Qual é a importância da autoestima na formação da identidade pessoal?

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Qual é a importância da autoestima na formação da identidade pessoal?
Olá! Penso que a autoestima é o que permite que o indivíduo desenvolva um senso de pertencimento ao mundo. É o que permite que ele ocupe um espaço com suas próprias características, pois ele acredita que tais características tem valor por si só. A autoestima ajuda o indivíduo a considerar que tudo aquilo que é dele, desde seus pensamentos e ideias até suas características físicas, são dignas de valor. Tudo isso forma contribui (junto com outros aspectos da vida) com a formação da identidade pessoal.

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Olá, bom dia!

A importância da autoestima nesse processo é enorme, sim.
Se a gente entende "autoestima" como essa estimativa interna que fazemos de nós mesmos, ou seja, a forma como nos percebemos, o valor que nos atribuímos, então já dá pra ver como isso toca diretamente na construção da identidade pessoal.

Afinal, a identidade é formada, em grande parte, por aquilo com que nos identificamos: histórias, ideias, imagens de nós mesmos. E quando essa estimativa está distorcida negativamente, quando temos uma autoestima muito baixa, é comum que a gente se reconheça apenas em aspectos que nos diminuem, que reforçam uma visão de inadequação ou fracasso. O oposto também é verdadeiro: uma autoestima minimamente sólida favorece identificações mais potentes, mais consistentes com aquilo que temos de valor e de singular.

Ou seja, a autoestima não é só se sentir bem consigo mesmo; ela atua como um verdadeiro eixo regulador de como nos constituímos subjetivamente.
 Pamela Alves
Psicólogo, Psicanalista
Araraquara
Olá.
A forma como a pessoa se enxerga, sobre seu valor e importância, acaba determinando muito das suas escolhas, das pessoas que se relaciona, do que pode/deve aceitar do outro, dos lugares que frequenta, do emprego que "merece", enfim, a forma como a pessoa se relaciona consigo mesma é extremamente importante, por isso, a psicoterapia é muito relevante nesse processo, de se olhar, se aceitar e se transformar.
Conte comigo.
A identidade pessoal é construída por diversos fatores produzidos ao longo da nossa vida porque se relaciona muito com nossas experiências, valores, crenças, que são elementos que vão mudando conforme o momento e a situação que estamos vivendo. A autoestima é importante justamente para que a gente seja capaz de se perceber e se valorizar no mundo, mesmo que o momento e a situação mude! Uma boa autoestima permite que a gente possa se relacionar de outro modo com o ambiente onde a gente vive e com as pessoas que nos rodeiam.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Muito obrigado pela sua pergunta tão pertinente e profunda.

Você já reparou que, sem perceber, muita gente aprende a se enxergar com os olhos de quem a feriu?

A autoestima tem papel central na formação da identidade porque ela ajuda a construir o senso de valor pessoal — ou seja, o quanto uma pessoa se sente merecedora de amor, respeito e pertencimento. Quando alguém cresce ouvindo críticas constantes ou sendo invalidado emocionalmente, pode internalizar uma imagem distorcida de si, dificultando escolhas saudáveis e relacionamentos equilibrados.

Pense, por exemplo, em alguém que recusa oportunidades por achar que "não é bom o suficiente". Isso não é falta de capacidade, mas uma identidade moldada por experiências que feriram sua confiança básica.

Resgatar a autoestima é, muitas vezes, o primeiro passo para reconstruir a relação consigo mesmo e abrir espaço para uma vida com mais autenticidade, clareza e autonomia.

Agradeço novamente por trazer essa reflexão. Fico à disposição para aprofundarmos esse tema ou iniciarmos um processo terapêutico, caso deseje.
A autoestima não é apenas um sentimento de "gostar de si mesmo"; é um alicerce fundamental sobre o qual a identidade pessoal é construída e se desenvolve. Uma autoestima saudável permite que o indivíduo se conheça, se aceite, se expresse e floresça plenamente, construindo uma identidade forte, autêntica e resiliente ao longo da vida.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

Essa é uma pergunta que carrega um peso bonito: ela não fala só de gostar de si, mas de ser alguém — alguém com voz, história e lugar no mundo. A autoestima é como o solo onde a identidade se constrói. Quando esse solo está firme, mesmo que a vida jogue algumas tempestades, as raízes continuam seguras. Mas quando ele é frágil, até uma brisa mais forte pode abalar profundamente o senso de quem somos.

