Abortamento habitual - Informações, especialistas e perguntas frequentes

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Perguntas sobre Abortamento habitual

Nossos especialistas responderam a 38 perguntas sobre Abortamento habitual

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Especialistas falam sobre Abortamento Habitual

O abortamento habitual é definido como 3 ou mais perdas gestacionais, espontâneas e sucessivas antes de 20 semanas (5 meses) ou com peso fetal menor que 500 mg. O abortamento espontâneo é muito doloroso emocionalmente para o casal e a recorrência é ainda mais traumática. É importante ter em mente que as causas devem ser investigadas e muitas delas podem ser tratadas levando a uma gestação saudável e ao nascimento de um bebê. Entre as causas estão o Diabetes Mellitus descompensado, distúrbio da tireoide, miomas uterinos, sinéquias uterinas, incompetência cervical, problemas de coagulação (trombofilias) entre outros.

Existem diversas causas de abortamento de repetição. Identificando a causa é possível ter uma gestação com sucesso, desde que bem supervisionada.

Renata Maas Dos Anjos

Ginecologista

Florianópolis


Considera-se abortamentos habituais ou abortamentos de repetição os abortamentos envolvendo casais com história de, pelo menos, 2 abortamentos espontâneos sem causa definida e/ou história familiar de abortamentos de repetição. Em alguns casos, causas genéticas são identificadas e podem auxiliar no planejamento de futuras gestações.

Betânia Machado Loures

Geneticista

Belo Horizonte


Nos casos de Abortamento Habitual ou recorrente (2 ou mais perdas) deverá ser feita uma consulta médica detalhada com histórico, exame físico e exames de imagem para o correto diagnóstico da causa das perdas. Também serão solicitados exames genéticos específicos, assim como a triagem para doenças autoimunes e trombofilias, sendo estas as causas mais frequentes das perdas. Ao termos o correto diagnóstico das perdas faremos o tratamento específico possibilitando que a próxima gestação obtenha maiores chances de sucesso.

Carlos Marcondes

Ginecologista

São Paulo


Tradicionalmente, diz-se que a mulher tem abortamento habitual após 3 perdas gravídicas até o terceiro mês de gravidez, embora hoje exista uma tendência a se avaliar com duas perdas. As principais causas sâo fatores genéticos, imunológicos e anatômicos. Em metade dos casos, não se encontrará uma causa definida. Muito importante que o médico apoie incondicionalmente este casal.

O aborto habitual que na verdade é o aborto de repetição apresenta causas específicas e entre elas está a trombofilia ! É necessário fazer portanto, uma investigação genética do material do abortamento quando ele se repete( na segunda vez)ou desde a primeira vez em mulheres com idade superior a 38 anos!Por isto nestas situações a paciente deve procurar desde o início um profissional especialista em alto risco que saiba fazer curetagem com coleta específica para estudo genético que normalmente não é realizada ( por falta de conhecimento) por obstetras que trabalham com gravidez de risco habitual!E assim que este exame estiver pronto continuar a investigação para afastar risco de trombofilia.

Nas pacientes que tiveram acima de 2 abortamentos espontâneos é de suma importância a investigação de fatores genéticos, trombóticos e anatômicos que possam ser a causa. Na maioria dos casos conseguimos a gravidez com a ajuda de alguns procedimentos e/ou medicações.

Joana Koatz

Ginecologista, Especialista em reprodução humana

Rio de Janeiro

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Abortamento é a definição dada à gestações com menos de 20 semanas e 500g no ocorrido. As principais causas podem ser fetais (Síndromes e Malformações), Maternas (Hormonal, Imunodeficiência, Uterina, Trombofilia, sem causa definida) Nos abortos recorrentes são realizados exames específicos para fins de elucidar qual/quais a(s) causa(s).

Luis Bin Ron Ie

Ginecologista, Especialista em reprodução humana

São Paulo


Em alguns casos, abortamentos de repetição estão relacionados a hipercoagulabilidade sanguínea. Este estado está relacionado tanto à hipercoagulabilidade própria da gravidez como a outros eventuais distúrbios associados (são exemplos as doenças autoimunes, síndrome de anticorpo antifosfolipídeo e reações adversas medicamentosas). O tipo de conduta irá depender do diagnóstico do mecanismo associado ao abortamento, sempre em parceria com a obstetrícia. Isto será necessário à minimização das chances de ocorrência de um novo abortamento bem como a um desfecho positivo, tanto para a mãe quanto para o concepto.

Mendel Suchmacher

Internista, Hematologista

Rio de Janeiro


As perdas gestacionais recorrentes são definidas como presença de três ou mais perdas ou abortos espontâneos. Isto gera muito desconforto para o casal, em especial para as mulheres. São diversas as causas de abortamento habitual, dentre elas alterações cromossômicas, trombofilias hereditárias e adquiridas, tireoidopatia, alterações anatômicas e infecções congênitas.

É a ocorrência de três ou mais abortos, antes da 20ª semana de gestação. A frequência desse tipo de aborto é pequena, girando em torno de 1%. Alguns fatores influenciam na ocorrência do aborto habitual, como a idade da gestante, o histórico de abortamento espontâneo prévio, consumo de cigarro, álcool e café em grandes quantidades, além de estresse psicológico. Existem ainda alguns fatores relacionados a doenças pré-existentes, tais como diabetes, doenças da tireóide ou problemas na fase lútea. É importante a investigação, para caso seja identificado uma causa, possa ser tratada adequadamente, permitindo uma gestação futura sem novas intercorrências.

Fernanda Gabriela Mendes

Ginecologista

Curitiba


A perda gestacional recorrente é definida como a ocorrência de 2 ou mais abortamentos espontâneos e consecutivos em gestações clinicamente comprovadas. A investigação passa pela avaliação uterina, realização do cariótipo do casal e eventualmente do material ovular, pesquisa de trombofilias adquiridas e algumas hereditárias, avaliação metabólica e pesquisa dos hábitos de vida da mulher. No entanto, em torno de 50% dos casos, não se encontra nenhuma etiologia.

Leilane Gabriele Nolêto Lima

Ginecologista

Brasília


Trata-se da perda gestacional frequente (acima de 3 episódios) que por muitas vezes está associada à doenças auto-imunes e hematológicas - trombofilias.

Cecilia Emerick Mendes Vaz

Hematologista, Médico clínico geral

Rio de Janeiro

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