Sou masculino, mas desde de criança tenho desejos sexuais de se vestir com roupas femininas, e me le
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Sou masculino, mas desde de criança tenho desejos sexuais de se vestir com roupas femininas, e me lembro quando era criança me vestia de roupas íntimas escondido.
Por que tinha esse desejo?
Por que tinha esse desejo?
Olá! Se você se recorda disso e traz essa questão pra plataforma, imagino que deve estar te trazendo muitas questões em mente. No entanto, não acredito que seja possível dizer o motivo de seus comportamentos sem um processo psicológico. Seria antiético da minha parte responder algo sem te conhecer, além de também poder inferir algo que não seja real para você. Dessa forma, se se sentir mais confortável, busque iniciar um processo psicológico. Disponho-me a realizá-lo caso deseje. Abraços!
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Boa noite
Todos temos a tendência de achar que tudo que foge do que é socialmente e culturalmente aceito sai da normalidade e acabamos muitas vezes sofrendo em função disso. Com a sexualidade acontece a mesma coisa e ela é tão complexa que não dá para dizer o que é certo e errado, normal ou anormal. O importante é a pessoa estar em sintonia com sua identidade de gênero e orientação sexual, sem penar com isso. Como psicanalista, acredito que tudo que somos hoje é herança de nossa infância, azeitado um tanto pelas questões sociais que enfrentamos no momento. Nem tudo é possível explicar, mas algumas coisas é possível lembrar e elaborar, para que não soframos com as memórias de nossa infância. Um psicanalista/psicólogo pode te apoiar nessa jornada de descoberta da sua verdade e do seu ser. Boa sorte. Abraços
Todos temos a tendência de achar que tudo que foge do que é socialmente e culturalmente aceito sai da normalidade e acabamos muitas vezes sofrendo em função disso. Com a sexualidade acontece a mesma coisa e ela é tão complexa que não dá para dizer o que é certo e errado, normal ou anormal. O importante é a pessoa estar em sintonia com sua identidade de gênero e orientação sexual, sem penar com isso. Como psicanalista, acredito que tudo que somos hoje é herança de nossa infância, azeitado um tanto pelas questões sociais que enfrentamos no momento. Nem tudo é possível explicar, mas algumas coisas é possível lembrar e elaborar, para que não soframos com as memórias de nossa infância. Um psicanalista/psicólogo pode te apoiar nessa jornada de descoberta da sua verdade e do seu ser. Boa sorte. Abraços
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Se ainda recorda desses fatos, algo está lhe incomodando. Procure uma terapia. E fale o que está lhe afetando.
Olá!!
Você mesmo coloca aqui que era uma criança, provavelmente ouviu de alguém que isso era errado e passou a fazer escondido e ponto. O ser humano costuma a ter mais interesse pelo proibido.
Agora, se até hoje isso o incomoda, precisa ser investigado.
Procure um psicólogo da sua confiança, independente da abordagem.
Uma ótima escolha
Você mesmo coloca aqui que era uma criança, provavelmente ouviu de alguém que isso era errado e passou a fazer escondido e ponto. O ser humano costuma a ter mais interesse pelo proibido.
Agora, se até hoje isso o incomoda, precisa ser investigado.
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Nada como uma boa terapia para poder se descobrir. Procure um psicólogo para lhe ajudar
Oi, como vai? Vale deixar claro que não há problema algum em se vestir com qualquer tipo de roupa! A questão é se este fato está te gerando sofrimento ou se a sua vida está disfuncional por causa disso. Existe alguma dificuldade hoje com a sua identidade de gênero ou orientação sexual? Não se preocupe em demasia, busque ajuda de um psicólogo que possa te ouvir (sem julgamentos) e assim o peso do que sente pode ser aliviado. Não há razão para culpa! Invista na sua psicoterapia. Bom caminho.
Suas informações são muito restritas. Sugiro a busca de uma psicoterapia para lidar com estas questões caso isto lhe cause sofrimento.
Olá! A criança experimenta o mundo sem o olhar crítico que o adulto adquire com o tempo. Experimentar roupas do gênero oposto, utilizar acessórios ou mesmo nomes diferentes podem fazer parte dessa experimentação do mundo ou mesmo do processo do brincar. E roupas são roupas, não têm gênero em si mesmas.
É geralmente a partir do processo de amadurecimento sexual e de compreensão de si mesmo a partir do gênero que outras questões podem surgir.
O que é importante é que você possa observar sua vida hoje: Como você se sente em relação ao seu modo de vestir e de ser no mundo? Algo te incomoda ou você sente que te atrapalha a viver sua vida plenamente neste sentido? Esta experiência da infância representa uma memória dificil para você?
