Quais são as distorções cognitivas? .
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Quais são as distorções cognitivas? .
Distorções cognitivas são padrões de pensamento que podem levar a uma interpretação equivocada da realidade, causando sofrimento emocional e influenciando a forma como a pessoa pensa, sente e age.
Características:
Pensamentos negativos e irracionais
Interpretação distorcida das situações
Visão negativa de si mesmo e do mundo
Julgamentos extremos, como "bom" ou "mau"
Dificuldade em questionar ou refutar pensamentos negativos
Exemplos:
Personalização: assumir culpa por situações que não estão sob sua responsabilidade
Raciocínio emocional: interpretar a realidade com base nos próprios sentimentos
Foco no julgamento: avaliar a si mesmo e aos outros de maneira rígida e arbitrária
Características:
Pensamentos negativos e irracionais
Interpretação distorcida das situações
Visão negativa de si mesmo e do mundo
Julgamentos extremos, como "bom" ou "mau"
Dificuldade em questionar ou refutar pensamentos negativos
Exemplos:
Personalização: assumir culpa por situações que não estão sob sua responsabilidade
Raciocínio emocional: interpretar a realidade com base nos próprios sentimentos
Foco no julgamento: avaliar a si mesmo e aos outros de maneira rígida e arbitrária
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Existem várias distorções cognitivas, as mais comentadas são; a catastrofização, leitura mental, personalização, pensamento de tudo ou nada, supergeneralização, pensamento emocional entre outras. Existem algumas atividades que são apresentadas e conversadas na psicoterapia que ajudam ao cliente a identificar quando elas surgem e atrapalham a resolução de problemas.
Existem várias distorções cognitivas, as mais comentadas são; a catastrofização, leitura mental, personalização, pensamento de tudo ou nada, supergeneralização, pensamento emocional entre outras. Existem algumas atividades que são apresentadas e conversadas na psicoterapia que ajudam ao cliente a identificar quando elas surgem e atrapalham a resolução de problemas.
As distorções cognitivas são erros de percepção ou de interpretação que fazemos em relação a nós mesmos, aos outros e ao mundo. Elas tendem a alimentar emoções e comportamentos disfuncionais. Aqui estão algumas das mais comuns na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):
Pensamento Tudo ou Nada (8 ou 80): “Se não for perfeito, não serve para nada.”
Generalização Excessiva: “Se falhei nesse projeto, vou falhar em tudo.”
Filtro Mental (Focar no negativo).
Desqualificar o Positivo: Minimizar ou invalidar as coisas boas, como se não fossem importantes.
Leitura Mental: Acreditar que sabe o que os outros estão pensando.
Catastrofização: Considerar uma situação como muito pior do que realmente é.
Personalização: Assumir responsabilidade pessoal por eventos que estão fora do seu controle.
Rotulagem: Colocar rótulos globais e depreciativos em si mesmo ou nos outros (“sou/ele é um fracasso”).
Maximização e Minimização: Aumentar o peso dos aspectos negativos e diminuir a relevância de conquistas ou qualidades positivas.
Pensamento Tudo ou Nada (8 ou 80): “Se não for perfeito, não serve para nada.”
Generalização Excessiva: “Se falhei nesse projeto, vou falhar em tudo.”
Filtro Mental (Focar no negativo).
Desqualificar o Positivo: Minimizar ou invalidar as coisas boas, como se não fossem importantes.
Leitura Mental: Acreditar que sabe o que os outros estão pensando.
Catastrofização: Considerar uma situação como muito pior do que realmente é.
Personalização: Assumir responsabilidade pessoal por eventos que estão fora do seu controle.
Rotulagem: Colocar rótulos globais e depreciativos em si mesmo ou nos outros (“sou/ele é um fracasso”).
Maximização e Minimização: Aumentar o peso dos aspectos negativos e diminuir a relevância de conquistas ou qualidades positivas.
Olá!
As distorções cognitivas são padrões de pensamento negativos e irracionais que podem influenciar nossas emoções e comportamentos. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, identificamos essas distorções para ajudar a modificar pensamentos disfuncionais. Aqui estão algumas comuns:
Pensamento tudo ou nada: Ver as situações em extremos, sem considerar nuances. Por exemplo, pensar "eu sou um fracasso" ao cometer um erro.
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento. Algo como "nada nunca dá certo para mim".
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos.
Desqualificação do positivo: Desconsiderar experiências positivas, acreditando que não contam ou não são importantes.
Leitura mental: Supor saber o que os outros estão pensando, geralmente de forma negativa.
Catastrofização: Exagerar a importância de problemas, imaginando o pior cenário possível.
Raciocínio emocional: Acreditar que sentimentos negativos refletem a realidade. Por exemplo, "sinto-me inútil, logo devo ser inútil".
Declarações de dever: Usar palavras como "deveria" ou "devo", criando expectativas rígidas e frequentemente irreais.
Rotulagem: Atribuir rótulos negativos a si mesmo ou aos outros, como "sou um perdedor".
Personalização: Assumir responsabilidade por eventos fora do seu controle.
Identificar e desafiar essas distorções pode ajudar a desenvolver uma perspectiva mais equilibrada e saudável. Se precisar de apoio para lidar com esses padrões de pensamento, estou disponível para ajudar. Visite meu perfil no Doctoralia ou o site Humanamente Falando para mais informações.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
As distorções cognitivas são padrões de pensamento negativos e irracionais que podem influenciar nossas emoções e comportamentos. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, identificamos essas distorções para ajudar a modificar pensamentos disfuncionais. Aqui estão algumas comuns:
Pensamento tudo ou nada: Ver as situações em extremos, sem considerar nuances. Por exemplo, pensar "eu sou um fracasso" ao cometer um erro.
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento. Algo como "nada nunca dá certo para mim".
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos.
Desqualificação do positivo: Desconsiderar experiências positivas, acreditando que não contam ou não são importantes.
Leitura mental: Supor saber o que os outros estão pensando, geralmente de forma negativa.
Catastrofização: Exagerar a importância de problemas, imaginando o pior cenário possível.
