Eu sinto que não tenho controle da minha personalidade e de como ajo com meus amigos e familiares, s
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Eu sinto que não tenho controle da minha personalidade e de como ajo com meus amigos e familiares, sinto que meu "eu" de verdade está preso dentro da minha mente enquanto uma outra pessoa comanda. Até com os meus amigos mais íntimos, não consigo agir naturalmente e acabo agindo de maneira anormal, isso me atormenta pois as vezes faço coisas vergonhosas e ruins que eu jamais faria normalmente. Preciso saber se isso é só um desequilíbrio emocional ou pode ser algo mais grave, já dura a anos.
Sinto muito por você estar passando por essa situação. O que você descreve parece ser muito angustiante e pode ter um impacto significativo em como você se relaciona com os outros e com você mesmo.
Esse sentimento de desconexão, onde você sente que há uma parte sua que não está se expressando plenamente, pode ser explorado de várias maneiras. Às vezes, isso está relacionado a questões de ansiedade, estresse ou até mesmo a formas de lidar com situações sociais que podem ter se desenvolvido ao longo do tempo. Em outros casos, pode haver elementos mais profundos a serem considerados.
É importante reconhecer que esses sentimentos são válidos e merecem atenção. Buscar um espaço seguro para explorar essas emoções, como a terapia, pode ser um caminho muito útil. Um profissional pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e a desenvolver estratégias para se sentir mais confortável consigo mesmo e em suas interações.
Além disso, considere refletir sobre situações específicas que provocam essas reações. Há padrões ou gatilhos que você consegue identificar? Isso pode ser um bom ponto de partida para a autoexploração.
Você está dando um passo importante ao buscar entender isso melhor. Se precisar de mais orientações ou quiser discutir algo específico, estou aqui para ajudar.
Esse sentimento de desconexão, onde você sente que há uma parte sua que não está se expressando plenamente, pode ser explorado de várias maneiras. Às vezes, isso está relacionado a questões de ansiedade, estresse ou até mesmo a formas de lidar com situações sociais que podem ter se desenvolvido ao longo do tempo. Em outros casos, pode haver elementos mais profundos a serem considerados.
É importante reconhecer que esses sentimentos são válidos e merecem atenção. Buscar um espaço seguro para explorar essas emoções, como a terapia, pode ser um caminho muito útil. Um profissional pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e a desenvolver estratégias para se sentir mais confortável consigo mesmo e em suas interações.
Além disso, considere refletir sobre situações específicas que provocam essas reações. Há padrões ou gatilhos que você consegue identificar? Isso pode ser um bom ponto de partida para a autoexploração.
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Bom dia! Entendo que essa experiência de sentir como se houvesse uma desconexão entre seu "eu" verdadeiro e suas ações deve ser muito angustiante. Essa questão pode estar relacionada a várias condições psicológicas, desde um estado de ansiedade, que pode levar a uma autoconsciência exagerada e a um comportamento que parece não condizer com quem realmente somos, até situações mais complexas, como transtornos dissociativos ou de personalidade. Muitas vezes, o que parece ser um "eu" preso é o resultado de experiências passadas e de mecanismos de defesa que o cérebro utiliza para lidar com situações de estresse ou traumas, resultando nessa sensação de afastamento do seu verdadeiro "eu". Considerando que esses sintomas persistem há anos e afetam sua vida e relações, recomendo fortemente a psicoterapia para explorar essas questões com profundidade. A terapia pode ajudar a entender a origem desses comportamentos e facilitar sua reconexão com o "eu" verdadeiro. Abordagens como a Hipnoterapia Ericksoniana e o EMDR podem ser eficazes para processar traumas e liberar sua expressão autêntica. Um abraço!
É compreensível que essa sensação de estar "preso" e não agir como gostaria cause tanto incômodo. A terapia pode ser uma aliada importante para explorar esses sentimentos e identificar o que pode estar por trás dessa dificuldade em expressar o seu "eu" verdadeiro. No processo terapêutico, você poderá compreender melhor as origens dessas travas e o que leva à sensação de dissociação, trabalhando para encontrar formas mais autênticas de se relacionar com os outros e consigo mesmo.
Olá! É algo que te traz sofrimento, então não podemos definir como "só algo", como por exemplo, "só um desequilíbrio emocional", até porque pelo seu relato está ocorrendo há algum tempo e afetando sua qualidade de vida, por isso, precisa de atenção, escuta, acolhimento e investigação de um profissional capacitado, diante disso, aconselho que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa te auxiliar nesse processo e avaliar seu caso. Espero ter ajudado, estou á disposição!
Olá! Como vai?
Uau! O seu relato é bem intrigante! Fiquei curioso para entender mais sobre isso, até mesmo para poder te dar uma resposta mais adequada, mais completa! Fique à vontade caso queira me mandar mensagem contando mais a respeito! O que posso oferecer no momento é uma reflexão: quem é você de fato, então? Talvez possa ser proveitoso se propor pensar a respeito e tentar entender mais sobre quem você de fato é e o que fazer para se aproximar mais dessa sua essência!
