Perguntas do paciente (15)
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
O sentimento de vazio no TPB é o terreno onde brota o medo existencial. Quando o paciente não encontra dentro de si referências seguras, sente-se ameaçado de não existir. Esse medo aprofunda o vazio, criando... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
O medo existencial não é uma emoção no sentido clássico, mas uma experiência emocional-existencial que emerge do confronto com a possibilidade de não existir, de não ter sentido ou de não pertencer. É... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Não há como “se livrar” do pavor existencial porque ele faz parte da vida, mas é possível transformar a relação com ele: em vez de paralisar, ele pode se tornar um convite para viver de modo mais consciente,... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Não são a mesma coisa: a frustração existencial é a dor da falta de sentido, e o medo existencial é a angústia diante da finitude e do nada.
Mas as duas se alimentam mutuamente, formando um ciclo de vazio...
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RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Sim, tanto a frustração quanto o medo existencial podem levar a problemas de saúde mental, pois atacam as bases do equilíbrio psíquico: identidade, pertencimento e sentido. Mas, ao mesmo tempo, quando... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
A Análise Existencial aborda a frustração existencial não como algo a ser eliminado, mas como um chamado ao despertar para o sentido. Ela convida o paciente a transformar o vazio em busca, a apatia em... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
A análise existencial não busca apagar o medo existencial, mas dar-lhe lugar e sentido. Ele é visto como um guia para a autenticidade: ao aceitar nossa vulnerabilidade, podemos viver de forma mais consciente,... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Você pode canalizar a agressividade no corpo (ação), na criatividade (expressão), nos relacionamentos (limites) e na consciência (reflexão). Assim, ela deixa de ser destrutiva e passa a ser energia de... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Na Logoterapia, a agressividade não é intrinsecamente negativa. Ela é uma energia humana ambivalente: pode ser destrutiva se cega, mas também pode ser um motor de liberdade, autenticidade e busca de sentido... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Quando a agressividade é excessiva, não adianta apenas reprimir — é preciso reconhecer, descarregar de forma saudável, entender suas raízes e transformá-la em assertividade e sentido. Assim, a pessoa não... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
A agressividade é a energia bruta que, quando orientada pelo sentido e pela responsabilidade, se transforma em coragem e afirmação da liberdade.
Ela é tanto a força que pode aprisionar (quando destrói)...
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RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Na perspectiva existencial, a agressividade se torna patológica quando deixa de servir à vida, ao sentido e à liberdade — e passa a ser descarga cega, destrutiva, limitadora.
Canalizada de forma consciente,...
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RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
A escala mais conhecida para avaliar tendência à agressividade é o Buss-Perry Aggression Questionnaire (AQ), que mede agressão física, verbal, raiva e hostilidade. Outras, como o OAS e o STAXI-2, são usadas... Mais
RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
Os pilares da Logoterapia ajudam a lidar com a impulsividade lembrando que:
1- Sempre há um espaço de liberdade entre impulso e ação.
2 -A escolha deve se orientar pelo sentido, não pela descarga imediata.
3-...
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RESPOSTA DO ESPECIALISTA DA SAÚDE :
O bullying, em uma pessoa com TPB, não é apenas um estressor externo — ele toca diretamente nos pontos mais sensíveis do transtorno: medo de rejeição, instabilidade da identidade e dificuldade de regular... Mais