Raciocínio emocional: Acreditar que sentimentos negativos refletem a realidade. Por exemplo, "sinto-me inútil, logo devo ser inútil".
Declarações de dever: Usar palavras como "deveria" ou "devo", criando expectativas rígidas e frequentemente irreais.
Rotulagem: Atribuir rótulos negativos a si mesmo ou aos outros, como "sou um perdedor".
Personalização: Assumir responsabilidade por eventos fora do seu controle.
Identificar e desafiar essas distorções pode ajudar a desenvolver uma perspectiva mais equilibrada e saudável. Se precisar de apoio para lidar com esses padrões de pensamento, estou disponível para ajudar. Visite meu perfil no Doctoralia ou o site Humanamente Falando para mais informações.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Olá, tudo bem?
As distorções cognitivas são padrões de pensamento automáticos e tendenciosos que podem nos levar a interpretações equivocadas da realidade, influenciando diretamente nossas emoções e comportamentos. Elas funcionam como "atalhos" que o cérebro cria para processar informações rapidamente, mas que, muitas vezes, acabam distorcendo a percepção dos fatos e intensificando estados emocionais negativos.
Entre as principais distorções cognitivas, algumas das mais comuns são:
Pensamento tudo ou nada: Também chamado de polarização, faz com que a pessoa enxergue as situações em extremos, sem considerar nuances. Exemplo: "Se eu não for perfeito, sou um fracasso".
Catastrofização: Quando o cérebro automaticamente imagina o pior cenário possível, gerando ansiedade desnecessária. Exemplo: "Se eu errar essa apresentação, minha carreira vai acabar".
Leitura da mente: Acreditar que sabemos o que os outros estão pensando, geralmente assumindo interpretações negativas. Exemplo: "Tenho certeza de que eles acham que sou incompetente".
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "Recebi vários elogios, mas só consigo pensar na crítica que me fizeram".
Desqualificação do positivo: Quando minimizamos ou invalidamos aspectos positivos da nossa vida. Exemplo: "Ele me elogiou, mas só disse isso para ser educado".
Personalização: Assumir a culpa por eventos que não dependem apenas de nós. Exemplo: "Se meu amigo está de mau humor, deve ser porque eu fiz algo errado".
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas com base em uma única experiência. Exemplo: "Fui mal nesse teste, então nunca vou conseguir aprender essa matéria".
Declarações do tipo "deveria": Criar regras rígidas sobre como as coisas "deveriam" ser, gerando frustração e autocrítica. Exemplo: "Eu deveria ser mais produtivo o tempo todo".
Essas distorções podem influenciar nossas emoções de forma significativa, e um dos focos da terapia é justamente identificá-las e reestruturá-las. O cérebro pode aprender a criar novas interpretações mais equilibradas, reduzindo a carga emocional negativa. Isso acontece porque a neuroplasticidade permite modificar padrões de pensamento com treino e repetição, tornando a mente mais flexível e adaptativa.
Caso precise, estou à disposição!
As distorções cognitivas são padrões de pensamento automáticos e tendenciosos que podem nos levar a interpretações equivocadas da realidade, influenciando diretamente nossas emoções e comportamentos. Elas funcionam como "atalhos" que o cérebro cria para processar informações rapidamente, mas que, muitas vezes, acabam distorcendo a percepção dos fatos e intensificando estados emocionais negativos.
Entre as principais distorções cognitivas, algumas das mais comuns são:
Pensamento tudo ou nada: Também chamado de polarização, faz com que a pessoa enxergue as situações em extremos, sem considerar nuances. Exemplo: "Se eu não for perfeito, sou um fracasso".
Catastrofização: Quando o cérebro automaticamente imagina o pior cenário possível, gerando ansiedade desnecessária. Exemplo: "Se eu errar essa apresentação, minha carreira vai acabar".
Leitura da mente: Acreditar que sabemos o que os outros estão pensando, geralmente assumindo interpretações negativas. Exemplo: "Tenho certeza de que eles acham que sou incompetente".
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "Recebi vários elogios, mas só consigo pensar na crítica que me fizeram".
Desqualificação do positivo: Quando minimizamos ou invalidamos aspectos positivos da nossa vida. Exemplo: "Ele me elogiou, mas só disse isso para ser educado".
Personalização: Assumir a culpa por eventos que não dependem apenas de nós. Exemplo: "Se meu amigo está de mau humor, deve ser porque eu fiz algo errado".
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas com base em uma única experiência. Exemplo: "Fui mal nesse teste, então nunca vou conseguir aprender essa matéria".
Declarações do tipo "deveria": Criar regras rígidas sobre como as coisas "deveriam" ser, gerando frustração e autocrítica. Exemplo: "Eu deveria ser mais produtivo o tempo todo".
Essas distorções podem influenciar nossas emoções de forma significativa, e um dos focos da terapia é justamente identificá-las e reestruturá-las. O cérebro pode aprender a criar novas interpretações mais equilibradas, reduzindo a carga emocional negativa. Isso acontece porque a neuroplasticidade permite modificar padrões de pensamento com treino e repetição, tornando a mente mais flexível e adaptativa.
Caso precise, estou à disposição!
As distorções cognitivas são padrões de pensamento distorcidos que podem afetar a forma como interpretamos situações, frequentemente levando a uma visão negativa de nós mesmos, dos outros e do mundo. Elas são automáticas e, muitas vezes, irracionais. Alguns exemplos incluem:
Pensamento "tudo ou nada": Ver as coisas de forma extrema, sem meio-termo (ex: "Ou eu sou perfeito, ou sou um fracasso").
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento (ex: "Falhei nisso, então sempre vou falhar").
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos.
Desqualificação das coisas positivas: Ignorar ou minimizar realizações e qualidades positivas.
Leitura mental: Supondo que sabemos o que os outros estão pensando, geralmente de forma negativa (ex: "Eles devem achar que sou incompetente").
Catastrofização: Esperar o pior cenário possível, exagerando os problemas.
Personalização: Assumir responsabilidade por eventos fora de nosso controle, ou acreditar que tudo gira em torno de nós.
Pensamento "tudo ou nada": Ver as coisas de forma extrema, sem meio-termo (ex: "Ou eu sou perfeito, ou sou um fracasso").
