Olá, minha namorada sofreu abuso sexual pelo próprio irmão quando tinha 8 anos, nosso relacionamento
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Olá, minha namorada sofreu abuso sexual pelo próprio irmão quando tinha 8 anos, nosso relacionamento é bem complicado pois o abuso fez com que ela criasse uma visão de mundo errada sobre ela, sobre os homens e sobre a vida, queremos muito superar essa situação, como começamos?
Lamento profundamente o que sua namorada enfrentou. O impacto de um trauma como o abuso sexual pode ser profundo e afetar a forma como a pessoa se percebe e percebe o mundo ao seu redor. É admirável que vocês queiram enfrentar isso juntos, e o fato de você buscar compreender e apoiar já é um passo muito importante.
O primeiro passo essencial é que ela tenha um espaço seguro para lidar com essas emoções e experiências, idealmente com o acompanhamento de um psicólogo. A terapia pode ajudar a reconstruir uma percepção mais saudável de si mesma e das suas relações, trabalhando os sentimentos de culpa, vergonha ou desamparo que frequentemente acompanham esses eventos.
No seu papel, é importante oferecer apoio incondicional e evitar tentar “consertar” a situação ou ditar como ela deve se sentir. Apenas escutá-la, respeitar os limites dela e validar os sentimentos já fará muita diferença. Vocês também podem considerar sessões de terapia de casal, se for adequado em algum momento, para trabalharem juntos os desafios específicos do relacionamento.
Superar um trauma leva tempo e paciência, mas com o suporte adequado, é possível construir uma vida mais leve e significativa. Buscar ajuda é um grande ato de amor e cuidado, tanto dela para si mesma quanto seu por ela.
O primeiro passo essencial é que ela tenha um espaço seguro para lidar com essas emoções e experiências, idealmente com o acompanhamento de um psicólogo. A terapia pode ajudar a reconstruir uma percepção mais saudável de si mesma e das suas relações, trabalhando os sentimentos de culpa, vergonha ou desamparo que frequentemente acompanham esses eventos.
No seu papel, é importante oferecer apoio incondicional e evitar tentar “consertar” a situação ou ditar como ela deve se sentir. Apenas escutá-la, respeitar os limites dela e validar os sentimentos já fará muita diferença. Vocês também podem considerar sessões de terapia de casal, se for adequado em algum momento, para trabalharem juntos os desafios específicos do relacionamento.
Superar um trauma leva tempo e paciência, mas com o suporte adequado, é possível construir uma vida mais leve e significativa. Buscar ajuda é um grande ato de amor e cuidado, tanto dela para si mesma quanto seu por ela.
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boa tarde, essas situações de abuso deixam marcas que podem perdurar uma vida se não tratadas. O primeiro passo é procurar uma ajuda terapêutica para ressignificar essa situação e seguir a vida de forma que não atrapalhe seu relacionamento.
E é importante também que você como companheiro a ajude nesse processo sendo paciente e sabendo que não diz respeito a voce, mas a situação passada que ela viveu.
E é importante também que você como companheiro a ajude nesse processo sendo paciente e sabendo que não diz respeito a voce, mas a situação passada que ela viveu.
Olá! Lamento muitíssimo pela violência que ela sofreu! A violência, em suas múltiplas esferas, pode desencadear marcas que interferem negativamente na percepção da autoimagem, no autoconceito na qualidade dos relacionamentos interpessoais, bem como na confiança depositada nessas relações. Indicaria que ela procurasse a psicoterapia ou o processo analítico, uma vez que a escuta qualificada poderá oferecer um espaço seguro para ela dividir seus pensamentos, emoções, no tempo dela. A análise possibilitará que ela acesse essas marcas com cuidado e muita sensibilidade, para que na melhor das hipóteses ela consiga construir novas perspectivas sobre si, e sobre o viver! Fico à disposição caso queiram agendar, abraços!
Olá, respondendo a sua pergunta: É muito complexo responder a essa pergunta, pois envolve vários fatores relacionados a traumas de natureza sensitiva no cérebro, que geram respostas automáticas através do sistema nervoso autônomo, como se o corpo por si só respondesse de forma aversiva, modulando a forma como ela pensa sobre si mesma, sobre o mundo e sobre os homens (tríade cognitiva). A superação de um abuso sexual é um processo delicado que requer paciência, compreensão e, muitas vezes, apoio profissional, devido a ser processo bem singular e sensível que desregula funcionamentos cerebrais importantes para o bem estar e conexão do casal.