Me coloco à disposição caso queira conversar mais ou tenha mais dúvidas!
Uau! O seu relato é bem intrigante! Fiquei curioso para entender mais sobre isso, até mesmo para poder te dar uma resposta mais adequada, mais completa! Fique à vontade caso queira me mandar mensagem contando mais a respeito! O que posso oferecer no momento é uma reflexão: quem é você de fato, então? Talvez possa ser proveitoso se propor pensar a respeito e tentar entender mais sobre quem você de fato é e o que fazer para se aproximar mais dessa sua essência!
Me coloco à disposição caso queira conversar mais ou tenha mais dúvidas!
Lendo percebi o quanto essa situação deve ser desgastante e difícil para você. Essa sensação de não ter controle sobre suas ações e de sentir que sua verdadeira essência está "presa" é, sim, algo que traz muita angústia e que pode ser desafiador de lidar sozinho. Primeiro, quero te lembrar de que esses sentimentos e comportamentos não definem você como pessoa; eles são sintomas que podem, com o suporte certo, serem compreendidos e trabalhados.
É comum que, quando estamos passando por períodos de grande desconforto emocional, sintamos uma desconexão de quem realmente somos. Isso pode acontecer por diferentes motivos, incluindo situações de estresse prolongado, padrões de relacionamento ou até questões de saúde mental que, às vezes, precisam de uma abordagem mais direcionada. Mas, independentemente da causa, saiba que buscar ajuda é o primeiro passo para encontrar um caminho de alívio e de reconexão consigo mesmo.
Considero importante que você busque o acompanhamento de um profissional de saúde mental para entender melhor o que está acontecendo. Um psicólogo poderá te ajudar a explorar esses sentimentos e a desenvolver maneiras de lidar com essa sensação de "falta de controle". Pode também ser útil conversar com um psiquiatra, que poderá avaliar outras questões que talvez estejam contribuindo para o que você está vivendo.
A decisão de procurar ajuda é um gesto de cuidado e coragem consigo mesmo. Você não está sozinho, e existem formas de retomar esse equilíbrio e encontrar o bem-estar que você merece.
É comum que, quando estamos passando por períodos de grande desconforto emocional, sintamos uma desconexão de quem realmente somos. Isso pode acontecer por diferentes motivos, incluindo situações de estresse prolongado, padrões de relacionamento ou até questões de saúde mental que, às vezes, precisam de uma abordagem mais direcionada. Mas, independentemente da causa, saiba que buscar ajuda é o primeiro passo para encontrar um caminho de alívio e de reconexão consigo mesmo.
Considero importante que você busque o acompanhamento de um profissional de saúde mental para entender melhor o que está acontecendo. Um psicólogo poderá te ajudar a explorar esses sentimentos e a desenvolver maneiras de lidar com essa sensação de "falta de controle". Pode também ser útil conversar com um psiquiatra, que poderá avaliar outras questões que talvez estejam contribuindo para o que você está vivendo.
A decisão de procurar ajuda é um gesto de cuidado e coragem consigo mesmo. Você não está sozinho, e existem formas de retomar esse equilíbrio e encontrar o bem-estar que você merece.
Olá, espero encontrá-lo(a) bem!
Olha, não sei a sua idade, mas você pode estar passando por uma crise de identidade. Essa situação pode lhe deixar confuso e angustiado por não conseguir saber quem você realmente é (a cada situação reage de uma forma diferente e às vezes até se arrepende). Acredito que a psicoterapia possa te ajudar a se conhecer melhor e buscar entender o motivo pelo qual tem agido desta forma. Espero ter ajudado :)
Olha, não sei a sua idade, mas você pode estar passando por uma crise de identidade. Essa situação pode lhe deixar confuso e angustiado por não conseguir saber quem você realmente é (a cada situação reage de uma forma diferente e às vezes até se arrepende). Acredito que a psicoterapia possa te ajudar a se conhecer melhor e buscar entender o motivo pelo qual tem agido desta forma. Espero ter ajudado :)
Olá, como você citou, se é algo que dura há anos, te atormenta, gera para essa sensação de falta de controle e essa divisão, seria importante procurar um atendimento com psicólogo ou psicanalista. A partir do acompanhamento profissional e individualizado que considere sua história e seus impasses você poderá construir um entendimento desses sintomas que você queixa, bem como elaborar possíveis soluções. Cuide do que te afeta e traz sofrimento!
Lamento que você esteja passando por essa experiência, e é compreensível que essa sensação de não ter controle sobre suas ações e comportamentos cause angústia e frustração. É importante entender que os sentimentos que você está descrevendo, como sentir-se desconectado de seu "eu" verdadeiro e perceber comportamentos que não refletem quem você sente que realmente é, podem ter várias causas.
