Boa noite. Meu noivo tem uma filha de 9 anos, que fica com ele a cada 15 dias... Estamos juntos a 3

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Boa noite.
Meu noivo tem uma filha de 9 anos, que fica com ele a cada 15 dias... Estamos juntos a 3 anos, até a gte se conhecer ele tratava ela como uma namorada, usava o tempo deles juntos para ficarem grudados, fazia dela a mulher da vida dele, até aí acho q é assim mesmo, mas desde q ficamos juntos, até hoje ele me afasta da relação quando ela chega, chegou até a pedir pra eu dormir no sofá pra ela poder dormir na cama com ele, quando estamos juntos, anda de mão dada com ela e não dá a mão pra mim, e hoje eu coloquei um colchão ao lado da nossa cama para ela dormir,e quando ele chegou do trabalho quase infartou dizendo que ela tem q dormir na cama abraçada com ele.
No início achava q ela tinha ataque de ciúmes comigo pq eu cheguei depois na vida deles,e pensava q ela como criança não entendia e fazia birra, mas hoje eu percebo q as birras dela são alimentadas por como ele a trata, no nosso convívio ele faz questão de mostrar pra ela que eu estou em segundo plano.
Preciso muito de ajuda, tenho medo de estar errada na minha opinião.
Já até conversamos c ela sobre o pai dela ter eu como namorada,e ela entendeu, e longe dele ela é um amor,mas quando ele está perto ele faz questão de se isolar c ela a ponto de deixar ela realmente pensando que ela é a namorada dele. Agora já começo a crer q ele é quem tá tomando atitude errada em tratá-la como a namorada ee excluir na frente dela.as ele não percebe, e me acusa de estar c ciúmes.
Por favor,o que eu faço???
Não tenho ciúmes, acho certo ele tratar bem a filha, mas colocá-la no lugar de namorada tratá-la romanticamente e me excluir da vida dele toda vez q ela vem, acho q não tá certo. Não sei como convencê-lo de estar errado.
Afinal quem está errando?
Me parece que, como você muito corretamente percebeu, há algo disfuncional nessa relação pai-filha. Tente conversar amigavelmente com ele, explicar essas coisas que você está dizendo aqui. Que não se trata de ciúmes, mas sim de algo que você percebe que está disfuncional na relação deles e que, inclusive, poderá trazer prejuízos para a própria criança no futuro. Recomendaria procurar um psicólogo individual ou que trabalhe com terapia de família. Mas isso, claro, vai depender da aceitação dele também.
Espero que dê tudo certo e me coloco a disposição.

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Caríssima essa é uma situação bem delicada pois você já tentou mostrar a situação pra ele, mas é como se não fosse escutada. Não busque culpados ou inocentes mas foque na solução terapêutica. Freud o pai da psicanálise afirma que, quando o Complexo de Édipo fica mal resolvido na cabeça da criança podem existir várias consequências, como a identificação com o progenitor do sexo oposto, comportamento submisso e dependência excessiva, já que o menina vai querer ser como a mãe. Segundo Freud, esse conflito é o pai quem deve romper, de modo a estabelecer uma identidade masculina e, consequentemente, um equilíbrio no desenvolvimento afetivo-sexual da filha. Essa função paterna é de suma importância, pois proporciona à criança condições para que a mesma se sinta confiante e segura, sem deixar de lado a realidade e os limites impostos a ela. Peço que busque auxilio profissional para o casal, a boa comunicação nesse momento é de extremo valor além de criar vínculo familiar mais forte e saudável. Te desejo sabedoria e paz, ótima semana pra ti!
Gostaria de acrescentar algumas considerações que os colegas não chegaram a considerar.

Seu relato chama atenção pela forma com que seu noivo trata a filha, excluindo você da relação de ambos. Sendo que o convite mas adequado seria para que a filha se relacione com ambos, sem adentrar em algumas esferas que são exclusivas do casal. Seu noivo necessita ser ajudado a reconhecer como se comporta junto a filha, pois cabe a ele fazer esse enquadre à criança.