Vou compartilhar algumas estratégias que podem auxiliar:
1) Busca por terapia especializada: Encoraje sua namorada a procurar um profissional especializado em traumas psicológicos, como um psicólogo que utilize abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), Terapia de Exposição, ou Terapia de Processamento Emocional/Somática. A terapia pode proporcionar um espaço seguro e acolhedor para processar essas experiências, respeitando os limites dela na busca de promover a neuroplasticidade necessária para o bem estar e saude mental.
2) Criação de um ambiente de apoio: Esteja presente para ouvir e validar os sentimentos dela, busque não pressioná-la a falar sobre o que não deseja, e dar apoio principalmente para o corpo, com o olhar, presença, postura, conexão, entre outros. A comunicação aberta e a empatia são essenciais neste processo.
3) Educação sobre trauma sexual: Aprender sobre os impactos, auxilia a compreender o que pode estar acontecendo nas estruturas cerebrais e os impactos na vida dela, bem como os motivos pelo qual ela está reagindo ou pensando desta forma. Isso pode reduzir mal-entendidos e aumentar a empatia e conexão entre vocês.
4)Práticas de autocuidado: Incentive atividades que promovam o bem-estar emocional sem necessariamente estar relacionado a estes fatores, mas sim, pelo próprio bem estar e qualidade de vida, como exercícios físicos, mindfulness e hobbies que ela goste. Essas práticas podem ajudar a melhorar a regulação emocional, e promover outras emoções.
5)Estabelecimento de limites: Discuta a importância de estabelecer limites saudáveis no relacionamento, buscando respeitar o processo e auxilia-la na comunicação de sentimentos e emoções quando necessário, respeitando o espaço e o tempo que for necessário.
Uma outra estratégia também, é a participação conjunta em terapia: considerem sessões de terapia de casal para fortalecer a comunicação e lidar com as dificuldades que surgem na relação.
É importante lembrar que este é um processo muito mais dela do que seu, devido ao abuso ter acontecido na infância as estruturas de formação de mundo, self entre outras, estão sendo formadas, o que pode explicar o porque ela pode estar pensando desta forma (é apenas uma hipótese, blza?) então, por mais que você ofereça todo o espaço necessário para o acolhimento e paciência com o processo dela, pode ainda não ser o suficiente. Sendo assim, é essencial a busca por profissionais qualificados para trabalhar estratégias mais efetivas neste processo, na busca de identificar os fatores subjacentes ao trauma. Espero ter ajudado.
Vou compartilhar algumas estratégias que podem auxiliar:
1) Busca por terapia especializada: Encoraje sua namorada a procurar um profissional especializado em traumas psicológicos, como um psicólogo que utilize abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), Terapia de Exposição, ou Terapia de Processamento Emocional/Somática. A terapia pode proporcionar um espaço seguro e acolhedor para processar essas experiências, respeitando os limites dela na busca de promover a neuroplasticidade necessária para o bem estar e saude mental.
2) Criação de um ambiente de apoio: Esteja presente para ouvir e validar os sentimentos dela, busque não pressioná-la a falar sobre o que não deseja, e dar apoio principalmente para o corpo, com o olhar, presença, postura, conexão, entre outros. A comunicação aberta e a empatia são essenciais neste processo.
3) Educação sobre trauma sexual: Aprender sobre os impactos, auxilia a compreender o que pode estar acontecendo nas estruturas cerebrais e os impactos na vida dela, bem como os motivos pelo qual ela está reagindo ou pensando desta forma. Isso pode reduzir mal-entendidos e aumentar a empatia e conexão entre vocês.
4)Práticas de autocuidado: Incentive atividades que promovam o bem-estar emocional sem necessariamente estar relacionado a estes fatores, mas sim, pelo próprio bem estar e qualidade de vida, como exercícios físicos, mindfulness e hobbies que ela goste. Essas práticas podem ajudar a melhorar a regulação emocional, e promover outras emoções.
5)Estabelecimento de limites: Discuta a importância de estabelecer limites saudáveis no relacionamento, buscando respeitar o processo e auxilia-la na comunicação de sentimentos e emoções quando necessário, respeitando o espaço e o tempo que for necessário.
Uma outra estratégia também, é a participação conjunta em terapia: considerem sessões de terapia de casal para fortalecer a comunicação e lidar com as dificuldades que surgem na relação.
É importante lembrar que este é um processo muito mais dela do que seu, devido ao abuso ter acontecido na infância as estruturas de formação de mundo, self entre outras, estão sendo formadas, o que pode explicar o porque ela pode estar pensando desta forma (é apenas uma hipótese, blza?) então, por mais que você ofereça todo o espaço necessário para o acolhimento e paciência com o processo dela, pode ainda não ser o suficiente. Sendo assim, é essencial a busca por profissionais qualificados para trabalhar estratégias mais efetivas neste processo, na busca de identificar os fatores subjacentes ao trauma. Espero ter ajudado.