A construção da autoestima envolve experiências afetivas precoces, vínculos seguros, validações emocionais, mas também a forma como aprendemos a lidar com erros, críticas e comparações. E isso se entrelaça diretamente com o desenvolvimento da identidade, que é esse “quem sou eu” que vai se formando aos poucos: nos espelhos que os outros nos oferecem, nas decisões que tomamos, nas rupturas que enfrentamos e nas versões de nós que deixamos para trás.

Do ponto de vista da neurociência, a autoestima está ligada à forma como o cérebro processa recompensas sociais e autopercepções. Áreas como o córtex pré-frontal medial e o sistema dopaminérgico são ativadas quando sentimos orgulho, pertencimento ou reconhecimento. Ou seja, o cérebro literalmente "registra" as experiências que ajudam a consolidar uma imagem positiva de si mesmo — e também aquelas que minam essa construção. Por isso, repetir padrões de desvalorização pode não ser apenas psicológico, mas também neural.

Você já parou para se perguntar quais histórias você aprendeu sobre si que ainda te acompanham hoje? Que tipo de imagem você acha que os outros têm de você — e o quanto isso molda a imagem que você tem de si? E mais ainda: se sua autoestima fosse uma casa, quais partes estariam bem firmes… e quais ainda precisariam de reforma?

Explorar essas questões com ajuda terapêutica pode ser um passo transformador para fortalecer não só a autoestima, mas a própria forma como você se posiciona na vida.

Caso precise, estou à disposição.
A autoestima tem um papel fundamental na forma como a gente constrói quem é. Quando uma pessoa se percebe com valor, digna de respeito e capaz, isso influencia diretamente a maneira como ela organiza suas experiências e dá sentido à própria história. Tem um estudo bem interessante publicado em 2017 na Revista Psicologia, Diversidade e Saúde que mostra como a autoestima funciona como uma espécie de filtro interno — ela influencia diretamente a forma como a gente interpreta nossas experiências e constrói a noção de quem somos. Já li artigos também, que falam sobre como uma autoestima positiva está ligada a uma integração mais saudável entre emoção, memória e tomada de decisão. Isso ajuda a formar uma identidade mais estável e coerente com nossos valores e vivências. Ou seja, quando a gente se percebe com valor, o cérebro responde com mais equilíbrio emocional e clareza sobre quem somos. E isso tem tudo a ver com identidade.
A autoestima tem um papel essencial na formação da identidade pessoal porque está relacionada não apenas à aparência ou à beleza, mas também ao sentimento de pertencimento, de ser aceito e valorizado em um ambiente amoroso e seguro. Quando uma pessoa cresce em um espaço em que se sente acolhida, ouvida e respeitada, ela tende a construir uma imagem mais sólida e confiante de si mesma. Essa base contribui para que ela se reconheça com mais clareza, saiba o que deseja, o que acredita e consiga se posicionar no mundo com mais segurança e autenticidade.
Dra. Laís Linazzi
Psicólogo, Psicanalista
Araucária
O ChatGPT disse:

A autoestima desempenha um papel fundamental na formação da identidade pessoal, especialmente porque está diretamente ligada à maneira como o sujeito se percebe, se valoriza e se posiciona no mundo. Ela funciona como um alicerce subjetivo que contribui para a construção de uma imagem de si, influenciando escolhas, relações e a maneira como se enfrenta os desafios da vida.

Na infância, por exemplo, a autoestima é construída a partir das primeiras experiências afetivas, do olhar do outro — sobretudo dos cuidadores — que valida, reconhece e acolhe. Esse olhar externo se interioriza e se torna parte da própria percepção do sujeito sobre quem ele é. Assim, se esse olhar for suficientemente bom, como diria Winnicott, possibilita que o indivíduo desenvolva uma base sólida de confiança em si e nos outros, favorecendo uma identidade mais coesa.

Quando a autoestima é fragilizada, podem emergir sentimentos de insegurança, inadequação, dificuldade de se afirmar e até quadros de sofrimento psíquico, como ansiedade, depressão e dependência excessiva do olhar do outro para se sentir validado.

