Tenho medo de vomitar, ou ver alguém vomitando, tenho Pânico. Onde vou levo dramin, e confesso tomar
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Tenho medo de vomitar, ou ver alguém vomitando, tenho Pânico. Onde vou levo dramin, e confesso tomar quase todos os dias, acredito que seja coisa da minha cabeça já, oque faço ?
Olá, boa tarde. Ás vezes podemos ter ou desenvolver medos que nos atrapalham no dia a dia. Mas, sendo "construções" que ocorreram conosco, os medos podem ser descontruídos, transformados, no processo de psicoterapia com um psicólogo. Fico a disposição para conversar mais a respeito. Abs!
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Com certeza vomitar é horrível, mas não deveria ser um motivo de pânico. Se esse medo está tão presente que te impede de ter um dia a dia "normal", sem o auxílio de medicação, por exemplo, é extremamente relevante consultar um psicólogo. Provavelmente alguma situação do passado te marcou ao ponto de você nunca querer vê-la se repetir e por isso vêm se comportando assim (de forma inconsciente, claro) - mas para entender exatamente porque isso está acontecendo, o ideal é que você converse com um especialista, certo? Desejo melhoras. Um abraço!
Olá.
Acredito que o primeiro passo seja esse que esta fazendo, procurar ajuda.
Ninguém gosta de passar mal e se é algo persistente, é seu corpo dizendo que existe um problema.
As vezes esse problema não é físico, mas psicológico. Um trauma de algum momento da sua vida, que esta desencadeando em reações físicas, como o vômito.
É importante fazer um acompanhamento para entender quais são essea gatilhos que provocam essa sensação e formas de lidar com eles!
Abraços.
Acredito que o primeiro passo seja esse que esta fazendo, procurar ajuda.
Ninguém gosta de passar mal e se é algo persistente, é seu corpo dizendo que existe um problema.
As vezes esse problema não é físico, mas psicológico. Um trauma de algum momento da sua vida, que esta desencadeando em reações físicas, como o vômito.
É importante fazer um acompanhamento para entender quais são essea gatilhos que provocam essa sensação e formas de lidar com eles!
Abraços.
Imagino que não tem sido nada fácil conviver com isso.
Todos os nossos medos ou fobias tem sempre uma origem. É importante investigar o que fez com que você desenvolvesse esse pânico. Pelo que você relatou é provável que os sintomas sejam indicativo de um transtorno de ansiedade, que envolve a fobia de vômitos. Porém é importante buscar ajuda especializada para avaliação e diagnóstico mais preciso. Uma boa notícia, é que pode ser tratado através do processo de psicoterapia. Um abraço!
Todos os nossos medos ou fobias tem sempre uma origem. É importante investigar o que fez com que você desenvolvesse esse pânico. Pelo que você relatou é provável que os sintomas sejam indicativo de um transtorno de ansiedade, que envolve a fobia de vômitos. Porém é importante buscar ajuda especializada para avaliação e diagnóstico mais preciso. Uma boa notícia, é que pode ser tratado através do processo de psicoterapia. Um abraço!
Certamente a terapia EMDR + Pain Management irá te ajudar.
O que torna os medos, nocivos é exatamente a forma de percebe-los. Quando começam prejudicar a rotina ou causar algum tipo de prejuízo esta na hora de encara-lo por outra abordagem. o psicólogo com certeza seria ajuda fundamental.
Procure um psicólogo.
Olá, o desconforto dessa situação deve estar te trazendo sofrimento e procurar ajuda de um especialista é o ideal para saber o que esta acontecendo de um psicólogo para ajudar com a questões que estão levando a crise de ansiedade e "pânico", e um médico também para verificar a questão física e termos certeza de não haver problemas fisiológicos. procurar ajuda é muito importante e você não precisa passar por esse sofrimento sozinha. Melhoras e cuide-se. Abraço
Olá. Lamento sua situação. Procure por uma psicóloga que trabalhe com traumas, com EMDR, Brainspotting e Abordagem Integrada da Mente. Certamente você resolverá seu problema de forma mais rápida, segura e definitiva.
Seria interessante ter mais detalhes de sua pergunta. Qual é a sua profissão, enfermeiro(a), trabalha em hospital etc.../?
