A mais de um ano, eu estava trabalhando e um cachorro deu um latido onde eu tomei um susto, as pesso

35 respostas
A mais de um ano, eu estava trabalhando e um cachorro deu um latido onde eu tomei um susto, as pessoas em volta começaram a me zoar e eu fiquei com muita vergonha...desde então, toda vez que está silencio e um cachorro começa a latir eu tomo um grande susto. Isso acontece também com trovões ou alguém espirrando alto do meu lado por exemplo...
É como se eu ficasse pensando: "vou tomar um susto, vou tomar um susto, vou tomar um susto" e como são coisas do dia a dia, como um latido de cachorro ou um trovão, obviamente acaba acontecendo e eu me assusto.

Seria possível fazer algum tratamento/técnica que desassocie essas situações com o susto ? Um psicologo ou psiquiatra poderia me ajudar ? Ou seria outra especialidade ?
Existem técnicas para isto, Como Hipnose, Programação Neurolinguística, Dessensibilização... Consulte um Psicólogo. Dá para recuperar sua qualidade de vida.

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 Natalia Toneto
Psicólogo
Guarulhos
Olá! Eu indico você a fazer uma sessão de psicoterapia para identificar melhor o porque deste episódio. Uma coisa que pode ser estar desencadeando essa ansiedade é o fato de você estar hiper-vigilante para não sentir o medo. Seria importante identificar se este é um caso isolado ou é um gatilho de situações já passadas.

