Conheço uma pessoa que se começou a se ferir com isqueiro. A pessoa possui depressão e ansiedade, po

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Conheço uma pessoa que se começou a se ferir com isqueiro. A pessoa possui depressão e ansiedade, porém não faz tratamento adequado, apenas se entope de remédios quando o governo disponibiliza (posto de saúde). Essa pessoa passou por um relacionamento abusivo/controlador, acha que fez má decisões na vida e atualmente, não possui emprego. Já tomei ciência do problema, comecei a ajuda na autoestima fornecendo coisas que estimulem mas não está dando resultado. Também possui um(a) neto(a), é colocado muito amor nessa nele(a), porém agora moram em locais distantes. O que fazer? Como abordar esse assunto com familia?
Olá! É muito importante que a pessoa em questão receba ajuda profissional para lidar com sua depressão e ansiedade e também com o comportamento de automutilação. É possível que ela não reconheça a necessidade do tratamento ou esteja relutante em buscá-lo, mas é importante que se tente conversar com ela de maneira empática e sem julgamentos, mostrando preocupação e oferecendo suporte.

Uma abordagem pode ser conversar com a pessoa sobre a possibilidade de buscar ajuda profissional para lidar com seus sentimentos e comportamentos. Pode-se também sugerir que ela vá ao posto de saúde para conversar com um profissional da área de saúde mental. É importante lembrar que o tratamento adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida e o bem-estar da pessoa.

Caso ela não tenha condições financeiras para arcar com os custos do acompanhamento psicológico, ela pode buscar atendimento em universidades (costumam ter clínica escola com atendimento gratuito), ou através de atendimento social (profissionais que atendem de forma particular mas se disponibilizam a atender alguns pacientes gratuitamente ou a baixo custo).

No que diz respeito à família, pode ser uma boa ideia conversar com eles sobre a situação e buscar apoio para ajudar a pessoa em questão. Pode ser útil ter uma conversa honesta e aberta sobre as preocupações e as ações que estão sendo tomadas para ajudar. É importante lembrar que a pessoa deve ser tratada com respeito e empatia em todos os momentos.
Espero ter ajudado. Um forte abraço!

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Olá,
Imagino o quão angustiante seja. E sim, seria importante envolver a família no cuidado com a pessoa. Você poderia chamar um dos familiares próximos para uma conversa inicial e compartilhar essa preocupação que está tendo para com a pessoa. Pode começar contando o que percebeu e o que tentou fazer e como foi evoluindo. Além disso, também seria importante esse familiar saber sobre as autolesões para que em conjunto pudessem acolher e irem buscar o devido tratamento. Inclusive, para se apoiarem mutuamente. Se a situação se agravar é recomendado que se busque o PS ou CAPS, serviço de referência mais perto da sua região. E então, que busque uma avaliação psiquiátrica e depois um acompanhamento psicológico para a pessoa. Ademais, fico à disposição. Espero ter ajudado.
Olá! Concordo com a opinião das colegas acima. Reforço que nenhuma ação terá efeito se a pessoa não tiver consciência e querer ajuda.
É importante abordar o assunto com empatia e compreensão, demonstrando preocupação genuína pela pessoa. Sugira que ela busque ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, para tratar sua depressão e ansiedade de forma adequada. Ofereça-se para acompanhá-la em uma consulta e fornecer apoio emocional durante o processo. Incentive-a a entrar em contato com serviços de saúde mental disponíveis na comunidade, como postos de saúde, CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) ou outras organizações de saúde mental.
Lembre-a de que é importante cuidar de sua saúde mental e buscar apoio adequado para lidar com os desafios emocionais que está enfrentando.
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Bom dia,
Sugiro que busque ajuda imediatamente de um psicólogo. A rede pública comporta vários.
No meu livro VOCÊ QUER UMA VIDA PLENA coloquei que uma das principais ações para a pessoa querida fazer é CONQUISTAR A PESSOA QUE PRECISA DE AJUDA PARA BUSCAR AJUDA PROFISSIONAL. Existe cura.
A violência contra si mesmo, conhecida como Auto-Multilação, ocorre quando a dor e o sofrimento são tão intenso que levam ao sujeito criar uma dor maior que faça esse sentimento de sofrimento diminuir ou sair de foco. Acontece quando não se sabe mais o que fazer para lidar com a dor vivenciada, ou como vive-se situações de abuso ou violência grave ou contínua. A Auto-Multilação envolve diversos atos contra si como: bater a cabeça contra a parede, criar cortes em seu corpo, se queimar, se arranhar— e até mesmo atos menores — como arrancar pelo, cabelo ou evitar que feridas cicatrizem — são um meio de extravasar a carga emocional e a dor. Ao fazer Auto-Multilação sente-se um sentimento de alívio provisório que não resolve a dor e não elimina o sentimento, que brevemente retornam.