Você relata que tem medo de vomitar e ver pessoas vomitando. Raramente vemos pessoas vomitando, exceto se você trabalha em algum ambiente hospitalar ou tem alguém da família com este tipo de problema. Você relata que já anda com Dramim, e precisa tomar todos os dias..., aí temos um problema que precisa ser esclarecido. Te recomendo a procurar um médico gastroenterologista para um diagnóstico e uma vez eliminado o problema físico, consulte um psicólogo que lhe inspire confiança para uma avaliação psicológica. Espero ter te ajudado.
Você relata que tem medo de vomitar e ver pessoas vomitando. Raramente vemos pessoas vomitando, exceto se você trabalha em algum ambiente hospitalar ou tem alguém da família com este tipo de problema. Você relata que já anda com Dramim, e precisa tomar todos os dias..., aí temos um problema que precisa ser esclarecido. Te recomendo a procurar um médico gastroenterologista para um diagnóstico e uma vez eliminado o problema físico, consulte um psicólogo que lhe inspire confiança para uma avaliação psicológica. Espero ter te ajudado.
Olá, imagino a sua angustia em relação a isso. Com isso a melhor maneira para entender e aprender a lidar com isso é buscando ajuda de um psicologo.
Att, Gabrielle Lazari.
Att, Gabrielle Lazari.
Olá, em relação ao seu relato o sinal de alerta deve-se ao uso contínuo do medicamento Dramin, pois usar medicação por tempo prolongado e sem acompanhamento médico é um risco. Além disso, também recomendo que busque por uma Psicoterapia. O profissional irá apurar as possíveis causas deste comportamento, se houve algum evento aversivo para você que se relacione ao seu medo; além disso, no processo psicoterapêutico serão apurados os fatores mantenedores. Após toda essa coleta de informações, o profissional apresentará o método de tratamento, e as intervenções importantes. Não deixe de buscar por um acompanhamento profissional. Em caso de dúvidas, fico à disposição.
Ola.
Imagino que tem sido dificil conviver com esse medo. Seria importante conversar com um psicólogo para entender a origem do problema e aprender a enfrentá-lo sem tomar dramin todos os dias.
Imagino que tem sido dificil conviver com esse medo. Seria importante conversar com um psicólogo para entender a origem do problema e aprender a enfrentá-lo sem tomar dramin todos os dias.
Os medos restringem muito a nossa vida. Acredito que você pode se beneficiar procurando um terapeuta que lide com fobias. O primeiro passo, de reconhecer o problema, você já deu. Com a terapia, você pode junto ao seu psicólogo trabalhar estratégias de exposição que te ajudem no enfrentamento do problema. Fique bem, abraços!
Percebi que está ocasionando algumas questões em sua vida. Angústia. Medo. Aconselho buscar um psicólogo pra descobrir o que estaria acontecendo.
Olá, imagino a dificuldade que você passa em conviver com o medo de vomitar. Sugiro procurar um psicólogo, assim você poderá avaliar seus pensamentos e analisar as evidencias e os traumas da sua angustia. Um abraço, fico à disposição!
Olá! Pelo seu relato, você está vivenciando um quadro de transtorno de ansiedade. Sugiro que agende uma consulta com psicólogo, objetivando identificar o gatilho, a(s) causa(s) que desencadeia(m) esse medo dos vômitos, para enfim, buscar minimizar os sintomas . Aproveito para lhe indicar dois vídeos que tenho no Canal QUERER SER do Youtube, sobre ansiedade (tipos, sintomas, como controlar e diminuir). Recomendo que comece uma psicoterapia o mais rápido possível. Estou à sua disposição para uma consulta. Forte abraço!
Olá. Imagino o quanto isso deve estar sendo difícil para você. O ideal é que você busque ajuda psicológica, desta forma será possível fazer uma avaliação psicológica a fim de entender o que esta acontecendo e auxilia-la da forma adequada. Abraços
Parece que você possui uma fobia pouco conhecida chamada “emetofobia”. É desagradável vomitar ou ver pessoas vomitando, mas é ainda pior suportar a ansiedade associada a essas situações ou “potenciais” situações. Seria interessante buscar uma psicoterapia para conseguir superar essa fobia que causa certo prejuízo e sofrimento - uma vez que também não seria adequado tomar dramin com tanta frequencia. Na terapia será possivel entender as possiveis origens (algum evento traumatico relacionado ao vomito por exemplo) e estratégias para aprender a lidar melhor e até extinguir a fobia. Boa sorte!