Se isso persiste como um tema importante, busque ajuda psicológica para conversar e entender melhor. Psicoterapia é uma porta aberta para o autoconhecimento!
É geralmente a partir do processo de amadurecimento sexual e de compreensão de si mesmo a partir do gênero que outras questões podem surgir.
O que é importante é que você possa observar sua vida hoje: Como você se sente em relação ao seu modo de vestir e de ser no mundo? Algo te incomoda ou você sente que te atrapalha a viver sua vida plenamente neste sentido? Esta experiência da infância representa uma memória dificil para você?
Se isso persiste como um tema importante, busque ajuda psicológica para conversar e entender melhor. Psicoterapia é uma porta aberta para o autoconhecimento!
Olá, tudo bem? Vou te contar uma coisa: isso é mais comum do que você imagina, e não tem nada de errado com isso. Vivemos em uma sociedade que demarca o que é coisa "de homem" e "de mulher". Os homens sofrem desde crianças a desempenhar um papel de virilidade, de esconder os sentimentos, de brutalidade mas, como todo e qualquer ser humano, também temos nossos medos, fragilidades e vulnerabilidades. Talvez, em algum momento, você tenha associado a possibilidade de ser frágil com as roupas femininas (hipótese). Outra (talvez), seja que você tenha associado o fato de desejar e ser desejado com esse tipo de traje. Podemos discorrer horas a fio sobre o que pode ter influenciado, mas independentemente disso, saiba que o seu desejo deve ser repeitado acima de tudo.
Nada como uma boa terapia para poder se descobrir. Procure um psicólogo para lhe ajudar se isso está te incomodando tem que procurar ajuda.Certo
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Sou masculino, mas desde de criança tenho desejos sexuais de se vestir com roupas femininas, e me lembro quando era criança me vestia de roupas íntimas escondido. Por que tinha esse desejo?
Olá, apenas com essas informações é complicado e até antiético responder o motivo desse desejo, mas por meio do processo de análise é possível falar sobre essas lembranças e esses desejos para compreender melhor o que se passa. Se ainda sente vontade de se vestir de maneira feminina, se isso foi "guardado" na memória, ou qualquer outro sentimento. Assim, ao trabalhar essas questões pode ser possível lidar com elas de uma maneira diferente, que seja menos angustiante para você e compreender como isso começou, de onde vem esse desejo e como prosseguir. Espero ter ajudado. Estou à disposição.
Olá, apenas com essas informações é complicado e até antiético responder o motivo desse desejo, mas por meio do processo de análise é possível falar sobre essas lembranças e esses desejos para compreender melhor o que se passa. Se ainda sente vontade de se vestir de maneira feminina, se isso foi "guardado" na memória, ou qualquer outro sentimento. Assim, ao trabalhar essas questões pode ser possível lidar com elas de uma maneira diferente, que seja menos angustiante para você e compreender como isso começou, de onde vem esse desejo e como prosseguir. Espero ter ajudado. Estou à disposição.
Olá, como você tem passado? Como alguns colegas já disseram, a infância é a fase da vida onde queremos experimentar, independente dessa divisão social que há sobre o que é feminino ou masculino. Será que algum adulto te repreendeu quando te viu fazer essas experimentações? Que volto a repetir, são esperadas para qualquer criança.
Pensando sobre a sua sexualidade, acredito ser importante te dizer que ter desejos e fantasias é super importante e normal. O ponto é entender como você lida com as suas fantasias. Você se permite vivenciá-las ou a não? Cabe pensarmos se isso te traz sofrimento e/ou te ocupa com alta frequencia mentalmente. Se sim, é importante buscar um Psicólogo Clínico ou Psicanalista para te ajudar a entender as questões que você traz.
Espero ter te ajudado!
Pensando sobre a sua sexualidade, acredito ser importante te dizer que ter desejos e fantasias é super importante e normal. O ponto é entender como você lida com as suas fantasias. Você se permite vivenciá-las ou a não? Cabe pensarmos se isso te traz sofrimento e/ou te ocupa com alta frequencia mentalmente. Se sim, é importante buscar um Psicólogo Clínico ou Psicanalista para te ajudar a entender as questões que você traz.
Espero ter te ajudado!
A psicanálise pode explicar esse desejo como uma forma de expressão de sentimentos inconscientes. Pode também ser uma forma de expressar sentimentos de confusão ou conflito em relação à identidade de gênero. A psicanálise também pode ajudar a entender o porquê de esses sentimentos estarem presentes e como eles podem ser trabalhados para que o indivíduo possa se sentir mais confortável com sua identidade.