Abraços.
 Ana Célia Mayrink
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá. Sugiro que você veja se a sensação de vergonha continua, e relate isso a um profissonal de Saúde Mental. Não vejo nada grave, com com certeza você não está feliz com isso. Então veja com eles o que pode ser feito. Abraços
Dra. Luci Ieda Sanches
Psicólogo
Goiânia
O fato a ser olhado, é o sentimento que isto desencadeou em vc. Vergonha, insegurança, medo de se expor e ser criticada. Vc deve ter se conectado a algum fato do seu passado e que está insconsciente. Através da psicoterapia, é possivel olhar para seu processo, identificar o trauma, liberar os sentimentos oriundos do trauma, para q essa aflição seja liberada. Boa sorte.
 Sylvia Akemi
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Um psicologo ira te ajudar a lidar com isso e assim, melhorar a qualidade de vida
 Barbara Siqueira
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Sim, é possível desassociar os eventos do "susto" mas acho importante você compreender as raízes deste trauma, assim sendo aconselho você a procurar um psicológo da abordagem psicanálise.
Abraços!
 Weslley Sá Farias
Psicólogo, Psicanalista
Aracaju
Sim, um psicólogo pode te ajudar. Provavelmente, o evento de susto com o cachorro suscitou outras memórias inconscientes da sua infância que estão se repetindo a cada situação semelhante. Um psicólogo clínico ou um psicanalista, caberiam como boas ajudas no seu caso.
Um grande abraço e fico à disposição para tirar outras duvidas.
Certamente a Terapia EMDR irá te ajudar.
 Edna Borba Araujo
Psicólogo, Psicanalista
Recife
Olá
Eventos arcaicos podem estar associados ao momento desse susto enorme, bem como a vergonha sofrida.
Você já tentou uma psicoterapia?
Não desista. Com certeza há grandes chances de você se recuperar e voltar a ter a qualidade de vida tão desejada.
Tudo de bom.
Olá! Procure um psicólogo clínico. A psicoterapia EMDR tem se mostrado eficaz no tratamento de traumas. Qualquer dúvida, fico à disposição. Abs
Olá! Entendo o quanto isto pode estar lhe causando ansiedade e desconforto no dia a dia. O melhor profissional para ajudá-lo a dessensibilizar é o psicólogo, pois ele ajudará através de técnicas no autocontrole e também a lidar com este pensamento intrusivo: "vou levar um susto".
Através da dessensibilização sistemática esses barulhos irão deixar de assustá-la como agora. Esta técnica geralmente é utilizada por psicólogos da análise do comportamento ou da terapia cognitivo comportamental.
Um abraço!
 Cristina Gutierres
Psicólogo, Psicanalista
Sorocaba
Talvez você possa olhar para este fato de uma nova perspectiva, por ex., mostrar que se assusta, pode significar para algumas pessoas mostrar algum tipo de fraqueza. No caso, brincaram com você e isso de alguma forma pode ter gerado um estado perturbador em você. A pergunta que você pode se fazer é porque me perturbou. Então na verdade o problema pode não ser o ruído mas algum outro tipo de receio envolvendo suas relações de trabalho e mesmo as sociais.
 Gabriela Cristófoli Pereira
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Olá! Penso que seja importante falar sobre isso com um Psicólogo, para compreender o que levou a esse trauma.
Dr. Lincolm Abreu
Psicólogo
Curitiba
Bom dia, O que você está tendo é Transtorno de estresse pós traumático. Isso acontece para inúmeras situações. Mas não se assuste com o nome da patologia. Isso é perfeitamente tratável, mas só com psicoterapia. Pode m serem utilizadas as técnicas de Experiência Somática, Mindfulness, Hipnose e EMDR. Grande Abraço, fico a disposição.
Bom dia! Respondendo a sua pergunta, sim, um psicólogo clínico e um psiquiatra podem ajudar, são esses os especialistas recomendados na sua situação. É importante buscar por essa ajuda profissional para entender melhor esse susto, sua origem visto que você associa os latidos do cachorro a uma situação passada, mas conta também que o mesmo pensamento intrusivo acontece com os trovões e espirros altos, quais sentimentos emergem nesse momento, e entender sobre esse pensamento que você conta ser recorrendo de "vou levar um susto". A psicologia com um profissional sério vai propor acolhimento, sigilo e caminhar no seu tempo com você para o autoconhecimento. Espero ter auxiliado, me coloco a disposição.
Olá! A terapia cognitivo-comportamental pode te ajudar a entender essa associação e a melhorar. Fico a disposição para esclarecer qualquer dúvida.
 Rita R. de Macedo
Psicólogo
Rio de Janeiro
Penso que um psicólogo seja o melhor profissional para te auxiliar nesse momento. O fato, não tanto do susto, mas da vergonha, que deve ter mexido com inúmeras outras emoções inconscientes, talvez seja o "motivo" dessas repetições de susto. Faça terapia!
Boa sorte! :)
Olá, pessoa! Interessante como você traz um relato sensato do que passou. O medo é uma sensação natural, incontrolável em diversas situações e, pelo que conta, você teve uma experiência bem desagradável no momento que teve essa sensação - assim, antecipando e revivendo a situação de forma generalizada. É bom que conte sobre isto com tanta clareza. Busque conversar com um profissional de psicologia e, opino que consiga, com o tempo, não mais estranhar essa reação.
Olá. Procure inicialmente um psicólogo para fazer uma avaliação de seu caso. Atenciosamente
 André Rezende Morais
Psicólogo
Lavras
Olá! Um tratamento psicológico poderá ser util. Pois ele irá lhe ajudar compreender melhor a associação estabelecida entre o que aconteceu (latido do cachorro) com a sua reação (susto, medo, vergonha, etc) e o que fez esta reação se manter em outros contextos ao logo tempo.
Olá! A psicoterapia será bastante útil na redução desse estado de desconforto. Procure um Psicólogo comportamental para te ajudar nisso. O plano de tratamento será montado a partir da avaliação mais detalhada do seu caso. Cuide-se bem!
 Thauana Tavares
Psicólogo
Brasília
Olá, nós já temos algumas evidências em pesquisas que mostram que a psicoterapia cognitiva comportamental aliada ao uso de medicamentos indicados pelo Psiquiatra funciona muito bem no tratamento de estresse pós´traumático que parece ser o seu caso, pelo que foi narrado. Sinto muito que tenha passado por isso, mas existe saída para esse problema, invista em você e no seu bem-estar, é maravilhoso! Se quiser, me coloco disponível.
 Marcela Santos
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Para que possa te ajudar, lhe indico a você procurar por ajuda psicológica mas com a base da TCC(terapia cognitivo comportamental), te ajudará a fazer essa dissociação. No entanto, é indicado também, um aprofundamento daquilo que possa estar acontecendo com você.
É importante que a pessoa busque ajuda psicológica onde será realizada uma anamnese/entrevista, identificar e contribuir para sua psicoterapia de forma humanizada e empático.
 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Bom dia, como você está?
Entendi sua narrativa e teu sofrimento.
O susto, o medo e a vergonha podem estar ligados à processos mais internos, e por isso a sensação continua, mas isso só poderá ser visto em um processo terapêutico. Somente com esses dados fica difícil entender por aqui, sabe? por isso recomendo que procure ajuda com um profissional da psicologia que vc confie, e sinta-se à vontade e sem nenhuma "vergonha" para expressar seus medos, e suas questões.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou pscóloga e me coloco à disposição.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Um psicólogo pode te ajudar com certeza. A abordagem TCC possui técnicas de dessensibilização que podem te ajudar, mas qualquer abordagem em psicólogia também tem as ferramentas necessárias. Abraço
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Sim, tanto um psicólogo quanto um psiquiatra podem ajudar você a lidar com essa resposta de susto. O que você descreve, de se antecipar ao susto e reagir com medo ao latido de um cachorro ou outros sons súbitos, especialmente quando associada ao medo antecipado (“vou tomar um susto”), pode ser uma reação emocional que se originou da experiência traumática com a vergonha que você sentiu. Na psicanálise ou na psicologia analítica de Jung, o foco seria compreender as raízes inconscientes desses padrões de reação, explorando como o trauma da vergonha pode ter gerado uma associação automática ao susto.