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento (ex: "Falhei nisso, então sempre vou falhar").
Filtro mental: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos.
Desqualificação das coisas positivas: Ignorar ou minimizar realizações e qualidades positivas.
Leitura mental: Supondo que sabemos o que os outros estão pensando, geralmente de forma negativa (ex: "Eles devem achar que sou incompetente").
Catastrofização: Esperar o pior cenário possível, exagerando os problemas.
Personalização: Assumir responsabilidade por eventos fora de nosso controle, ou acreditar que tudo gira em torno de nós.
Boa noite! As distorções cognitivas são padrões de pensamentos irracionais ou enviesados que podem levar a interpretações negativas da realidade. Existem alguns tipos de distorções cognitivas, caso queira se aprofundar no assunto, podemos trabalhar em terapia. Fico à disposição! Psicóloga Clínica e Neuropsicóloga Karin N. Bertolino Rocha - CRP: 06/84851.
As distorções cognitivas são padrões de pensamento negativos e irracionais que podem contribuir para problemas emocionais, como depressão, ansiedade e estresse. Elas afetam a forma como percebemos a realidade e influenciam nossas interações emocionais. Aqui estão algumas das distorções cognitivas mais comuns:
Pensamento tudo ou nada (ou pensamento preto e branco): Ver as situações de forma extrema, sem considerar nuances. Exemplo: "Se eu cometer um erro, sou um fracasso total."
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento negativo. Exemplo: "Eu falhei em uma apresentação, então sou péssimo em tudo o que faço."
Filtragem (ou atenção seletiva): Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "Ouvia uma crítica em uma reunião, então tudo o que aconteceu foi um desastre."
Desqualificação do positivo: Ignorar ou minimizar as coisas boas que acontecem. Exemplo: "Até quando eu faço algo bem, não conta, porque qualquer um poderia fazer isso."
Leitura da mente: Acreditar que sabemos o que os outros estão pensando, frequentemente assumindo que estão pensando qualidades sobre nós. Exemplo: "Ele não brilhou, então deve estar pensando mal de mim."
Catastrofização: Esperar o pior ou imaginar cenários catastróficos. Exemplo: "Se eu errar em algo, isso será um desastre e tudo vai desmoronar."
Personalização: Atribuir a responsabilidade de eventos externos a si mesmo, como se tudo fosse culpa sua. Exemplo: "Se algo deu errado, deve ser minha culpa, mesmo que não tenha sido."
Raciocínio emocional: Acreditar que algo é verdadeiro só porque você sente de certa forma. Exemplo: "Eu me sinto inútil, então deve ser verdade."
Deveria: Colocar expectativas rígidas sobre como você ou os outros "deveriam" agir. Exemplo: "Eu deveria ser perfeito o tempo todo."
Rotulação: Colocar rótulos globais sobre si mesmo ou os outros, com base em um erro ou ação específica. Exemplo: "Eu cometi um erro, então sou um fracasso."
Essas distorções cognitivas podem ser desafiadoras, mas podem ser trabalhadas na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), ajudando uma pessoa a refletir e substituir esses pensamentos negativos por mais realistas e equilibrados.
Pensamento tudo ou nada (ou pensamento preto e branco): Ver as situações de forma extrema, sem considerar nuances. Exemplo: "Se eu cometer um erro, sou um fracasso total."
Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento negativo. Exemplo: "Eu falhei em uma apresentação, então sou péssimo em tudo o que faço."
Filtragem (ou atenção seletiva): Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "Ouvia uma crítica em uma reunião, então tudo o que aconteceu foi um desastre."
Desqualificação do positivo: Ignorar ou minimizar as coisas boas que acontecem. Exemplo: "Até quando eu faço algo bem, não conta, porque qualquer um poderia fazer isso."
Leitura da mente: Acreditar que sabemos o que os outros estão pensando, frequentemente assumindo que estão pensando qualidades sobre nós. Exemplo: "Ele não brilhou, então deve estar pensando mal de mim."
Catastrofização: Esperar o pior ou imaginar cenários catastróficos. Exemplo: "Se eu errar em algo, isso será um desastre e tudo vai desmoronar."
Personalização: Atribuir a responsabilidade de eventos externos a si mesmo, como se tudo fosse culpa sua. Exemplo: "Se algo deu errado, deve ser minha culpa, mesmo que não tenha sido."
Raciocínio emocional: Acreditar que algo é verdadeiro só porque você sente de certa forma. Exemplo: "Eu me sinto inútil, então deve ser verdade."
Deveria: Colocar expectativas rígidas sobre como você ou os outros "deveriam" agir. Exemplo: "Eu deveria ser perfeito o tempo todo."
Rotulação: Colocar rótulos globais sobre si mesmo ou os outros, com base em um erro ou ação específica. Exemplo: "Eu cometi um erro, então sou um fracasso."
Essas distorções cognitivas podem ser desafiadoras, mas podem ser trabalhadas na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), ajudando uma pessoa a refletir e substituir esses pensamentos negativos por mais realistas e equilibrados.
Os humanos possuem diversas distorçoes dos pensamentos pelo fato pensamentos ser automático alguns deles sao mais comuns em pessoas mais ansiosas como adivinhação, pesamento catatrofico, dicotomico, generalização, rotulação.
Distorções cognitivas são padrões de pensamento irrealistas ou negativos que distorcem a forma como vemos a nós mesmos, os outros e o mundo. Algumas das mais comuns são:
Pensamento tudo ou nada: Ver as coisas em extremos, sem nuances (ex.: "Se não for perfeito, é um fracasso").
Catastrofização: Esperar sempre o pior cenário possível.
Generalização: Acreditar que algo que aconteceu uma vez vai sempre se repetir (ex.: "Nunca vou conseguir").
Personalização: Achar que tudo que acontece é por sua culpa.
Leitura mental: Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, sem evidências.
Filtro mental: Focar apenas no negativo e ignorar o positivo.
Desqualificação do positivo: Minimizar ou ignorar coisas boas que acontecem.
Esses padrões podem aumentar o sofrimento emocional, mas com terapia, é possível identificá-los e transformá-los em pensamentos mais realistas e saudáveis.