Para além disso, me parece que o arranjo de visitas da filha de seu noivo faz com que a criança encontre o pai apenas a cada 15 dias. Imagine-se em sua infância encontrando seu pai ou sua mãe apenas a cada 15 dias. Como se sentiria nesses encontros? Pense também como seriam os 12, 13 ou 14 dias em que fica sem encontrar um deles? Não seria difícil ter 9 anos e apenas encontrar um deles a cada 15 dias?

Esse tempo pode ser muito difícil também para o genitor. Como seu noivo se sente em relação a esse distanciamento entre os encontros?

Com isso não estou afirmando que encontros como os de seu noivo com a filha são positivos e devem ser reforçados, mas também não são a princípio negativos e irão desencadear problemas. Apenas observe o quanto esse arranjo de visitas pode estar sendo negativo para uma relação mais saudável por parte deles e também dificultar a sua participação na relação dos dois (pai e filha), ampliando e transformando-a.

Uma sugestão que me ocorre é aumentar o número de encontros com a criança para aliviar a tensão que os encontros quinzenais parecem estar desencadeando. Os encontros não necessitam ser passar a noite. Podem ser pegar ou levá-la a escola alguns dias durante a semana, alguma saída pontual ao longo da semana.

Tudo necessita ser avaliado e conversado com seu noivo, a mãe da criança e a própria criança. Além de, é claro, verificar a disponibilidade de horários para que essa ampliação dos contatos ocorram.
Olá, na relação paternal o amor de filho difere do amor conjugal e, cada qual ocupa seu espaço em uma posição na relação. O sentimento de culpa possivelmente interfere nesse relacionamento entre pai e filha, que tenta suprir a falta de um jeito disfuncional. De fato não é uma relação saudável para uma criança ocupar o espaço conjugal do casal, com prejuízos futuros de limites, com a falta de regras para o posicionamento adequado do pai. A qualidade de ensino e aprendizagem com afeto para os filhos é saudável quando há limites firmes para o que é permitido aos filhos, eles vão encontrar seu lugar no mundo, quando há o estabelecimento desse lugar, sem confundir os papéis, entre pais e filhos.
Porém, a mudança do que a outra pessoa pensa, de como ela se sente e o que ela faz em relação a uma situação é possível?
Se a pessoa não deseja a mudança, oriente. No entanto, se você perceber que está precisando de ajuda para cuidar de si em uma relação na qual está perdendo seu espaço, busque ajuda.
Sinto muito pela situação dolorosa em que você se encontra. Esses conflitos familiares apesar de serem comuns nos causam grandes desgastes emocionais principalmente nessa fase de construção da relação de vocês né.
No seu relato você chega a se questionar quem está certo ou errado né, olhando apenas para a relação pai e filha realmente tem uma disfunção ai que já está trazendo transtornos para o pai e provavelmente também trás e trará vários para a filha. Realmente ele precisa de ajuda para entender melhor como esses comportamentos estão interferindo na qualidade de vida dele e da filha.
Agora olhando para a sua situação, te digo com todo o carinho e acolhimento possível " Não conseguimos mudar ninguém, nem convencer do que é certo ou errado". Você consegue perceber a situação, muito provavelmente ele não perceba ou não encare como um problema para concertar. E imagino que já tenha conversado com ele sobre o assunto e não tenha mudado nada né, justamente porque pra ele não é uma situação a ser mudada (ainda não tem essa necessidade).
O que você pode fazer é procurar algum profissional para te acompanhar, para te ajudar com a angustia que você tem sentido e para te ajudar a cuidar de você. Você pode mudar e como consequência ele perceber que essa relação é importante e ele pode perde-la. Essa fase do noivado é essencial para analisarmos se realmente essa relação é o que queremos para o resto da vida, ou para fazer os ajustes necessários. Ele sempre terá a filha e existe a possibilidade de nunca mudar, cabe a você decidir se aceita ele assim ou não. Espero ter te ajudado de alguma forma!