Nas situações de abuso é muito importante a ajuda de um psicólogo para ajudar a minimizar o trauma, e nesse caso de abuso por membros da própria família, o contexto pode sugerir que outras fatores relacionadas ao ambiente familiar podem trazer ainda mais demandas na vida de quem sofreu o abuso.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
O primeiro passo é aceitar ela, não existe visão de mundo errada no que tange a realidade das pessoas, é a visão dela, se importe com isso, mostre que pode ser um parceiro que não irá distorcer ou tentar inferiorizar, nem dizer que ela estar errada ou pensa errado. Caso um dia ela queira mudar de visão você estará ao lado dela. Tentar forçar ela mudar é repetir abusos. Um casal que quer superar situações complicadas primeiro devem investir em um caminho de apoio e aceitação, devem investir em aproveitar as qualidades e o que cada um tem de melhor. Ouça Ela, Respeite Ela, Acolha a diferença Nela.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
O primeiro passo é aceitar ela, não existe visão de mundo errada no que tange a realidade das pessoas, é a visão dela, se importe com isso, mostre que pode ser um parceiro que não irá distorcer ou tentar inferiorizar, nem dizer que ela estar errada ou pensa errado. Caso um dia ela queira mudar de visão você estará ao lado dela. Tentar forçar ela mudar é repetir abusos. Um casal que quer superar situações complicadas primeiro devem investir em um caminho de apoio e aceitação, devem investir em aproveitar as qualidades e o que cada um tem de melhor. Ouça Ela, Respeite Ela, Acolha a diferença Nela.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
É muito importante que ela procure a ajuda de um profissional psicólogo para que juntos possam trabalhar essa questão do trauma.
Olá!!
É importante que vocês saibam que é possível superar as sequelas do abuso sexual e construir um relacionamento forte e significativo.
O primeiro passo é buscar ajuda profissional
Tanto sua namorada quanto você podem se beneficiar do acompanhamento de um psicólogo especializado em trauma. A terapia individual ajudará sua namorada a lidar com as emoções e traumas decorrentes do abuso, enquanto a terapia de casal pode fortalecer a comunicação e a intimidade entre vocês.
Além da terapia, algumas dicas podem ser úteis:
Compreensão e empatia: Demonstre compreensão e acolhimento em relação aos sentimentos e dificuldades da sua namorada.
Paciência: O processo de cura leva tempo e exige paciência de ambos.
Comunicação aberta: Conversem abertamente sobre seus sentimentos, medos e expectativas.
Respeito aos limites: Respeite os limites da sua namorada e não a pressione para fazer algo que ela não se sinta confortável.
Foco no presente: Concentrem-se no presente e em construir um relacionamento saudável e feliz no agora.
Busquem atividades prazerosas: Façam coisas juntos que lhes tragam alegria.
Aprender sobre o trauma: Informem-se sobre os impactos do abuso sexual na vida de uma pessoa e como isso pode afetar o relacionamento.
É importante lembrar
Não é culpa dela: Deixe claro que ela não tem culpa pelo abuso que sofreu!
Sou terapeuta de casal e também faço atendimentos individuais.
Me coloco a disposição para um acompanhamento terapêutico!
É importante que vocês saibam que é possível superar as sequelas do abuso sexual e construir um relacionamento forte e significativo.
O primeiro passo é buscar ajuda profissional
Tanto sua namorada quanto você podem se beneficiar do acompanhamento de um psicólogo especializado em trauma. A terapia individual ajudará sua namorada a lidar com as emoções e traumas decorrentes do abuso, enquanto a terapia de casal pode fortalecer a comunicação e a intimidade entre vocês.
Além da terapia, algumas dicas podem ser úteis:
Compreensão e empatia: Demonstre compreensão e acolhimento em relação aos sentimentos e dificuldades da sua namorada.
Paciência: O processo de cura leva tempo e exige paciência de ambos.
Comunicação aberta: Conversem abertamente sobre seus sentimentos, medos e expectativas.
Respeito aos limites: Respeite os limites da sua namorada e não a pressione para fazer algo que ela não se sinta confortável.
Foco no presente: Concentrem-se no presente e em construir um relacionamento saudável e feliz no agora.
Busquem atividades prazerosas: Façam coisas juntos que lhes tragam alegria.
Aprender sobre o trauma: Informem-se sobre os impactos do abuso sexual na vida de uma pessoa e como isso pode afetar o relacionamento.
