As vezes sinto que meu eu não está em primeira pessoa isso já algum tempo. E como se visse o mundo e

36 respostas
As vezes sinto que meu eu não está em primeira pessoa isso já algum tempo. E como se visse o mundo em terceira pessoa, parece que coisas importantes não tem valor como datas, conquistas etc... sinto visualizar o mundo como apenas um telespectador da minha própria vida.
Como vence isso? Só quero viver de maneira certa.
 Priscila Yamashita Silva
Psicólogo
Vitória da Conquista
Algumas vezes vivemos situações tão difíceis de suportar que as defesas são criadas. Não é de todo ruim: elas tem o objetivo de nos proteger contra o sofrimento! Mas ao não experimentar as situações em primeiro plano, como você falou, também perdemos a chance de viver as coisas boas da vida.
A questão é:
- o que você dá conta de olhar nesse momento? Para as angústias, dores, crises.. (Tá tudo bem se não conseguir perceber muita coisa, o mais importante é o desejo de mudar)
- fortalecer a sua própria identidade (o que você quer/gosta/deseja...)
Um dia de cada vez! Você não está sozinho(a)!

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O que você descreve pode ser entendido, como um padrão de dissociação ou despersonalização, que ocorre quando há uma quebra na função do autocontrole verbal e do repertório de autoconhecimento. Na perspectiva comportamental, o “eu” é construído ao longo da vida a partir das interações verbais com o ambiente, especialmente por meio de episódios em que a pessoa descreve a si mesma, suas ações e sentimentos, e recebe reforço por isso. Quando há uma história de punição para falar ou refletir sobre si mesmo, ou quando eventos importantes deixam de ser reforçados (como conquistas ou datas), o repertório do "eu" pode se enfraquecer, levando a uma experiência subjetiva de distanciamento ou de ser apenas um observador da própria vida. Para resgatar esse senso de agência e presença, a terapia analítico-comportamental pode ajudar a reconstruir esse repertório por meio do treino de autodescrição reforçada e da valorização dos eventos privados, dando novo significado funcional ao que você faz e sente. Isso inclui reforçar pequenas ações que tenham valor pessoal, cultivar o contato com consequências naturais e estabelecer metas que estejam alinhadas com seus próprios valores, de modo concreto e observável.
 Pedro Augusto Flores
Psicólogo
Carazinho
O que você descreve pode estar relacionado a episódios de despersonalização, uma sensação de desconexão de si mesmo ou da realidade ao redor. Esses sintomas não indicam fraqueza ou “falta de vontade”, mas costumam estar associados a contextos de ansiedade, estresse ou esgotamento emocional.
É algo tratável, e a psicoterapia, especialmente com abordagem cognitivo-comportamental, pode ajudar a resgatar o senso de presença e reconexão com a vida cotidiana. Buscar apoio é um passo importante para retomar o equilíbrio.
Boa tarde, pelos seus sintomas não parece que você tenha algum Transtorno de Ansiedade como colocou no título. Mas para confirmar diagnóstico e para conseguir lidar com suas dificuldades é essencial que faça psicoterapia. Não existe uma forma certa de viver mas na terapia você vai descobrir a sua melhor forma de viver.
Esse tipo de situação pode ter origens diversas, é importante você buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para juntos entenderem o que está acontecendo e assim poder desenvolver o que for necessário.
Olá! esses sentimentos parecem estar te trazendo muito sofrimento, imagino o quão ruim deve estar sendo passar por tudo isso.
Também parece ficar claro no seu relato, que você tem uma noção de como as coisas deveriam ser e como estão agora, como se a maneira como você lida com seus problemas fosse algo ruim.
Antes de apontar qualquer saída para o problema que você está vivendo, é importante ter clareza desses sintomas que você está descrevendo, eles certamente não são "culpa sua". Você descreve um sentimento parecido com o que se chama de despersonalização (pode não ser), além disso, parece que não está conseguindo sentir prazer nas coisas que costumeiramente sentia antes.

