A Psicologia abrange o estudo do espiritismo científico? O que seria ?

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A Psicologia abrange o estudo do espiritismo científico? O que seria ?
Não é aceito misturar a Psicologia com dogmas religiosos, porém o profissional respeita a ideologia de cada paciente.

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Não abrange, o que não quer dizer que não seja levada em consideração a importância que a espiritualidade tem para o paciente, em seu tratamento analítico. O paciente poderá falar sobre tudo em sua análise, inclusive sobre espiritismo.
Ola querida, as duas não se convergem, mas a sua pergunta parte de uma preocupação ou de uma curiosidade?
Os preconceitos científicos, por enquanto, impossibilitam a aproximação legítima da Psicologia oficial e do espiritismo.
Atenciosamente!
Olá. Em Psicologia Analítica se leva em conta o elemento espiriual que o cliente trouxer pra consulta e ele é tratado com absoluto respeito profissional e análise. É considerado como um fenômeno relevante para o cliente que o traz, 1 simbologia ou mitologia que fala daquele sujeito, de sua história, família, cultura.
Nesse sentido, o espiritual fará parte do processo analítico.
Espiritismo é visto como uma doutrina.
Deve ser respeitada ,assim como as crenças , fazendo parte do contexto do paciente a ser tratado e acompanhado. Oque for psicológico ou psiquiátrico deve ser trabalhado e diferenciado. Buscando a expressão dinâmica entre os pontos de crença e patologia.
Embora, tanto a psicologia quanto o espiritismo científico estejam debruçados sobre o compreender a mente humana, os mesmos não se conectam. Tendo em vista e apesar do termo "científico", o espiritismo está muito ligado a questões religiosas, enquanto que a psicologia é uma ciência focada na subjetividade humana e evolução do indivíduo como um todo.
Abraço.
A psicologia não abrange qualquer tipo de estudo religioso em sua prática clínica, são saberes distintos que não funcionam juntos, são de ordens diferentes.
A psicologia leva em consideração a religiosidade do paciente assim como todas as suas crenças são validadas e levadas em consideração no contexto de terapia.