É importante lembrar que isso é um resultado de um sofrimento real, e que ninguém deve se sentir culpado por esses atos, mas ao mesmo tempo, precisa de ajuda e deve buscar imediatamente o tratamento psicológico e psiquiátrio para tratar os sintomas de dor emocional e o sofrimento, a depressão, a ansiedade e fazer o devido controle de humor, além de aprender estratégias de enfrentamento. A Auto-Multilação pode ser indíciode transtornos maiores, que precisam ser tratados, não devendo ser ignorada. Fale com seus familiares, peça ajuda, e procure imediatamente um psicólogo.
Olá! É importante esse papel que você está fazendo de auxiliá-la. Converse com ela a respeito da importância da ajuda profissional (psiquiatrica e psicológica) e contínua, que aliado a um boa rede de proteção que inclui, você e os familiares dela irão trazer a consciência o quanto isso pode ajuda-la.
Olá, é gentil da sua parte se preocupar em ajudar essa pessoa, porem, pode ser ainda mais benéfico procurar um profissional da saúde mental para conversar sobre o problema e obter ajudas mais precisas do que está acontecendo com ela.
Em relação à sua pergunta específica sobre como abordar o assunto com a família, lembre-se que a privacidade da pessoa envolvida deve ser respeitada. Se você não tiver certeza de como abordar a questão, pode ser útil conversar com um profissional da saúde mental.
Ola! Gostaria de mencionar algo muito importante no contexto dessa pessoa, sinto que o abandono em relação ao neto esta muito presente em sua vida. Ela precisa entender melhor sobre esse abandono e procurar ajuda de um profissional irá auxilia-la com esses sentimentos que estao deixando ela sem saida.
Espero ter ajudado a voce esclarecer com ela um caminho saudavel.
Olá! Imagino o sofrimento e transtorno que isso possa estar causando à todos os envolvidos. Incentive ela a buscar ajuda profissional para fazer um tratamento adequado.
Olá, o primeiro passo é a pessoa ter consciência que precisa de ajuda e depois ver o que a cidade onde ela mora tem para oferecer. No geral posto de saúde, após passar com o médico clínico será avaliada e encaminhada para um tratamento adequado, tanto de medicação quanto de terapia. Primeiro avalie a situação dos familiares com a pessoa em questão.
Olá!
Como parte da rede de apoio desta pessoa, recomendo você visitá-la, oferecer experiências que ela goste, tipo sair, ir num restaurante, viajar, mas também aconchegá-la dentro do possível, com qualquer serviço ou carinho que ela possa valorizar e estar precisando, de fato. Ajudá-la com as refeições, as roupas, a limpeza dentro de casa. Por vezes, a gente quer falar para o outro o que a gente achas que é bom segundo o nosso ponto de vista, e falamos para o outro o que é bom para ele, dando conselhos e frases motivacionais sobre a vida e sobre Deus, por exemplo, mas acaba que a gente não sabe bem o que tem na mente de quem está na nossa frente, nem nada sobre os sentimentos e os medos dessa pessoa. Os atos de serviço e carinho podem fazer uma grande diferença. Também, tentar estimular a fala da pessoa, colocando assuntos gerais como paisagens, clima, natureza, filmes, música, eventos, lembranças bonitas... com o que essa pessoa consiga te falar, você já tem ideias do que esteja sendo mais difícil para ela.
O problema que você descreve, parece que tivesse muita relação com a solidão e a culpa. E para isso só serve a amizade e as experiências boas na vida. Certamente esses remédios não compensam. Mas saiba que você só poderá ajudar quando a pessoa tiver abertura para te ver e te escutar.
Boa sorte!