Esses sintomas podem estar relacionados a várias condições, e a melhor maneira de obter um diagnóstico adequado e de entender o que está acontecendo é procurar o apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. O Que Você Pode Fazer Agora
Buscar Ajuda Profissional: Um psicólogo ou psiquiatra poderá ajudar você a entender melhor essas experiências e, se necessário, fazer uma avaliação completa para identificar se existe um transtorno subjacente. A terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar a desenvolver técnicas de autoconsciência e controle.
Jornal de Pensamentos e Sentimentos: Registrar seus sentimentos e pensamentos pode ajudar a identificar padrões e gatilhos específicos que contribuem para essa sensação de "desconexão" de si mesmo. Isso pode ser útil para você e para o profissional com quem você trabalhar.
Práticas de Autoconsciência e Mindfulness: Práticas de mindfulness, como respiração consciente e meditação, podem ajudar a aumentar sua conexão consigo mesmo e a reduzir a sensação de estar "desconectado". Essas práticas ajudam a desenvolver uma maior sensação de controle sobre os próprios pensamentos e ações.
Evite o Autocrítica Exagerada: Quando você age de forma que considera "anormal" ou "vergonhosa", tente ser mais compassivo consigo mesmo. Em vez de se culpar, observe o comportamento com curiosidade e busque entender o que pode ter causado essa reação.
Compartilhe com Pessoas de Confiança: Conversar com alguém de confiança pode ajudar a diminuir a sensação de isolamento. Às vezes, compartilhar nossos pensamentos e inseguranças com alguém pode reduzir o peso emocional e proporcionar apoio.
Conclusão
O que você está sentindo é real e pode ser tratado com o apoio certo. Os sentimentos de "desconexão" de si mesmo ou de "não estar no controle" podem ser sintomas de algo que merece atenção e cuidado. Procurar um profissional é o primeiro passo para entender o que está acontecendo e recuperar a sensação de controle sobre sua vida e identidade. Não hesite em buscar ajuda, pois isso pode transformar sua qualidade de vida.
Esses sintomas podem estar relacionados a várias condições, e a melhor maneira de obter um diagnóstico adequado e de entender o que está acontecendo é procurar o apoio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. O Que Você Pode Fazer Agora
Buscar Ajuda Profissional: Um psicólogo ou psiquiatra poderá ajudar você a entender melhor essas experiências e, se necessário, fazer uma avaliação completa para identificar se existe um transtorno subjacente. A terapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar a desenvolver técnicas de autoconsciência e controle.
Jornal de Pensamentos e Sentimentos: Registrar seus sentimentos e pensamentos pode ajudar a identificar padrões e gatilhos específicos que contribuem para essa sensação de "desconexão" de si mesmo. Isso pode ser útil para você e para o profissional com quem você trabalhar.
Práticas de Autoconsciência e Mindfulness: Práticas de mindfulness, como respiração consciente e meditação, podem ajudar a aumentar sua conexão consigo mesmo e a reduzir a sensação de estar "desconectado". Essas práticas ajudam a desenvolver uma maior sensação de controle sobre os próprios pensamentos e ações.
Evite o Autocrítica Exagerada: Quando você age de forma que considera "anormal" ou "vergonhosa", tente ser mais compassivo consigo mesmo. Em vez de se culpar, observe o comportamento com curiosidade e busque entender o que pode ter causado essa reação.
Compartilhe com Pessoas de Confiança: Conversar com alguém de confiança pode ajudar a diminuir a sensação de isolamento. Às vezes, compartilhar nossos pensamentos e inseguranças com alguém pode reduzir o peso emocional e proporcionar apoio.
Conclusão
O que você está sentindo é real e pode ser tratado com o apoio certo. Os sentimentos de "desconexão" de si mesmo ou de "não estar no controle" podem ser sintomas de algo que merece atenção e cuidado. Procurar um profissional é o primeiro passo para entender o que está acontecendo e recuperar a sensação de controle sobre sua vida e identidade. Não hesite em buscar ajuda, pois isso pode transformar sua qualidade de vida.
Se trata de algo do campo emocional, como você disse. E independente de ser grave ou não, imagino que esse comportamento esteja lhe causando muito sofrimento e desconforto, não é? Então por que não procurar ajuda profissional? Um tratamento com psicólogo e psiquiatra poderia trazer compreensão sobre o que você sente e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. Pense a respeito.
não é possível um diagnóstico somente com essas informações. Mas se faz necessário sim um acompanhamento com psicólogo.
Olá! É impossível te oferecer um diagnóstico apenas a partir de seu breve relato. No entanto, o que parece ser ainda mais relevante do que se tratar de um desequilíbrio emocional ou de algo mais grave, é que você diz que isso te atormenta e produz sofrimento. Porque não oferecer a você um espaço de cuidado em que possa endereçar a um profissional qualificado essas questões que há anos se fazem presentes em você?