Essas abordagens terapêuticas podem ajudar a explorar a dinâmica psíquica subjacente e possibilitar a ressignificação dessas experiências, promovendo um distanciamento emocional do medo irracional. A psicanálise, por exemplo, ajudaria a entender os conflitos internos e as defesas psíquicas que mantêm esses medos, enquanto a psicologia analítica de Jung poderia explorar os arquétipos e os aspectos do inconsciente coletivo que influenciam esse comportamento. Ambos os caminhos podem ser eficazes para tratar essa questão de maneira profunda e duradoura.
O que você descreve parece ser uma reação de hipervigilância e ansiedade associada a estímulos específicos, como latidos ou trovões. Isso pode ser comum após um evento que causou vergonha ou desconforto significativo, como o susto e as brincadeiras que você mencionou.

Sim, é possível tratar essa questão! A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser uma excelente abordagem para ajudar a desassociar essas situações do susto que você sente. Nela, técnicas como reestruturação cognitiva e exposição gradual aos estímulos podem ajudar a diminuir a ansiedade e a resposta automática de susto.

Um psicólogo especializado em TCC pode trabalhar com você para entender melhor os gatilhos, reduzir a antecipação ("vou tomar um susto") e ajudar a criar novas associações mais neutras com esses eventos. Em alguns casos, um psiquiatra também pode ser consultado, especialmente se os sintomas estiverem impactando significativamente sua rotina e qualidade de vida.

O mais importante é que esse tipo de reação pode ser compreendido e tratado. Buscar apoio já é o primeiro passo para melhorar. Se precisar de orientação, estarei à disposição!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

O que você está vivenciando é algo que pode ocorrer quando o sistema nervoso cria uma espécie de "alerta exagerado" diante de determinados estímulos que foram marcantes no passado, como o susto inicial com o latido e a vergonha que sentiu. Essa reação pode ser chamada de hiperestimulação sensorial ou, em alguns casos, até mesmo um condicionamento emocional. É como se o cérebro estivesse sempre "esperando" pelo próximo susto, e esse pensamento antecipatório intensifica a reação.

Sim, é possível trabalhar essas associações e reduzir a intensidade dos sustos com ajuda de um psicólogo. Técnicas de terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), podem ser muito eficazes nesse caso. Na TCC, o objetivo seria identificar os pensamentos automáticos ("vou tomar um susto") e criar novas associações mais saudáveis. Além disso, técnicas como dessensibilização gradual podem ajudar a expor você de forma controlada e segura a esses sons, para que o cérebro perceba que eles não representam perigo.