É possível que essa pessoa não conheça a possibilidade de tratamento ou não queira buscá-lo, talvez devido ao quadro depressivo. Porém é de extrema importância ajuda profissional para tratar a depressão, a ansiedade e a auto mutilação. Você é uma rede de apoio para essa pessoa, oriente-a a procurar ajuda psicológica
É preciso avaliar há quanto tempo esses comportamentos ocorrem, o histórico dessa pessoa, e passar por uma avaliação completa. A terapia cognitivo comportamental é extremamente funcional nesses casos. Identifiquei nesse pequeno relato, traços de alguém com transtorno de personalidade borderline, porem, só uma avaliação profunda e detalhada é possível saber como conduzir, inclusive, em muitos casos o uso do medicamento é imprencindivel também. Utilizando a terapia e o tratamento medicamentoso o paciente consegue conduzir a vida de forma menos sofredora.
Bom dia!
Sinto muito que vc esteja passando isso com essa pessoa, pois não deve ser fácil né?
Que bom que você perguntou e, por isso, está podendo ser orientada. Entende-se que a automutilação é uma saída que a pessoa usa para "acabar com a dor emocional" no momento e acaba por fazer uma dor física. Porém machucar-se não é uma saída saudável para lidar com seu sofrimento. A boa notícia é que vc veio até aqui buscar ajuda para ela né? Sugiro a busca por um profissional da psicologia que confie,urgentemente.
Sugiro que oriente ela que busque psicoterapia com um profissional que vc sinta confiança para que ela possa expressar os sentimentos dela de uma forma menos agressora com ela msm. Na psicoterapia ela irá aprender outras alternativas para usar nesses momentos, alternativas que não te prejudiquem. Explique a ela o que está havendo, demonstre preocupação, e o quanto será importante fazer tratamento, e se ela quiser, escolher junto o profissional.. Este profissional vai te ouvir com muita atenção e cuidado para avaliar e guiar num caminho saudável para ela lidar com suas emoções. Até que isso aconteça, sugiro alguma dessas opções para lidar com a dor emocional: falar com alguém que ela goste, escrever como num diário sobre o que está sentindo, ouvir música, desenhar, ver filme/série, rasgar ou rabiscar papel, arranhar ou bater em uma almofada. Dessa forma, ela poderá ter alívio do que está sentindo sem se ferir. Sugiro buscar um profissional da psicologia para te ajudar também, te acolhendo, te orientando, pois não é facil conviver com alguem passando por isso , naão é mesmo? Sou a letícia, sou psicóloga e me coloco à disposição. Caso queira conhecer meu trabalho . Trabalho com adolescentes. @leticiafernandespsi
Em seu relato é possível observar que essa pessoa está grande sofrimento emocional, a automutilação vem como claro indicar disso. Entendo que o primeiro passo seria sensibilizar essa pessoa sobre a importância de procurar um psicólogo que possa ter um escuta empática e acolhedora. É fundamental o fortalecimento emocional dessa pessoa para que ela consiga sair do relacionamento abusivo e parar com os comportamentos autodestrutivos. E isso só será possível com atendimento psicológico.
É louvável que você esteja preocupado com o bem-estar dessa pessoa e buscando maneiras de ajudar. Lidar com alguém que está passando por depressão, ansiedade e automutilação pode ser desafiador, mas oferecer apoio emocional e incentivo é um passo importante.
Algumas sugestões sobre como abordar essa situação com a família: 1. Conversa Aberta e Empática: Iniciar uma conversa com a família é crucial. Aborde o assunto com empatia e cuidado, focando nas preocupações com a pessoa em questão. Tente encontrar um momento tranquilo e privado para discutir o assunto.