Olá, para você ter uma melhor explicação para o que possa lhe estar ocorrendo seria importante procura atendimento psicológico. Os atendimentos psicológicos podem oferecer a você um espaço de investigação e compreensão das suas sensações!
Olá! Identificar algo que nos provoca estranheza em nós mesmos poderá ser ponto de partida para processo de construção sobre o que nos ocorre. Quem somos/estamos, quem somos/estamos através da relação com os outros, do que é feito o 'eu de verdade'. O processo de psicoterapia/psicanálise há de ser um caminho a se trilhar, a quem deseja a compreensão deste tipo de questão. Um abraço.
Olá! Entendo como se sentir dessa forma pode ser angustiante e confuso. Todos nós temos diversas camadas em nossa personalidade e muitas vezes não conseguimos controlar todas elas. Isso pode ser um reflexo de conflitos internos que precisam ser explorados e compreendidos de forma mais profunda. Considero que iniciar uma análise pode te ajudar a entender melhor esses aspectos de si mesmo e a encontrar caminhos para lidar com esses sentimentos e comportamentos de uma maneira mais saudável. Estou aqui para te ajudar nesse processo, quando estiver pronto(a).
É preciso analisar melhor esses sintomas em terapia, entender quando e como acontecem, não é indicado diagnósticos sem o acompanhamento de profissionais da área da saúde mental. Estou a disposição para te ajudar nesse processo.
O que você está descrevendo pode ser um sinal de desregulação emocional, que é uma característica comum em várias condições psicológicas, incluindo o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). A sensação de que seu "eu" verdadeiro está preso e que outra parte de você está no controle pode indicar uma luta interna significativa. Aqui estão algumas considerações sobre o que você está passando:
1. Desregulação Emocional
A desregulação emocional refere-se a dificuldades em gerenciar e responder às emoções de maneira adequada. Isso pode levar a reações exageradas em situações que normalmente não provocariam tal intensidade emocional. Essa condição pode se manifestar em comportamentos que você considera "anormais" ou "vergonhosos".
2. Identidade e Autoimagem
A sensação de não conseguir agir naturalmente, mesmo na presença de amigos íntimos, pode estar relacionada a uma autoimagem instável, que é uma característica do TPB. Isso pode resultar em crises de identidade e comportamentos impulsivos.
3. Medo de Abandono
O medo intenso de rejeição ou abandono é um sintoma comum no TPB. Esse medo pode levar a comportamentos desesperados para evitar a separação, o que pode explicar por que você se sente compelida a agir de maneiras que não refletem seu verdadeiro eu.
4. Possibilidade de Transtornos Mais Graves
Embora seja possível que esses sentimentos sejam resultado de um desequilíbrio emocional temporário ou estresse, a duração dos sintomas e o impacto significativo na sua vida sugerem que pode haver algo mais sério em jogo. O TPB e outros transtornos de personalidade podem se manifestar com sintomas semelhantes aos que você descreve.
5. Importância da Avaliação Profissional
Dada a complexidade dos sintomas e o sofrimento que você está experimentando, é altamente recomendável procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. Eles podem realizar uma avaliação abrangente para determinar se você tem um transtorno específico e discutir opções de tratamento adequadas.
6. Tratamento Eficaz
Se for diagnosticado com TPB ou outra condição, existem tratamentos eficazes disponíveis, como a Terapia Dialética Comportamental (TDC), que ajuda as pessoas a desenvolver habilidades para gerenciar emoções e melhorar relacionamentos.
Conclusão
O que você está vivenciando é sério e merece atenção profissional. Buscar ajuda é um passo corajoso e importante para entender melhor seus sentimentos e encontrar maneiras saudáveis de lidar com eles. Se precisar de mais informações sobre como encontrar um profissional ou iniciar esse processo, estou aqui para ajudar!
1. Desregulação Emocional
A desregulação emocional refere-se a dificuldades em gerenciar e responder às emoções de maneira adequada. Isso pode levar a reações exageradas em situações que normalmente não provocariam tal intensidade emocional. Essa condição pode se manifestar em comportamentos que você considera "anormais" ou "vergonhosos".
2. Identidade e Autoimagem
A sensação de não conseguir agir naturalmente, mesmo na presença de amigos íntimos, pode estar relacionada a uma autoimagem instável, que é uma característica do TPB. Isso pode resultar em crises de identidade e comportamentos impulsivos.
3. Medo de Abandono
O medo intenso de rejeição ou abandono é um sintoma comum no TPB. Esse medo pode levar a comportamentos desesperados para evitar a separação, o que pode explicar por que você se sente compelida a agir de maneiras que não refletem seu verdadeiro eu.
4. Possibilidade de Transtornos Mais Graves
Embora seja possível que esses sentimentos sejam resultado de um desequilíbrio emocional temporário ou estresse, a duração dos sintomas e o impacto significativo na sua vida sugerem que pode haver algo mais sério em jogo. O TPB e outros transtornos de personalidade podem se manifestar com sintomas semelhantes aos que você descreve.