Pensamento tudo ou nada: Ver as coisas em extremos, sem nuances (ex.: "Se não for perfeito, é um fracasso").
Catastrofização: Esperar sempre o pior cenário possível.
Generalização: Acreditar que algo que aconteceu uma vez vai sempre se repetir (ex.: "Nunca vou conseguir").
Personalização: Achar que tudo que acontece é por sua culpa.
Leitura mental: Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, sem evidências.
Filtro mental: Focar apenas no negativo e ignorar o positivo.
Desqualificação do positivo: Minimizar ou ignorar coisas boas que acontecem.
Esses padrões podem aumentar o sofrimento emocional, mas com terapia, é possível identificá-los e transformá-los em pensamentos mais realistas e saudáveis.
Alguns exemplos de distorções cognitivas são:
Pensamento dicotômico: Julgar as situações em termos de "tudo ou nada", como "sempre", "nunca", "todos" ou "não há alternativa"
Generalização excessiva: Extrapolar experiências limitadas para generalizações excessivas
Raciocínio emocional: Deixar os sentimentos guiarem a interpretação da realidade
Incapacidade de refutar: Rejeitar qualquer evidência ou argumento que possa contradizer os pensamentos negativos
Foco no julgamento: Avaliar a si mesmo, os outros e os eventos em termos de preto-ou-branco
Leitura da mente: Ter a sensação de que se sabe o que outras pessoas estão pensando
Leitura do futuro: Ter expectativas inflexíveis de como as coisas vão acontecer
Catastrofização: Pensar em cenários catastróficos
Personalização: Sentir-se completamente responsável pelos acontecimentos
Filtro mental: Incapacidade de ver tanto os aspectos positivos quanto os negativos de uma experiência
As distorções cognitivas podem ser tratadas com a Terapia Cognitivo Comportamental.
Pensamento dicotômico: Julgar as situações em termos de "tudo ou nada", como "sempre", "nunca", "todos" ou "não há alternativa"
Generalização excessiva: Extrapolar experiências limitadas para generalizações excessivas
Raciocínio emocional: Deixar os sentimentos guiarem a interpretação da realidade
Incapacidade de refutar: Rejeitar qualquer evidência ou argumento que possa contradizer os pensamentos negativos
Foco no julgamento: Avaliar a si mesmo, os outros e os eventos em termos de preto-ou-branco
Leitura da mente: Ter a sensação de que se sabe o que outras pessoas estão pensando
Leitura do futuro: Ter expectativas inflexíveis de como as coisas vão acontecer
Catastrofização: Pensar em cenários catastróficos
Personalização: Sentir-se completamente responsável pelos acontecimentos
Filtro mental: Incapacidade de ver tanto os aspectos positivos quanto os negativos de uma experiência
As distorções cognitivas podem ser tratadas com a Terapia Cognitivo Comportamental.
Olá, as distorções cognitivas são padrões de pensamento irrealistas e disfuncionais que podem levar a emoções negativas e comportamentos problemáticos. Algumas das principais distorções cognitivas incluem: pensamento dicotômico (tudo ou nada), generalização excessiva, catastrofização, leitura de pensamentos, julgamento emocional e pensamento de deveria. Essas distorções podem ser trabalhadas e modificadas por meio da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). Agende uma consulta! Abraços.
As distorções cognitivas são padrões de pensamento negativos e irracionais que influenciam a forma como interpretamos a realidade. Algumas das principais são: Pensamento tudo ou nada – Ver as coisas de forma extrema, sem meio-termo. Generalização excessiva – Tirar conclusões amplas com base em um único evento. Filtro mental – Focar apenas no negativo, ignorando o positivo. Desqualificação do positivo – Minimizar ou ignorar experiências boas. Leitura mental – Achar que sabe o que os outros estão pensando. Catastrofização – Supor sempre o pior cenário. Personalização – Se sentir responsável por coisas fora de seu controle. Raciocínio emocional – Acreditar que algo é verdade apenas porque sente assim. Essas distorções são comuns na ansiedade e depressão, mas podem ser trabalhadas na TCC para desenvolver pensamentos mais realistas.
Mais comuns são:
Pensamento enrijecido
Supergeneralização
Filtro mental
Desqualificação
Conclusões precipitadas
Leitura mental
Adivinhação do Futuro
Catastrofização
Raciocínio emocional
Rotulação
Personalização.
Pensamento enrijecido
Supergeneralização
Filtro mental
Desqualificação
Conclusões precipitadas
Leitura mental
Adivinhação do Futuro
Catastrofização
Raciocínio emocional
Rotulação
Personalização.
Olá, tud bem? As distorções cognitivas são padrões de pensamento disfuncionais que levam a interpretações negativas da realidade, influenciando emoções e comportamentos. Entre as principais estão o pensamento tudo ou nada, que vê as coisas em extremos; a catastrofização, que antecipa o pior cenário sem evidências; e a desqualificação do positivo, que minimiza conquistas. Também incluem a leitura mental, onde se presume saber o que os outros pensam; a personalização, que assume culpa excessiva; a supergeneralização, que tira conclusões amplas a partir de um evento negativo; e a rotulagem, que define a si ou aos outros por um único erro. Além disso, há o filtro mental, que foca apenas nos aspectos negativos; o raciocínio emocional, que confunde sentimentos com fatos; e as declarações do tipo “deveria”, que impõem padrões rígidos e irreais. Essas distorções podem contribuir para ansiedade e depressão, mas podem ser trabalhadas através da reestruturação cognitiva em terapia. Beijos, Diana.
As distorções cognitivas são padrões de pensamento disfuncionais que distorcem a realidade e influenciam negativamente as emoções e comportamentos. Algumas das mais comuns incluem a catastrofização, quando a pessoa imagina o pior cenário possível; a generalização excessiva, que leva a conclusões amplas a partir de um único evento negativo; o pensamento tudo ou nada, onde as situações são vistas de forma extrema, sem meio-termo; e a leitura da mente, quando se assume saber o que os outros estão pensando sem evidências. Outras distorções incluem a desqualificação do positivo, onde aspectos positivos são minimizados, e o raciocínio emocional, quando sentimentos são tomados como verdades absolutas. Identificar e modificar esses padrões é essencial para melhorar o bem-estar emocional.
