Eu e minha ex ficamos 1 ano e 4 meses ,porém no namoro eu não conseguir enxergar o nosso relacioname

25 respostas
Eu e minha ex ficamos 1 ano e 4 meses ,porém no namoro eu não conseguir enxergar o nosso relacionamento indo para frente no quesito casamento ! Porém depois de terminar ficamos 2 anos tendo recaídas , logo após os dois anos ela se afastou e disse que estava conhecendo outro pessoa , depois de saber disso eu fiquei extremamente chateado e comecei a fazer o que eu nunca achei que iria fazer , comecei a mandar mensagem implorando para voltar , prometi até casamento, como explicar esse sentimento de querer voltar para uma pessoa que lá no fundo eu não a amo ! Mas gostaria de tentar novamente.
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Situações como essa são mais comuns do que parecem. Às vezes, o término faz surgir sentimentos que não estavam claros durante o relacionamento.

Na psicanálise, entendemos que o desejo nem sempre segue a lógica racional; ele pode estar ligado a faltas, repetições e vínculos inconscientes que nos levam a buscar novamente algo que, ao mesmo tempo, parece não nos satisfazer.

Esse movimento de querer voltar, mesmo sem ter certeza do amor, pode revelar algo sobre a dificuldade de lidar com a perda, o vazio ou a sensação de rejeição.

A análise oferece um espaço para compreender o que, de fato, está em jogo nesse desejo; se é a pessoa, a história, ou algo mais profundo que se repete em suas relações.

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Esse tipo de reação é comum quando o término desperta sentimentos de perda e rejeição. Muitas vezes, o que se deseja não é exatamente a pessoa, mas o conforto e o pertencimento que a relação oferecia. O impulso de “voltar” pode ser uma tentativa de aliviar a dor emocional. No seu caso, fazer terapia pode ajudar a diferenciar amor de dependência afetiva e a fortalecer sua autonomia emocional.
 Luiza Maria Pacheco Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá!
Me parece que se trata mais sobre não ter sido escolhido por uma mulher do que escolher quem será a mulher amada. Isso é possível de ter tratado em uma análise com um bom profissional.
Pode ser que essa relação tenha se tornado um lugar de conforto, e lidar com a perda desse vínculo abre espaço para algo novo e, junto com isso, vem o vazio e a incerteza sobre como ele será preenchido. Depois de tanto tempo juntos, é natural sentir medo ao se deparar com o que é desconhecido. Outro ponto importante é que talvez o que você sente falta não seja necessariamente da pessoa, mas da forma como você se enxergava estando com ela, do sentido que essa relação trazia para a sua vida. Esses sentimentos podem ser compreendidos com mais profundidade no processo terapêutico.
Olá!

O que você descreve é mais comum do que parece. Muitas vezes, o desejo de “voltar” não está ligado ao amor em si, mas à dificuldade em lidar com a perda, com o vazio emocional e com a ruptura do vínculo afetivo.
Na prática clínica, vemos que o cérebro e o corpo passam por uma espécie de “síndrome de abstinência emocional”: há saudade da rotina, da presença e da segurança que o relacionamento oferecia — mesmo que ele já não fizesse sentido racionalmente.

Prometer casamento ou tentar reatar pode ser uma tentativa inconsciente de recuperar o controle da situação e aliviar o desconforto da rejeição.
Mas isso não significa que você realmente queira recomeçar — e sim que está tentando encerrar um ciclo interno que ainda dói.

A psicoterapia pode te ajudar a entender o que exatamente você sente falta: da pessoa ou da sensação de pertencimento e segurança que o vínculo trazia.

Nem sempre queremos a pessoa de volta — às vezes queremos de volta a versão de nós mesmos que existia quando ela estava por perto.
Algumas situações principalmente da infância, podem nos levar a desenvolvermos
um medo de sermos abandonados, mesmo que não nos lembremos de nunca termos sido realmente abandonados, mas pode ter sido uma percepção de ter sido abandonado pelos cuidadores. Quando isso ocorre, acaba por refletir na vida adulta nos relacionamentos, com muito medo de ser abandonado por pessoas intimas. Nesses casos uma boa psicoterapia, com um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, pode te ajudar bastante.
Se você tem a compreensão que não ama sua ex-namorada e mesmo assim insiste em retomar o relacionamento, logo após saber que ela está construindo um novo vínculo, talvez o que esteja em questão não seja exatamente o afeto, mas a perspectiva de perder alguém que parecia disponível para você esse tempo todo, junto ao medo de ter o ego atingido em uma espécie de "disputa" com outro homem. Cabe analisar o que existia nessa relação que parecia não ser o suficiente para você querer um relacionamento a longo prazo, além de pensar no que você busca na próxima vez em que se relacionar.
Olá, boa tarde.