5. Importância da Avaliação Profissional
Dada a complexidade dos sintomas e o sofrimento que você está experimentando, é altamente recomendável procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra. Eles podem realizar uma avaliação abrangente para determinar se você tem um transtorno específico e discutir opções de tratamento adequadas.
6. Tratamento Eficaz
Se for diagnosticado com TPB ou outra condição, existem tratamentos eficazes disponíveis, como a Terapia Dialética Comportamental (TDC), que ajuda as pessoas a desenvolver habilidades para gerenciar emoções e melhorar relacionamentos.
Conclusão
O que você está vivenciando é sério e merece atenção profissional. Buscar ajuda é um passo corajoso e importante para entender melhor seus sentimentos e encontrar maneiras saudáveis de lidar com eles. Se precisar de mais informações sobre como encontrar um profissional ou iniciar esse processo, estou aqui para ajudar!
Oi boa tarde! Talvez incialmente precisamos compreender melhor que ações você tem que considera "anormal" e o que lhe impede de agir naturalmente. Você as faz por medo, vergonha, sente que não tem controle? Para compreendermos as causas de tais ações seria interessante você começar um processo de psicoterapia, com a ajuda profissional será melhor de compreender a situação e se haverá necessidade de algum tratamento futuro medicamentoso.
É importante você passar por uma avaliação psicológica para se conhecer melhor
Olá, tudo bem?
O que você descreveu parece ser profundamente angustiante, e quero que saiba que buscar entender o que está acontecendo é um passo muito importante. Essa sensação de que você não tem controle sobre sua própria personalidade ou comportamento, como se o "verdadeiro você" estivesse preso, pode estar relacionada a diferentes fatores emocionais, psicológicos ou até mesmo a condições específicas.
Essa experiência pode ser um reflexo de um desequilíbrio emocional relacionado à dificuldade em lidar com situações de estresse, insegurança ou autocrítica intensa. Em alguns casos, pode estar associado a transtornos de ansiedade, como ansiedade social, ou até a questões relacionadas à autoestima, onde você sente que precisa "atuar" de uma determinada maneira para ser aceito.
Por outro lado, a intensidade e a persistência do que você sente ao longo dos anos também podem sugerir algo mais profundo, como traços relacionados a transtornos dissociativos ou transtornos de personalidade. Por exemplo, algumas pessoas relatam uma sensação de "desconexão" com sua própria identidade ou ações, o que pode ser um indicativo de mecanismos dissociativos. Em outros casos, pode estar relacionado a padrões emocionais intensos e instabilidade em como você se vê ou se relaciona com os outros, algo observado em condições como o Transtorno da Personalidade Borderline (TPB).
É fundamental lembrar que nenhum diagnóstico pode ser feito sem uma avaliação profissional detalhada. O que você sente não é "errado", e o fato de isso estar durando há anos mostra que talvez seja hora de buscar ajuda para entender o que está por trás dessas experiências. Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a explorar essas questões de forma segura e acolhedora, identificar a raiz do problema e oferecer estratégias para você retomar o controle sobre sua vida e suas relações.
Enquanto isso, tente observar esses momentos de desconexão sem se culpar. Práticas como mindfulness podem ajudar a trazer sua atenção para o momento presente, promovendo maior conexão com suas ações e emoções. Mas lembre-se, isso é apenas uma ferramenta inicial; o suporte terapêutico é essencial para um trabalho mais profundo.
Se quiser conversar mais sobre isso ou entender como um acompanhamento pode ajudar, estarei à disposição para te apoiar nesse processo. Você não precisa enfrentar isso sozinho.
É importante reconhecer sua angústia e valorizar o fato de buscar entender o que está acontecendo. Na Psicologia Histórico-Cultural, entendemos que nossa personalidade e formas de agir são construídas ao longo da vida por meio das interações com nossa história e o contexto social.
Esse sentimento de não ter controle sobre si mesmo pode refletir conflitos internos ou experiências que moldaram como você se relaciona consigo e com os outros. O sofrimento prolongado indica a importância de olhar para isso com mais profundidade.
A psicoterapia pode ajudá-lo a compreender essas questões, explorando como sua história influencia suas ações e reconstruindo sentidos para que você se sinta mais em harmonia consigo mesmo.
Procurar um espaço terapêutico pode ser um passo essencial para aliviar esse sofrimento e encontrar formas de agir com mais naturalidade e confiança!
Esse sentimento de não ter controle sobre si mesmo pode refletir conflitos internos ou experiências que moldaram como você se relaciona consigo e com os outros. O sofrimento prolongado indica a importância de olhar para isso com mais profundidade.
A psicoterapia pode ajudá-lo a compreender essas questões, explorando como sua história influencia suas ações e reconstruindo sentidos para que você se sinta mais em harmonia consigo mesmo.
Procurar um espaço terapêutico pode ser um passo essencial para aliviar esse sofrimento e encontrar formas de agir com mais naturalidade e confiança!