Olá! Considero importante o seu ponto de vista, até mesmo em sua descrição, tentando compreender o afeto na relação pai-filha. Porém, percebo uma angústia da sua parte e, se algo a afeta, seria válido buscar pelo diálogo com o seu noivo, pois este comportamento poderá trazer algum prejuízo futuro para esta criança. Acredito ser relevante que você busque por um suporte profissional para uma terapia de casal. Espero que dê tudo certo.
Essa relação está fadada a se tornar patológica. Todos os envolvidos estão sendo afetados (pai, namorada, filha e também a mãe [que não foi citada]), É de suma importância, a compreensão dos papeis que cada um deve ter em relação uns aos outros. Portanto minha recomendação é de que seja iniciada uma terapia envolvendo o casal para ajudar a compreender seus papeis nessa relação e evitar maiores danos psicológicos na menina e também a cada membro citado acima, cada um deve ter claro como deve se comportar e agir nessa relação que pode ser uma relação muito bonita de uma família saudável. Estou a disposição caso necessite.
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Olá querida, sinta-se acolhida. Essas relações familiares são de fato desafiadora. Você trouxe bastante a preocupação com eles. Com a relação deles. Mas é importante você olhar para você. Você está nessa relação e seu lugar precisa ser legitimado também. Tem vários perfis bacanas no Instagram que problematizam e falam sobre as relações das madrastas com os enteados e parceiros(as), que podem te ajudar e você pode ver outros relatos também. Assim como a colega colocou anteriormente, nós não conseguimos mudar ninguém e nem convencer. Ele precisa estar aberto para o diálogo e para as novas mudanças que esse novo arranjo familiar necessita. Seria importante você ou vocês buscarem ajuda profissional para lidar com a situação. Terapia individual, de casal e de família, são todas indicadas para essa situação. Espero ter ajudado.
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Conforme os colegas disseram, em um relacionamento cada um tem um papel a cumprir. O espaço do casal precisa ser preservado, assim como o da relação paternal. Concordo que a confusão de papéis pode gerar danos emocionais e realmente a ajuda profissional é necessária, especialmente quando envolve uma criança.
Caso ele não concorde, cuide de você.
Olá! Quando os papéis se invertem ou se misturam a situação fica mesmo confusa. Por isso você deve estar com esse sentimento. Sinta-se acolhida! Pelo seu relato há sim uma troca de papéis e isso deve ter alguma ligação com a história de vida do seu namorado. Ele precisa de ajuda e a filha dele também, pois para ela crescer nessa relação não trará bons frutos, pois a inversão de papéis não é saudável para o desenvolvimento de uma criança. Seu namorado precisa de ajuda. Tente conversar com ele em situações que estejam vocês dois. Uma boa dica é fazer algumas perguntas para ele e reflexões para que ele entenda que você quer ajudar e não se trata de ciúmes. Já atendi muitos casais nessa situação e é realmente delicado. Caso ele ainda fique resistente, reflita você sobre as suas escolhas e qual a melhor forma de você lidar com isso, pois caso ele não mude de postura é importante você cuidar da sua saúde mental para não adoecer nessa relação. Espero ter te ajudado! Fico à disposição. Um abraço!
Olá, esta situação pode estar atrelada ao fato de ausência materna por parte dele, e isto pode estar sendo transferido para a terapia, é importante que o mesmo busque ajuda psicológica e você alguma rede de apoio em comum com ele como amigos e familiares que possam estar vendo por fora da situação. Conversem e tentem estabelecer limites e regras, relações precisam de comum acordo, forte abraço! Boa sorte.
Olá.

De início, é preciso considerar ao menos duas situações separadas: a primeira, diz respeito a relação entre o seu noivo e a filha dele, a segunda seria a sua relação com ambos.