É importante lembrar
Não é culpa dela: Deixe claro que ela não tem culpa pelo abuso que sofreu!
Sou terapeuta de casal e também faço atendimentos individuais.
Me coloco a disposição para um acompanhamento terapêutico!
Olá. Sinto muito que isso tenha acontecido com sua namorada. A violência sexual pode causar sérias consequências na vítima, dificultando sua fluidez e espontaneidade diante da vida. Quando isso ocorrer, é importante que a pessoa seja acolhida e cuidada por profissionais da saúde. É recomendado o acompanhamento por profissionais da psicologia e/ou sexologia. Com esse acompanhamento, a pessoa tem a oportunidade de cuidar das consequências causadas pela violência. Acolhimento, não julgamento e gentiliza são fundamentais para esse processo. Encontro-me disponível para mais esclarecimentos.
Boa tarde! Importante ela reconhecer a necessidade de fazer uma psicoterapia especializada para trauma do abuso sexual. Muito cuidado com profissionais fora da especialidade para não ocorrer surtos psicológicos ou retraumatizar com abordagens não assertivas. Iniciem buscando um especialista em trauma de abusos sexuais. Fico a disposição.
Olá, tudo bem?
O que você e sua namorada estão enfrentando é algo muito delicado, e é compreensível que essa experiência tenha deixado marcas profundas na forma como ela percebe o mundo, os relacionamentos e até a si mesma. O impacto de um trauma como esse pode moldar crenças e emoções de maneira intensa, e o caminho para a superação exige paciência, acolhimento e, principalmente, um espaço seguro onde ela possa ressignificar essas vivências sem sentir-se pressionada.
No cérebro, experiências traumáticas podem deixar uma “impressão” no sistema límbico, a parte que gerencia emoções e respostas de defesa. Isso pode fazer com que certos gatilhos acionem reações automáticas, como desconfiança, medo ou afastamento emocional. A boa notícia é que, com o suporte certo, é possível reestruturar essas conexões cerebrais, permitindo que ela desenvolva uma percepção mais saudável sobre si mesma e sobre os outros. Terapia especializada em traumas, como EMDR, Terapia Focada nas Emoções ou Terapia do Esquema, pode ser muito útil nesse processo.
Você já conversou com ela sobre a possibilidade de buscar ajuda profissional? Como vocês lidam, no dia a dia, com os momentos mais difíceis? E o que tem sido mais desafiador para você enquanto parceiro? Explorar essas respostas pode ajudar a entender como avançar com mais segurança. O mais importante é que ela saiba que não precisa enfrentar isso sozinha, mas que o processo de cura respeita o tempo e as necessidades dela.
Caso precisem, estou à disposição.
O que você e sua namorada estão enfrentando é algo muito delicado, e é compreensível que essa experiência tenha deixado marcas profundas na forma como ela percebe o mundo, os relacionamentos e até a si mesma. O impacto de um trauma como esse pode moldar crenças e emoções de maneira intensa, e o caminho para a superação exige paciência, acolhimento e, principalmente, um espaço seguro onde ela possa ressignificar essas vivências sem sentir-se pressionada.
No cérebro, experiências traumáticas podem deixar uma “impressão” no sistema límbico, a parte que gerencia emoções e respostas de defesa. Isso pode fazer com que certos gatilhos acionem reações automáticas, como desconfiança, medo ou afastamento emocional. A boa notícia é que, com o suporte certo, é possível reestruturar essas conexões cerebrais, permitindo que ela desenvolva uma percepção mais saudável sobre si mesma e sobre os outros. Terapia especializada em traumas, como EMDR, Terapia Focada nas Emoções ou Terapia do Esquema, pode ser muito útil nesse processo.
Você já conversou com ela sobre a possibilidade de buscar ajuda profissional? Como vocês lidam, no dia a dia, com os momentos mais difíceis? E o que tem sido mais desafiador para você enquanto parceiro? Explorar essas respostas pode ajudar a entender como avançar com mais segurança. O mais importante é que ela saiba que não precisa enfrentar isso sozinha, mas que o processo de cura respeita o tempo e as necessidades dela.
Caso precisem, estou à disposição.
Quando uma criança sofre uma violência desse tipo, ela pode se sentir confusa, culpada e sem espaço para expressar sua dor. Se ninguém valida esse sofrimento ou se ela é silenciada, cresce sem conseguir dar sentido ao que viveu, o que pode afetar sua visão de si mesma, dos outros e das relações.
