Já nascemos com o transtorno afetivo bipolar (TAB)?

34 respostas
Já nascemos com o transtorno afetivo bipolar (TAB)?
 Maisa Guimarães Andrade
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
O transtorno afetivo bipolar (TAB) não tem uma causa única e direta, mas acredita-se que fatores genéticos desempenham um papel importante. Embora haja uma predisposição hereditária, o transtorno em si não se manifesta necessariamente desde o nascimento. Fatores ambientais e emocionais, como eventos traumáticos ou estressores intensos, podem desencadear o aparecimento dos primeiros sintomas em pessoas que já têm essa vulnerabilidade genética.

Querido anônimo ou anônima, a psicanálise pode ajudar a explorar a relação entre essas predisposições biológicas e as experiências emocionais ao longo da vida, identificando como conflitos internos e dinâmicas inconscientes podem contribuir para a manifestação e intensidade dos sintomas. O trabalho psicanalítico oferece um espaço para entender melhor as emoções e os padrões de comportamento, ajudando a lidar com o transtorno de maneira mais equilibrada e saudável.
Se decidir iniciar o processo psicanalítico, estou aqui para apoiar você nessa jornada de autodescoberta e cura, promovendo uma vida mais equilibrada e satisfatória. Estou à disposição para eventuais dúvidas.Grande abraço!!!

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Não, o transtorno afetivo bipolar (TAB) não é algo com o qual nascemos, embora fatores genéticos possam aumentar a predisposição a desenvolvê-lo. O TAB é resultado de uma interação complexa entre genética, ambiente e fatores neuroquímicos. Pessoas com parentes próximos que têm o transtorno têm maior risco de desenvolvê-lo, mas isso não é determinante.

O transtorno bipolar geralmente se manifesta na adolescência ou no início da idade adulta, muitas vezes após eventos estressantes ou mudanças de vida. Portanto, embora haja predisposições genéticas, o transtorno bipolar em si não se manifesta desde o nascimento.

Fico a disposição!
Dr. Victor Hugo Basilio
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Não é um transtorno de nascença. Por mais haja uma predisposição genética ao TAB, as principais causas de seu desenvolvimento dizem respeito à história do paciente. Como: como foi sua relação com seus pais ou tutores na infância, eventos que possam ter desencadeado traumas, etc. É preciso levar em conta toda a conjuntura da vida dessa pessoa. Me coloco à disposição para avaliação e tratamento. Abraços
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 Josimara Evangelista de Souza
Psicólogo, Psicanalista
Nova Odessa
Olá! É compreensível ter dúvidas sobre o transtorno afetivo bipolar (TAB) e sua origem. O TAB é uma condição complexa que pode ter raízes genéticas e ambientais, mas não é algo que "nascemos" com. Muitas vezes, os primeiros episódios surgem na adolescência ou início da vida adulta. O importante é buscar informação e apoio. Se você ou alguém próximo está enfrentando sintomas, conversar com um profissional da saúde mental pode ajudar a entender melhor e encontrar o tratamento adequado. Lembre-se de que a saúde mental é uma jornada e você não está sozinho nessa caminhada. Estamos aqui para ajudar!
Não nascemos com TAB. Esse transtorno é desenvolvido a partir das relações do indivíduo com o seu ambiente. Ele se origina como modo de adaptação e consolida-se em pensamentos e comportamentos. Fico à disposição. Abraço.
 Rafael Romão
Psicanalista
São Paulo
Não, de partida não nascemos com transtornos, exceto por casos em que há um componente genético desencadeador de alguma síndrome rara. O TAB, particularmente, depende de questões ambientais durante o desenvolvimento do sujeito para sua manifestação.
 Maria Eduarda Lara Melo
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Boa tarde, acredito que não. Existem estudos que mostram que a bipolaridade tem uma das causas como hereditária, mas é preciso levar em consideração a formação da personalidade da pessoa a partir de sua história e vivências.
Dra. Sabrina Medeiros
Psicanalista
Brasília
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é uma condição complexa, e sua origem envolve fatores genéticos, ambientais e neurobiológicos. Embora não se possa dizer que alguém nasce com o TAB, há evidências de que fatores genéticos desempenham um papel significativo em seu desenvolvimento.

Fatores que contribuem para o risco de desenvolver TAB:

Genéticos:

1. Histórico familiar: Parentes de primeiro grau (pais, irmãos) com TAB aumentam o risco.
2. Herança genética: Estudos identificaram genes associados ao TAB.