Olá Pessoa Querida!
Ultimamente, temos falando em Erros de Lógica, mais do que em distorções cognitivas. Isso por que a distorção, acarreta um linguajar mais julgador da experiência, como se fosse algo da visão da pessoa. Falamos em Erros de Lógica que são tropeços no processo do pensamento linear, lógico.
espero ajudar com a listagem abaixo.
abraços!
*PERGUNTAS A SE FAZER PARA ENTENDER OS ERROS DE LÓGICA :
• Estou pulando para a pior conclusão possível? (Catastrofização)
• Estou pensando de forma extremista – tudo ou nada? (Pensamento 8 ou 80)
• Estou usando as palavras “sempre” e “nunca” para generalizar o que envolve este episódio? (Generalizando)
• Estou prevendo o futuro em vez de esperar para ver o que vai acontecer? (Bola de cristal)
• Estou tirando conclusões precipitadas sobre o que os outros estão pensando sobre mim? (Leitura da mente)
• Estou focando os aspectos negativos e menosprezando os positivos? (Filtro mental ou Visão em Tunel)
• Estou ignorando os aspectos positivos ou transformando os aspectos positivos em negativos? (Desqualificação do positivo)
• Estou rotulando a mim mesmo como um fracassado, descartável ou inútil? (Rótulos)
• Estou dando ouvidos demais aos meus sentimentos negativos em vez de analisar os fatos? (Raciocínio emocional)
• Estou encarando um episódio ou o comportamento de alguém como se fosse algo pessoal contra mim, ou me culpando e menosprezando os fatos? (Personalização)
• Estou usando palavras como “deveria”, “devo” ou “preciso” para criar regras rígidas sobre mim mesmo, o mundo e os outros? (Exigências Exageradas)
• Estou dizendo a mim mesmo que às vezes é muito difícil, ou insuportável, ou ainda “Eu não posso suportar” quando, na verdade, é difícil de suportar, mas é tolerável e vale a pena ser tolerado? (Baixa tolerância à frustração)
Ultimamente, temos falando em Erros de Lógica, mais do que em distorções cognitivas. Isso por que a distorção, acarreta um linguajar mais julgador da experiência, como se fosse algo da visão da pessoa. Falamos em Erros de Lógica que são tropeços no processo do pensamento linear, lógico.
espero ajudar com a listagem abaixo.
abraços!
*PERGUNTAS A SE FAZER PARA ENTENDER OS ERROS DE LÓGICA :
• Estou pulando para a pior conclusão possível? (Catastrofização)
• Estou pensando de forma extremista – tudo ou nada? (Pensamento 8 ou 80)
• Estou usando as palavras “sempre” e “nunca” para generalizar o que envolve este episódio? (Generalizando)
• Estou prevendo o futuro em vez de esperar para ver o que vai acontecer? (Bola de cristal)
• Estou tirando conclusões precipitadas sobre o que os outros estão pensando sobre mim? (Leitura da mente)
• Estou focando os aspectos negativos e menosprezando os positivos? (Filtro mental ou Visão em Tunel)
• Estou ignorando os aspectos positivos ou transformando os aspectos positivos em negativos? (Desqualificação do positivo)
• Estou rotulando a mim mesmo como um fracassado, descartável ou inútil? (Rótulos)
• Estou dando ouvidos demais aos meus sentimentos negativos em vez de analisar os fatos? (Raciocínio emocional)
• Estou encarando um episódio ou o comportamento de alguém como se fosse algo pessoal contra mim, ou me culpando e menosprezando os fatos? (Personalização)
• Estou usando palavras como “deveria”, “devo” ou “preciso” para criar regras rígidas sobre mim mesmo, o mundo e os outros? (Exigências Exageradas)
• Estou dizendo a mim mesmo que às vezes é muito difícil, ou insuportável, ou ainda “Eu não posso suportar” quando, na verdade, é difícil de suportar, mas é tolerável e vale a pena ser tolerado? (Baixa tolerância à frustração)
As distorções cognitivas são padrões de pensamento distorcidos ou irracionais que podem afetar nossa percepção da realidade e contribuir para o desenvolvimento ou agravamento de problemas emocionais, como ansiedade, depressão, e outros transtornos. Essas distorções são uma parte central da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que visa identificar e corrigir esses padrões de pensamento para melhorar o bem-estar emocional. As principais distorções cognitivas são:
Leitura mental: A crença de que sabemos o que os outros estão pensando, sem ter evidências concretas disso.Exemplo: "Eu sei que todos acham que sou incompetente."
2. Catastrofização: Antecipar o pior cenário possível, mesmo que seja improvável. Exemplo: "Se eu falhar nesse projeto, vou perder o emprego e nunca mais vou conseguir outro."
3. Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento ou uma pequena evidência. Exemplo: "Eu errei uma vez, então sou um fracasso em tudo que faço."
4. Filtragem negativa: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "A reunião foi boa, mas uma pessoa não gostou da minha ideia. Então, a reunião foi um fracasso."
5. Desqualificação do positivo: Ignorar ou diminuir os aspectos positivos de uma situação ou de si mesmo. Exemplo: "As pessoas só me elogiaram porque sentiram pena de mim."
6. Personalização: Acreditar que tudo ao seu redor está relacionado a você ou que você é o responsável por eventos externos, mesmo que não tenha controle sobre eles. Exemplo: "A festa não foi boa porque eu não fiz nada certo."
7. Declarações "deveria": Ter expectativas rígidas e pouco realistas sobre como você ou os outros "deveriam" se comportar. Exemplo: "Eu deveria ser capaz de fazer tudo sozinho" ou "As pessoas deveriam ser sempre gentis comigo."
8. Visão dicotômica (tudo ou nada): Ver as coisas em extremos, sem reconhecer os aspectos intermediários: Exemplo: "Ou sou perfeito, ou sou um completo fracasso."