Esse tipo de situação acontece com maior frequência hoje em dia. O que costuma ser a causa disso é um luto não vivido. Pode parecer estranho dizer sobre luto, afinal ninguém morreu, mas ele também se aplica a qualquer coisa que tenha acabado. Existe luto de relacionamento e acredito que vocês dois tenham vivido dificuldades para passar por esse processo.

Caso precise lidar com essa questão, recomendo que procure um psicólogo que lide com luto. Não acredito que você precise de um psicólogo de forma tão obrigatória, mas acredito que certamente poderia ser ajudado de forma mais eficiente com um.

Espero ter ajudado, grande abraço.
Dr. Pedro Dalla Zanello
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Talvez o desejo de voltar reflita apenas o desejo de ser escolhido para curar essa ferida narcísica. Mas me diga você, o que acha? Por que desejaria voltar para uma pessoa que no fundo não ama?
Dr. Elielton Reis
Psicólogo
Belém do Pará
olá, existem muitas explicações para o seu quadro, e a psicologia pode ajudar, mesmo vc dizendo que não a ama, mas algo na pespectiva ideal te liga a ela, ou seja, ela é a pessoa ideial em algum quesito na sua vida.
 Lucia Bianchini
Psicólogo
Rio de Janeiro
Às vezes, o que machuca não é a falta da pessoa, mas o lugar que ela ocupava na nossa vida. Quando ela diz que está conhecendo alguém, algo se movimenta: não sobre amar novamente, mas sobre perder um certo poder de ser importante na história do outro. Voltar só para não perder não costuma sustentar ninguém por muito tempo.
A psicoterapia pode ser um espaço para entender esse movimento com mais honestidade consigo mesmo. Às vezes, o que chamamos de amor é só medo do vazio.
O que você está sentindo é mais ligado à dificuldade de lidar com a perda e à saudade do vínculo do que ao amor pela pessoa em si. Às vezes, o apego, a familiaridade e o medo da solidão podem fazer a gente confundir desejo de reconciliação com amor verdadeiro. O impulso de querer voltar pode vir da insegurança ou do hábito de ter alguém por perto, e não necessariamente de sentimentos genuínos pela outra pessoa. Reconhecer isso com clareza é importante para não se colocar em situações que podem gerar mais frustração ou sofrimento.
 Raquel Freire
Psicólogo
Aracaju
Olá! Entendo como esse sentimento pode ser confuso e doloroso. Às vezes, o que sentimos após o término não é exatamente amor, mas a saudade do vínculo e o medo de seguir em frente sem a outra pessoa. A psicoterapia pode ajudar a compreender essas emoções.
Pelo que você descreve, parece que há dois movimentos acontecendo dentro de você ao mesmo tempo — e eles apontam para direções diferentes. Durante o relacionamento, quando tudo ainda estava disponível, você não conseguia se conectar com a ideia de construir um futuro com ela. Mas, depois que ela se afastou de vez e seguiu a vida, surgiu um desejo intenso de retomá-la, mesmo sem sentir que existe amor suficiente para sustentar um recomeço verdadeiro.

Esse tipo de experiência é mais comum do que parece. Muitas vezes, o que dói não é exatamente a perda da pessoa, mas a perda do lugar que se ocupava na vida dela, dos rituais, da presença, da história compartilhada, da sensação de ser querido. Quando o vínculo se rompe de forma definitiva, algo dentro de nós entra em desamparo, e é muito fácil confundir esse vazio com amor. A urgência de “trazer a pessoa de volta” pode ser, na verdade, uma tentativa de não entrar em contato com a ausência, com o luto do fim e com o medo de seguir adiante sozinho.

Ao mesmo tempo, há uma honestidade importante na sua fala: “lá no fundo eu não a amo”. Isso mostra que você não está idealizando completamente a situação — você percebe que o impulso de voltar talvez não tenha a ver com uma escolha genuína, mas com aquilo que o rompimento despertou em você.

Talvez, antes de pensar em reatar ou não, seja importante olhar para algumas perguntas internas:
— o que exatamente eu estou tentando resgatar quando peço para voltar?
— é ela que eu quero, ou é a sensação de segurança, familiaridade e acolhimento que o relacionamento me dava?
— se hoje o futuro continuasse o mesmo que eu enxergava antes — sem desejo real de construir vida juntos — eu ainda assim escolheria essa relação?