Neurobiológicos:

1. Estrutura cerebral: Diferenças na estrutura e função cerebral.
2. Neurotransmissores: Desbalanço em neurotransmissores como serotonina e dopamina.

Ambientais:

1. Estresse crônico.
2. Traumas infantis.
3. Eventos significativos (perda, separação).

Fatores desencadeadores:

1. Puberdade.
2. Mudanças hormonais.
3. Uso de substâncias.

Embora haja uma predisposição genética, o TAB geralmente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta, desencadeado por fatores ambientais e neurobiológicos.

Sintomas precoces:

1. Mudanças de humor.
2. Irritabilidade.
3. Dificuldade de concentração.
4. Alterações no sono.

Se você ou alguém próximo apresenta sintomas, é essencial procurar avaliação e tratamento profissional.
Não, ele tende a se desenvolver ao longo do tempo, influenciado por uma combinação de genética e experiências de vida. Embora haja uma predisposição, são as vivências e as relações que podem ajudar a moldar como ele se manifesta.
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 Bárbara Prado
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) não é algo com o qual nascemos de forma definida, mas há fatores genéticos e biológicos que podem predispor uma pessoa a desenvolvê-lo. Estudos indicam que o TAB tem um componente hereditário significativo, ou seja, se um dos pais ou parentes próximos tem o transtorno, o risco de desenvolvimento é maior. No entanto, a presença de fatores genéticos não garante que o transtorno vá se manifestar.

Além da genética, fatores ambientais e experiências ao longo da vida desempenham um papel crucial no desenvolvimento do TAB. Situações de estresse intenso, traumas, ou outras condições de saúde mental podem interagir com a predisposição biológica e desencadear o transtorno. Na prática clínica e psicanalítica, é importante considerar essa interação entre o inato e o adquirido, observando como os eventos da vida podem impactar a emergência e o curso do transtorno ao longo do tempo.
 Felipe Firenze
Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, como vai? O transtorno afetivo bipolar (TAB) não é algo com o qual já nascemos. Ele resulta de uma combinação de fatores genéticos, neuroquímicos e ambientais que influenciam seu desenvolvimento ao longo da vida. Em muitos casos, os sintomas surgem na adolescência ou na fase adulta jovem, mas cada pessoa tem sua própria experiência com o transtorno. Procurar ajuda profissional é essencial para compreender, diagnosticar e tratar o TAB, promovendo qualidade de vida e bem-estar.
**Resposta:**

O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) não é algo com o qual a pessoa necessariamente “nasce” de forma evidente, mas ele pode ter uma base genética que aumenta a predisposição a desenvolver o transtorno. Esse fator genético pode ser combinado com influências ambientais ao longo da vida que acabam contribuindo para o surgimento dos sintomas.

### Fatores Genéticos e Biológicos

1. **Predisposição Genética:** Estudos indicam que o TAB tem uma forte base hereditária. Se alguém tem um familiar próximo com TAB, como um dos pais ou irmãos, o risco de desenvolver o transtorno é maior em comparação com pessoas que não possuem histórico familiar. No entanto, a presença de genes relacionados ao TAB não garante que a pessoa desenvolverá o transtorno, apenas aumenta a predisposição.

2. **Alterações Neuroquímicas:** O TAB está associado a desequilíbrios nos neurotransmissores do cérebro, como a serotonina, dopamina e norepinefrina, que regulam o humor. Esse desequilíbrio pode ter uma base biológica que, combinada a outros fatores, contribui para o desenvolvimento dos sintomas bipolares.

### Fatores Ambientais e Desencadeantes

1. **Experiências Traumáticas e Estresse:** Vivências traumáticas ou eventos estressantes, como perda de um ente querido, separações, ou até situações de abuso, podem atuar como gatilhos para o aparecimento do TAB em pessoas geneticamente predispostas.

2. **Estilo de Vida e Uso de Substâncias:** O consumo de álcool e drogas pode piorar ou antecipar os sintomas do TAB. Em alguns casos, o uso de substâncias psicoativas pode até desencadear o primeiro episódio de mania ou depressão.

3. **Influência do Sono:** A privação do sono é um fator de risco para episódios maníacos, especialmente em pessoas com predisposição para o TAB. O sono desregulado pode aumentar a probabilidade de desenvolver sintomas bipolares.