No caso da sua namorada, o impacto desse trauma pode ter se inscrito de forma tão intensa que influenciou a maneira como ela se enxerga e como percebe o mundo à sua volta. Muitas vezes, pessoas que sofreram abuso infantil acabam, sem perceber, carregando uma visão de mundo em que o perigo, a desconfiança e a insegurança estão sempre presentes. Isso pode se refletir no relacionamento de vocês, fazendo com que, mesmo querendo estar com você, ela tenha dificuldades em confiar, se entregar ou acreditar que pode ser amada sem medo.
uperar isso não é apenas uma questão de esquecer ou mudar de perspectiva, mas de elaborar essa experiência de uma forma que não a defina. Para isso, é essencial que ela tenha um espaço seguro onde possa falar sobre suas dores, sem ser julgada ou pressionada a “seguir em frente” sem antes compreender o que sente. Um processo terapêutico pode ajudá-la a ressignificar essa vivência, dando a ela a chance de construir uma nova relação consigo mesma, sem carregar o peso do passado como uma sentença.
No seu papel de parceiro, o mais importante não é tentar convencê-la de que sua visão está errada, mas sim acolher seu sofrimento e respeitar o ritmo dela. Criar um ambiente de confiança, onde ela se sinta segura para ser quem é, pode fazer toda a diferença no processo de transformação. Seu apoio será valioso, mas a verdadeira mudança acontecerá quando ela puder, por si mesma, encontrar um caminho para lidar com essa dor de uma forma diferente.
No caso da sua namorada, o impacto desse trauma pode ter se inscrito de forma tão intensa que influenciou a maneira como ela se enxerga e como percebe o mundo à sua volta. Muitas vezes, pessoas que sofreram abuso infantil acabam, sem perceber, carregando uma visão de mundo em que o perigo, a desconfiança e a insegurança estão sempre presentes. Isso pode se refletir no relacionamento de vocês, fazendo com que, mesmo querendo estar com você, ela tenha dificuldades em confiar, se entregar ou acreditar que pode ser amada sem medo.
uperar isso não é apenas uma questão de esquecer ou mudar de perspectiva, mas de elaborar essa experiência de uma forma que não a defina. Para isso, é essencial que ela tenha um espaço seguro onde possa falar sobre suas dores, sem ser julgada ou pressionada a “seguir em frente” sem antes compreender o que sente. Um processo terapêutico pode ajudá-la a ressignificar essa vivência, dando a ela a chance de construir uma nova relação consigo mesma, sem carregar o peso do passado como uma sentença.
No seu papel de parceiro, o mais importante não é tentar convencê-la de que sua visão está errada, mas sim acolher seu sofrimento e respeitar o ritmo dela. Criar um ambiente de confiança, onde ela se sinta segura para ser quem é, pode fazer toda a diferença no processo de transformação. Seu apoio será valioso, mas a verdadeira mudança acontecerá quando ela puder, por si mesma, encontrar um caminho para lidar com essa dor de uma forma diferente.
Oi! Antes de tudo, sinto muito por tudo que sua namorada passou. O impacto de um trauma como esse pode ser profundo e afetar diversas áreas da vida, incluindo a forma como ela se percebe, se relaciona e enxerga o mundo ao seu redor. É compreensível que isso traga desafios para o relacionamento de vocês.
Acolher essa dor é essencial, mas é importante que ela tenha um espaço seguro para processar essas vivências e reconstruir sua relação consigo mesma e com os outros. A terapia individual pode ajudá-la nesse processo, permitindo que ela ressignifique o que aconteceu e recupere a autonomia sobre sua história e suas emoções.
Na minha abordagem, olhamos para esses padrões emocionais e relacionais que o trauma deixou, ajudando a construir novos significados e formas mais saudáveis de se conectar consigo mesma e com os outros. O caminho não é fácil, mas com o suporte adequado, é possível encontrar mais leveza e segurança nas relações.
Se quiser conversar mais sobre isso ou entender como funciona o processo terapêutico, estou à disposição!
Acolher essa dor é essencial, mas é importante que ela tenha um espaço seguro para processar essas vivências e reconstruir sua relação consigo mesma e com os outros. A terapia individual pode ajudá-la nesse processo, permitindo que ela ressignifique o que aconteceu e recupere a autonomia sobre sua história e suas emoções.
Na minha abordagem, olhamos para esses padrões emocionais e relacionais que o trauma deixou, ajudando a construir novos significados e formas mais saudáveis de se conectar consigo mesma e com os outros. O caminho não é fácil, mas com o suporte adequado, é possível encontrar mais leveza e segurança nas relações.
Se quiser conversar mais sobre isso ou entender como funciona o processo terapêutico, estou à disposição!
Olá!