Porque quando a motivação é o medo da perda, da solidão, da mudança ou do vazio, a tendência é que o ciclo se repita — e isso tende a machucar os dois lados, mais uma vez.

O que você está sentindo faz sentido, mas talvez agora o movimento seja menos sobre agir (pedir de volta, insistir, prometer) e mais sobre compreender o que essa perda tocou dentro de você. A partir dessa clareza, as próximas escolhas tendem a nascer de um lugar mais verdadeiro, e não do impulso de preencher um buraco deixado pelo fim.
Dr. Paulo Ricardo Fortunato
Psicólogo, Psicanalista, Terapeuta complementar
Campinas
Caro paciente, é comum que após o término, sentimentos contraditórios surjam entre o desejo de seguir e a vontade de voltar. Esses movimentos costumam a revelar vínculos afetivos passados ainda não elaborados. Tem muito das suas expectativas inconscientes aqui. A psicoterapia pode ajudar a compreender o que realmente está em jogo, para que suas escolhas venham com mais clareza e paz emocional.
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?
O que você descreve é algo muito mais comum do que parece — e profundamente humano. Às vezes, o desejo de voltar não nasce do amor em si, mas da tentativa de aliviar o desconforto que o fim trouxe. O cérebro, quando vive uma separação, entra em uma espécie de “síndrome de abstinência emocional”. Ele sente falta não apenas da pessoa, mas de tudo o que ela representava: rotina, segurança, pertencimento. É como se o cérebro dissesse “volta lá, talvez assim a dor pare”, mesmo quando, racionalmente, sabemos que não faz mais sentido.

Quando você diz “lá no fundo eu não a amo”, talvez esteja reconhecendo que o que dói não é a ausência dela, mas o vazio que ficou dentro de você após o término. O impulso de prometer casamento ou mudar tudo pode ser uma tentativa de recuperar o controle — de provar para si mesmo que ainda há algo a ser feito. Mas, no fundo, pode ser mais sobre evitar a sensação de perda do que sobre reatar uma história.

Talvez valha refletir: o que realmente te faz querer voltar — é o amor por quem ela é hoje, ou a dificuldade de aceitar o fim de quem vocês foram? Se você imaginasse essa relação começando do zero, com as mesmas diferenças de antes, ainda assim sentiria vontade de insistir? E o que exatamente você teme que aconteça se, desta vez, não tentar novamente?

Essas respostas costumam revelar se o sentimento vem de um vínculo real ou de um reflexo do luto. O cérebro tende a romantizar o passado quando está em dor — mas o coração amadurece quando conseguimos diferenciar saudade de apego e amor de necessidade.

Caso precise, estou à disposição.
Isso se chama ego ferido. O fato de ela começar a se relacionar com outra pessoa te dá a sensação de que você a perdeu. Porém, é importante lembrar que vocês já não estavam mais juntos, mas o fato de terem encontros casuais te colocou num lugar de segurança. Agora que ela seguiu em frente é que você está assimilando essa perda. Talvez você até aceitou o fim, mas não aceitou ela escolher o outro. E em qualquer situação o nosso ego se rejeita a perder. e quando alguém nos rejeita: nossa mente exagera qualidades, minimiza defeitos e ignora tudo o que não funcionava.


Você quer tentar de novo, mas não a ama. Isso é incoerente. Não seria muito melhor tentar com alguém novo que você possa amar de verdade? Pelo teu relato pareceu muito claro de que você não quer ela e que você não quer sentir essa dor. E isso se cura dentro de você, não com ela.