Sobre a primeira delas, em alguns casos a separação dos pais pode levar a uma maior propensão a, digamos, “mimar” os filhos. Isso pode ocorrer devido a diversos fatores, como culpa dos pais pela separação, dificuldades em lidar com a criança após a separação, desejo de compensar a ausência do outro progenitor, entre outros. Além disso, os filhos podem usar a manipulação emocional como uma forma de lidar com a situação de separação dos pais, o que pode levar a um comportamento “mimado”. No entanto, só seria possível dizer algo a respeito se seu noivo estivesse em análise, afinal, não estão explícitas as relações anteriores que levaram a este tipo de relação entre pai e filha. Como é a relação dele com a ex-companheira? Foi uma separação conflituosa e amor da filha está em disputa? Como foi o ambiente de familiar em que seu noivo se desenvolveu? Essas são algumas questões que, em realidade, só ele pode responder.

Ainda sobre a relação entre pai e filha, é comum que a menina tenha uma forte ligação afetiva com o pai. No início do desenvolvimento psicossexual da menina, o pai é visto como um objeto de desejo, uma fonte de prazer, e a menina pode desenvolver sentimentos ambivalentes em relação a ele. Por um lado, ela pode sentir ciúmes da mãe, que ocupa a posição de objeto de amor do pai. Por outro lado, ela pode desejar tomar o lugar da mãe como objeto de amor do pai. Mas qual seria a função do pai neste caso?

A função do pai no Complexo de Electra é dupla. Em primeiro lugar, ele é visto como um modelo positivo de masculinidade, e a menina pode desejar tornar-se como ele quando crescer. Essa identificação com o pai é importante para o desenvolvimento de uma identidade feminina saudável. Em segundo lugar, o pai é visto como uma fonte de limites e restrições. Ele representa a figura da lei, e sua presença ajuda a criança a internalizar normas e regras sociais. Isso é fundamental para o desenvolvimento da moralidade e da consciência. Talvez o seu noivo não esteja conseguindo ser uma fonte de limites e restrições e por isso sua queixa se direciona a isso.

Acredito que a questão não deva ser encaminhada no sentido de avaliar quem está certo ou errado. O julgamento moral talvez seja contraproducente neste caso.

Por fim, como coloquei no início da resposta, a segunda situação, a sua relação com ambos, é a que podemos trabalhar em terapia a partir de uma escuta ativa e empática. Dessa maneira, podemos buscar compreender melhor suas emoções diante desta situação e assim, desenvolver uma maior compreensão de si mesmo, seus desejos, conflitos e da forma como você se relaciona com seu noivo e com a sua enteada.

Espero ter ajudado.
Olá! Situação muito delicada essa. Imagino como vc se sente. Está ocorrendo uma mudança de papéis dentro dessas relações. Ao invés de convencê-lo de que ele está errado, por que não propõe que vocês busquem ajuda de um profissional? Talvez ele aceite melhor. Caso contrário, sugiro que vc busque ajuda de um psicólogo para que possa lidar melhor com essa situação. O que está acontecendo não é saudável para nenhum de vocês. Compartilhar isso com alguém próximo e de confiança talvez ajude também. Um abraço! Fique bem!
Olá. Me parece que você está certo quanto a avaliação da relação do seu noivo e a filha. Mas o que me chamou atenção é o que você está fazendo nesta relação. A relação que ele estabelece com a filha não vai mudar se vicê permanecer com ele. Pergunto: “ O que você espera dessa relação?”, “ Por que está num relacionamento onde se sente em segundo plano e não no lugar de companheira dele?
Você precisa de ajuda! Marque um horário comigo, venha me conhecer. Este primeiro contato é sem custo. Te aguardo!
Olá! Lamento que você esteja passando por isso.
Bom, acredito que a sua enteada e o seu companheiro poderiam se beneficiar com psicoterapia infantil.
A psicoterapia infantil é uma forma de terapia que se concentra em ajudar crianças e adolescentes a superar problemas emocionais e comportamentais, por meio de sessões de terapia com um profissional de saúde mental qualificado. A psicoterapia infantil pode ser usada para tratar uma variedade de problemas, incluindo transtornos de ansiedade, depressão, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos alimentares, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento.