Acredito que quando misturamos essas duas coisas em um mesmo espaço perdemos a potência de uma ou de outra..
Olá, a Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento humano na sua interação com a cultura e sociedade. O espiritismo é uma religião e tem metodologia e objetivos diferentes da Psicologia. São áreas diferentes de conhecimento humano e não se misturam em termos epistemológicos.
Não é permitido a vinculação da ciência psicológica com dogmas religiosos. No entanto, uma vertente de estudo chamada parapsicologia, que se habilita a investigar fenômenos sobrenaturais que envolvem o ser humano.
A Psicologia é uma ciência, e como tal se baseia em estudos, a religião que o cliente traz consigo pode ser trabalhada na sessão, porém o psicologo não pode exercer a função com nenhum viés religioso, como consta no nosso Conselho de Psicologia.
A psicologia, de acordo com seu código de ética, não deve estar conectada com nenhum tipo de religião, porém, o psicólogo deve sempre respeitar as crenças de seus pacientes e realizar sua escuta despido de qualquer tipo de preconceito.
A psicologia estuda o psiquismo.
Agora o estudo do espiritismo científico, o que seria? Boa pergunta!
Boa noite, religião e psicologia não andam juntas, as crenças de cada um não podem interferir no processo terapeutico; são duas realidades independentes. O processo terapeutico trata tudo o que tem a ver com a psique, sensações, emoções, traumas, ansiedade, depressão etc. Tudo o que tem a ver com o credo da pessoa não é considerado na psicologia, cada um é livre de acreditar no que ele quiser. Estudar o Espiritismo cientificamente ou a Biblia ou outros textos faz parte da Religião, da Filosofia, da Etica, entre outras linhas de pensamento que não condizem com as dificuldades fisicas e emocionais de cada um.
A sua pergunta é um tanto complicada. Responderei alguns pontos que podem estar passando em sua mente. Em sua prática, psicólogos não devem interferir nas crenças religiosas no sentido de induzir a convicções ou alimentar preconceitos. Isto está no código de ética do psicólogo, por exemplo. Com isso, a postura geral do psicólogo é neutra, embora isso não o impeça de ter suas convicções ou dúvidas pessoais. Também me parece que é possível conciliar a atitude científica com a religião como um objeto de estudo. No entanto, não me parece que seria no sentido de comprovar que qualquer doutrina religiosa esteja correta em suas postulações nem de levar em conta pressupostos religiosos como parte do seu método. Um pesquisador poderia estudar como uma crença religiosa impacta no dia a dia ou na vida de uma pessoa, por exemplo. Um dos cismas fundamentais entre os dois campos, me ocorre, é que a religião adota explicações distintas das que recomendaria a epistemologia. A opção por referenciar, por exemplo, entidades dificilmente observáveis e registráveis como manifestações de espíritos como explicação de eventos contradiz com o paradigma atual da ciência, que prioriza evidências o mais inequívocas possível, além de condições observáveis e de preferência replicáveis. Seria mais consensual dizer que pesquisas que estudam fenômenos menos observáveis como este no ramo da parapsicologia. Por fim, surge um tema delicado que requer análise mais aprofundada: acredito que o que o espiritismo chama de científico não é o mesmo que a psicologia entende por científico. Aclarar estes sentidos pode te dar um entendimento melhor sobre sua curiosidade.
O Código de Ética Profissional do Psicólogo veda a ele induzir a pessoa atendida à convicção religiosa, política, moral ou filosófica.
A relação possível entre fé e a prática profissional restringe-se ao respeito do profissional pela opção religiosa do cliente. O psicólogo não pode utilizar sua fé como fonte de legitimação de seus procedimentos e teorias psicológicas. Mesmo quando o profissional é conhecido por alguma vinculação a algum tipo de religiosidade ou fé, e até ter sido procurado em virtude dessa vinculação, sua prática profissional se mantém restrita aos parâmetros da CIÊNCIA psicológica, tal qual ela é reconhecida pela academia e pelos Conselhos de Psicologia.
Estamos falando de dois campos diferentes, um é ciência e outro religião, não é certo um profissional misturar esses dois campos.
Tais praticas constituem erro ético e não são aceitas pelo Conselho Federal de Psicologia.
Psicologia não abrange o espiritismo. Na Psicologia Transpessoal, que é a abordagem que eu trabalho, acreditamos na espiritualidade, que é diferente de espiritismo, espiritualidade não é religião, mas nós levamos em conta o elemento espiritual, entendo o ser humano como um ser integral. Respeitamos a crença e religião do paciente, não será rejeitado na terapia o conteúdo que trouxer da sua crença.
Olá. O conselho de psicologia não permite que dentro de um atendimento de psicoterapia haja qualquer tipo de aconselhamento religioso. Nós psicólogos respeitamos as crenças e religião do paciente, mas não podemos influenciar nesse sentido. Atenciosamente
Olá, o espiritismo científico é um estudo que não cabe dentro da Psicologia e o estudo da mente humana, mas a Psicologia analítica busca entrelaçar esses dois elementos. A psicologia analítica fundada por Jung, faz uma articulação entre o mundo psíquico e o mundo místico. Recomendo que leia “O homem e seus símbolos” de Carl Gustav Jung. Cuide -se ! Abraço!
Não. São áreas distintas.
Está cada vez mais perto da ciência aceitar que o ser humano é um ser bio psico sócio espiritual, mas a Psicologia não trabalha com ideologias e religiões, apesar de respeitá-las.
O espaço clinico respeita todas as religiões, porém no campo da análise o trabalho é cientifico.
Psicologia não abrange o espiritismo. Na Psicologia Transpessoal, que é a abordagem, acreditamos na espiritualidade, que é diferente de espiritismo, espiritualidade não é religião, mas nós levamos em conta o elemento espiritual, entendendo o ser humano como um ser integral.
Não, a psicologia estuda e cuida do ser humano, sentimentos, pensamentos e comportamentos.
Não, são áreas distintas.

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