### Diagnóstico e Sintomas

O TAB geralmente é diagnosticado na adolescência ou no início da vida adulta, mas os sintomas podem aparecer em qualquer momento da vida. Em alguns casos raros, os sintomas podem se manifestar na infância. O diagnóstico envolve uma avaliação detalhada por um profissional de saúde mental, levando em consideração tanto os fatores genéticos quanto o histórico de vida e os sintomas apresentados.

### Conclusão

Embora o TAB tenha uma base genética, não significa que nascemos com o transtorno completamente desenvolvido. A predisposição genética pode interagir com fatores ambientais e outras experiências de vida, levando ao surgimento dos sintomas ao longo do tempo. Com o acompanhamento e o tratamento adequado, é possível gerenciar o TAB e viver uma vida equilibrada e produtiva.

**Valentina**
*Psicanalista, Neurocientista e Terapeuta Sexual e de Relacionamentos Amorosos*
Dra. Beatriz Kesselring
Psicanalista
São Paulo
O transtorno afetivo bipolar pode ocorrer em diferentes momentos da vida de uma pessoa, mas não é considerado algo com que se "nasce" no sentido literal. O transtorno, de acordo com referências bibliográficas em publicações em psiquiatria, é resultado de uma interação complexa entre fatores genéticos, bioquímicos e ambientais.
Dentre os fatores genéticos, se considera que ter um histórico familiar de transtornos bipolares pode aumentar o risco de desenvolvimento do TAB.
Os fatores ambientais que podem aumentar a probabilidade do sujeito desenvolver o transtorno afetivo bipolar, estão os traumas ou as mudanças significativas na vida que podem contribuir para a manifestação do transtorno.
Se você ou alguém que você conhece está convivendo com sintomas de TAB, é importante procurar a ajuda de um profissional de saúde mental.

 Luana Zuquim
Psicanalista, Terapeuta complementar
São Paulo
Olá! É importante saber que a causa do transtorno afetivo bipolar (TAB) ainda é desconhecida, mas entendemos que ele surge a partir de uma combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais. Algumas pessoas podem ter uma predisposição genética maior, mas isso não significa que o transtorno esteja presente desde o nascimento. Geralmente, o TAB se manifesta na adolescência ou início da vida adulta e pode ser desencadeado por situações estressantes ou traumáticas.
Lembre-se: cada caso é único, e compreender esses fatores ajuda no cuidado e no acolhimento necessário. Qualquer dúvida, estou à disposição!
 Renan de Souza
Psicanalista
São Paulo
O transtorno bipolar não tem uma única causa, mas existe o componente genético, que pode acometer mais membros da família. Porém, existem também fatores psicossociais e ambientais. Ter um membro da família com o transtorno não quer dizer que todos terão.
 Margareth Figueiredo
Psicanalista
Indaiatuba
O transtorno afetivo bipolar (TAB) não nasce com uma pessoa, mas existe uma predisposição genética que pode aumentar a chance de desenvolvê-lo ao longo da vida. Essa predisposição interage com as experiências vívidas, especialmente na infância. A neurociência explica que o cérebro é moldado pelas vivências, e situações difíceis, como traumas ou estresse prolongado, podem impactar áreas cognitivas que regulam as emoções, tornando a pessoa mais vulnerável ao TAB. Essas experiências "desperte" essa predisposição genética, alterando a forma como os genes relacionados ao humor se manifestam. Apesar disso, um ambiente acolhedor e emocionalmente seguro pode ajudar a proteger contra o surgimento do transtorno, mostrando como o cuidado e a atenção nos primeiros anos de vida fazem toda a diferença.
Margareth Figueiredo Florescimento Parental
Orientadora Parental NeuroConsciente e Psicanalista.






Dra. Celia Gevartoski
Psicanalista
Piracicaba
Pode manifestar muito cedo.
  Marcos  Boldrin
Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
O transtorno afetivo bipolar (TAB) não é algo com que necessariamente nascemos, mas é resultado de uma interação complexa entre fatores genéticos, biológicos e ambientais.
 Helton Alcioní Da Silva
Psicanalista
Florianópolis
Na perspectiva psicanalítica, o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) não é visto como algo com o qual se "nasce", mas como uma condição que emerge ao longo da vida, envolvendo fatores biológicos, psíquicos e ambientais.

Embora haja estudos que apontem predisposições genéticas associadas ao TAB, a psicanálise foca no desenvolvimento psíquico do sujeito, considerando que traumas, padrões de relação familiar e a maneira como a subjetividade é construída podem influenciar a manifestação do transtorno.