O desejo de se vestir com roupas do gênero oposto é conhecido como crossdressing. Embora a sociedade possa ver isso como incomum ou tabu, muitas pessoas experimentam isso em algum momento de suas vidas. As razões por trás desse desejo podem ser complexas e variam de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem se sentir atraídas pela sensação de liberdade ou pela possibilidade de experimentar uma nova identidade de gênero. Outras podem achar a estética das roupas do gênero oposto mais atraentes.
No entanto, se você sente que esses desejos estão afetando negativamente sua vida ou causando sofrimento emocional, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta. Eles podem ajudá-lo a explorar seus sentimentos e desenvolver estratégias para lidar com esses desejos.
No entanto, se você sente que esses desejos estão afetando negativamente sua vida ou causando sofrimento emocional, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta. Eles podem ajudá-lo a explorar seus sentimentos e desenvolver estratégias para lidar com esses desejos.
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No mundo de descobertas da criança muita coisa pode acontecer e tudo bem! A questão é se isto está ou não lhe causando sofrimento agora e por quê.
Sugiro trazer estas questões pessoais com um psicólogo da sua confiança, para que você tenha um espaço de escuta e acolhimento.
Sugiro trazer estas questões pessoais com um psicólogo da sua confiança, para que você tenha um espaço de escuta e acolhimento.
É muito díficil conseguir encontrar a resposta de porque temos as fantasias sexuais que temos, pois são um combinado de vivências e emoções que na maioria das vezes são inconscientes. Se você está incomodado ou curioso para entender melhor, minha orientação é fazer terapia. Abraço
Olá, tudo bem? Infelizmente ainda existe uma tendencia muito forte para as pessoas seguirem o padrão que a sociedade impõe.
Na terapia você será acolhido, vai ser escutado e também se escutar. Será o seu momento, sem julgamentos e com a intenção de alcançar equilíbrio e saúde emocional estável. É possível aumentar a autoconfiança, a autovalorização e se sentir bem resolvido em relação aos seus desejos.
Estou disponível para conversarmos.
Na terapia você será acolhido, vai ser escutado e também se escutar. Será o seu momento, sem julgamentos e com a intenção de alcançar equilíbrio e saúde emocional estável. É possível aumentar a autoconfiança, a autovalorização e se sentir bem resolvido em relação aos seus desejos.
Estou disponível para conversarmos.
Quadros de ansiedade, fobia e qualquer crise na saúde mental que tire qualidade de vida precisa ser tratado devidamente com especialistas. Busque ajuda clinica, não deixe o sintoma persistir.
Olá, recomendo buscar acompanahmento com psicologo, para assim ter um maior entendimento sobre seus desejos e como manifestar de maneira que se sinta saudavel.
A repressão sexual é um tema que ainda é cercado de tabus e preconceitos em nossa sociedade. Muitas vezes, as pessoas são ensinadas desde cedo a reprimir sua sexualidade e a sentir vergonha ou culpa por desejos e impulsos sexuais considerados “inapropriados”. No entanto, a repressão da energia sexual pode ter consequências negativas para a saúde física e mental.
Quando a energia sexual é reprimida, pode se manifestar de diversas formas, como ansiedade, estresse, insônia e outras doenças emocionais. Além disso, a repressão pode levar a comportamentos compulsivos e vícios em outras áreas, como a comida, o álcool ou as drogas, como formas de preencher o vazio emocional.
Por outro lado, quando a energia sexual é expressa de maneira saudável, pode trazer benefícios para a saúde física e mental. A atividade sexual, por exemplo, pode ajudar a aliviar o estresse, melhorar a autoestima e aumentar a sensação de conexão com o parceiro.
Em resumo, a energia sexual é uma parte importante da nossa vida e deve ser tratada com respeito e compreensão. Quando reprimida, pode causar consequências negativas para a saúde física e mental, mas quando expressa de forma saudável pode trazer benefícios significativos para o bem-estar e a qualidade de vida. A chave é encontrar maneiras de liberar essa energia que sejam autênticas e prazerosas para cada sujeito.
A repressão sexual é um tema que ainda é cercado de tabus e preconceitos em nossa sociedade. Muitas vezes, as pessoas são ensinadas desde cedo a reprimir sua sexualidade e a sentir vergonha ou culpa por desejos e impulsos sexuais considerados “inapropriados”. No entanto, a repressão da energia sexual pode ter consequências negativas para a saúde física e mental.
Quando a energia sexual é reprimida, pode se manifestar de diversas formas, como ansiedade, estresse, insônia e outras doenças emocionais. Além disso, a repressão pode levar a comportamentos compulsivos e vícios em outras áreas, como a comida, o álcool ou as drogas, como formas de preencher o vazio emocional.