9. Atribuição global: Atribuir um erro ou fracasso a uma característica global sua, sem considerar as circunstâncias ou outros fatores. Exemplo: "Eu falhei nisso, então sou um fracasso como pessoa."
10. Leitura da mente (pensamento de adivinhação): Acreditar que você sabe o que os outros estão pensando, sem evidências.Exemplo: "Ele não me respondeu, deve estar chateado comigo."
Essas distorções podem ser corrigidas ao longo do processo terapêutico, especialmente na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), onde o objetivo é ajudar a pessoa a perceber e desafiar esses padrões distorcidos de pensamento, promovendo uma visão mais equilibrada e realista da realidade.
Leitura mental: A crença de que sabemos o que os outros estão pensando, sem ter evidências concretas disso.Exemplo: "Eu sei que todos acham que sou incompetente."
2. Catastrofização: Antecipar o pior cenário possível, mesmo que seja improvável. Exemplo: "Se eu falhar nesse projeto, vou perder o emprego e nunca mais vou conseguir outro."
3. Generalização excessiva: Tirar conclusões amplas a partir de um único evento ou uma pequena evidência. Exemplo: "Eu errei uma vez, então sou um fracasso em tudo que faço."
4. Filtragem negativa: Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação, ignorando os positivos. Exemplo: "A reunião foi boa, mas uma pessoa não gostou da minha ideia. Então, a reunião foi um fracasso."
5. Desqualificação do positivo: Ignorar ou diminuir os aspectos positivos de uma situação ou de si mesmo. Exemplo: "As pessoas só me elogiaram porque sentiram pena de mim."
6. Personalização: Acreditar que tudo ao seu redor está relacionado a você ou que você é o responsável por eventos externos, mesmo que não tenha controle sobre eles. Exemplo: "A festa não foi boa porque eu não fiz nada certo."
7. Declarações "deveria": Ter expectativas rígidas e pouco realistas sobre como você ou os outros "deveriam" se comportar. Exemplo: "Eu deveria ser capaz de fazer tudo sozinho" ou "As pessoas deveriam ser sempre gentis comigo."
8. Visão dicotômica (tudo ou nada): Ver as coisas em extremos, sem reconhecer os aspectos intermediários: Exemplo: "Ou sou perfeito, ou sou um completo fracasso."
9. Atribuição global: Atribuir um erro ou fracasso a uma característica global sua, sem considerar as circunstâncias ou outros fatores. Exemplo: "Eu falhei nisso, então sou um fracasso como pessoa."
10. Leitura da mente (pensamento de adivinhação): Acreditar que você sabe o que os outros estão pensando, sem evidências.Exemplo: "Ele não me respondeu, deve estar chateado comigo."
Essas distorções podem ser corrigidas ao longo do processo terapêutico, especialmente na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), onde o objetivo é ajudar a pessoa a perceber e desafiar esses padrões distorcidos de pensamento, promovendo uma visão mais equilibrada e realista da realidade.
As distorções cognitivas são padrões sistemáticos de pensamento que levam a interpretações imprecisas ou negativas da realidade, contribuindo para emoções e comportamentos disfuncionais. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), a identificação e reestruturação dessas distorções é essencial para a mudança de padrões de pensamento prejudiciais.
Pensamento tudo ou nada (dicotômico)
Ver as situações de forma extrema, sem considerar nuances intermediárias.
Exemplo: "Se eu não for perfeito, sou um fracasso"
Catastrofização
Antecipar o pior cenário possível sem considerar alternativas mais prováveis.
Exemplo: "Se eu errar essa apresentação, serei demitido"
Leitura da mente
Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, sem evidências concretas.
Exemplo: "Ela não me cumprimentou porque me acha estúpido".
Adivinhação do futuro
Supor que eventos futuros terão um desfecho negativo, sem base real.
Exemplo: "Não vou nem tentar, porque sei que vai dar errado".
Filtro mental (abstração seletiva)
Enfatizar aspectos negativos e ignorar os positivos de uma situação.
Exemplo: "O professor elogiou meu trabalho, mas apontou um erro. Sou um péssimo aluno".
Desqualificação do positivo
Desconsiderar experiências ou feedbacks positivos, acreditando que são irrelevantes ou obra do acaso.
Exemplo: "Só consegui esse elogio porque estavam sendo gentis comigo".
Supergeneralização
Tirar conclusões amplas com base em um único evento.
Exemplo: "Fiz uma apresentação ruim, então sempre serei péssimo nisso".
Personalização
Acreditar que tudo o que acontece tem relação consigo mesmo, sem considerar outras explicações.
Exemplo: "Se meu amigo está triste, deve ser porque eu fiz algo errado".
Raciocínio emocional
Assumir que algo deve ser verdade apenas porque se sente de determinada maneira.
Exemplo: "Sinto-me um fracasso, logo, devo ser um".
Rotulação
Definir a si mesmo ou os outros com base em erros ou falhas isoladas.
Exemplo: "Errei na prova, sou burro".
Afirmações com "deveria" e "tenho que"
Criar regras rígidas sobre como as coisas deveriam ser, gerando frustração quando não são cumpridas.
Exemplo: "Eu deveria sempre agradar a todos".
Visão em túnel
Enxergar apenas os aspectos negativos de uma situação, sem considerar o todo.
Exemplo: "O evento foi um desastre porque derramei café na mesa, mesmo que todos tenham se divertido"
Pensamento tudo ou nada (dicotômico)
Ver as situações de forma extrema, sem considerar nuances intermediárias.
Exemplo: "Se eu não for perfeito, sou um fracasso"
Catastrofização
Antecipar o pior cenário possível sem considerar alternativas mais prováveis.
Exemplo: "Se eu errar essa apresentação, serei demitido"
Leitura da mente
Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, sem evidências concretas.
Exemplo: "Ela não me cumprimentou porque me acha estúpido".
Adivinhação do futuro
Supor que eventos futuros terão um desfecho negativo, sem base real.
Exemplo: "Não vou nem tentar, porque sei que vai dar errado".
Filtro mental (abstração seletiva)
Enfatizar aspectos negativos e ignorar os positivos de uma situação.
Exemplo: "O professor elogiou meu trabalho, mas apontou um erro. Sou um péssimo aluno".