Não acho que uma dica de um profissional pode te ajudar a "vencer isso", mas se você tiver interesse, deveria buscar apoio de um profissional de psicologia ou psiquiatria. Essa experiência que você relatou é comum para pessoas com o humor deprimido e precisa ser tratado com seriedade por profissionais competentes.
Olá,
- Compreendo essa sua questão, existem estratégias para condicionar nossa percepção e como nos comportamos, só temos que analisar quais são os seus potenciais e formas de agir atual para encontrar a melhor forma de viver possível, e claro que você tenha vontade de viver.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, como é essa visão em terceira pessoa, você ver fora do seu corpo? Estou perguntando pois temos que investigar se não é uma hipersensibilidade.
Abraços
Olá,

Vejo que você está em grande sofrimento, inclusive, apresentando humor deprimido e frustração. Tenho bastante experiência com este tipo de público e lhe digo que uma boa psicoterapia pode ser de grande ajuda. Disponha.
Olá! O que você descreve parece estar relacionado a uma forma de defesa psíquica diante de situações emocionais intensas, sobrecarga, estresse prolongado ou até questões mais profundas que ainda não foram simbolizadas.
Sentir-se como um telespectador da própria vida pode gerar muito sofrimento e confusão, especialmente quando datas, conquistas ou momentos importantes perdem o valor afetivo. Isso pode dar a sensação de que a vida está acontecendo “fora de você”.
O caminho para reconectar-se com seu próprio sentido de existência, com suas emoções e com o valor das suas experiências pode ser construído com o apoio psicoterapêutico. Um processo de psicoterapia pode ajudar a dar significado ao que você sente, compreender as causas possíveis e fortalecer o seu senso de identidade.
Buscar ajuda já é um passo importante para “viver de maneira certa”, como você diz. Essa maneira certa começa com um olhar cuidadoso e acolhedor para o que está acontecendo dentro de você. Estou à disposição se quiser conversar mais sobre isso.
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Você está vivendo um sofrimento psíquico doloroso. O que você está experimentando é o que chamamos em psicanálise de dissociação. Quando o eu se divide para evitar um sofrimento que é insuportável. Desta forma assiste a própria vida como se não fizesse parte dela. Isso reflete que você tem conteúdos que são dolorosos e precisam ser trabalhados para que volte a ter a associação com você mesma. Se isso já faz algum tempo, o ideal, é pesquisarmos onde isso pode ter começado e como. Se foi um trauma, se houve sofrimento na infância, adolescência que podem ter trazido isso tudo a você.
O que você descreve é mais comum do que parece e pode estar ligado a algo chamado despersonalização, uma sensação de estar distante de si, como se a vida fosse algo que você assiste, e não vive de verdade. Isso costuma surgir em momentos de sobrecarga emocional ou quando a gente passa muito tempo desconectada de quem é e do que sente.

Na terapia, é possível entender de onde vem essa sensação e trabalhar para que você volte a se sentir presente, dono da sua história e conectada com suas escolhas. É um processo de reencontro com você mesma, com seu valor e com o que realmente importa.

Você não precisa enfrentar isso sozinho. Se quiser conversar, estou por aqui.
Entender o que você está sentindo já é um passo muito importante. Essa sensação de estar distante de si mesmo, como se assistisse à própria vida, pode estar relacionada a algo mais profundo; e a terapia é um espaço seguro e cuidadoso para investigar isso. Não existe um jeito “certo” de viver a vida, mas sim um caminho que faça sentido para você, respeitando sua história, seus sentimentos e seu tempo. Um acompanhamento terapêutico pode te ajudar a se reconectar consigo mesmo e com aquilo que realmente importa para você.
 Aline Braga
Psicólogo
Rio de Janeiro
O que você descreve parece estar relacionado a um fenômeno chamado despersonalização ou desrealização, em que a pessoa se sente desconectada de si mesma ou do mundo ao redor, como se estivesse assistindo à própria vida de fora. Isso pode surgir como resposta a estresse, ansiedade ou experiências emocionais intensas.

É importante lembrar que você não está sozinho nisso — muitas pessoas passam por momentos assim. O caminho para reencontrar essa sensação de “estar presente” geralmente envolve se reconectar com o aqui e agora, aprender a acolher suas emoções e questionar pensamentos automáticos que te afastam da experiência presente.