Por outro lado, quando a energia sexual é expressa de maneira saudável, pode trazer benefícios para a saúde física e mental. A atividade sexual, por exemplo, pode ajudar a aliviar o estresse, melhorar a autoestima e aumentar a sensação de conexão com o parceiro.
Em resumo, a energia sexual é uma parte importante da nossa vida e deve ser tratada com respeito e compreensão. Quando reprimida, pode causar consequências negativas para a saúde física e mental, mas quando expressa de forma saudável pode trazer benefícios significativos para o bem-estar e a qualidade de vida. A chave é encontrar maneiras de liberar essa energia que sejam autênticas e prazerosas para cada sujeito.
Vestir-se com roupas associadas ao outro gênero pode estar ligado à experimentação de identidade, ou ainda à busca por algo que tenha significado simbólico no inconsciente. Pode haver uma relação com questões sobre como você internalizou certas figuras de autoridade, desejo ou identificação.
Para entender melhor esses desejos e o que eles significam para você, seria importante explorar essas vivências em um ambiente terapêutico. Um psicanalista poderia ajudar a elaborar as possíveis causas e os significados desses impulsos, permitindo que você compreenda melhor como esses desejos se encaixam na sua identidade e no seu desenvolvimento emocional. A questão aqui não é se há algo "errado", mas sim como esse aspecto do seu ser pode ser compreendido e integrado na sua vida de maneira mais saudável e consciente.
Para entender melhor esses desejos e o que eles significam para você, seria importante explorar essas vivências em um ambiente terapêutico. Um psicanalista poderia ajudar a elaborar as possíveis causas e os significados desses impulsos, permitindo que você compreenda melhor como esses desejos se encaixam na sua identidade e no seu desenvolvimento emocional. A questão aqui não é se há algo "errado", mas sim como esse aspecto do seu ser pode ser compreendido e integrado na sua vida de maneira mais saudável e consciente.
É interessante fazer atendimento psicológico para vc se conhecer melhor e saber porque isso acontece.Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente.
Sim, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem experimentar sentimentos de solidão, embora essa experiência possa ser diferente da de pessoas neurotípicas. A solidão no autismo pode estar relacionada a uma série de fatores, como:
1. Dificuldade na socialização:
Indivíduos com autismo muitas vezes enfrentam desafios na interação social e comunicação. Eles podem ter dificuldades em compreender as normas sociais e expressar emoções de maneira que os outros compreendam, o que pode levar a sentimentos de isolamento.
2. Necessidade de interação, mas com dificuldades:
Apesar de algumas pessoas com autismo preferirem passar mais tempo sozinhas, outras desejam interagir com os outros, mas podem não saber como iniciar ou manter uma conversa, o que pode levar a sentimentos de frustração e solidão.
3. Dificuldades de empatia:
Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades em perceber ou entender as emoções dos outros, o que pode afetar a criação de laços e relações profundas. Isso pode fazer com que se sintam distantes ou desconectadas de seus pares.
4. Sensibilidade sensorial:
Muitas pessoas com autismo têm uma sensibilidade sensorial aumentada, o que pode torná-las mais vulneráveis a estímulos como barulho, luzes fortes ou multidões. Isso pode dificultar a participação em atividades sociais, o que pode levar ao afastamento e, consequentemente, à solidão.
5. Sentimentos de incompreensão:
Como as pessoas com TEA podem ter comportamentos e formas de pensar diferentes, elas podem sentir que não são compreendidas por aqueles ao seu redor. Isso pode resultar em sentimentos de rejeição ou solidão, especialmente se a pessoa não souber como explicar seus sentimentos ou necessidades.
6. Preferências por rotinas e ambientes controlados:
Muitas pessoas com autismo preferem ambientes previsíveis e estruturados. Isso pode limitar a participação em atividades sociais fora de sua zona de conforto, levando ao isolamento.
7. Sentimentos de exclusão:
Quando as pessoas com autismo não conseguem se conectar ou participar de atividades sociais de maneira eficaz, podem se sentir excluídas ou marginalizadas, o que pode gerar sentimentos de solidão.
O que pode ser feito:
Desenvolvimento de habilidades sociais: Terapias, como a Terapia Comportamental Aplicada (ABA), podem ajudar a pessoa com autismo a melhorar suas habilidades de socialização e comunicação, diminuindo a sensação de solidão.
Apoio emocional e compreensão: O apoio de familiares, amigos e profissionais pode ajudar a pessoa com TEA a se sentir mais conectada e menos solitária.
