. Eu mesma, por exemplo, estou preparada para auxiliar nessas questões.
Esses profissionais compreendem os desafios únicos de se integrar a uma nova cultura, lidar com a distância da família, construir novas redes de apoio e gerenciar as emoções que surgem durante essa grande mudança. Não são todos os psicólogos que têm essa vivência ou foco, mas muitos desenvolvem essa expertise pela prática e estudo da psicologia intercultural.
Se você quiser conversar mais sobre seus medos, ansiedades e os desafios da mudança para o exterior, fico à disposição para um primeiro contato. Podemos explorar juntos como a terapia pode te dar o suporte necessário para essa transição tão significativa.
Olá! Podem sim existir psicólogos que possuem uma experiência maior nestas questões apresentadas por você. Porém, nem sempre para se abordar um assunto específico em psicoterapia o profissional precisa conhecer a fundo a questão, pois nosso foco é como o sujeito se relaciona com aquilo que está apresentando e o acolhimento diante disso.
Especialistas
Patricia Gomes Damasceno
Neurologista, Médico do sono, Neurofisiologista
Fortaleza
Agendar uma visita
Perguntas relacionadas
- Tenho uma bebê de 1 ano , posso fazer uso de probiótico em cápsulas?
- Um peito de frango duro e seco pode danificar o esfíncter? Faz dez dias que só arroto balançando ou dando um leve pulinho. Foi depois que comi o frango. O arroto vem mas não sai, fica preso. Só sai depois de feito a manobra. Obrigada
- Não gosto de me abrir para outras pessoas e nem me interesso pelos problemas dos outros quando elas contam para mim. Me incomoda saber de coisas que não perguntei. É normal?
- Por que existem vários FPS de várias proteções ? Por que não usar um que tenha logo a maior proteção ?
- Bom dia. Tenho 32 anos e sofri um AVC HEMORRÁGICO a 2 meses com sequela apenas no campo periférico da visão. Estou iniciando no trabalho embarcado na Praça de Máquinas do navio, onde a atividade envolve subir e descer escadas o dia todo, pegar peso, trabalho mecânico, ruído muito alto, vibração e balanço.…
- Tive um sonho sexual com minha mãe que faleceu a 5 anos atrás, eu nunca tive nenhum tipo de atração sexual pela minha mãe. Nos anos anteriores do falecimento dela, a nossa relação não estava boa. Isso me deixou muito assustado! O que eu faço?
- fiz uma cirurgia, ooferectomia, retirei o ovário esquerdo, por uma endometrioma,em janeiro desse ano e ainda sinto dores no local. já fiz exame imagem, ressonância magnética e não encontram nada. as dores têm me incomodando. O que fazer? Qual especialista devo pocurar?
- 1. Um cachorro de rua lambeu meu pé, meu pé não está visivelmente machucado e também não lavei na hora tem algum risco? 2. E se eu tocasse meu pé ainda úmido e coçar os olhos?
- Bom dia! Estou sentindo pausas no coração, principalmente após comer. Fui no cardiologista,fiz vários exames e meu coração está sadio. Quem devo procurar?
- Bom dia! Desde a infância tenho episódios rápidos de “visão escurecida”, mas eles sempre foram muito esporádicos. No último mês, porém, esses episódios se tornaram muito mais frequentes e chegaram a ser acompanhados de sensação intensa de fraqueza, como se eu fosse desmaiar.. Notei que esse aumento de…
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 194 perguntas sobre Consulta especializada
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.