A Terapia Cognitivo-Comportamental pode ajudar muito nesse processo, oferecendo estratégias para entender o que mantém esse estado e te guiando, passo a passo, na direção de uma vida mais conectada e com sentido. Buscar ajuda já é um ato de coragem — e é um ótimo primeiro passo para começar a viver do jeito que você deseja.

Se precisar de ajuda, só me mandar mensagem. Boa sorte!
 Talita Bressiani Jugni
Psicólogo
Itapira
Olá!
O que você está sentindo, como se estivesse vendo a vida de fora, em terceira pessoa, pode ser um sinal de despersonalização ou desrealização, que acontece em momentos de muita ansiedade ou estresse. É como se o cérebro “desligasse” temporariamente para se proteger.
Com a terapia, é possível reconectar você com o presente, com sua identidade e com o valor das suas conquistas.
Você não está sozinha, e isso pode melhorar.
Dra. Aline Lana
Psicólogo
Belo Horizonte
O que você descreve é algo profundo e delicado — e tem nome: isso se chama despersonalização e/ou desrealização. É uma forma do corpo e da mente reagirem ao estresse intenso, ansiedade crônica, ou traumas, como se desligassem os “sentidos internos” para tentar proteger você de algo doloroso.
Aqui vai uma explicação clara do que pode estar acontecendo com você, seguida de caminhos possíveis para encontrar alívio e reconexão.
O que é despersonalização/desrealização?
Despersonalização: você se sente desconectado de si mesmo, como se estivesse fora do seu corpo ou vivendo como um personagem. Ex: “não sou eu quem está sentindo isso”.

Desrealização: o mundo à sua volta parece estranho ou irreal, como se você estivesse vendo tudo de longe, como num filme ou sonho.
Essas experiências não são sinais de loucura, mas sim de que a sua mente está sobrecarregada. É um “modo de sobrevivência” do cérebro, comum em transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático (TEPT) ou fases prolongadas de sofrimento emocional.
Por que isso acontece?
Pode vir de uma soma de fatores, como:
Crises de ansiedade frequentes e não tratadas

Estresse emocional crônico ou traumas passados

Falta de sono reparador, alimentação e rotina regulada

Estar vivendo de forma automática, sem espaço para sentir de verdade

O fato de você não sentir valor em datas e conquistas pode indicar também sintomas de apatia ou até depressão associada à despersonalização.
Como começar a sair disso:
É um processo, mas é possível. Aqui estão passos concretos e eficazes:
Psicoterapia
Um bom terapeuta vai ajudar você a:
Reconectar-se com sua experiência de vida em primeira pessoa

Explorar o que está sendo evitado (conscientemente ou não)

Construir sentido real, pouco a pouco

Trabalho com o corpo (âncora no presente)
O corpo é a ponte para você se sentir “dentro da sua vida” novamente. Tente:
Toques conscientes (massagem, água fria no rosto, caminhar descalço)

Exercícios de respiração profunda ou meditação guiada com foco no corpo

Movimento físico leve e regular, como yoga ou caminhada

Evite o “modo automático”
Estabeleça pequenos rituais diários conscientes (ex: preparar o café com atenção, escrever 2 linhas sobre como está se sentindo)

Reduza tempo excessivo em telas ou distrações que “te tiram do presente”

Investigar com um psiquiatra (se necessário)
Em casos persistentes, um acompanhamento psiquiátrico pode ajudar, especialmente se houver:
Ansiedade intensa