Ambientes sociais inclusivos: Criar oportunidades para socialização com outras pessoas, com foco nas necessidades e capacidades da pessoa com autismo, pode ajudá-la a formar relacionamentos e reduzir a solidão.
Validação dos sentimentos: É importante validar os sentimentos da pessoa com autismo, reconhecendo que ela pode estar se sentindo sozinha, mesmo que nem sempre saiba como expressar isso de forma clara.
Cada pessoa com autismo é única, então os sentimentos de solidão podem variar. A chave é oferecer suporte, compreensão e criar um ambiente que permita a expressão e conexão de maneira confortável.
Você disse:
Sou masculino, mas desde de criança tenho desejos sexuais de se vestir com roupas femininas, e me lembro quando era criança me vestia de roupas íntimas escondido. Por que tinha esse desejo?
O ChatGPT disse:
Os desejos de se vestir com roupas femininas, especialmente se você os teve desde a infância, podem ser relacionados a uma variedade de fatores psicológicos, sociais e culturais. Esses desejos podem ser uma expressão de uma necessidade de explorar ou experimentar a identidade de gênero, ou podem ter origens em outras questões emocionais. Existem algumas possibilidades para explicar esse comportamento:
1. Exploração de identidade de gênero:
Desde a infância, muitas pessoas começam a explorar o que significa ser homem ou mulher e o que isso envolve. Experimentar com roupas de outro gênero pode ser uma maneira de explorar esses sentimentos e tentar entender sua própria identidade de gênero. Isso não significa necessariamente que você está mudando de gênero, mas apenas que está investigando o que esses diferentes papéis podem significar para você.
2. Desejo de autoexpressão:
A roupa tem um forte componente simbólico, e para muitas pessoas, vestir-se de uma determinada maneira é uma forma de expressar algo sobre quem são. Isso pode envolver sentimentos de conforto, prazer ou liberdade associados à roupa feminina. Alguns homens que têm o desejo de vestir roupas femininas, como lingerie ou vestidos, podem sentir que isso os ajuda a expressar algo de si mesmos que não pode ser revelado de outra forma.
3. Busca de conforto emocional ou prazer:
Para algumas pessoas, vestir roupas de outro gênero pode ser reconfortante ou gerar uma sensação de prazer ou excitação. Pode ser uma maneira de lidar com estresse, ansiedades ou outras emoções difíceis. Esse comportamento pode estar relacionado à busca de uma sensação de alívio ou bem-estar emocional.
4. Influências culturais e sociais:
A sociedade tem normas de gênero muito claras sobre o que é considerado "adequado" para homens e mulheres. No entanto, esses limites nem sempre são rígidos para todos. Algumas pessoas podem ter um desejo de desafiar essas normas culturais, querendo vestir roupas do outro gênero por curiosidade, rebeldia ou simplesmente para explorar uma forma diferente de se apresentar no mundo.
5. Possível interesse em travestismo ou fetichismo de gênero:
Em alguns casos, pessoas com esse tipo de desejo podem se identificar com o termo "travestismo", que se refere ao prazer de se vestir com roupas do outro gênero. Esse comportamento também pode se associar a fetiches, onde a roupa feminina é vista como um objeto de desejo ou excitação sexual. No entanto, é importante notar que isso não implica em querer mudar de gênero, mas sim em um desejo por se expressar de maneira diferente ou por prazer.
6. Fatores psicológicos ou familiares:
Em algumas situações, a infância e o ambiente familiar também podem desempenhar um papel. Se houve experiências familiares, de socialização ou de expectativas diferentes, essas podem influenciar como você lida com os papéis de gênero e com os desejos relacionados a isso.
O que pode ajudar a entender melhor:
Se esse desejo está gerando confusão, desconforto ou preocupação, procurar o auxílio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta, pode ser útil. Eles podem ajudar a explorar esses sentimentos em um ambiente seguro, sem julgamentos, e ajudá-lo a entender melhor seus desejos e sentimentos.
Importante: Não existe uma única explicação correta para esses desejos, e eles podem variar de pessoa para pessoa. O mais importante é que você se sinta confortável e aceito com quem você é. Se esses desejos estão afetando sua vida de forma significativa, um terapeuta especializado em questões de identidade de gênero pode ser uma boa opção para trabalhar essa parte de sua jornada de autodescoberta.
1. Dificuldade na socialização:
Indivíduos com autismo muitas vezes enfrentam desafios na interação social e comunicação. Eles podem ter dificuldades em compreender as normas sociais e expressar emoções de maneira que os outros compreendam, o que pode levar a sentimentos de isolamento.