A psicoterapia infantil pode incluir diferentes abordagens terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental, terapia psicodinâmica, terapia familiar e terapia de jogo. O terapeuta geralmente trabalha com a criança para ajudá-la a entender seus sentimentos, desenvolver habilidades de resolução de problemas e aprender novas formas de lidar com o estresse e a ansiedade.

Além disso, a orientação de pais também pode ser uma parte importante do processo de psicoterapia infantil. O terapeuta pode fornecer aos pais informações e suporte sobre como lidar com problemas de comportamento em casa, como estabelecer limites adequados e como se comunicar efetivamente com a criança. Os pais também podem aprender estratégias para ajudar a criança a lidar com o estresse e a ansiedade e para melhorar o relacionamento com ela.

A terapia infantil e a orientação de pais podem ser realizadas em conjunto ou separadamente, dependendo das necessidades individuais da criança e da família. O objetivo geral é ajudar a criança a desenvolver habilidades emocionais e sociais saudáveis, além de melhorar a relação com seus pais e outros membros da família. A psicoterapia infantil pode ser um processo desafiador e levar tempo, mas pode levar a mudanças positivas duradouras na vida da criança e de sua família.
Espero que vocês fiquem bem!
O seu relato soa desesperado mas também ambíguo. Permito-me propor uma leitura mais decidida, que segue. O seu noivo, de duas em duas semanas, manda você dormir na sala enquanto ele curte uma relação incestuosa. O maior motivo do seu protesto parece ser ciúme, combinado com sua preocupação um tanto indecisa a respeito do incesto do qual, sendo testemunha, não deixa de ser cúmplice. Este quadro indica uma relação autoritária que você aceita em princípio. É o modelo tradicional e idealizado, embora raramente satisfatório, da relação conjugal. Na realidade, aceitar a autoridade e criticar os detalhes é o caminho da histeria, que traz infelicidade para ambas as partes. Uma saída moderna seria tentar assumir o papel da parceira no pé de igualdade, com este noivo ... ou com um outro. Na medida em que para isso você precisaria mudar, pode estar na frente de uma tarefa pesada, embora gratificante. Espero ter ajudado.
Olá! tudo bem? Realmente, a situação que você descreve é delicada e bastante difícil de lidar. É certo que seu noivo não está percebendo o impacto que o comportamento dele está tendo na relação entre vocês e na relação dele com a filha. Requer uma abordagem cuidadosa. A criança também está em sofrimento. Ela pode estar se sentindo confusa sobre seu papel na vida do pai e pode estar desenvolvendo sentimentos de ciúmes ou até mesmo responsabilidade em relação à felicidade do pai. Pelo que entendi, você conversou com a filha dele, o ideal é que não espere que ela resolva essa situação. mesmo demonstrando compreensão. O adulto é ele, e ele necessita ser alertado e encontrar solução que seja justa para todos os envolvidos. Se ele continuar se recusando a mudar o comportamento dele, você pode precisar repensar sua relação.. É importante que você esteja em um relacionamento saudável e respeitoso, e que se sinta valorizada e respeitada acima de tudo. A disposição, caso você repense a relação, ou para qualquer outra necessidade que você venha a ter. Um abraço.
É compreensível que você esteja se sentindo desconfortável com essa situação, já que o comportamento do seu noivo pode ser interpretado como inadequado e confuso para a filha dele. Pode ser útil para você ter uma conversa sincera com ele, explicando como se sente e como tem interpretado as atitudes dele com a filha. Tente não acusá-lo ou culpá-lo, mas sim expressar suas preocupações e sentimentos de forma respeitosa.