A situação que você descreve é profundamente delicada e exige abordagens sensíveis e cuidadosas. O impacto de um trauma como o abuso sexual pode ser vasto, afetando a percepção de si mesma, dos outros e do mundo ao redor.
Um passo fundamental é buscar apoio terapêutico especializado. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode oferecer ferramentas para trabalhar as crenças distorcidas e os sentimentos resultantes do trauma. Além disso, a terapia focada em trauma, como a Terapia de Processamento Cognitivo (CPT) ou a EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares), pode ser extremamente eficaz.
É importante criar um ambiente de apoio e segurança emocional. Sua compreensão e paciência são fundamentais nesse processo. Ouvir sem julgamento e validar os sentimentos dela pode ajudar a construir confiança e segurança no relacionamento.
A comunicação aberta entre vocês é vital. Conversar sobre limites e confortos pode ajudar a fortalecer o vínculo e a criar um espaço seguro para ambos.
Reconhecer que a jornada de cura é única para cada indivíduo é essencial. Não há um tempo específico para "superar" o trauma, e respeitar o ritmo dela é crucial.
Se vocês estiverem prontos para buscar esse apoio, estou disponível para ajudar nesse caminho. Para mais informações sobre como posso apoiá-los, acesse meu perfil no Doctoralia ou o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
A situação que você descreve é profundamente delicada e exige abordagens sensíveis e cuidadosas. O impacto de um trauma como o abuso sexual pode ser vasto, afetando a percepção de si mesma, dos outros e do mundo ao redor.
Um passo fundamental é buscar apoio terapêutico especializado. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode oferecer ferramentas para trabalhar as crenças distorcidas e os sentimentos resultantes do trauma. Além disso, a terapia focada em trauma, como a Terapia de Processamento Cognitivo (CPT) ou a EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares), pode ser extremamente eficaz.
É importante criar um ambiente de apoio e segurança emocional. Sua compreensão e paciência são fundamentais nesse processo. Ouvir sem julgamento e validar os sentimentos dela pode ajudar a construir confiança e segurança no relacionamento.
A comunicação aberta entre vocês é vital. Conversar sobre limites e confortos pode ajudar a fortalecer o vínculo e a criar um espaço seguro para ambos.
Reconhecer que a jornada de cura é única para cada indivíduo é essencial. Não há um tempo específico para "superar" o trauma, e respeitar o ritmo dela é crucial.
Se vocês estiverem prontos para buscar esse apoio, estou disponível para ajudar nesse caminho. Para mais informações sobre como posso apoiá-los, acesse meu perfil no Doctoralia ou o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto,
Leonir Troscki - CRP12/12755.
Olá! A terapia poderia ajudá-la a lidar e tratar esse trauma.
É totalmente compreensível que vocês estejam enfrentando dificuldades, já que o abuso sexual na infância pode ter um impacto profundo e duradouro na vida de uma pessoa. Acredito que um bom psicólogo especializado em trauma pode ajudar sua namorada a processar as emoções, os pensamentos e as memórias relacionadas ao abuso, além disso a terapia de casal pode ajudá-los a desenvolver habilidades de comunicação, fortalecer o vínculo e lidar com os desafios específicos que o abuso sexual trouxe para o relacionamento. Realizo atendimento individual e de casal, entre em contato comigo e vamos conversar.
Oi! Já começou a superar a situação, quando você trouxe uma demanda da namorada e que visualizam o tanto que o fato acaba afetando o relacionamento. ‘…Uma experiência psicológica muito violenta’ é um dos significados do trauma. A busca de um profissional da saúde e saúde mental constitui um recurso inestimável. Até mesmo para expor determinados tipos de assuntos pessoais podem causar dores angustiantes, o que interfere grandemente o olhar pessoal, a visão de mundo, de uma pessoa que sofreu algum tipo de abuso.
Sinto muito pela situação que você e sua namorada estão enfrentando. A dor que acompanha o abuso sexual é profunda e complexa, e o caminho para a cura pode ser longo, mas possível, com o suporte certo. Aqui estão algumas orientações gerais para começar a lidar com essa situação de forma saudável:
1. Buscar Ajuda Profissional
O primeiro passo fundamental é procurar um psicólogo ou terapeuta especializado em trauma. O abuso sexual tem um impacto profundo na saúde mental e emocional, e um profissional pode ajudar a sua namorada a lidar com as feridas emocionais. A psicoterapia, pode ser especialmente útil. Caso ela ainda não tenha começado esse processo, é essencial começar.