Olá! É possível observar em seu relato o quanto está sendo sofrido conviver com este medo, e os seus esforços para tentar controlar esta situação. O vômito é muito desagradável, mas que também nos diz de algo meio "incontrolável", que o corpo entende que precisa expulsar porque não está lhe fazendo bem. Talvez algumas reflexões podem lhe ajudar a acolher e compreender este sintoma, como: Tem alguma situação que viveu ao longo de sua vida que lhe constrangeu ou lhe marcou de forma muito negativa que esteja relacionada ao vômito? Tem algo neste momento que esteja lhe incomodando muito e que precisa de ser "colocado para fora"? Você tem o hábito de não se expressar, ou até mesmo de tentar controlar as situações em sua vida? Como você tem cuidado de seus outros incômodos? Com certeza este primeiro passo que você deu, reconhecendo que existe algo de errado e buscando ajuda, é o mais importante. O acompanhamento psicológico pode lhe ajudar a olhar e cuidar desta situação, o que pode lhe trazer alívio não só para ela mas para outras situações do cotidiano que também podem estar sofrendo interferências. Espero ter contribuído de alguma forma e desejo-lhe melhoras. Abraços!
Oi, o vomito é uma reação do corpo a algo que não é desejado, e precisamos entender qual é o sentido que ela tem, como começou , com quem você sente que este medo aparece mais. Dessa forma vamos descobrir para qual caminho ir. A observação pode ser crucial. Um problema deve ser visto em seu contexto, e por isso fazer uma psicoterapia seria valioso no seu caso.
Olá, lendo sua pergunta me lembrei de alguns casos de "emetofobia" que acompanhei. É pouco conhecido, mas é relacionado ao medo excessivo de vomitar ou de ver outras pessoas vomitando. Por se tratar de uma fobia pode ser desencadeada por diversos fatores, essa fobia para você pode se manifestar de maneira fisiológica pela dificuldade em acessar suas causas emocionais. É necessário estar em processo psicoterapêutico. Não deixe de procurar um profissional.
Olá! Vomitar realmente é uma situação desagradável que ninguém gosta de passar. Porém, pelo que você relata, este medo está atrapalhando sua vida, provavelmente trazendo sofrimento e ansiedade. Uma fobia tem várias maneiras de se desenvolver, mas a mais comum é você ter vivenciado um momento destes que te marcou de forma negativa e atualmente você deseja evitar aquelas emoções desagradáveis a todo custo.
Sugiro procurar um psicólogo que atue pela abordagem Cognitivo-Comportamental, pois essa terapia tem grande eficácia no tratamento de fobias! Fique bem e espero ter ajudado!
Sugiro procurar um psicólogo que atue pela abordagem Cognitivo-Comportamental, pois essa terapia tem grande eficácia no tratamento de fobias! Fique bem e espero ter ajudado!
Olá! Procure auxílio médico e psicológico, pode ser que sua condição seja de ordem biológica, assim para tratar o ideal é que um médico da sua confiança acompanhe. Além disso, você sinalizou sintomas psicológicos, o ideal é iniciar terapia, isso promoverá sua qualidade de vida e contribuirá para que os sintomas não progridam.
a Terapia pode ser uma boa alternativa.
É compreensível que você sinta medo e pânico em relação a vomitar ou ver alguém vomitando. Isso pode ser um sintoma de uma fobia específica conhecida como emetofobia, que é o medo excessivo de vomitar. A boa notícia é que há tratamentos psicológicos eficazes disponíveis para ajudá-lo a lidar com esse medo e melhorar sua qualidade de vida.
Uma abordagem efetiva é a terapia cognitivo-comportamental (TCC). A TCC ajuda a identificar e desafiar padrões de pensamento negativos e distorcidos que alimentam seus medos. Por exemplo, você pode acreditar que vomitar é uma experiência horrível e insuportável, e que se você vomitar em público, será envergonhado ou ridicularizado. Esses pensamentos podem ser desafiados e substituídos por pensamentos mais realistas e positivos.
Outra estratégia da TCC é a dessensibilização sistemática, onde você gradualmente se expõe a situações que geram ansiedade relacionada ao vômito. Esse processo é feito de forma gradativa, começando com situações menos temidas, e aumentando gradualmente a exposição, até que você se sinta confortável com a situação. Com o tempo e prática, você pode aprender a lidar com seus medos e reduzir o impacto negativo que eles têm em sua vida.
Além da terapia, há algumas coisas que você pode fazer por conta própria para gerenciar seus medos. Praticar técnicas de relaxamento, como a respiração profunda e a meditação, pode ajudar a reduzir a ansiedade. Você também pode considerar a prática de exercícios físicos regulares, o que pode ajudar a reduzir a ansiedade e aumentar a sensação de bem-estar.
