Perguntas do paciente (86)

Não tem cura, mas pode com o tratamento adequado, muitas pessoas com TPB experimentam uma redução significativa dos sintomas, melhorando as suas relações e qualidade de vida.

Uma pessoa com Transtorno da Personalidade Borderline (TPB) deve fazer psicoterapia porque esse é o tratamento mais eficaz para ajudar a lidar com os sintomas centrais do transtorno, melhorar a qualidade... Mais

Terapia Comportamental Dialética (DBT)
Criada especialmente para pessoas com TPB.

Foca na regulação emocional, tolerância ao sofrimento, habilidades sociais e atenção plena (mindfulness).

É altamente... Mais

Sim, pacientes com Transtorno da Personalidade Borderline (TPB) podem se beneficiar da Avaliação Neuropsicológica, embora ela não seja obrigatória para o diagnóstico do transtorno. A indicação depende... Mais

Geralmente, os primeiros sinais do TPB começam a surgir na adolescência ou no início da vida adulta , por volta dos 15 aos 20 e poucos anos.
É nessa fase que questões como instabilidade emocional, dificuldades... Mais

Sim, você pode ter uma vida normal ou melhor, uma vida com sentido, afeto e estabilidade emocional. Ter Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) não define quem você é nem limita, de forma absoluta,... Mais

Estudos sugerem que fatores genéticos influenciam o risco de desenvolver TPB, mas o ambiente e as experiências de vida também desempenham um papel essencial. A maioria dos pacientes Border tem o histórico... Mais

A principal dificuldade são as emoções de forma intensa e muitas vezes têm dificuldade para regulá-las. Isso pode levar a mudanças de humor repentinas, crises de raiva, tristeza profunda e ansiedade extrema.... Mais

Sim, é possível levar uma vida feliz e significativa mesmo com o diagnóstico de Transtorno da Personalidade Borderline (TPB).

Ter TPB não define quem a pessoa é — e muito menos limita o que ela pode... Mais

A terapia comportamental dialética vai ajudar o paciente a desenvolver a habilidades para regular as suas emoções. A DBT ajuda o paciente a encontrar um meio-termo entre aceitação e mudança, promovendo... Mais

por um padrão persistente de instabilidade nas emoções, nos relacionamentos interpessoais, na autoimagem e nos comportamentos. É um transtorno complexo, e os sintomas podem variar em intensidade e forma... Mais

Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) costuma vir acompanhado de outras condições mentais, essas são chamadas de comorbidades. Elas podem intensificar os sintomas e tornar o diagnóstico e o tratamento... Mais

As relações interpessoais têm um papel fundamental na saúde mental. Somos seres sociais por natureza, e a qualidade das nossas conexões com os outros influencia diretamente nosso bem-estar emocional, psicológico... Mais

Não tente ignorar ou minimizar o que sente. Permita-se refletir suas emoções sem culpa.
Invista no autocuidado físico. Exercícios, alimentação equilibrada e um bom sono fazem diferença no bem-estar.
Um... Mais

A qualidade de vida e as habilidades sociais de crianças e adolescentes com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) tendem a estar comprometidas, especialmente quando o transtorno é de intensidade moderada... Mais

Sim, a opinião do outro em um relacionamento conjugal é muito importante — não porque devemos concordar o tempo todo, mas porque a escuta mútua é base para respeito, vínculo e construção conjunta.

Controlar o ciúmes possessivo, especialmente em adultos, não é simples, mas é totalmente possível com autoconhecimento, terapia e prática emocional consciente. O ciúme, em si, é uma emoção humana natural.... Mais

A irritabilidade é um sintoma psicológico bastante comum e não específico, o que significa que ela pode aparecer em várias doenças psiquiátricas , e também em situações não patológicas, como estresse agudo,... Mais

Terapia contínua (especialmente DBT) é essencial.

Mindfulness e regulação emocional ajudam a lidar com crises.

Sono, alimentação e exercícios físicos estabilizam o humor.

Manter um diário emocional... Mais

A ideia de que transtornos de personalidade “não são tratáveis” é um mito. Eles são tratáveis, sim — embora o processo demande tempo, constância e, muitas vezes, um trabalho mais profundo de autoconhecimento... Mais