Olá. A sua queixa é bem específica e vale a pena buscar suporte médico e psicológico para lidar com esse desconforto. Busque ajuda. Converse abertamente sobre essa situação com profissionais de saúde que poderão lhe orientar de maneira efetiva
oi bom dia! essa é uma questão para psicoterapia. sugiro que busque um profissional para te ouvir e tratar disso.
Querido(a), sua angustia é completamente compreensível! Agir de forma diferente do que você gostaria com pessoas próximas pode gerar a sensação de afastamento, confusão e falta de identificação. Para entender o que está causando isso, é necessário o apoio de um profissional (especialmente de uma psicóloga/o), que irá te fazer perguntas e investigar junto com você o que está acontecendo. Somente pelo seu relato, não é possível determinar um diagnóstico. Por exemplo, na terapia, você pode explorar mais o que considera "normal" e "vergonhoso", como aprendeu achar algo normal ou vergonhoso e o que acontece quando está com seus amigos e família que pode estar te impedindo de agir de forma mais coerente com o seu Eu. Eventualmente, a/o psicóloga/o pode te indicar uma avaliação psicológica aprofundada e acompanhamento psiquiátrico. Mesmo que você descubra um diagnóstico psiquiátrico, a terapia continuará sendo importante para te ajudar a criar novas formas de lidar com essa diferença entre como você quer agir e como realmente age. Desejo que encontre a ajuda de que precisa!
Olá! Pelo que você descreve, parece que existe uma luta interna entre como você deseja agir e como acaba se comportando. Em uma visão humanista da psicologia, isso pode estar relacionado à sensação de falta de autenticidade ou alinhamento com seus valores mais profundos. Não é incomum que, diante de pressões sociais ou medos, o "eu verdadeiro" pareça se esconder. Esse sentimento pode ser intensificado por questões emocionais, como ansiedade ou traumas passados, mas também pode indicar algo mais profundo, como uma desconexão consigo mesmo.
Sugiro buscar psicoterapia para ajudar a compreender a origem desses comportamentos e, sobretudo, a reconectar-se consigo mesmo. Um olhar atento de um profissional pode também avaliar se há questões mais graves envolvidas.
Sugiro buscar psicoterapia para ajudar a compreender a origem desses comportamentos e, sobretudo, a reconectar-se consigo mesmo. Um olhar atento de um profissional pode também avaliar se há questões mais graves envolvidas.
Sentir que não tem controle sobre sua personalidade e suas ações pode ser uma experiência angustiante, especialmente quando isso gera comportamentos que parecem não corresponder ao que você considera seu 'verdadeiro eu'. Essa sensação pode estar relacionada a diferentes fatores emocionais e psicológicos, como dificuldades na construção da identidade, ansiedade social, insegurança ou até mecanismos de defesa inconscientes que foram desenvolvidos ao longo da vida.
Se isso acontece há anos e impacta sua forma de se relacionar, é essencial buscar um acompanhamento psicológico para compreender melhor o que está por trás dessa vivência. A psicoterapia pode ajudar a explorar as origens dessa dificuldade, entender os padrões que estão sendo repetidos e desenvolver formas mais autênticas de estar no mundo.
Além disso, a avaliação de um psiquiatra também pode ser importante. Algumas condições psicológicas podem estar associadas a essa sensação de desconexão ou perda de controle sobre as próprias ações, e um profissional da área médica poderá investigar possíveis causas neuroquímicas ou transtornos que podem estar influenciando essa experiência. O olhar conjunto da psicologia e da psiquiatria pode proporcionar um cuidado mais completo e eficaz.
Se isso acontece há anos e impacta sua forma de se relacionar, é essencial buscar um acompanhamento psicológico para compreender melhor o que está por trás dessa vivência. A psicoterapia pode ajudar a explorar as origens dessa dificuldade, entender os padrões que estão sendo repetidos e desenvolver formas mais autênticas de estar no mundo.
Além disso, a avaliação de um psiquiatra também pode ser importante. Algumas condições psicológicas podem estar associadas a essa sensação de desconexão ou perda de controle sobre as próprias ações, e um profissional da área médica poderá investigar possíveis causas neuroquímicas ou transtornos que podem estar influenciando essa experiência. O olhar conjunto da psicologia e da psiquiatria pode proporcionar um cuidado mais completo e eficaz.
O que você está descrevendo parece estar gerando muito sofrimento e sensação de desconexão com quem você realmente é. Essa experiência de sentir que há um "eu verdadeiro" preso enquanto outro assume o controle pode estar relacionada a questões emocionais profundas, como ansiedade social, autopercepção fragmentada ou dificuldades na construção da identidade. Muitas vezes, isso pode ser resultado de padrões aprendidos ao longo da vida, onde a necessidade de adaptação ao ambiente fez com que você internalizasse formas de agir que parecem automáticas e distantes do que sente ser sua essência.