2. Trabalhar a Visão de Mundo e Autovalorização
O abuso pode distorcer a visão que uma pessoa tem de si mesma, dos outros e do mundo. No caso da sua namorada, isso pode ter causado uma baixa autoestima, medo de confiar nos outros e até dificuldades em se conectar emocionalmente. A terapia pode ajudá-la a reconstruir sua visão de si mesma e a restaurar a confiança, tanto em si quanto nos outros.
3. Apoio Emocional no Relacionamento
Como parceiro, é importante que você se mostre solidário e compreensivo. O relacionamento de vocês pode ser desafiador, mas a paciência, a empatia e a disposição para ouvir são fundamentais. Evite pressioná-la para "superar" a situação rapidamente. Respeite os limites dela e seja paciente com o tempo de cura.
4. Desconstrução de Crenças Erradas
O abuso sexual pode gerar crenças distorcidas sobre culpa, vergonha e medo dos homens. No apoio terapêutico, sua namorada pode começar a questionar essas crenças e substituir pensamentos negativos por pensamentos mais saudáveis e realistas. Isso pode ser parte do processo de cura e reconstrução da confiança.
5. Procurar Terapias que Ajudam na Reconstrução Relacional
Em alguns casos, pode ser útil o trabalho conjunto em casal, onde o terapeuta pode apoiar ambos a fortalecer a comunicação e a construir um relacionamento saudável, respeitando o processo individual de cura.
6. Apoio Contínuo e Não Julgamento
Evite colocar pressão sobre sua namorada para que ela supere o trauma rápido. As respostas emocionais dela, como medo, desconfiança ou distância, são reações naturais a experiências tão dolorosas. O mais importante é estar ao lado dela, criando um ambiente seguro para o processo de recuperação.
Lembre-se de que a recuperação é um processo gradual. Cada pessoa reage de maneira única a traumas passados, mas com o apoio certo, é possível restaurar o bem-estar emocional. A logoterapia de Viktor Frankl também pode ajudar a encontrar significado e propósito na vida, mesmo diante do sofrimento, o que pode ser útil na construção de um futuro mais saudável.
Se você sentir que a situação está se tornando difícil para você também, buscar apoio individual para você também é importante, pois o processo de cuidar de alguém em recuperação pode ser emocionalmente desafiador.
Não hesite em procurar ajuda especializada. Vocês não estão sozinhos nesse processo.
1. Buscar Ajuda Profissional
O primeiro passo fundamental é procurar um psicólogo ou terapeuta especializado em trauma. O abuso sexual tem um impacto profundo na saúde mental e emocional, e um profissional pode ajudar a sua namorada a lidar com as feridas emocionais. A psicoterapia, pode ser especialmente útil. Caso ela ainda não tenha começado esse processo, é essencial começar.
2. Trabalhar a Visão de Mundo e Autovalorização
O abuso pode distorcer a visão que uma pessoa tem de si mesma, dos outros e do mundo. No caso da sua namorada, isso pode ter causado uma baixa autoestima, medo de confiar nos outros e até dificuldades em se conectar emocionalmente. A terapia pode ajudá-la a reconstruir sua visão de si mesma e a restaurar a confiança, tanto em si quanto nos outros.
3. Apoio Emocional no Relacionamento
Como parceiro, é importante que você se mostre solidário e compreensivo. O relacionamento de vocês pode ser desafiador, mas a paciência, a empatia e a disposição para ouvir são fundamentais. Evite pressioná-la para "superar" a situação rapidamente. Respeite os limites dela e seja paciente com o tempo de cura.
4. Desconstrução de Crenças Erradas
O abuso sexual pode gerar crenças distorcidas sobre culpa, vergonha e medo dos homens. No apoio terapêutico, sua namorada pode começar a questionar essas crenças e substituir pensamentos negativos por pensamentos mais saudáveis e realistas. Isso pode ser parte do processo de cura e reconstrução da confiança.
5. Procurar Terapias que Ajudam na Reconstrução Relacional
Em alguns casos, pode ser útil o trabalho conjunto em casal, onde o terapeuta pode apoiar ambos a fortalecer a comunicação e a construir um relacionamento saudável, respeitando o processo individual de cura.
6. Apoio Contínuo e Não Julgamento
Evite colocar pressão sobre sua namorada para que ela supere o trauma rápido. As respostas emocionais dela, como medo, desconfiança ou distância, são reações naturais a experiências tão dolorosas. O mais importante é estar ao lado dela, criando um ambiente seguro para o processo de recuperação.
Lembre-se de que a recuperação é um processo gradual. Cada pessoa reage de maneira única a traumas passados, mas com o apoio certo, é possível restaurar o bem-estar emocional. A logoterapia de Viktor Frankl também pode ajudar a encontrar significado e propósito na vida, mesmo diante do sofrimento, o que pode ser útil na construção de um futuro mais saudável.