Insônia

Tristeza profunda ou sensação de vazio duradoura

Uma coisa importante:
Você não está sozinho. Muitas pessoas passam por isso e, com apoio, reencontram o sabor da vida. Viver de maneira “certa”, como você disse, não é voltar a ser quem era, mas viver com verdade e presença — mesmo nos dias difíceis.
 Victor Chiarelli
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Entendo que esteja sendo desagradável essa experiência de afastamento de si mesmo e a apatia que isso acarreta. É frustrante não sentir que está vivendo da maneira certa. Uma indicação para cuidar disso é a procura pelo apoio de um profissional da psicologia através de um processo psicoterápico. Através desse passo, você terá a oportunidade de acolher e compreender melhor essa dinâmica emocional e entender o seu significado. Encontro-me disponível para mais esclarecimentos.
 Rafaella S. Daudt
Psicólogo
Novo Hamburgo
Olá! O que você está descrevendo não é incomum, mas merece atenção, pois pode ser bastante angustiante e, dependendo da frequência ou intensidade, comprometer seu bem-estar. O fato de você estar buscando ajuda já mostra um desejo genuíno de viver com mais presença e sentido — e isso é um excelente ponto de partida.
Um caminho possível seria buscar uma avaliação psiquiátrica ou psicológica. Na psicoterapia, é possível aprender a lidar com essas sensações, não como inimigos a serem vencidos, mas como experiências internas que podem ser compreendidas e acolhidas de forma diferente. O acompanhamento profissional também pode te ajudar a identificar o que é realmente importante para você, favorecendo uma reconexão com sua própria vida e com o que dá sentido a ela.
Oi, obrigada por dividir o que está sentindo. Essa sensação de assistir à própria vida de fora, como se estivesse vivendo em terceira pessoa, pode ser muito angustiante — especialmente quando até datas e conquistas perdem o valor.

Esse tipo de vivência pode estar ligado a situações emocionais que o corpo e a mente tentam suportar de alguma forma. É como se você tivesse aprendido, sem perceber, a se desligar para se proteger. Mas isso também afasta você das experiências e do sentido da vida.

É importante dizer que esse tipo de sintoma precisa ser olhado com cuidado e responsabilidade. Por mais que eu tente te orientar aqui, essa resposta não substitui um acompanhamento psicológico — e não é possível dar um diagnóstico por esse canal.

A boa notícia é que existe um caminho de tratamento, e ele começa com a decisão de buscar ajuda profissional. A terapia pode te ajudar a entender o que está por trás dessa sensação, a se reconectar consigo mesma e a construir, com o tempo, uma forma mais leve e presente de viver.

Você não precisa passar por isso sozinha. Procurar ajuda já é um passo importante.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como você tem passado?
Me parece que essa sensação de se ver em terceira pessoa aponta para uma outra ferramenta do campo psíquico com um sentido diferente do compreendido.
Até mesmo a forma de perceber coisas como estranhas a si mesmas pode ser uma maneira de lidar com o que chega para marcar de importante, como uma data que revela algo relevante.
Pode ser interessante procurar uma terapia para saber como lidar com eventos e datas especiais de maneira diferente.
Espero ter ajudado, fico à disposição.
Essa sensação de estar distante de si mesmo, como se fosse apenas um espectador da própria vida, pode ser muito angustiante. Muitas pessoas descrevem isso como se estivessem vivendo em terceira pessoa, como se algo nelas estivesse desligado da realidade emocional ou da experiência direta do que vivem.

Esse tipo de vivência pode estar relacionado a estados de dissociação, que são formas que a mente encontra para se proteger de algo que foi difícil de sentir ou elaborar. Nem sempre é algo traumático em termos evidentes. Às vezes são pequenos vazios acumulados, dores não reconhecidas ou situações em que a pessoa precisou se afastar dos próprios sentimentos para continuar seguindo.

Nesses casos, buscar um espaço de escuta pode ajudar a retomar essa conexão com o que há de mais vivo dentro de si. Aos poucos, conforme a pessoa começa a se sentir mais segura para se olhar, sentir e elaborar suas experiências, essa distância tende a diminuir.

A vontade de viver de maneira mais verdadeira já é um sinal importante. Ela aponta para o desejo de se reconectar com o que é seu de fato. Isso não acontece de uma hora para outra, mas com cuidado, tempo e um trabalho voltado para escutar aquilo que hoje parece adormecido, é possível se sentir mais inteiro e mais presente na própria vida.
 Gisele Gomes Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Cascavel
Sentir-se distante de si mesmo é um sinal de que algo interno precisa ser escutado. Te convido a fazer terapia, é um caminho para se reconectar com você e voltar a viver com mais presença e sentido.
Qual é a sua idade? Você estuda, trabalha? Toma medicamentos? Agende um horário comigo para uma sessão de psicoterapia para identificarmos as causas de " não se sentir" e aprender a viver. Terapia é um processo de autoconhecimento.
O que você descreve é algo que muitas pessoas vivenciam em momentos de grande sobrecarga emocional ou de desconexão interna. Essa sensação de observar a vida "de fora", como se fosse um telespectador da própria história, pode surgir como uma forma da mente tentar se proteger de emoções difíceis ou de experiências que não foram totalmente processadas.