Como essa sensação dura anos e impacta sua forma de se relacionar, pode ser muito valioso buscar um espaço terapêutico para entender melhor essa desconexão. Na terapia, você pode explorar o que sustenta essa divisão interna e encontrar caminhos para se reconectar com sua autenticidade de forma mais espontânea e segura. Não significa que há algo "errado" com você, mas sim que há algo pedindo para ser compreendido e integrado. O importante é que você não precisa lidar com isso sozinho, e há formas de reencontrar um sentido mais coerente para sua experiência. Você já pensou em procurar ajuda profissional para aprofundar essa questão?
Como essa sensação dura anos e impacta sua forma de se relacionar, pode ser muito valioso buscar um espaço terapêutico para entender melhor essa desconexão. Na terapia, você pode explorar o que sustenta essa divisão interna e encontrar caminhos para se reconectar com sua autenticidade de forma mais espontânea e segura. Não significa que há algo "errado" com você, mas sim que há algo pedindo para ser compreendido e integrado. O importante é que você não precisa lidar com isso sozinho, e há formas de reencontrar um sentido mais coerente para sua experiência. Você já pensou em procurar ajuda profissional para aprofundar essa questão?
Olá! Eu penso que isso que você chama de "desequilíbrio emocional" pode estar relacionado a um desconhecimento de si mesmo, do seu próprio self. Existem muitas coisas dentro de nós que são desconhecidas por nós mesmos. Quando entramos em contato com essas "coisas desconhecidas", ficamos perdidos, não nos reconhecemos, e ficamos muito angustiados. A psicanálise é necessária para que você possa explorar melhor sua própria personalidade, inclusive aquelas partes que não são muito acessíveis, ou que você não consegue reconhecer como sendo suas. Reconhecendo-as, talvez elas se tornem menos ameaçadoras, e você pode expandir seu potencial de vida sendo quem você é de fato.
Olá! Podemos pensar que essa sensação de que 'uma outra pessoa' está no comando pode estar ligada ao modo como você se percebe e à maneira como a sua identidade foi construída. O eu não é algo que nasce naturalmente de dentro, mas é o resultado de uma série de identificações com o olhar do Outro, e isso pode gerar uma fragmentação ou uma sensação de separação entre quem você se sente que realmente é e como se comporta. O fato de você se perceber agindo de maneira 'anormal' com seus amigos mais íntimos pode ser um reflexo dessa divisão interna, onde a imagem que você tem de si mesma está em conflito com o que espera de você ou com o que você acredita que os outros esperam de você. Apenas com esse recorte do que você descreve não é possível afirmar, se trata-se de um sintoma de um desequilíbrio emocional ou não, pois também pode ser algo mais profundo, relacionado ao seu próprio desejo e à sua posição frente a ele. A repetição de comportamentos que você considera vergonhosos ou ruins pode ser uma tentativa do inconsciente de expressar algo que ainda não foi completamente simbolizado ou entendido no plano subjetivo.Esse tipo de sofrimento, que dura anos e afeta suas relações mais íntimas, merece ser escutado e analisado com mais profundidade. Em uma análise, o objetivo seria ajudá-la a compreender essas contradições internas e as dinâmicas do desejo que podem estar subjacentes a essa sensação de estar 'preso' dentro de si mesma. A análise não visa apenas ‘corrigir’ comportamentos ou buscar um diagnóstico rápido, mas sim permitir que você se aproxime do que está em jogo em sua subjetividade, o que pode levar a uma transformação na maneira como você se percebe e se relaciona com os outros.
Pelo modo como você descreveu, não parece algo mais grave. No entanto, parece que é algo que traz algum sofrimento a você e, por isso, será importante cuidar desse sentimento. Essa sensação de não estar no controle e de sentir que não se é si mesmo são experiências comuns a todos em certas situações da vida, mas se é algo que perdura e te incomoda, talvez seja importante buscar um espaço de fala para compreender melhor quais são suas dificuldades neste processo, quais são suas dificuldades na socialização com as pessoas, quem e como é o "eu" que você percebe ser. Falar sobre essas questões pode te ajudar a compreender o que está acontecendo e como produzir outras maneiras de se sentir e estar com as pessoas!
O que você está vivendo soa muito angustiante — e a primeira coisa que eu gostaria de dizer é: seu sofrimento é real e merece ser ouvido com muito cuidado.
A sensação de estar "preso dentro de si", como se houvesse um distanciamento entre quem você é de verdade e o que você expressa, pode estar ligada a vários fatores. Pode ser um reflexo de um sofrimento emocional profundo, de traumas não elaborados ou até de quadros dissociativos — em que a pessoa se sente desconectada das próprias ações, pensamentos ou identidade.