É importante que vocês dois trabalhem juntos para encontrar um equilíbrio saudável na relação entre ele, a filha e você. Uma possibilidade é buscar ajuda profissional de um terapeuta familiar ou de casal, para que possam discutir a situação de forma mais objetiva e encontrar soluções juntos.

Além disso, pode ser útil lembrar seu noivo da importância do papel dele como pai, e como suas atitudes podem afetar a filha a longo prazo. Tente ajudá-lo a encontrar maneiras mais saudáveis de demonstrar amor e afeto pela filha, que não envolvam excluir você da vida dele.

Em última análise, é importante lembrar que não há uma resposta única para essa situação e que cada relacionamento é único. O importante é que vocês estejam dispostos a dialogar e encontrar uma solução que funcione para todos.
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Ola! Um tanto discofortavel para você estar nesse triangulo onde você se sente excluida. Seria importe uma ajuda psicologica para que voce compreenda o lugar que deseja e possa estar nessa relação.
Lidar com questões de filhos é algo bem dificil o importante e você conseguir estar mais confiante na sua posição e poder conversar com ele sem que se sinta culpada e se ache errada nessa relação.

Olá! Parece que você está em uma situação difícil e confusa. É compreensível que você sinta incômodo e desconforto com a forma como seu noivo age em relação à filha dele quando ela está presente.

Primeiro de tudo, é importante que você se lembre de que seus sentimentos são válidos e que você tem o direito de se sentir respeitada e incluída em seu relacionamento. A maneira como seu noivo está agindo pode estar afetando sua autoestima e seu bem-estar emocional.

É possível que seu noivo não perceba como suas ações estão afetando você e pode ser útil ter uma conversa franca com ele sobre isso. Tente falar de maneira calma e respeitosa, sem acusá-lo ou culpar a filha dele. Explique como suas ações o fazem sentir e como você gostaria de ser tratada quando a filha dele está presente. Talvez seja útil apresentar sugestões específicas para que você se sinta mais incluída na relação deles.

Por outro lado, pode ser que seu noivo esteja sendo excessivamente protetor em relação à filha e esteja agindo de maneira equivocada. Ele pode precisar de ajuda para entender que suas ações estão causando desconforto e para encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com a situação. É possível que uma terapia familiar ou de casal possa ajudar vocês a lidar com essas questões de forma mais saudável e construtiva.

Independentemente do que aconteça, é importante lembrar que você merece um relacionamento em que se sinta amada, respeitada e valorizada. Se as coisas não melhorarem, pode ser necessário reavaliar sua situação e considerar se esse relacionamento é realmente saudável e satisfatório para você.
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Ola, espero que ja tenha caminhado nessa questao e gostaria de salientar que existem 3 aspectos muito cruciais na sua historia, 1) relacao pai-filha e como essa tem acontecido...se o pai chama a filha de 'namorada'? Quando isso ocorre? Com que frequencia? Por que ele faz isso? Aqui voces dois podem conversar e explicar o quanto isso esta sendo prejudicial para a filha dele... 2) aspectos concretos dessa relacao pai-filha e se voce nota algum comportamento diverso e mais enfatico nessa relacao e que pode indicar abuso ou incesto... 3) usar psicodrama e role-play para demonstrar como soaria para ele caso voce tivesse um filho e o chamasse de namorado, para que ele consiga compreender que existem limites em qualquer relacao que devem ser seguidos. Ao todo, e uma questao de enquadramento de limites para todo mundo, inclusive para voce, caso a situacao nao mude!
Imagino a sua inquietação e incômodo com a situação. Bom, a sua pergunta em si é algo bem complexo de se responder só sabendo do relato de um dos envolvidos, no caso você.
Pelo que você contou a relação deles parece realmente inadequada, ainda mais se ela se vê de fato como namorada do pai e cabe à ele essa adequação nos comportamentos de ambos. Só que a questão é que a relação é deles, se ele não estiver disposto a mudá-la, você não poderá fazer isso por eles. Se ele não vê problema é provável que não queira mudar, e aí o que você faria com isso? Acho que você poderia refletir se consegue seguir com essa relação dessa forma ou não e conversar com ele. A terapia pode te ajudar a alinhar as ideias e chegar a uma possível solução. Se quiser, me coloco à disposição para te ajudar nesse processo. Beijos