Desqualificação do positivo
Desconsiderar experiências ou feedbacks positivos, acreditando que são irrelevantes ou obra do acaso.
Exemplo: "Só consegui esse elogio porque estavam sendo gentis comigo".
Supergeneralização
Tirar conclusões amplas com base em um único evento.
Exemplo: "Fiz uma apresentação ruim, então sempre serei péssimo nisso".
Personalização
Acreditar que tudo o que acontece tem relação consigo mesmo, sem considerar outras explicações.
Exemplo: "Se meu amigo está triste, deve ser porque eu fiz algo errado".
Raciocínio emocional
Assumir que algo deve ser verdade apenas porque se sente de determinada maneira.
Exemplo: "Sinto-me um fracasso, logo, devo ser um".
Rotulação
Definir a si mesmo ou os outros com base em erros ou falhas isoladas.
Exemplo: "Errei na prova, sou burro".
Afirmações com "deveria" e "tenho que"
Criar regras rígidas sobre como as coisas deveriam ser, gerando frustração quando não são cumpridas.
Exemplo: "Eu deveria sempre agradar a todos".
Visão em túnel
Enxergar apenas os aspectos negativos de uma situação, sem considerar o todo.
Exemplo: "O evento foi um desastre porque derramei café na mesa, mesmo que todos tenham se divertido"
Olá!
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) as distorções cognitivas são padrões de pensamento sistematicamente tendenciosos e automáticos que podem levar a interpretações equivocadas da realidade, contribuindo para emoções negativas e comportamentos disfuncionais.
Algumas das principais distorções cognitivas são:
1- Pensamento tudo ou nada: Ex. "Se eu falhar nessa prova, sou um completo fracasso."
2- Catastrofização: Ex. "Se eu errar essa apresentação, todos vão me ridicularizar e nunca mais serei respeitado."
3- Supergeneralização: Ex."Errei nessa entrevista de emprego; nunca conseguirei um bom trabalho."
4- Filtro mental (abstração seletiva): Ex. "Recebi muitos elogios, mas aquele único comentário crítico significa que fui mal."
5- Leitura mental: Ex. "Tenho certeza de que ele me acha incompetente."
6- Declarações do tipo "deveria": Ex. "Eu deveria ser sempre produtivo. Se não for, sou preguiçoso."
Contudo, há muitas outras distorções igualmente relevantes que são trabalhadas no processo terapêutico. O terapeuta auxilia o paciente a identificar, questionar e reformular esses padrões de pensamento para uma visão mais equilibrada e funcional da realidade.
Espero ter ajudado.
Fico à disposição.
Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) as distorções cognitivas são padrões de pensamento sistematicamente tendenciosos e automáticos que podem levar a interpretações equivocadas da realidade, contribuindo para emoções negativas e comportamentos disfuncionais.
Algumas das principais distorções cognitivas são:
1- Pensamento tudo ou nada: Ex. "Se eu falhar nessa prova, sou um completo fracasso."
2- Catastrofização: Ex. "Se eu errar essa apresentação, todos vão me ridicularizar e nunca mais serei respeitado."
3- Supergeneralização: Ex."Errei nessa entrevista de emprego; nunca conseguirei um bom trabalho."
4- Filtro mental (abstração seletiva): Ex. "Recebi muitos elogios, mas aquele único comentário crítico significa que fui mal."
5- Leitura mental: Ex. "Tenho certeza de que ele me acha incompetente."
6- Declarações do tipo "deveria": Ex. "Eu deveria ser sempre produtivo. Se não for, sou preguiçoso."
Contudo, há muitas outras distorções igualmente relevantes que são trabalhadas no processo terapêutico. O terapeuta auxilia o paciente a identificar, questionar e reformular esses padrões de pensamento para uma visão mais equilibrada e funcional da realidade.
Espero ter ajudado.
Fico à disposição.
Distorções cognitivas são padrões de pensamento negativos e irracionais que distorcem a realidade e podem levar a emoções e comportamentos disfuncionais. Elas estão associadas a problemas como ansiedade, depressão e baixa autoestima. Aqui estão algumas das mais comuns:
Pensamento Tudo ou Nada (Preto no Branco) – Ver as coisas de forma extrema, sem considerar meios-termos. Exemplo: “Se eu falhei, sou um completo fracasso.”
Catastrofização – Imaginar sempre o pior cenário possível, mesmo sem evidências. Exemplo: “Se eu cometer um erro, vão me demitir e nunca mais vou conseguir trabalho.”
Leitura da Mente – Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, geralmente assumindo algo negativo. Exemplo: “Ele não me respondeu porque está bravo comigo.”
Filtro Mental (Abstração Seletiva) – Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação e ignorar os positivos. Exemplo: “Recebi muitos elogios no trabalho, mas só consigo pensar na crítica que recebi.”
Desqualificação do Positivo – Minimizar ou rejeitar coisas boas como se não fossem importantes. Exemplo: “Só elogiaram porque estavam sendo educados.”
Supergeneralização – Tirar conclusões amplas a partir de um único evento negativo. Exemplo: “Fui rejeitado(a) uma vez, então ninguém nunca vai gostar de mim.”
Raciocínio Emocional – Achar que algo é verdade apenas porque se sente assim. Exemplo: “Sinto que sou um fracasso, então devo ser um fracasso.”
Personalização – Assumir culpa por coisas fora do seu controle. Exemplo: “Se meu amigo está triste, deve ser porque eu fiz algo errado.”
Rotulagem – Definir a si mesmo ou os outros de forma fixa e negativa. Exemplo: “Sou um incompetente.”
Deveria/Musturbação – Focar em regras rígidas e irreais, o que leva à frustração. Exemplo: “Eu deveria ser perfeito(a) o tempo todo.”
Identificar essas distorções e questioná-las pode ajudar a melhorar a saúde mental e a tomar decisões mais equilibradas. Alguma dessas parece familiar para você?
Pensamento Tudo ou Nada (Preto no Branco) – Ver as coisas de forma extrema, sem considerar meios-termos. Exemplo: “Se eu falhei, sou um completo fracasso.”