Lembre-se de que seus medos são reais, e que há ajuda disponível para você. Não hesite em procurar um psicólogo ou profissional de saúde mental treinado para ajudá-lo a lidar com sua emetofobia e melhorar sua qualidade de vida. Sempre à disposição.
Uma abordagem efetiva é a terapia cognitivo-comportamental (TCC). A TCC ajuda a identificar e desafiar padrões de pensamento negativos e distorcidos que alimentam seus medos. Por exemplo, você pode acreditar que vomitar é uma experiência horrível e insuportável, e que se você vomitar em público, será envergonhado ou ridicularizado. Esses pensamentos podem ser desafiados e substituídos por pensamentos mais realistas e positivos.
Outra estratégia da TCC é a dessensibilização sistemática, onde você gradualmente se expõe a situações que geram ansiedade relacionada ao vômito. Esse processo é feito de forma gradativa, começando com situações menos temidas, e aumentando gradualmente a exposição, até que você se sinta confortável com a situação. Com o tempo e prática, você pode aprender a lidar com seus medos e reduzir o impacto negativo que eles têm em sua vida.
Além da terapia, há algumas coisas que você pode fazer por conta própria para gerenciar seus medos. Praticar técnicas de relaxamento, como a respiração profunda e a meditação, pode ajudar a reduzir a ansiedade. Você também pode considerar a prática de exercícios físicos regulares, o que pode ajudar a reduzir a ansiedade e aumentar a sensação de bem-estar.
Lembre-se de que seus medos são reais, e que há ajuda disponível para você. Não hesite em procurar um psicólogo ou profissional de saúde mental treinado para ajudá-lo a lidar com sua emetofobia e melhorar sua qualidade de vida. Sempre à disposição.
Tenho confiança de que psicoterapia vai te ajudar. Abraço
Bom dia, primeiramente sinto que esteja passando por isto. Este medo é considerado uma fobia que chamamos de emetofobia, que causa prejuízos devido a grande ansiedade e angústia sentida e o comportamento de esquiva e medo de situações futuras. O tratamento seria o acompanhamento com psicólogo, procure um que sinta acolhido e confiança. Não deixe de procurar ajuda e cuidar de você. Espero que tudo fique bem o mais rápido possível.
Um abraço @psiluanamarys
Um abraço @psiluanamarys
O processo de psicoterapia/(psic)análise possuem os recursos necessários para se operar neste tipo de questão. É importante olhar para além do momento presente.
O medo de vomitar ou ver outras pessoas vomitando, especialmente quando associado a pânico, é mais comum do que você imagina e pode ser entendido como uma fobia específica. Esse tipo de medo pode estar ligado a experiências passadas, a uma sensação de falta de controle ou até a uma amplificação dos sintomas físicos associados ao ato de vomitar.
O fato de você recorrer ao Dramin com frequência é um indicativo de como o medo pode afetar seu cotidiano e sua qualidade de vida. Na psicoterapia, é possível explorar os sentimentos e pensamentos que estão por trás desse medo, ajudando você a entender sua origem e a lidar com a ansiedade de forma mais eficaz. A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para confrontar esses medos e buscar formas de restaurar o equilíbrio emocional sem depender de medicação.
Seus sentimentos são válidos, e um terapeuta pode orientá-lo em um caminho de autoconhecimento, reduzindo gradualmente a intensidade do pânico e promovendo uma maior sensação de controle e bem-estar.
O fato de você recorrer ao Dramin com frequência é um indicativo de como o medo pode afetar seu cotidiano e sua qualidade de vida. Na psicoterapia, é possível explorar os sentimentos e pensamentos que estão por trás desse medo, ajudando você a entender sua origem e a lidar com a ansiedade de forma mais eficaz. A psicoterapia pode oferecer um espaço seguro para confrontar esses medos e buscar formas de restaurar o equilíbrio emocional sem depender de medicação.
Seus sentimentos são válidos, e um terapeuta pode orientá-lo em um caminho de autoconhecimento, reduzindo gradualmente a intensidade do pânico e promovendo uma maior sensação de controle e bem-estar.
Olá, tudo bem?
O medo extremo ou pânico de vomitar ou ver alguém vomitando é conhecido como emetofobia, e o que você está vivendo é mais comum do que parece. Esse medo pode se tornar debilitante, especialmente se começa a interferir em sua rotina diária, como o uso frequente de Dramin ou a evitação de certas situações.