Olá! Penso que a forma de conseguir lidar com essa situação é colocando o foco em você, pois não temos o poder (por mais que a gente queira) de mudar ou mesmo convencer o outro como você disse. Existe uma relação possivelmente não adequada entre pai e filha, mas existe também uma questão com o casal quanto a ele ouvir e considerar suas demandas e sentimentos e essa você pode interferir.
Oi! Como voce está hoje?
Quando se tratam de relações humanas é difícil nomear o que seriam relações normais. Relações são dinâmicas e você pode desenvolver diferentes tipos de sentimentos e emoções em uma mesma relação - o que não significa que uma relação seja qualificada como integralmente boa ou ruim.
Concordo com a opinião dos colegas acima. Reforço a necessidade de fazer terapia .
Aconselho voce a buscar um profissional que voce se identifique, sinta confiança e se sinta acolhido.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou psicóloga. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! Abraço afetuoso e melhoras.
***e caso sinta vontade e confortável, esse é meu instagram profissional, e lá eu posto conteúdos relacionados a saude mental: @psi.leticiaaa***
Essa é uma situação bastante complicada, e pode envolver diferentes fatores psicológicos.
Do ponto de vista da psicologia, é importante que você tenha uma conversa aberta e honesta com o seu noivo sobre as suas preocupações e sentimentos em relação a essa situação. Explique a ele como você se sente excluída e deixada de lado, e tente entender o que ele está sentindo e pensando em relação à filha. É possível que ele não esteja percebendo o impacto que a sua forma de agir está tendo no relacionamento de vocês.
Outra opção seria buscar ajuda de um profissional de psicologia, seja individualmente ou em casal. Um psicólogo pode ajudar a entender melhor as dinâmicas que estão em jogo nessa situação, e oferecer orientações e estratégias para lidar com esses desafios de forma mais saudável e construtiva.
Seria interessante você buscar a ajuda de um psicólogo para escutar sua demanda e poder te orientar da melhor maneira possível diante desta situação. Acima de tudo essa situação está te gerando muita angústia e isso precisa ser trabalhado em terapia. Essa situação não se refere apenas a relação pai-filha, também remete a você e no seu posicionamento diante da vida.
Espero ter ajudado!
Olá, minha cara, como você está?

Pois bem, é uma situação delicada a que você está, e se percebe, pelo seu relato, que isso está de trazendo sofrimento, uma vez que, assim como todas as pessoas, quer que o seu relacionamento se desenvolva bem. Nesses casos, onde há o início de uma família reconstruída, é comum que a atenção seja dada ao filho ou à filha, porém, se ele está em um relacionamento, precisa compreender que deve deixar espaço e tempo para a sua parceira romântica.

Dessa forma, em casos de relacionamento, a melhor maneira de lidar é com o diálogo. Um diálogo aberto, compreensivo, calmo, e sem uso de agressão verbal. Explique a ele que essa situação está te fazendo sentir mal, e exponha seus sentimentos, seja sincera. O importante, também, é deixar que ele fale e exponha suas razões de agir dessa forma. Combine limites e tempo, tanto para ele passar com a filha, quanto com você.
É importante, também, buscar acompanhamento psicológico, sendo a psicoterapia de casal é extremamente eficaz nesses casos.

Espero ter ajudado!! Estou à disposição.