Portanto, a autoestima é um elemento estruturante da identidade pessoal. Ela permite que o sujeito se sinta digno, capaz e pertencente, favorecendo a construção de um eu mais integrado, autêntico e autônomo. Isso não significa ausência de conflitos, mas sim a possibilidade de enfrentá-los com recursos psíquicos mais saudáveis.
Olá! A autoestima desempenha um papel muito importante em nossa identidade, pois está diretamente relacionada à maneira como nos percebemos, nos valorizamos e nos posicionamos no mundo.
Um boa autoestima é muito importante para nossas vidas, pois a baixa autoestima pode nos levar a relacionamentos íntimos abusivos, trabalhar em lugares onde não somos bem tratados, desenvolvermos amizades com pessoas que não nos tratam com respeito, etc.
Na psicanálise, a autoestima está ligada à forma como o indivíduo se reconhece e se valoriza, especialmente a partir das experiências iniciais com figuras significativas. Esse reconhecimento é fundamental para a construção de um 'eu' estável e coeso. Quando há falhas nesse reconhecimento, a autoestima pode ficar fragilizada, o que impacta diretamente na formação da identidade, gerando insegurança e sentimentos de vazio.
Por isso, fortalecer a autoestima é um passo importante para consolidar a identidade pessoal, permitindo que a pessoa se veja como alguém digno e integrado.
A autoestima tem um papel fundamental na formação da identidade pessoal, pois está ligada à forma como cada pessoa se percebe, se valoriza e se reconhece no mundo.

Ter uma autoestima saudável ajuda a pessoa a desenvolver confiança nas próprias escolhas, autonomia e capacidade de lidar com desafios, além de favorecer relações mais equilibradas e uma visão mais realista de si mesma.

Quando a autoestima é baixa, isso pode impactar negativamente a identidade, levando a dúvidas constantes, insegurança e dificuldade para afirmar quem se é.

A boa notícia é que a autoestima pode ser trabalhada e fortalecida ao longo da vida, principalmente com apoio emocional, autoconhecimento e ambientes que valorizem a singularidade de cada pessoa.
 Cárita Laranjeira
Psicanalista, Psicólogo
Goiânia
100% de importância se você não se conhece, como se arriscar em algo?
 Margarida "Guida" Graf
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Excelente reflexão. Aqui está uma resposta direta, clara e prática para a dia dúvida.
O que é autoestima?
É o valor e respeito que a pessoa sente por si mesma. É a base de como ela se percebe.
O que é identidade pessoal?
É a consciência de quem você é: valores, crenças, gostos, qualidades, história e propósito.
Qual a importância da autoestima na formação da identidade pessoal?

1. Dá segurança para ser quem você é
Quando a autoestima é saudável, a pessoa se sente mais livre para expressar suas ideias, emoções e escolhas sem medo constante de rejeição.
2. Fortalece escolhas autênticas
Baixa autoestima faz a pessoa querer agradar ou copiar outros, enfraquecendo sua identidade. Alta autoestima permite decidir por si, construindo uma identidade própria sólida.
3. Reduz crises de identidade
Com autoestima equilibrada, a pessoa confia mais no seu valor, mesmo em fases de dúvida ou mudança.
Exemplo: adolescentes com autoestima saudável lidam melhor com pressões de grupo e constroem seu próprio caminho.
4. Favorece relacionamentos saudáveis
Quem sabe seu valor não se anula em relações. A autoestima ajuda a preservar limites e a se posicionar com respeito.
A autoestima tem um papel fundamental na formação da identidade pessoal. Quando uma pessoa se percebe como alguém com valor, digna de ser respeitada e de ocupar espaço no mundo, ela se sente mais segura para construir quem é, com escolhas mais autênticas, relações mais saudáveis e maior liberdade para lidar com erros e imperfeições.
Na infância e na adolescência, especialmente, a maneira como somos vistos e tratados por figuras importantes (pais, cuidadores, professores) contribui para a imagem que formamos de nós mesmos. Se essa imagem é constantemente invalidada, ignorada ou criticada, a autoestima tende a ficar fragilizada e com ela, a construção de uma identidade sólida também se torna mais difícil.
Por outro lado, quando essa base emocional é cuidada e fortalecida, a pessoa tem mais recursos internos para se reconhecer, para sustentar suas escolhas e para não depender exclusivamente da validação externa. A psicoterapia pode ajudar muito nesse processo, permitindo que a pessoa compreenda a origem da sua baixa autoestima, ressignifique experiências passadas e possa, assim, construir uma identidade mais estável e verdadeira.
Olá! É de suma importância. A autoestima está diretamente ligada a nossa auto percepção, por ex. se nos consideramos capazes, bonitos, interessantes ou incapazes, feios, desinteressantes.
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A autoestima é um pilar fundamental na formação da nossa identidade pessoal. Ela não é apenas sobre "gostar de si mesmo", mas sim a forma como nos percebemos, valorizamos e acreditamos em nossas capacidades.