Faça terapia para entender seu valor fora da relação, reconstruir autoestima, aprender a se validar sozinho e fechar o ciclos. Você consegue!
 Camila Pardinho de Farias
Psicólogo
São Paulo
O que você está sentindo não é amor, é abstinência emocional. Seu cérebro, acostumado ao vínculo, está tentando preencher o vazio que ficou quando o ciclo de recompensa foi interrompido. Quando você mandou mensagens, implorou, prometeu casamento, não era paixão, era o medo da solidão disfarçado de saudade. Você não quer voltar pra ela, você quer voltar pra sensação de “ser alguém pra alguém”, e isso é o que mais confunde, porque o corpo reage como se ainda existisse amor, mas o coração já sabe que não faz mais sentido.
Essa confusão é comum. A mente tenta dar lógica ao que o emocional não aceita. Então você cria justificativas: “talvez dessa vez dê certo”, “talvez agora eu esteja pronto”. Mas, no fundo, você sabe que não é sobre ela. É sobre o incômodo de se ver sem papel na vida de alguém.
Esse impulso de voltar é o cérebro tentando evitar a dor do luto. Porque o luto não é só da perda dela, é da pessoa que você era ao lado dela. E esse é o ponto de virada, ou você tenta recuperar uma história que já acabou, ou começa a escrever a sua própria sem pedir autorização pra ninguém. Você não precisa voltar pra quem não ama, você precisa entender por que ainda tem medo de ficar só com você mesmo, poorque é só quando você suporta o silêncio da solidão que nasce o amor próprio de verdade e esse amor próprio será libertador e importante até mesmo nos seus próximos relacionamentos.
 Junior Noronha da Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Taubaté
Quem nunca sofreu por amor não é mesmo? Sua relação não deu certo, mas parece que o fim de fato não aconteceu, pois essas recaídas mantiveram vocês dois juntos, ainda que de tempo em tempo. Porém, ela está seguindo em frente e o que te impede de fazer o mesmo? Comece respeitando a decisão dela e busque ajuda psicológica, assim você poderá se reorganizar emocionalmente e seguir seu caminho sem sofrimento fazendo o luto dessa relação.
 Mariana de Sousa Aguilar
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Olá, muitos afetos podem ser despertados ao se dar conta que uma pessoa que já fez parte da sua vida no campo do amor passa a se relacionar com outra.

Talvez seja interessante investigar, em um processo psicoterapêutico o que despertou em você quando soube desse outro relacionamento.
O que você está descrevendo é bastante comum em situações de término prolongado com recaídas. Muitas vezes, não se trata exatamente de amor, mas de apego, saudade ou medo da perda do vínculo que existia. Esses sentimentos podem gerar impulsos intensos, como querer insistir na relação mesmo sabendo, racionalmente, que não há amor ou futuro concreto.
Entender essas emoções sozinho pode ser confuso e desgastante. A psicoterapia oferece um espaço seguro para explorar esses sentimentos, compreender por que surgem esses impulsos e desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira mais consciente, evitando sofrimento desnecessário e escolhas das quais você possa se arrepender.
 Germaniely Lima
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Olá, você relata que não a ama mas está ligado a ela a mais de 3 anos e ainda não consegue se desligar. Primeiramente seria importante você procurar entender o que que promove essa ligação tão intensa que dificulta o processo de separação. Pode ser que tenha adquirido algum tipo de dependência emocional dela por alguma razão que precisa ser melhor compreendido. Recomendo que procure um processo psicoterapêutico. Me coloco à disposição!
 Fiamma  Sena
Psicólogo
Anápolis
Vício emocional! Você não quer tentar novamente apenas está se sentindo rejeitado! Comece a se priorizar! A resposta que você busca estão nas suas dúvidas!
que você está vivendo é algo muito humano. Às vezes, após o término, não é exatamente a pessoa que sentimos falta, mas sim do vínculo emocional, da rotina compartilhada e da segurança afetiva que o relacionamento representava. Quando esse laço é rompido, é comum que o cérebro e o corpo reajam com uma sensação de perda parecida com a de um luto, ativando a necessidade de “recuperar o que foi perdido” mesmo quando racionalmente sabemos que talvez aquele relacionamento não funcione mais.

Esse comportamento de insistir em retomar algo que você sabe que não deseja de verdade pode indicar uma tentativa de aliviar a dor emocional, e não necessariamente um desejo genuíno de recomeçar. O medo da solidão, a culpa ou a idealização do passado também costumam influenciar esse processo.

Na psicoterapia, é possível compreender melhor esses sentimentos, diferenciar o que é amor, apego ou dependência emocional, e construir uma forma mais saudável de lidar com o fim da relação, permitindo seguir em frente com mais clareza e autoconfiança.
Olá!
Imagino que essa mistura de sentimentos esteja te causando bastante confusão. Às vezes, quando um relacionamento termina depois de tantas idas e vindas, o afastamento definitivo do outro desperta algo que não é exatamente “amor”, mas uma sensação de perda difícil de nomear. Pode existir aí uma tentativa de recuperar algo que ficou mal resolvido, ou mesmo de evitar um vazio que aparece quando o vínculo se rompe de vez.

Um importante psicanalista, Jacques Lacan, dizia que muitas vezes o que buscamos no outro não é a pessoa em si, mas aquilo que ela representa para nós. Algo que toca nossas faltas, desejos e idealizações. Ele também falava que o amor se sustenta justamente na falta do objeto. Ou seja, é no momento em que o outro se distancia que certas sensações se intensificam. Isso pode ajudar a entender o que você está sentindo agora.

A psicoterapia, especialmente com um olhar mais profundo, pode te ajudar a compreender melhor esses movimentos internos e o que essa experiência desperta em você.

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