Em momentos assim, é como se uma parte sua se afastasse para tentar entender ou controlar melhor o que está acontecendo. No entanto, esse afastamento também pode trazer a sensação de vazio, de falta de sentido ou de distância em relação às próprias conquistas e relações.

Superar essa sensação passa, em grande parte, por reconstruir a conexão com o que você sente, pensa e valoriza hoje. Isso envolve não apenas "voltar" para o que você viveu, mas também criar novos significados para as suas experiências atuais. Muitas vezes, aprendemos a olhar para a vida de forma automática ou crítica demais, e isso vai esvaziando a nossa presença no momento presente.

Trabalhar essa experiência envolve identificar os pensamentos e as interpretações que reforçam esse distanciamento, resgatar pequenas ações que tragam mais sensação de autenticidade e desenvolver uma relação mais ativa e consciente com a própria história.

O fato de você estar buscando entender e querendo viver de forma mais conectada já é um sinal muito forte de que essa mudança é possível. Existem caminhos para reencontrar essa sensação de presença e pertencimento à própria vida — e você não precisa fazer isso sozinho.
Boa noite!

A vida se torna vazia quando não sentimos que somos protagonistas dela. As coisas passam a não ter mais sentido, mesmo aquilo que mais queríamos, não temos mais satisfação e alegria.

A sua dor parece que seja de falta de sentido. Na qual você não se percebe vibrando com a sua vida e suas conquistas. É importante que encontre o sentido da sua vida para superar esse vazio existencial.

É muito cedo para afirmar que se trate de uma despersonalização ou qualquer outro diagnóstico.

Por mais doloroso que seja esse momento. Não se trata de vencer essa sensação, mas de refletir junto com um profissional. É importante que um psicólogo, faça uma escuta para saber se o que você sente é um vazio existencial ou um quadro depressivo.

Estou à disposição para qualquer dúvida.

Um forte abraço!

Olá!