Uma autoestima saudável nos permite desenvolver confiança, estabelecer limites, tomar decisões alinhadas aos nossos valores e lidar melhor com os desafios. É através dela que construímos a percepção de quem somos, do nosso valor e do nosso lugar no mundo, influenciando diretamente nossos relacionamentos e a busca por nossos objetivos.

Se você quiser explorar mais a fundo como a autoestima influencia sua vida e sua identidade, fico à disposição para um primeiro contato. A terapia pode ser um espaço valioso para fortalecer essa percepção sobre si mesmo.
Olá!
A autoestima tem papel fundamental na construção da identidade. Quando nos sentimos valorizados, conseguimos reconhecer quem somos, fazer escolhas mais conscientes e lidar melhor com os desafios da vida.

Baixa autoestima, por outro lado, pode nos afastar da nossa essência e dificultar o desenvolvimento pessoal.

A psicoterapia é um espaço seguro para fortalecer esse processo e ajudar você a se conhecer com mais profundidade.
Olá! Inicialmente, precisamos pensar que a noção de autoestima, que busca se afirmar é, na verdade, uma construção imaginária. A identidade pessoal, tal como nos reconhecemos, é formada a partir da imagem que recebemos dos outros – especialmente desde a infância. Isso quer dizer que o que chamamos de autoestima está muito ligado ao olhar do Outro, ao desejo do Outro, e não a algo totalmente autônomo ou apenas "verdadeiro" em si.

A identidade é sempre marcada por uma divisão: entre o que somos e o que desejamos ser para os outros. Assim, a busca por autoestima muitas vezes revela uma tentativa de colar uma imagem de completude sobre algo que, no fundo, é estruturado por uma falta. E essa falta não é um defeito, mas o que nos constitui como sujeitos desejantes.

Portanto, mais do que fortalecer uma imagem de si, o trabalho analítico visa permitir que o sujeito possa se posicionar de forma mais livre diante das demandas do Outro, se implicar em sua própria história e reconhecer que a identidade não é algo fixo, mas algo em constante construção, atravessada pelo desejo, pela linguagem e pela singularidade do inconsciente.
Olá, a autoestima é como se fosse a base da casa onde a gente constrói quem somos. Quando a gente se enxerga com mais respeito e cuidado, fica mais fácil se reconhecer, fazer escolhas e dizer 'isso sou eu'. Ela ajuda a gente a se sentir mais seguro pra ser quem é, sem viver só tentando agradar os outros. Então, cuidar da autoestima é também fortalecer nossa identidade e viver de forma mais autêntica.
A autoestima tem um papel fundamental na formação da nossa identidade. Ela influencia diretamente na forma como nos enxergamos, nas escolhas que fazemos, nos relacionamentos que construímos e até na maneira como enfrentamos desafios. Desenvolvendo a autoestima conseguimos reconhecer nosso valor, confiar nas nossas decisões e nos posicionar com mais segurança a partir das nossas convicções, e não apenas com o que esperam de nós.
Quando fortalecida, contribui para uma autoimagem mais positiva e maior confiança nas próprias escolhas.Quando não, pode gerar confusão e necessidade de aprovação ou validação de outras pessoas . Muitas vezes buscamos no outro a nossa identidade.
 Rafael Magalhães
Psicólogo
Belo Horizonte
A autoestima é fundamental na formação da identidade pessoal porque está ligada à maneira como a pessoa se percebe e se valoriza no mundo. Quando alguém reconhece seu próprio valor, consegue fazer escolhas mais autênticas, lidar melhor com desafios e se posicionar diante dos outros. Sem autoestima, a identidade pode ficar fragilizada, presa à aprovação externa. Fortalecer a autoestima ajuda a construir um sentido mais sólido de quem se é.
A autoestima é crucial nessa formação, pois justamente se refere a percepção de si mesmo, a percepção de valor, dos quais influênciam a sua maneira de se posicionar em relação a si, aos outros e no mundo.
 Larissa da Silva Araújo
Psicólogo
Pires Do Rio
A autoestima exerce um papel central na formação da identidade pessoal, pois influencia a forma como a pessoa se percebe, se valoriza e se posiciona no mundo. Quando uma pessoa desenvolve uma autoestima saudável, ela tende a construir uma identidade mais estável, confiante e coerente com seus valores e desejos.