2. Necessidade de interação, mas com dificuldades:
Apesar de algumas pessoas com autismo preferirem passar mais tempo sozinhas, outras desejam interagir com os outros, mas podem não saber como iniciar ou manter uma conversa, o que pode levar a sentimentos de frustração e solidão.
3. Dificuldades de empatia:
Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades em perceber ou entender as emoções dos outros, o que pode afetar a criação de laços e relações profundas. Isso pode fazer com que se sintam distantes ou desconectadas de seus pares.
4. Sensibilidade sensorial:
Muitas pessoas com autismo têm uma sensibilidade sensorial aumentada, o que pode torná-las mais vulneráveis a estímulos como barulho, luzes fortes ou multidões. Isso pode dificultar a participação em atividades sociais, o que pode levar ao afastamento e, consequentemente, à solidão.
5. Sentimentos de incompreensão:
Como as pessoas com TEA podem ter comportamentos e formas de pensar diferentes, elas podem sentir que não são compreendidas por aqueles ao seu redor. Isso pode resultar em sentimentos de rejeição ou solidão, especialmente se a pessoa não souber como explicar seus sentimentos ou necessidades.
6. Preferências por rotinas e ambientes controlados:
Muitas pessoas com autismo preferem ambientes previsíveis e estruturados. Isso pode limitar a participação em atividades sociais fora de sua zona de conforto, levando ao isolamento.
7. Sentimentos de exclusão:
Quando as pessoas com autismo não conseguem se conectar ou participar de atividades sociais de maneira eficaz, podem se sentir excluídas ou marginalizadas, o que pode gerar sentimentos de solidão.
O que pode ser feito:
Desenvolvimento de habilidades sociais: Terapias, como a Terapia Comportamental Aplicada (ABA), podem ajudar a pessoa com autismo a melhorar suas habilidades de socialização e comunicação, diminuindo a sensação de solidão.
Apoio emocional e compreensão: O apoio de familiares, amigos e profissionais pode ajudar a pessoa com TEA a se sentir mais conectada e menos solitária.
Ambientes sociais inclusivos: Criar oportunidades para socialização com outras pessoas, com foco nas necessidades e capacidades da pessoa com autismo, pode ajudá-la a formar relacionamentos e reduzir a solidão.
Validação dos sentimentos: É importante validar os sentimentos da pessoa com autismo, reconhecendo que ela pode estar se sentindo sozinha, mesmo que nem sempre saiba como expressar isso de forma clara.
Cada pessoa com autismo é única, então os sentimentos de solidão podem variar. A chave é oferecer suporte, compreensão e criar um ambiente que permita a expressão e conexão de maneira confortável.
Você disse:
Sou masculino, mas desde de criança tenho desejos sexuais de se vestir com roupas femininas, e me lembro quando era criança me vestia de roupas íntimas escondido. Por que tinha esse desejo?
O ChatGPT disse:
Os desejos de se vestir com roupas femininas, especialmente se você os teve desde a infância, podem ser relacionados a uma variedade de fatores psicológicos, sociais e culturais. Esses desejos podem ser uma expressão de uma necessidade de explorar ou experimentar a identidade de gênero, ou podem ter origens em outras questões emocionais. Existem algumas possibilidades para explicar esse comportamento:
1. Exploração de identidade de gênero:
Desde a infância, muitas pessoas começam a explorar o que significa ser homem ou mulher e o que isso envolve. Experimentar com roupas de outro gênero pode ser uma maneira de explorar esses sentimentos e tentar entender sua própria identidade de gênero. Isso não significa necessariamente que você está mudando de gênero, mas apenas que está investigando o que esses diferentes papéis podem significar para você.
2. Desejo de autoexpressão:
A roupa tem um forte componente simbólico, e para muitas pessoas, vestir-se de uma determinada maneira é uma forma de expressar algo sobre quem são. Isso pode envolver sentimentos de conforto, prazer ou liberdade associados à roupa feminina. Alguns homens que têm o desejo de vestir roupas femininas, como lingerie ou vestidos, podem sentir que isso os ajuda a expressar algo de si mesmos que não pode ser revelado de outra forma.
3. Busca de conforto emocional ou prazer:
Para algumas pessoas, vestir roupas de outro gênero pode ser reconfortante ou gerar uma sensação de prazer ou excitação. Pode ser uma maneira de lidar com estresse, ansiedades ou outras emoções difíceis. Esse comportamento pode estar relacionado à busca de uma sensação de alívio ou bem-estar emocional.