Em primeiro momento, vejo que seria importante entender: há quanto tempo isso acontece? É algo novo ou já te acompanha há algum tempo?
Dentro do processo de psicoterapia, nós podemos trabalhar em um projeto de encontrar o "sentido da vida", onde o objetivo é que você, a partir das suas vivências, sentimentos e pensamentos, vá-se reorganizando e se aproximando de coisas que você goste, com as quais se identifica.
É a partir desse olhar que conseguimos entender como você percebe e se relaciona com o mundo ao seu redor, e, portanto, dar valor a o que você realmente entende como importante!
OII! Essa sensação de estar “fora de si”, como uma telespectadora - é algo muito profundo e real. É chamado de despersonalização ou desrealização, e muitas pessoas passam por isso, principalmente depois de estresse intenso, lutos, traumas, ou crises de ansiedade prolongadas. A psicoterapia com a abordagem Terapia Cognitivo Comportamental pode ser benéfica para você! Estou a disposição!
 Jaqueline Antunes
Psicólogo
Goiânia
Olá! A forma como você descreve sua experiência — como se estivesse vendo o mundo de fora, sem se sentir verdadeiramente presente ou conectado às próprias conquistas pode ser muito angustiante, e não é incomum que pessoas passem por isso em momentos específicos da vida. Na TCC, observamos que sensações como essa podem estar relacionadas a estados de dissociação, despersonalização ou até a respostas emocionais diante de situações de estresse, ansiedade ou sobrecarga. É como se, por mecanismos de defesa, a mente tentasse se afastar da própria realidade para suportar algo difícil de lidar.
O mais importante é que isso pode ser compreendido e, sim, pode ser transformado. Entender o que está por trás dessa sensação de “estar fora de si” é um passo essencial e a psicoterapia pode ser um espaço seguro para explorar essas questões, com acolhimento e direcionamento. Você não está sozinho nessa experiência, e buscar ajuda é um ato de coragem e cuidado com sua saúde emocional. Caso sinta que é o momento, ficarei à disposição para te acompanhar nesse processo.
Essa sensação pode indicar despersonalização, comum em casos de ansiedade ou trauma. Buscar apoio psicológico é fundamental para entender e tratar a causa. Com ajuda profissional, é possível retomar o senso de presença e conexão com a própria vida
Muitos fatores podem levar alguém a sentir um certo afastamento do mundo, é necessário investigar na história pessoal como que essa sensação se desenvolveu para que possamos encontrar algumas possíveis respostas. Assim como esse quadro é consequencia de um processo, a possibilidade de saída dele pode ocorrer durante uma psicoterapia.
Parece que você está passando por uma crise existencial, e esses temas podem ser abordados na psicoterapia. Como você mencionou "como vence isso?", é importante lembrar que só é possível vencer as batalhas nas quais você se envolve plenamente. Estar apenas como um telespectador da própria vida pode levar a um estado de paralisia. Não hesite em procurar ajuda profissional e lidar com essas questões.
 Silvia Coutinho
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, penso que você precisará construir o que será para você a "maneira certa"! Perceber que está vivendo como telespectador, em terceira pessoa, sem dar importância para as coisas importantes é um ponto de partida para cuidar do que seria seu eu na primeira pessoa. Então o caminho para vencer não pode ser indicado por um terceiro, precisará ser produzido por você, incluindo ou não (conforme você avaliar) um suporte profissional.
O que você descreve tem nome e é mais comum do que parece: pode estar relacionado a despersonalização e/ou desrealização. A pessoa sente que está desconectada de si mesma (como se observasse a própria vida de fora) ou do mundo ao redor (como se tudo fosse meio irreal). Esses estados podem surgir como uma forma de defesa psicológica, especialmente em pessoas que passaram por muito estresse, ansiedade crônica ou traumas emocionais.
É muito importante saber que você não está “quebrado” ou “errado” por se sentir assim.
Buscar ajuda na terapia pode ser importante nesse momento, auxiliando a encontrar ferramentas para lidar com isso e ter uma vida mais equilibrada.

Estou a disposição caso queira conversar.


Olá! Seria muito importante que você iniciasse uma processo terapêutico para que pudesse fazer uma balanço de vida trabalhando terapeuticamente suas fragilidades e necessidades, enfim rever sua autoestima que parece estar um tanto abalada para que a partir disso volte a buscar novos e interessantes sentidos na vida. Me coloco desde ja a disposição.
Esse sentimento de estar desconectado de si mesmo, como se fosse só um observador da própria vida, pode ser muito angustiante. E quando as coisas importantes começam a perder o valor, é sinal de que algo aí dentro tá pedindo atenção. Mas viver de um jeito “certo” não é sobre seguir uma receita pronta, é sobre descobrir qual é o seu jeito, o seu ritmo, o que faz sentido pra você. Na terapia, a gente vai olhando juntos pra isso, entendendo o seu padrão de funcionamento, o que te trouxe até aqui e, mais importante, o que pode te ajudar a se reconectar com quem você é. E aos poucos, com carinho, você vai retomando o lugar de protagonista da sua própria história.
Olá,
Você pode iniciar uma terapia para ajudá-la vencer seus pensamentos e emoções. No processo terapêutico tudo será um processo evolutivo.

A diposição.
A sensação de não estar em primeira pessoa, ver o mundo como se fosse um telespectador da própria vida e sentir que as coisas perderam valor é comum em episódios de despersonalização ou desrealização.
Esses sintomas geralmente aparecem em momentos de ansiedade elevada, estresse prolongado, exaustão emocional ou depressão. Apesar de serem muito desconfortáveis, eles têm tratamento.
A psicoterapia ajuda a estabilizar o sistema nervoso, entender os gatilhos e desenvolver técnicas de grounding para recuperar a sensação de presença e conexão com a própria vida. Com acompanhamento adequado, esses episódios tendem a diminuir e a sensação de voltar para si se torna mais constante.

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