Por outro lado, uma autoestima fragilizada pode gerar insegurança, dificuldade em se afirmar, maior dependência da validação externa e confusão sobre quem se é. A autoestima ajuda a sustentar escolhas, a lidar com críticas, a reconhecer limites e potencialidades. Aspectos essenciais na construção de uma identidade autêntica e consistente ao longo da vida.

A autoestima é um dos pilares da identidade pessoal, influencia como nos enxergamos, como nos relacionamos com os outros e como lidamos com desafios da vida. Quando uma pessoa desenvolve uma autoestima saudável, ela passa a reconhecer seus valores, limitações e potencialidades de forma mais realista e segura. Isso permite escolhas mais conscientes, relacionamentos mais equilibrados e uma vida com mais autenticidade. Já a baixa autoestima pode gerar insegurança, autocrítica excessiva e dificuldade para se afirmar no mundo.
 Adriana de Oliveira
Psicólogo
Ribeirão Pires
A autoestima tem um papel fundamental na formação da identidade pessoal, especialmente durante o desenvolvimento infantil e adolescente, quando a pessoa está construindo a percepção de quem é no mundo.

Na abordagem Cognitivo-Comportamental, entendemos que a autoestima está diretamente relacionada às crenças que a pessoa desenvolve sobre si mesma, como "sou capaz", "sou inadequado", "sou suficiente". Essas crenças influenciam pensamentos, emoções e comportamentos, impactando a forma como a pessoa se vê, se posiciona e se relaciona com os outros.

Uma autoestima saudável favorece segurança interna, autonomia, senso de valor e mais clareza sobre limites e desejos pessoais. Por outro lado, uma autoestima fragilizada pode gerar insegurança, autocrítica excessiva, medo de rejeição e dificuldade em sustentar quem se é, especialmente diante de pressões sociais.

Ou seja, ter uma boa autoestima é essencial para consolidar uma identidade mais estável, coerente e funcional ao longo da vida.
Olá, a autoestima exerce um papel central na formação da identidade pessoal porque influencia como a pessoa se percebe, faz escolhas e estabelece relações. Uma autoestima saudável contribui para maior estabilidade emocional, autonomia e clareza de valores, enquanto níveis baixos podem levar a dúvidas persistentes sobre o próprio valor e a dificuldade de se posicionar no mundo. Na psicologia comportamental, ela é vista como resultado das histórias de reforçamento que moldam a maneira como o indivíduo aprende a se relacionar consigo mesmo ao longo da vida.
A autoestima é fundamental na formação da identidade pessoal porque influencia como a pessoa se percebe, se valoriza e se posiciona no mundo. Quando a autoestima é saudável, a pessoa tende a ter mais segurança para explorar quem é, fazer escolhas alinhadas aos próprios valores e estabelecer relacionamentos mais autênticos. Já a baixa autoestima pode dificultar a construção de uma identidade sólida, levando à insegurança, dependência da aprovação externa e dificuldades emocionais. Fico à disposição para mais informações ou até o início do acompanhamento caso sinta necessidade. Um abraço!
 Ana Paula Ribeiro
Psicólogo
Poços de Caldas
Bom dia . A autoestima é muito importante na formação da identidade pessoal porque está ligada à forma como a pessoa se vê e se valoriza. Quando alguém tem uma boa autoestima, ela consegue reconhecer suas qualidades, confiar em si mesma e tomar decisões com mais segurança, o que ajuda a construir uma identidade mais firme e positiva. Já uma autoestima baixa pode fazer a pessoa duvidar de quem ela é, se comparar demais com os outros e ter dificuldade de se aceitar, o que atrapalha no desenvolvimento da sua identidade.

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