O que se herda não é o transtorno em si, mas uma vulnerabilidade que, dependendo das experiências vividas, pode ou não se expressar. Na análise, busca-se compreender como essas vivências moldaram o funcionamento psíquico do sujeito e como os estados de humor extremos se relacionam com suas angústias inconscientes e conflitos internos.

Assim, não se trata apenas de uma questão de "nascimento", mas de como o sujeito, ao longo de sua vida, constrói sua relação com o mundo, com os outros e consigo mesmo.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) não é algo com o qual nascemos, mas sim uma condição que pode se desenvolver ao longo da vida devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Fatores Genéticos
Estudos indicam que há uma forte componente hereditária associada ao TAB. Ter um histórico familiar de transtorno bipolar aumenta significativamente o risco de desenvolvimento da condição. A hereditariedade pode chegar a 70% em parentes de primeiro grau, como pais ou irmãos.
Fatores Ambientais
Além da genética, fatores ambientais desempenham um papel crucial. Experiências de vida, como estresse intenso, traumas, abuso ou negligência na infância, podem contribuir para o surgimento do transtorno. Mudanças significativas na vida, como a morte de um ente querido ou eventos traumáticos, também podem desencadear episódios.
Desenvolvimento do Transtorno
Embora os sintomas do TAB possam aparecer em qualquer fase da vida, eles frequentemente se manifestam entre os 15 e 25 anos. Portanto, o transtorno não é inato, mas sim resultado de uma interação complexa entre predisposições genéticas e experiências de vida.
Conclusão
Em resumo, o Transtorno Afetivo Bipolar não é algo com o qual nascemos, mas sim uma condição que pode ser influenciada por fatores genéticos e ambientais ao longo da vida. Se você ou alguém que você conhece está lidando com questões relacionadas ao TAB, estou à disposição para ajudar. Como profissional qualificado, posso oferecer suporte e orientação para gerenciar os sintomas e promover um bem-estar emocional saudável. Sinta-se à vontade para entrar em contato para agendar uma consulta.
 Jorgenete da Silva
Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá , tudo bem ? Os transtornos são desenvolvidos ao longo da vida , porém , estudos relatam que se houver membros da família com este transtorno , a pessoa terá mais chances de desenvolve-lo , sabendo desta chance , é aconselhável procurar já um profissional para ajudar com isto . Me coloco a disposição. abs
Dra. Maura Cristina de Carvalho
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Não, não nascemos com nenhuma condição psiquiátrica definida. Mesmo que haja uma predisposição genética, os fatores ambientais ( sociais, afetivos) são muito determinantes para o desenvolvimento do transtorno. Se estiver com dúvidas, procura um psicólogo. Não é necessário ter nenhum transtorno para ter benefícios positivos e preventivos da psicoterapia.
 Laura Magalhães Terena
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Não, o transtorno afetivo bipolar (TAB) não nasce com a pessoa. Ele é uma condição que geralmente se desenvolve ao longo da vida, com causas que envolvem fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Ou seja, alguém pode ter uma predisposição genética para o TAB, mas o transtorno pode aparecer em diferentes momentos da vida, geralmente na adolescência ou no início da idade adulta, sendo dessa forma uma condição que se dá por causas multifatoriais.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
O Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) não é uma condição com a qual se nasce manifesta, mas sim uma doença que emerge da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. Pesquisas indicam que há um forte componente hereditário - indivíduos com parentes de primeiro grau diagnosticados apresentam risco significativamente maior de desenvolvimento. No entanto, a genética não é determinista.
Do ponto de vista neurobiológico, estudos de neuroimagem revelam alterações em circuitos cerebrais envolvidos na regulação emocional, particularmente no sistema límbico e córtex pré-frontal. Essas diferenças podem representar tanto vulnerabilidades inatas quanto consequências do transtorno estabelecido.
O período de maior incidência situa-se entre a adolescência tardia e a terceira década de vida, embora manifestações precoces possam ocorrer. É crucial distinguir entre variações normais de humor e os episódios característicos do TAB, que envolvem alterações marcantes na energia, cognição e comportamento, com duração e intensidade clinicamente significativas.
Fatores ambientais como estresse psicossocial crônico, privação de sono e uso de substâncias psicoativas atuam como precipitantes em indivíduos predispostos. A intervenção precoce é fundamental, envolvendo abordagens farmacológicas (estabilizadores de humor) e psicoterapêuticas.
O prognóstico é consideravelmente melhorado com adesão ao tratamento e monitoramento contínuo. Recomenda-se avaliação psiquiátrica especializada diante de qualquer suspeita, pois o diagnóstico diferencial é complexo e requer avaliação criteriosa.
 Cejana de Siqueira
Psicanalista, Psicólogo
Goiânia
Nos humanos não nascemos determinados, a psicanálise diz da equação etiologia, que é composto pelo herdado, o adquirido nas experiência infantis, e o agente causal que combinado com os outros dois traz o que comparece em cada um de nós. E o mais importante é poder falar das questões que encabulam cada um de nós na análise, e como lidar com elas.
Dra. Bianca Louise
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, O transtorno afetivo bipolar (TAB) não é algo com o qual nascemos, mas tem uma base genética e biológica. Isso significa que, embora não se “nasça” com o transtorno, uma predisposição genética pode aumentar as chances de desenvolvê-lo. Fatores ambientais e experiências de vida também desempenham um papel no desenvolvimento do TAB. Ou seja, a interação entre a genética e o ambiente contribui para o surgimento do transtorno, geralmente durante a adolescência ou a fase adulta jovem, mas não é uma condição com a qual já nascemos.
Espero ter ajudado
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Olá. Alguns pesquisadores destoam sobre uma pré disposição. Mas na verdade o trasntorno é formado na infância por conta de diversos fatores que podem ser ausência de afeto, traumas, abusos, abandonos, dentre outros. Não há uma idade certa para que eles ocorram mas há uma prevalência que seja na segunda infancia (entre os 6 e 12 anos mais ou menos).
 Lucas Jerzy Portela
Psicanalista
Salvador
Boa pergunta pra você se fazer em sua psicanálise, com um psicanalista.
 Anita Regina Bento
Psicanalista
Curitiba
Não.
Não nascemos com o TAB já manifestado.
Podemos nascer com uma predisposição genética, mas o transtorno depende de múltiplos fatores para se desenvolver.
O TAB costuma aparecer mais tarde, geralmente na adolescência ou início da vida adulta.
Se houver suspeita de TAB, é fundamental buscar avaliação profissional para diagnóstico e tratamento adequados.
Olá,