2. Compartilhando Preocupações: Explique suas preocupações de maneira gentil e compassiva. Evite fazer julgamentos ou criticar as escolhas da pessoa. Foque em expressar que você está genuinamente preocupado(a) com o bem-estar dela e que deseja oferecer apoio.

3. Explorando as Razões por Trás da Automutilação: Caso a pessoa esteja disposta a compartilhar, tente entender as razões por trás da automutilação. Pergunte sobre o que a leva a percorrer a essa prática e como ela se sente antes, durante e depois. Isso pode ajudar a identificar possíveis gatilhos emocionais ou emocionalmente desafiadoras.

Sugira, indique, forneça a ela informações sobre psicoterapia e como isso pode ajudá-la, parece que o caso demanda uma ajuda de um profissional.
Depende muito do vínculo que você e a pessoa em questão tem com a família, infelizmente não existe uma resposta padrão.Como apontado por vários colegas, é preciso que a pessoa queira ajuda e perceba a importância dela. Penso que, caso decida falar com a família, o importante é falar do seu lugar, ou seja, de como você percebe a situação e seus sentimentos, pois é preciso respeitar a individualidade e espaço da pessoa em questão. Boa sorte.
É louvável que você esteja preocupado com o bem-estar dessa pessoa. Lembre-se de que não é possível resolver todos os problemas de alguém, mas você pode oferecer apoio emocional e incentivar a busca por ajuda profissional. Aqui estão algumas etapas a considerar:

Abordagem Sensível: Fale com a pessoa em questão de forma sensível e empática. Evite julgamentos e críticas. Demonstre interesse genuíno por seus sentimentos e preocupações.

Ofereça Apoio: Deixe claro que você está lá para apoiá-la. O simples ato de ouvir e estar disponível pode fazer uma grande diferença.

Incentive o Tratamento: Sugira gentilmente que a pessoa procure ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, para lidar com a depressão, ansiedade e a automutilação. Explique que esses profissionais são treinados para oferecer o suporte adequado.

Aproxime-se da Família: Se você acha que a família também deve estar ciente da situação, converse com eles sobre suas preocupações. Juntos, vocês podem considerar abordar o assunto com a pessoa de maneira mais coletiva e apoiá-la a buscar ajuda.

Incentive a Busca por Recursos: Ajude a pessoa a entender que há recursos disponíveis, como atendimento de saúde mental em postos de saúde, ONGs ou grupos de apoio. Encoraje-a a procurar assistência médica regular para garantir que ela esteja bem física e mentalmente.

Evite Atitudes Controladoras: Embora seja importante ajudar, evite tomar decisões por ela ou adotar uma postura controladora. Respeite sua autonomia, mas continue oferecendo apoio.

Crianças e Netos: Se a pessoa está envolvida com crianças, é crucial garantir que elas estejam em ambientes seguros e que suas necessidades estejam sendo atendidas. Se necessário, considere falar com as autoridades competentes se houver preocupações com o bem-estar das crianças.

Seja Persistente: A pessoa pode resistir a buscar ajuda ou fazer mudanças. Seja persistente, mas também paciente e compassivo.

Autoeducação: Procure aprender mais sobre depressão, ansiedade e automutilação para entender melhor o que a pessoa está enfrentando.
Olá! Você está sendo peça fundamental na rede de apoio da pessoa em questão. Que bom que está tendo a preocupação de buscar a melhor forma de ajudá-la. Algo muito válido é manter este vínculo. Não deixar de estar em contato sempre que possível, seja à distância ou presencialmente. Realmente é preciso cautela ao pensar em como e com qual familiar falar sobre o assunto. Verifique quem, no ciclo familiar pode ser mais presente e compreensivo. Nesse momento a pessoa que está em sofrimento precisa de pessoas mais acolhedoras possíveis, que não julguem, mas a escutem, orientem, cuidem. Se mantenha conversando sobre buscar ajuda profissional para que ela consiga pensar com mais clareza sobre todos os aspectos a sua volta. Os sintomas, até mesmo a busca por relacionamentos abusivos falam de um adoecimento que deve vir de uma história intensa de sofrimento. Espero que fique tudo bem. Estou á disposição para mais contribuições que estejam ao meu alcance. Abraço!
Os remédios psiquiátricos atuam como facilitadores de processos psicológicos mas sozinhos se limitam ao controle de sintomas, ou seja, não possuem efeitos nas raízes das circunstâncias que envolvem os transtornos e comportamentos descritos. Sendo assim, é de suma importância o acompanhamento psicológico desse sujeito, mesmo que através de veículos sociais de atendimento. De qualquer forma, um profissional da psicologia pode ajudar essa pessoa a ressignificar seu passado e tomar consciência de seu presente, encontrando estratégias de enfrentamento funcionais para as condições vivenciadas no aqui e agora. Consequentemente, possibilitando um futuro mais saudável para si e os envolvidos.

É muito importante ajudar essa pessoa... Mesmo que ela possa não perceber a necessidade de tratamento, devemos conversar com ela com compreensão e apoio, sem julgar. Podemos sugerir que ela busque ajuda profissional mas, ela não tenha condições financeiras, pode procurar ajuda em universidades ou serviços sociais. É bom envolver a família para oferecer apoio, mantendo uma comunicação aberta e respeitosa sobre as preocupações... Fico à disposição!

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