Esse tipo de fobia costuma estar associado à ansiedade, onde a mente supervaloriza a possibilidade de um evento (como vomitar) e isso ativa o sistema de "alerta" do corpo. O uso constante de medicamentos como o Dramin pode estar funcionando como uma forma de alívio temporário, mas não aborda a raiz do problema. A boa notícia é que existem estratégias eficazes para lidar com essa fobia e reduzir o impacto que ela tem na sua vida.
Uma das abordagens mais eficazes é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e modificar os pensamentos automáticos que alimentam o medo. Por exemplo, na emetofobia, é comum pensar que vomitar seria uma experiência insuportável ou perigosa, quando, na realidade, é um processo natural do corpo. A TCC também inclui técnicas de exposição gradual, onde você é lentamente exposto a situações relacionadas ao medo, mas de forma segura e controlada, até que ele perca a intensidade.
Outra prática que pode ajudar é o mindfulness, que ensina a focar no momento presente, reduzindo a ruminação sobre o medo de vomitar. Técnicas de respiração profunda também podem ser úteis para lidar com os sintomas físicos do pânico, como a aceleração dos batimentos cardíacos ou a sensação de perda de controle.
Se o uso frequente de Dramin está associado ao controle desse medo, é importante conversar com um médico ou psicólogo sobre isso. Um médico pode ajudar a avaliar se há outras formas mais seguras de gerenciar o desconforto físico relacionado à ansiedade, enquanto o psicólogo trabalhará com os aspectos emocionais e comportamentais.
Você não precisa enfrentar isso sozinho, e buscar apoio profissional pode trazer alívio e ajudar a recuperar o controle sobre sua rotina. Se quiser explorar mais estratégias para lidar com a emetofobia ou precisar de mais orientações, estarei aqui para ajudar!
O medo extremo ou pânico de vomitar ou ver alguém vomitando é conhecido como emetofobia, e o que você está vivendo é mais comum do que parece. Esse medo pode se tornar debilitante, especialmente se começa a interferir em sua rotina diária, como o uso frequente de Dramin ou a evitação de certas situações.
Esse tipo de fobia costuma estar associado à ansiedade, onde a mente supervaloriza a possibilidade de um evento (como vomitar) e isso ativa o sistema de "alerta" do corpo. O uso constante de medicamentos como o Dramin pode estar funcionando como uma forma de alívio temporário, mas não aborda a raiz do problema. A boa notícia é que existem estratégias eficazes para lidar com essa fobia e reduzir o impacto que ela tem na sua vida.
Uma das abordagens mais eficazes é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e modificar os pensamentos automáticos que alimentam o medo. Por exemplo, na emetofobia, é comum pensar que vomitar seria uma experiência insuportável ou perigosa, quando, na realidade, é um processo natural do corpo. A TCC também inclui técnicas de exposição gradual, onde você é lentamente exposto a situações relacionadas ao medo, mas de forma segura e controlada, até que ele perca a intensidade.
Outra prática que pode ajudar é o mindfulness, que ensina a focar no momento presente, reduzindo a ruminação sobre o medo de vomitar. Técnicas de respiração profunda também podem ser úteis para lidar com os sintomas físicos do pânico, como a aceleração dos batimentos cardíacos ou a sensação de perda de controle.
Se o uso frequente de Dramin está associado ao controle desse medo, é importante conversar com um médico ou psicólogo sobre isso. Um médico pode ajudar a avaliar se há outras formas mais seguras de gerenciar o desconforto físico relacionado à ansiedade, enquanto o psicólogo trabalhará com os aspectos emocionais e comportamentais.
Você não precisa enfrentar isso sozinho, e buscar apoio profissional pode trazer alívio e ajudar a recuperar o controle sobre sua rotina. Se quiser explorar mais estratégias para lidar com a emetofobia ou precisar de mais orientações, estarei aqui para ajudar!
Busque ajuda de um (a) psicólogo (a) da abordagem da TCC que poderá ajudar nessa questão do pânico que sente e o seu comportamento atual
Me parece que você está vivendo o medo de forma intensa e isso está causando sofrimento e prejuízos na sua qualidade de vida. Sugiro que busque ajuda profissional. Um psicólogo pode te ajudar a entender de forma aprofundada o que está acontecendo com você e desenvolver estratégias saudáveis para lidar com as suas emoções. Enfrentar esse momento que você está passando pode ser desafiador e difícil, mas você precisa lidar com isso sozinho(a). Procure ajuda. Caso deseje, estou à disposição. Abraços!