Não foi encontrado ainda um gene responsável para o Transtorno Bipolar, aliás para nenhum dos Transtornos. A observação clínica nos mostra que há uma relação importante com o ambiente. Neste caso, consideramos como ambiente as relações do indíviduo, desde a tenra infância.
 Daniel  Castilhos
Psicanalista, Psicopedagogo
Porto Alegre
Transtorno de humor tem uma base genética mas é amenizado ou potencializado pelo ambiente. Portanto o estilo familiar, experiência de vida na escola poderão ser importante para pessoas que irão sofrer devido seu próprio humor, uma vez que isto impacta nas relações pessoais bem como na autorrealização. Psicanálise e outras terapias auxiliarão o paciente na descoberta de gatilhos que geram a instabilidade de humor, bem como, como viver com essa condição. Acompanhamento médico psiquiátrico, pode compor parte do processo de melhora.
 Diego Rocha
Psicanalista
Taubaté
Não, A pessoa bipolar vive entre extremos emocionais, alternando entre euforia e depressão, como se estivesse dividida entre o desejo de viver intensamente e o medo de se entregar.
Existe uma luta interna entre o “querer” e o “não poder”, entre o impulso criativo e a repressão emocional.
A mente racional tenta controlar a emoção, gerando crises quando esse controle falha.
A sensibilidade reprimida pode se manifestar como explosões emocionais ou períodos de apatia.
Mudanças bruscas na expressão facial e postura, refletindo os estados emocionais alternantes.
Olhar intenso ou disperso, dependendo da fase (mania ou depressão). Gestos amplos e acelerados durante a fase maníaca, e movimentos lentos ou retraídos na fase depressiva.
Autoconhecimento emocional, para entender os gatilhos internos.
Recomendo a aceitação da própria sensibilidade, sem julgamento. Afirmações positivas e reprogramação mental, para harmonizar os extremos. Atividades físicas e respiratórias, para equilibrar a energia corporal.
Dr. Bruno Guimarães Tannus
Psicanalista, Médico de família
Curitiba
Não. O transtorno afetivo bipolar, assim como praticamente todos os outros transtornos relacionados à saúde mental, desenvolvem-se ao longo do processo de estruturação psíquica ou como resposta involuntária a alguma crise do ciclo de vida. Existem componentes genéticos que podem influenciar, no sentido de aumentar o risco da pessoa desenvolver um ou outro transtorno da saúde mental, mas a maioria desses genes depende de interações ambientais, as quais determinarão se eles serão expressos ou não.

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