4. Influências culturais e sociais:
A sociedade tem normas de gênero muito claras sobre o que é considerado "adequado" para homens e mulheres. No entanto, esses limites nem sempre são rígidos para todos. Algumas pessoas podem ter um desejo de desafiar essas normas culturais, querendo vestir roupas do outro gênero por curiosidade, rebeldia ou simplesmente para explorar uma forma diferente de se apresentar no mundo.
5. Possível interesse em travestismo ou fetichismo de gênero:
Em alguns casos, pessoas com esse tipo de desejo podem se identificar com o termo "travestismo", que se refere ao prazer de se vestir com roupas do outro gênero. Esse comportamento também pode se associar a fetiches, onde a roupa feminina é vista como um objeto de desejo ou excitação sexual. No entanto, é importante notar que isso não implica em querer mudar de gênero, mas sim em um desejo por se expressar de maneira diferente ou por prazer.
6. Fatores psicológicos ou familiares:
Em algumas situações, a infância e o ambiente familiar também podem desempenhar um papel. Se houve experiências familiares, de socialização ou de expectativas diferentes, essas podem influenciar como você lida com os papéis de gênero e com os desejos relacionados a isso.
O que pode ajudar a entender melhor:
Se esse desejo está gerando confusão, desconforto ou preocupação, procurar o auxílio de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou terapeuta, pode ser útil. Eles podem ajudar a explorar esses sentimentos em um ambiente seguro, sem julgamentos, e ajudá-lo a entender melhor seus desejos e sentimentos.
Importante: Não existe uma única explicação correta para esses desejos, e eles podem variar de pessoa para pessoa. O mais importante é que você se sinta confortável e aceito com quem você é. Se esses desejos estão afetando sua vida de forma significativa, um terapeuta especializado em questões de identidade de gênero pode ser uma boa opção para trabalhar essa parte de sua jornada de autodescoberta.
Todos nós possuímos energia feminina e masculina. Freud entendeu sobre a sexualidade infantil que nascemos bissexuais e com o passar do desenvolvimento, adicionado a vivências culturais e intrapessoais vamos decidir se seremos homossexuais ou heterossexuais. Já viu os homens quando bebem cerveja e assistem futebol? Eles se abraçam, se beijam e fazem declarações de amor uns aos outros, isso é bem feminino mas "exigido" pela cultura que seja abafado. Então, essa ambivalência sexual de certa forma é inerente ao ser humano, variando em maior ou menor grau. Algumas mulheres também apresentam forte energia masculina.
Esse desejo pode estar relacionado à exploração da identidade de gênero e à curiosidade natural sobre diferentes expressões de si mesmo. É importante saber que, em muitos casos, a atração por roupas do sexo oposto durante a infância pode ser uma fase exploratória e não necessariamente refletir algo permanente. Se isso estiver gerando confusão ou desconforto, conversar com um psicólogo pode ser útil para explorar seus sentimentos de forma saudável e entender melhor sua identidade.
Olá, tudo bem? Desde a infância, muitas pessoas descobrem formas particulares de se sentirem confortáveis no próprio corpo e, por vezes, isso inclui experimentar roupas tradicionalmente atribuídas a outro gênero. Em vez de sinalizar algo “errado”, esse impulso pode ter sido uma maneira criativa de expressar sensações internas ou buscar acolhimento quando ainda não havia palavras para nomear tais emoções. Abordagens como a Terapia Focada nas Emoções e a Terapia dos Esquemas observam que comportamentos assim podem funcionar como pontes simbólicas entre necessidade emocional e identidade: vestir-se de modo diferente pode ter trazido alívio, curiosidade ou até um sentimento de autenticidade que, na época, parecia faltar em outros contextos.
Sob a lente da neurociência, o cérebro registra essas experiências de bem-estar nas redes de recompensa e regulação emocional; cada vez que a ação gera conforto ou prazer, circuitos dopaminérgicos reforçam a probabilidade de repeti-la, da mesma forma que um hobby querido ou uma música favorita. Além disso, estruturas ligadas à percepção do self — como o córtex pré-frontal e regiões límbicas — vão integrando essas vivências ao senso de identidade. Em outras palavras, seu cérebro aprendeu: “Quando me visto assim, sinto algo bom e coerente comigo”, e gravou essa associação de maneira duradoura.
Talvez valha se perguntar: que emoções surgiam quando você usava essas roupas escondido, e que mensagem interior parecia ganhar voz nesse momento? Hoje, o que você sente quando imagina ou realiza esse mesmo ato — culpa, liberdade, medo, alívio? Quais histórias familiares ou sociais influenciaram a forma como interpreta esse desejo? Essas perguntas podem abrir portas para compreender se o vestir-se é apenas um prazer estético, uma linguagem de identidade de gênero, uma ferramenta de regulação emocional ou todas essas dimensões juntas.