Por isso, mais do que tentar nomear se é “grave” ou não, o mais importante agora é reconhecer que isso não precisa ser vivido sozinho. Quando um sofrimento emocional se mantém por tanto tempo, ele precisa de espaço seguro para ser compreendido — e a psicoterapia pode te ajudar a entender o que está por trás dessa sensação de "descontrole" e reencontrar o caminho de volta para si mesmo
A sensação de estar "preso dentro de si", como se houvesse um distanciamento entre quem você é de verdade e o que você expressa, pode estar ligada a vários fatores. Pode ser um reflexo de um sofrimento emocional profundo, de traumas não elaborados ou até de quadros dissociativos — em que a pessoa se sente desconectada das próprias ações, pensamentos ou identidade.
Por isso, mais do que tentar nomear se é “grave” ou não, o mais importante agora é reconhecer que isso não precisa ser vivido sozinho. Quando um sofrimento emocional se mantém por tanto tempo, ele precisa de espaço seguro para ser compreendido — e a psicoterapia pode te ajudar a entender o que está por trás dessa sensação de "descontrole" e reencontrar o caminho de volta para si mesmo
O que você está sentindo pode ser mais do que um desequilíbrio emocional. Pode estar relacionado a questões como transtornos dissociativos, transtornos de personalidade, ansiedade social intensa ou traumas não resolvidos. A sensação de agir fora de si, como se outra parte assumisse o controle, é um sinal de que há um sofrimento psicológico importante acontecendo.
Não é loucura e não é algo sem solução. Mas é algo que precisa de cuidado profissional. O ideal é procurar um psicólogo, alguém que possa te ajudar a entender o que está acontecendo e a recuperar o contato com quem você realmente é. Em alguns casos, o apoio de um psiquiatra também pode ser útil.
Você não está sozinho e isso tem tratamento. Quanto mais cedo buscar ajuda, mais leve e clara a vida pode se tornar. Quer que eu te ajude a pensar nos próximos passos?
Não é loucura e não é algo sem solução. Mas é algo que precisa de cuidado profissional. O ideal é procurar um psicólogo, alguém que possa te ajudar a entender o que está acontecendo e a recuperar o contato com quem você realmente é. Em alguns casos, o apoio de um psiquiatra também pode ser útil.
Você não está sozinho e isso tem tratamento. Quanto mais cedo buscar ajuda, mais leve e clara a vida pode se tornar. Quer que eu te ajude a pensar nos próximos passos?
Olá! A forma como você descreve esse sentimento — como se existisse um “eu verdadeiro” preso, enquanto outro toma o controle mostra que você está vivendo um intenso sofrimento psíquico, que realmente merece cuidado e escuta atenta.
Na minha escuta clínica, inspirada pela esquizoanálise, não vejo isso como uma falha ou defeito da sua personalidade, mas como um sinal de que algo dentro de você está tentando se reorganizar. Pode haver aí uma dor antiga, experiências que não puderam ser simbolizadas, ou um esforço psíquico imenso para se adaptar a algo que talvez esteja te afastando de sua espontaneidade.
Essa sensação de agir “de forma anormal”, de fazer coisas que você mesmo não reconhece como suas, pode ser a forma que o seu corpo e sua psique encontraram para expressar o que está preso, silenciado ou mal compreendido.
Não acho que seja "só um desequilíbrio emocional", mas também não significa necessariamente algo “grave” no sentido de sem solução. Significa que há algo pedindo escuta, cuidado e elaboração.
O primeiro passo já foi dado: você nomeou, compartilhou, buscou ajuda. E isso é enorme.
Com o acompanhamento certo — com uma escuta que respeite sua singularidade e não tente te encaixar em moldes prontos — é possível, sim, recuperar o contato com o seu "eu" mais íntimo, mais espontâneo. A potência está aí. Só precisa de espaço para emergir.
Estou à disposição, se quiser conversar sobre isso com calma e cuidado.
Na minha escuta clínica, inspirada pela esquizoanálise, não vejo isso como uma falha ou defeito da sua personalidade, mas como um sinal de que algo dentro de você está tentando se reorganizar. Pode haver aí uma dor antiga, experiências que não puderam ser simbolizadas, ou um esforço psíquico imenso para se adaptar a algo que talvez esteja te afastando de sua espontaneidade.
Essa sensação de agir “de forma anormal”, de fazer coisas que você mesmo não reconhece como suas, pode ser a forma que o seu corpo e sua psique encontraram para expressar o que está preso, silenciado ou mal compreendido.
Não acho que seja "só um desequilíbrio emocional", mas também não significa necessariamente algo “grave” no sentido de sem solução. Significa que há algo pedindo escuta, cuidado e elaboração.
O primeiro passo já foi dado: você nomeou, compartilhou, buscou ajuda. E isso é enorme.
Com o acompanhamento certo — com uma escuta que respeite sua singularidade e não tente te encaixar em moldes prontos — é possível, sim, recuperar o contato com o seu "eu" mais íntimo, mais espontâneo. A potência está aí. Só precisa de espaço para emergir.
Estou à disposição, se quiser conversar sobre isso com calma e cuidado.
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