Catastrofização – Imaginar sempre o pior cenário possível, mesmo sem evidências. Exemplo: “Se eu cometer um erro, vão me demitir e nunca mais vou conseguir trabalho.”
Leitura da Mente – Acreditar que sabe o que os outros estão pensando, geralmente assumindo algo negativo. Exemplo: “Ele não me respondeu porque está bravo comigo.”
Filtro Mental (Abstração Seletiva) – Focar apenas nos aspectos negativos de uma situação e ignorar os positivos. Exemplo: “Recebi muitos elogios no trabalho, mas só consigo pensar na crítica que recebi.”
Desqualificação do Positivo – Minimizar ou rejeitar coisas boas como se não fossem importantes. Exemplo: “Só elogiaram porque estavam sendo educados.”
Supergeneralização – Tirar conclusões amplas a partir de um único evento negativo. Exemplo: “Fui rejeitado(a) uma vez, então ninguém nunca vai gostar de mim.”
Raciocínio Emocional – Achar que algo é verdade apenas porque se sente assim. Exemplo: “Sinto que sou um fracasso, então devo ser um fracasso.”
Personalização – Assumir culpa por coisas fora do seu controle. Exemplo: “Se meu amigo está triste, deve ser porque eu fiz algo errado.”
Rotulagem – Definir a si mesmo ou os outros de forma fixa e negativa. Exemplo: “Sou um incompetente.”
Deveria/Musturbação – Focar em regras rígidas e irreais, o que leva à frustração. Exemplo: “Eu deveria ser perfeito(a) o tempo todo.”
Identificar essas distorções e questioná-las pode ajudar a melhorar a saúde mental e a tomar decisões mais equilibradas. Alguma dessas parece familiar para você?
As distorções cognitivas são como erros que todos nós cometemos nos pensamentos. A identificação das distorções é uma das estratégias que podem ser utilizadas dentro da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Ela nos ajuda a ganhar um distanciamento dos nossos pensamentos, considerando outros pontos de vista, o que nos dá uma certa flexibilidade no modo de pensar. Entendemos que nossos pensamentos não são fatos. Tudo isso contribui para que tenhamos outras respostas emocionais e comportamentais, diante das situações do dia a dia.
A lista de distorções cognitivas é extensa, e, por vezes, elas acabam se sobrepondo. Vou exemplificar com duas distorções bastante comuns: a primeira é o pensamento dicotômico — ela acontece quando vemos uma situação em duas categorias, e não em um continuum. Por exemplo, “se eu não for um sucesso total, eu sou um fracasso” ou “se eu não for perfeito, sou um fracasso absoluto”. A segunda é a leitura mental — quando temos certeza de que sabemos o que os outros estão pensando, sem considerar as evidências ou outras possibilidades. Por exemplo, “ele deve pensar que não sei nada sobre este projeto".
Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, estou à disposição :)
A lista de distorções cognitivas é extensa, e, por vezes, elas acabam se sobrepondo. Vou exemplificar com duas distorções bastante comuns: a primeira é o pensamento dicotômico — ela acontece quando vemos uma situação em duas categorias, e não em um continuum. Por exemplo, “se eu não for um sucesso total, eu sou um fracasso” ou “se eu não for perfeito, sou um fracasso absoluto”. A segunda é a leitura mental — quando temos certeza de que sabemos o que os outros estão pensando, sem considerar as evidências ou outras possibilidades. Por exemplo, “ele deve pensar que não sei nada sobre este projeto".
Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, estou à disposição :)
Olá!
As distorções cognitivas são formas distorcidas de interpretar a realidade — pensamentos automáticos e negativos que influenciam como nos sentimos e nos comportamos. Elas são comuns em momentos de estresse ou ansiedade e fazem parte do foco da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificá-las e reestruturá-las.
Algumas das principais distorções cognitivas são:
Pensamento tudo ou nada (ou 8 ou 80): ver as coisas em extremos, sem meio-termo.
Generalização excessiva: tirar conclusões amplas com base em um único evento.
Filtro mental: focar apenas no lado negativo de uma situação, ignorando o positivo.
Desqualificação do positivo: recusar-se a aceitar algo bom como válido ou merecido.
Conclusões precipitadas: tirar conclusões sem evidências — por exemplo, prever o futuro ou adivinhar o que os outros pensam.
Catastrofização: imaginar o pior cenário possível, mesmo sem motivo real.
Raciocínio emocional: acreditar que algo é verdade apenas porque “sinto que é”.
"Deveria", "tenho que": imposições rígidas que geram culpa ou frustração.
Rotulagem: resumir a si mesmo ou aos outros com rótulos negativos.
Personalização: assumir culpa por algo que está fora do seu controle.
Essas distorções são normais e todos nós passamos por elas em algum momento. A boa notícia é que podemos aprender a reconhecê-las e mudá-las com o apoio certo!
As distorções cognitivas são formas distorcidas de interpretar a realidade — pensamentos automáticos e negativos que influenciam como nos sentimos e nos comportamos. Elas são comuns em momentos de estresse ou ansiedade e fazem parte do foco da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificá-las e reestruturá-las.
Algumas das principais distorções cognitivas são:
Pensamento tudo ou nada (ou 8 ou 80): ver as coisas em extremos, sem meio-termo.
Generalização excessiva: tirar conclusões amplas com base em um único evento.
Filtro mental: focar apenas no lado negativo de uma situação, ignorando o positivo.
Desqualificação do positivo: recusar-se a aceitar algo bom como válido ou merecido.
Conclusões precipitadas: tirar conclusões sem evidências — por exemplo, prever o futuro ou adivinhar o que os outros pensam.
Catastrofização: imaginar o pior cenário possível, mesmo sem motivo real.
Raciocínio emocional: acreditar que algo é verdade apenas porque “sinto que é”.
"Deveria", "tenho que": imposições rígidas que geram culpa ou frustração.
Rotulagem: resumir a si mesmo ou aos outros com rótulos negativos.
Personalização: assumir culpa por algo que está fora do seu controle.
Essas distorções são normais e todos nós passamos por elas em algum momento. A boa notícia é que podemos aprender a reconhecê-las e mudá-las com o apoio certo!
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