Olá.
Procure um psicologo para você conseguir entender o que está acontecendo contigo. O psicologo pode te ajudar a diagnosticar sua fobia e aliviar o seu sofrimento. Em alguns casos pode ser necessário o encaminhamento para o psiquiatra, mas isso só será possivel entender se conseguirmos fazer uma avaliação melhor e mais detalhista do seu caso. ~
Espero ter te ajudado um pouquinho.
Abs
Procure um psicologo para você conseguir entender o que está acontecendo contigo. O psicologo pode te ajudar a diagnosticar sua fobia e aliviar o seu sofrimento. Em alguns casos pode ser necessário o encaminhamento para o psiquiatra, mas isso só será possivel entender se conseguirmos fazer uma avaliação melhor e mais detalhista do seu caso. ~
Espero ter te ajudado um pouquinho.
Abs
Normalmente, nada acontece por acaso, em algum momento da sua vida isso foi internalizado, e você passou a desenvolver esse comportamento, nenhum de nós precisamos tomar qualquer medicação o tempo todo, exceto quando prescrito pelo médico para tratamento de uma doença crônica, tipo: pressão alta, diabetes...entre outas.
Penso que é importante buscar ajuda sim, a vida é maravilhosa e precisamos aprender a vivê-la por inteiro, lembre-se, não temos outro tempo para viver a não se nesse "aqui e agora!" Boa sorte!
Penso que é importante buscar ajuda sim, a vida é maravilhosa e precisamos aprender a vivê-la por inteiro, lembre-se, não temos outro tempo para viver a não se nesse "aqui e agora!" Boa sorte!
O que você descreve é compatível com um quadro chamado emetofobia, que é o medo intenso de vomitar ou ver alguém vomitando. Esse medo pode gerar muita ansiedade e até crises de pânico, levando à evitação de situações e ao uso frequente de medicamentos como forma de se sentir mais seguro.
Embora seja compreensível buscar alívio imediato, o uso contínuo de remédios sem orientação médica pode trazer riscos e não trata a causa do problema. A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem eficaz para esse tipo de fobia, utilizando estratégias como exposição gradual e controlada, técnicas de respiração e relaxamento, reestruturação de pensamentos e treino para lidar com sintomas físicos da ansiedade.
Com acompanhamento psicológico (e, se necessário, médico), é possível reduzir significativamente esse medo e retomar o controle da sua rotina.
Embora seja compreensível buscar alívio imediato, o uso contínuo de remédios sem orientação médica pode trazer riscos e não trata a causa do problema. A Terapia Cognitivo-Comportamental é uma abordagem eficaz para esse tipo de fobia, utilizando estratégias como exposição gradual e controlada, técnicas de respiração e relaxamento, reestruturação de pensamentos e treino para lidar com sintomas físicos da ansiedade.
Com acompanhamento psicológico (e, se necessário, médico), é possível reduzir significativamente esse medo e retomar o controle da sua rotina.
O que você descreve é compatível com um quadro de emetofobia, que é o medo intenso de vomitar ou ver alguém vomitando. Embora pareça “coisa da cabeça”, esse medo é real e pode causar reações físicas fortes, como náusea, ansiedade e pânico, levando muitas pessoas a evitar lugares, alimentos ou situações que possam desencadear isso.
Tomar medicação com frequência, como o Dramin, pode aliviar momentaneamente, mas não resolve a causa emocional — e o uso contínuo sem orientação médica pode trazer outros problemas.
O ideal é procurar um psicólogo ou psicanalista, para compreender a origem desse medo e aprender estratégias de enfrentamento sem depender de medicação. Em alguns casos, o acompanhamento com psiquiatra também é indicado, especialmente se as crises forem muito intensas.
Com o tratamento adequado, é possível reduzir bastante o medo e retomar o controle sobre o próprio corpo e as situações que hoje parecem incontroláveis.
Tomar medicação com frequência, como o Dramin, pode aliviar momentaneamente, mas não resolve a causa emocional — e o uso contínuo sem orientação médica pode trazer outros problemas.
O ideal é procurar um psicólogo ou psicanalista, para compreender a origem desse medo e aprender estratégias de enfrentamento sem depender de medicação. Em alguns casos, o acompanhamento com psiquiatra também é indicado, especialmente se as crises forem muito intensas.
Com o tratamento adequado, é possível reduzir bastante o medo e retomar o controle sobre o próprio corpo e as situações que hoje parecem incontroláveis.
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