Um processo terapêutico pode ajudá-lo a mapear essas camadas, transformando a curiosidade em autoconhecimento e reduzindo possíveis sentimentos de vergonha ou conflito interno. Se notar ansiedade intensa ou impacto significativo no bem-estar, uma avaliação psiquiátrica pode complementar esse percurso; do contrário, as explorações psicológicas costumam bastar para construir um espaço de aceitação e clareza. Caso precise, estou à disposição.
Sob a lente da neurociência, o cérebro registra essas experiências de bem-estar nas redes de recompensa e regulação emocional; cada vez que a ação gera conforto ou prazer, circuitos dopaminérgicos reforçam a probabilidade de repeti-la, da mesma forma que um hobby querido ou uma música favorita. Além disso, estruturas ligadas à percepção do self — como o córtex pré-frontal e regiões límbicas — vão integrando essas vivências ao senso de identidade. Em outras palavras, seu cérebro aprendeu: “Quando me visto assim, sinto algo bom e coerente comigo”, e gravou essa associação de maneira duradoura.
Talvez valha se perguntar: que emoções surgiam quando você usava essas roupas escondido, e que mensagem interior parecia ganhar voz nesse momento? Hoje, o que você sente quando imagina ou realiza esse mesmo ato — culpa, liberdade, medo, alívio? Quais histórias familiares ou sociais influenciaram a forma como interpreta esse desejo? Essas perguntas podem abrir portas para compreender se o vestir-se é apenas um prazer estético, uma linguagem de identidade de gênero, uma ferramenta de regulação emocional ou todas essas dimensões juntas.
Um processo terapêutico pode ajudá-lo a mapear essas camadas, transformando a curiosidade em autoconhecimento e reduzindo possíveis sentimentos de vergonha ou conflito interno. Se notar ansiedade intensa ou impacto significativo no bem-estar, uma avaliação psiquiátrica pode complementar esse percurso; do contrário, as explorações psicológicas costumam bastar para construir um espaço de aceitação e clareza. Caso precise, estou à disposição.
Especialistas
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- Meu filho de 7 anos sempre foi muito nervoso desde bebe...ainda mais qd não dorme o bastante.. Fica irritado c TD...sem controle e encontra-se numa fase muito complicada de perfeccionista..TD dele tem ki sair perfeito e tem sempre ki estar em primeiro em TD.. E qd não acontece ele sofre...fica nervoso…
- Minha filha tem 4 anos de idade ultimamente ela dorme de bunda para cima e fica fazendo vai e vem e depois se mija todinha isso é normal?
- Meu filho tem 3 anos e está muito nervoso, se contrariado grita e chora, também insiste muito quando quer algo e não aceita que fale não para ele, tudo tem que ser como ele quer no momento ou vira uma crise de birra enorme. Qual especialista devo procurar?
- Meu filho de 1 ano e 4 meses, tá com a mania de colocar pano na cabeca como se fosse cabelo, e faz como se estivesse penteando o cabelo. Isso está me deixando preocupada, ele faz igualzinho noz mulheres quando vai pentear o cabelo. Não aguenta ver um pano, que coloca no cabeça, falo pra ele que não pode,…
- Oi, bom dia! Meu filho de 8 anos ultimamente vive com muitas histórias na cabeça. Outro dia acordou chorando porque pensou em uma mãe beijando o filho na boca em baixo do lençol. E chorou e ficou com isso na cabeça. Também percebo que ele tudo me conta as coisas dela . Ah mamãe, peguei no meu peitos.…
- Boa noite meu filho tem 5 anos brinca enfileirado as coisas, faz uma pergunta várias vezes ao dias, não conhece os números, não quer comer o que ele gostava, passa várias vezes a mão no cabelo e fala coisas que as vezes não entendo. Será que e normal pra idade dele ?
- Minha filha tem 4 anos, e de uns 10 dias pra cá, ela vem falando muita besteira, e pensando muitas bobagens. Por exemplo " Mãe, eu estava no banheiro e pensei que meu vô tava pelado " ou " Mamãe, eu só consigo pensar em coisas que mulher não pode ver homem fazendo ". " Mãe, eu pensei no meu Dindo pelado…
- Quando o Comportamento Repetitivo Infantil Deve Preocupar os Pais?
- Olá ! Meu filho de quatro anos não se sente bem com mudanças na sua rotina, por exemplo vendi o sofá velho e comprei um novo, ele ainda chora quando lembra do sofá e do que gostava mais dele, o chuveiro aqui de casa queimou e nós o trocamos ele começou a chorar pois queria o velho . Isso é normal ?
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