Abortamento habitual - Informações, especialistas e perguntas frequentes
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Especialistas - abortamento habitual
Perguntas sobre Abortamento habitual
Nossos especialistas responderam a 40 perguntas sobre Abortamento habitual
Especialistas falam sobre Abortamento Habitual
O abortamento habitual é definido como 3 ou mais perdas gestacionais, espontâneas e sucessivas antes de 20 semanas (5 meses) ou com peso fetal menor que 500 mg. O abortamento espontâneo é muito doloroso emocionalmente para o casal e a recorrência é ainda mais traumática. É importante ter em mente que as causas devem ser investigadas e muitas delas podem ser tratadas levando a uma gestação saudável e ao nascimento de um bebê. Entre as causas estão o Diabetes Mellitus descompensado, distúrbio da tireoide, miomas uterinos, sinéquias uterinas, incompetência cervical, problemas de coagulação (trombofilias) entre outros.
Existem diversas causas de abortamento de repetição. Identificando a causa é possível ter uma gestação com sucesso, desde que bem supervisionada.
Considera-se abortamentos habituais ou abortamentos de repetição os abortamentos envolvendo casais com história de, pelo menos, 2 abortamentos espontâneos sem causa definida e/ou história familiar de abortamentos de repetição.
Em alguns casos, causas genéticas são identificadas e podem auxiliar no planejamento de futuras gestações.
Nos casos de Abortamento Habitual ou recorrente (2 ou mais perdas) deverá ser feita uma consulta médica detalhada com histórico, exame físico e exames de imagem para o correto diagnóstico da causa das perdas. Também serão solicitados exames genéticos específicos, assim como a triagem para doenças autoimunes e trombofilias, sendo estas as causas mais frequentes das perdas. Ao termos o correto diagnóstico das perdas faremos o tratamento específico possibilitando que a próxima gestação obtenha maiores chances de sucesso.
Tradicionalmente, diz-se que a mulher tem abortamento habitual após 3 perdas gravídicas até o terceiro mês de gravidez, embora hoje exista uma tendência a se avaliar com duas perdas.
As principais causas sâo fatores genéticos, imunológicos e anatômicos.
Em metade dos casos, não se encontrará uma causa definida.
Muito importante que o médico apoie incondicionalmente este casal.
O aborto habitual que na verdade é o aborto de repetição apresenta causas específicas e entre elas está a trombofilia ! É necessário fazer portanto, uma investigação genética do material do abortamento quando ele se repete( na segunda vez)ou desde a primeira vez em mulheres com idade superior a 38 anos!Por isto nestas situações a paciente deve procurar desde o início um profissional especialista em alto risco que saiba fazer curetagem com coleta específica para estudo genético que normalmente não é realizada ( por falta de conhecimento) por obstetras que trabalham com gravidez de risco habitual!E assim que este exame estiver pronto continuar a investigação para afastar risco de trombofilia.
Nas pacientes que tiveram acima de 2 abortamentos espontâneos é de suma importância a investigação de fatores genéticos, trombóticos e anatômicos que possam ser a causa. Na maioria dos casos conseguimos a gravidez com a ajuda de alguns procedimentos e/ou medicações.
Abortamento é a definição dada à gestações com menos de 20 semanas e 500g no ocorrido.
As principais causas podem ser fetais (Síndromes e Malformações), Maternas (Hormonal, Imunodeficiência, Uterina, Trombofilia, sem causa definida)
Nos abortos recorrentes são realizados exames específicos para fins de elucidar qual/quais a(s) causa(s).
Em alguns casos, abortamentos de repetição estão relacionados a hipercoagulabilidade sanguínea. Este estado está relacionado tanto à hipercoagulabilidade própria da gravidez como a outros eventuais distúrbios associados (são exemplos as doenças autoimunes, síndrome de anticorpo antifosfolipídeo e reações adversas medicamentosas). O tipo de conduta irá depender do diagnóstico do mecanismo associado ao abortamento, sempre em parceria com a obstetrícia. Isto será necessário à minimização das chances de ocorrência de um novo abortamento bem como a um desfecho positivo, tanto para a mãe quanto para o concepto.
As perdas gestacionais recorrentes são definidas como presença de três ou mais perdas ou abortos espontâneos. Isto gera muito desconforto para o casal, em especial para as mulheres. São diversas as causas de abortamento habitual, dentre elas alterações cromossômicas, trombofilias hereditárias e adquiridas, tireoidopatia, alterações anatômicas e infecções congênitas.
É a ocorrência de três ou mais abortos, antes da 20ª semana de gestação. A frequência desse tipo de aborto é pequena, girando em torno de 1%. Alguns fatores influenciam na ocorrência do aborto habitual, como a idade da gestante, o histórico de abortamento espontâneo prévio, consumo de cigarro, álcool e café em grandes quantidades, além de estresse psicológico. Existem ainda alguns fatores relacionados a doenças pré-existentes, tais como diabetes, doenças da tireóide ou problemas na fase lútea. É importante a investigação, para caso seja identificado uma causa, possa ser tratada adequadamente, permitindo uma gestação futura sem novas intercorrências.
A perda gestacional recorrente é definida como a ocorrência de 2 ou mais abortamentos espontâneos e consecutivos em gestações clinicamente comprovadas. A investigação passa pela avaliação uterina, realização do cariótipo do casal e eventualmente do material ovular, pesquisa de trombofilias adquiridas e algumas hereditárias, avaliação metabólica e pesquisa dos hábitos de vida da mulher. No entanto, em torno de 50% dos casos, não se encontra nenhuma etiologia.
Trata-se da perda gestacional frequente (acima de 3 episódios) que por muitas vezes está associada à doenças auto-imunes e hematológicas - trombofilias.
Quais profissionais tratam Abortamento habitual?
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