Abraço!
Olá, bom dia!! Como está você nesse momento. Espero que esteja bem. É realmente uma situação delicada, mas você já identificou, isso é importante para seu relacionamento. E como já sabemos não temos o poder de mudar ninguém, podemos até conversar e colocar nosso ponto de vista, mas o poder de decisão do outro é de suma importância para o equilíbrio da relação. Nessa relação envolve muitos fatores. E a criança é apenas um reflexo. Sugiro que busque um acompanhamento profissional que talvez possa te dar uma clareza maior sobre essa situação. Estou a disposição. Abraço
Infelizmente é facilmente perceptível a relação disfuncional pai e filha influenciando a estabilidade das relações familiares. Toda atenção e cuidado deve ser colocada nesse momento. O sistema familiar está fragilizado e de acordo com seu relato, seu noivo não está aberto ao diálogo. Quem sabe a orientação a terapia familiar não seja bem aceita por ele mas sugiro que você procure por ajuda psicológica individual com o objetivo de perceber seu envolvimento emocional no novo sistema familiar que está se estabelecendo em sua vida. Conte comigo sou Terapéuta familiar.
Olá, como tem passado?
Pelo seu relato aqui algumas coisas acontecem que atrapalham o relacionamento, a posição da criança dentro dele, a posição do seu namorado e o lugar que você está nisso tudo.
Talvez fosse interessante conversar com ele sobre buscar um psicólogo e poder falar mais sobre esse relacionamento com a filha, a importância dela crescer de maneira mais separada do pai para ela se colocar no mundo de outra forma também, além dele mesmo buscar também um apoio psicológico para tratar essas questões.
Além disso é interessante para você repensar onde você está e estará nesse relacionamento, como mudar isso e até mesmo o que você repete.
Se possível busque um(a) psicólogo(a).
Espero ter ajudado.
Sinto muito que esteja enfrentando essa situação difícil em seu relacionamento. Pelo que você descreveu, parece haver um problema na dinâmica entre seu noivo, a filha dele e você. É importante abordar essa questão de maneira sensível e buscar uma solução que seja saudável para todos os envolvidos. Inicie uma conversa honesta e calma com seu noivo sobre suas preocupações e sentimentos em relação à forma como ele trata a filha na presença de vocês dois. Explique como isso afeta você e como você se sente excluída ou em segundo plano. É importante que ele esteja disposto a ouvir suas preocupações e entender sua perspectiva. Discuta a importância de estabelecer limites saudáveis ​​e equilibrar a atenção e o carinho entre todos os membros da família. É natural que um pai queira passar tempo de qualidade com sua filha, mas também é importante que você se sinta incluída e respeitada no relacionamento. Converse com a filha do seu noivo de maneira apropriada para a idade dela, explicando que você não está tentando substituí-la e que vocês três podem ter um relacionamento saudável juntos. Certifique-se de que ela se sinta amada e segura, enquanto reforça que você também é uma parte importante da vida do pai dela. Se a situação não se resolver por meio da comunicação direta, considere buscar a ajuda de um profissional, como um terapeuta de casal ou familiar. Um terapeuta qualificado pode ajudar vocês a entender melhor os problemas subjacentes e fornecer orientação imparcial para melhorar a dinâmica familiar. Enquanto você se comunica com seu noivo e busca soluções, também pode ser útil refletir sobre seus próprios sentimentos e reações em relação à situação. Isso pode ajudar a identificar se há algum ciúme ou insegurança que possa estar afetando sua perspectiva. Ter clareza sobre seus próprios sentimentos ajudará na comunicação efetiva.
Quadros de ansiedade, fobia e qualquer crise na saúde mental que tire qualidade de vida precisa ser tratado devidamente com especialistas. Busque ajuda clinica, não deixe o sintoma persistir.
Bom dia, imagino como deve estar desconfortável e desafiadora esta relação. Há um desequilíbrio na dinâmica familiar, e até mesmo está equivocada e disfuncional a relação pai-filha. Sugiro que você cuide de você, e trabalhe suas emoções e a comunicação de forma assertiva para esta relação, aprendendo a se posicionar. A terapia irá te ajudar neste processo. Me coloco a disposição para me enviar uma msg e conhecer meu trabalho, Um abraço @psiluanamarys

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