Outra abordagem que pode ser útil é o mindfulness, que ensina a ancorar sua atenção no momento presente e reduzir a antecipação ansiosa. Isso pode ajudar a diminuir o estado de alerta constante e a lidar melhor com os gatilhos no dia a dia.

Caso os sustos e a antecipação estejam muito intensos ou acompanhados de outros sintomas, como ansiedade generalizada ou dificuldade para relaxar, um psiquiatra pode avaliar se há necessidade de medicação para reduzir a hiperatividade do sistema nervoso, enquanto o trabalho terapêutico acontece em paralelo.

Essa é uma questão muito tratável, e buscar apoio profissional é o primeiro passo para desassociar essas situações do susto e recuperar o conforto nas situações do dia a dia. Se precisar, estarei à disposição para te acompanhar nesse processo de forma acolhedora e estruturada.
Sim, é possível tratar essa sensibilidade ao susto com a ajuda de um psicólogo, essa é uma resposta condicionada ao medo ou a ansiedade, que pode ser trabalhada com técnicas específicas, como a exposição gradual e dessensibilização, reestruturação cognitiva e técnicas de relaxamento.
Serria possível sim. Um psicológo na abordagem EMDR pode te ajudar com o reprocessamento porque em determinadas situações pode acontecer do cérebro não conseguir realizar este
processamento de forma normal e saudável.
Olá!

O que você está vivendo parece ser uma hipersensibilidade a estímulos repentinos, muitas vezes associada a uma resposta de ansiedade condicionada. Isso pode ocorrer quando um evento específico, como o susto inicial com o latido, se transforma em um gatilho que o corpo reconhece como ameaça, mesmo que racionalmente saibamos que não é perigoso.

Na psicoterapia cognitivo-comportamental, trabalhamos para identificar e modificar essas associações automáticas. Técnicas como a dessensibilização sistemática e a reestruturação cognitiva podem ajudar a reduzir a intensidade dos sustos e a ansiedade antecipatória. A ideia é treinar sua mente para responder de forma mais calma e controlada a esses estímulos.

Um psicólogo especializado pode guiá-lo nesse processo, oferecendo estratégias práticas e suporte emocional. Em alguns casos, o acompanhamento com um psiquiatra pode ser benéfico, especialmente se houver necessidade de medicação para ajudar a controlar a ansiedade enquanto o tratamento avança.

Buscar ajuda profissional pode fazer uma grande diferença no seu bem-estar diário. Estou disponível para ajudar nesse processo. Para mais informações, acesse meu perfil no Doctoralia ou o site HumanaMente Falando.

Fico à disposição, fique bem!

Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Obrigado por compartilhar essa experiência tão impactante para você. É comum que situações inesperadas, como um susto repentino, criem uma resposta automática no corpo e na mente, que pode se repetir mesmo muito tempo depois, especialmente em momentos silenciosos ou semelhantes.

Imagine um alarme que dispara ao menor sinal, mesmo quando não há perigo real. Essa reação pode se tornar um ciclo difícil de quebrar, gerando antecipação constante do susto.

Sim, é possível trabalhar essa resposta para que seu corpo e mente aprendam a reagir de forma mais tranquila a esses estímulos do dia a dia. Um profissional da saúde mental pode ajudar a identificar as causas e aplicar estratégias para dessensibilizar esses gatilhos, devolvendo seu controle e tranquilidade.

Agradeço seu contato e estou à disposição para orientações mais profundas ou para iniciar um acompanhamento que traga alívio e equilíbrio.
Sim. O que você descreve parece uma resposta de hipervigilância, que surge depois de um susto marcante associado à vergonha ou ansiedade. A partir desse episódio, seu corpo passou a antecipar o susto (vou tomar um susto), o que aumenta ainda mais a sensibilidade a barulhos inesperados como latidos, trovões ou espirros. Isso é tratável.
Um psicólogo pode ajudar a trabalhar essa associação, reduzir a ansiedade antecipatória e treinar técnicas de dessensibilização e regulação emocional. Em alguns casos, o psiquiatra também pode acompanhar, mas o primeiro passo é com um psicólogo.
Com o tratamento adequado, essa reação tende a diminuir bastante.

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