Se você sentir que a situação está se tornando difícil para você também, buscar apoio individual para você também é importante, pois o processo de cuidar de alguém em recuperação pode ser emocionalmente desafiador.
Não hesite em procurar ajuda especializada. Vocês não estão sozinhos nesse processo.
Olá,
Na Psicanálise, entendemos que experiências tão intensas podem deixar marcas duradouras no inconsciente, influenciando pensamentos, sentimentos e comportamentos de forma que muitas vezes não percebemos de imediato. O primeiro passo é criar um ambiente de total acolhimento, onde ela se sinta segura para expressar suas emoções e angústias sem julgamentos.
O que sua namorada vivenciou é um trauma profundo, e é natural que ele afete não apenas a forma como ela se vê, mas também a maneira como se relaciona com os outros, inclusive com os homens e com o mundo ao seu redor.
Recomendo que ela inicie um processo terapêutico com um psicanalista ou psicoterapeuta com experiência em traumas e abuso sexual. Um profissional qualificado poderá oferecer o espaço seguro necessário para que ela possa revisitar, compreender e, aos poucos, ressignificar essas experiências dolorosas.
É importante respeitar o tempo e o ritmo do processo. A recuperação de traumas complexos não é linear e demanda paciência, tanto dela quanto de vocês como casal.
Embora o foco principal seja o cuidado individual dela, trabalhar juntos, por meio de terapia de casal, também pode ser benéfico. Isso ajudará a fortalecer a comunicação, a confiança e a compreensão mútua, permitindo que ambos enfrentem os desafios do relacionamento com mais união.
Além das terapias (individual e casal), buscar grupos de apoio ou serviços especializados em vítimas de abuso pode oferecer um suporte extra e validar os sentimentos e experiências dela.
Cada pessoa tem sua própria jornada de cura, e a Psicanálise pode ser uma ferramenta nesse processo, ao ajudar a trazer à consciência conteúdos reprimidos e oferecer uma nova forma de olhar para si mesma e para o mundo.
Estou aqui para acolher e orientar vocês nessa busca por cura e bem-estar. Se sentirem que precisam de mais informações ou de um direcionamento específico para encontrar o profissional adequado, não hesitem em procurar ajuda especializada.
Obrigado!
Na Psicanálise, entendemos que experiências tão intensas podem deixar marcas duradouras no inconsciente, influenciando pensamentos, sentimentos e comportamentos de forma que muitas vezes não percebemos de imediato. O primeiro passo é criar um ambiente de total acolhimento, onde ela se sinta segura para expressar suas emoções e angústias sem julgamentos.
O que sua namorada vivenciou é um trauma profundo, e é natural que ele afete não apenas a forma como ela se vê, mas também a maneira como se relaciona com os outros, inclusive com os homens e com o mundo ao seu redor.
Recomendo que ela inicie um processo terapêutico com um psicanalista ou psicoterapeuta com experiência em traumas e abuso sexual. Um profissional qualificado poderá oferecer o espaço seguro necessário para que ela possa revisitar, compreender e, aos poucos, ressignificar essas experiências dolorosas.
É importante respeitar o tempo e o ritmo do processo. A recuperação de traumas complexos não é linear e demanda paciência, tanto dela quanto de vocês como casal.
Embora o foco principal seja o cuidado individual dela, trabalhar juntos, por meio de terapia de casal, também pode ser benéfico. Isso ajudará a fortalecer a comunicação, a confiança e a compreensão mútua, permitindo que ambos enfrentem os desafios do relacionamento com mais união.
Além das terapias (individual e casal), buscar grupos de apoio ou serviços especializados em vítimas de abuso pode oferecer um suporte extra e validar os sentimentos e experiências dela.
Cada pessoa tem sua própria jornada de cura, e a Psicanálise pode ser uma ferramenta nesse processo, ao ajudar a trazer à consciência conteúdos reprimidos e oferecer uma nova forma de olhar para si mesma e para o mundo.
Estou aqui para acolher e orientar vocês nessa busca por cura e bem-estar. Se sentirem que precisam de mais informações ou de um direcionamento específico para encontrar o profissional adequado, não hesitem em procurar ajuda especializada.
Obrigado!
Primeiramente buscando ajuda de um profissional da psicologia qualificado que conduzirá o tratamento da forma mais adequada, considerando a individualidade da paciente.
Ela precisa fazer psicoterapia.Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
Olá! A situação que você descreveu é muito delicada e compreendo o quanto isso afeta o relacionamento de vocês. O abuso sexual na infância pode deixar marcas profundas, impactando a autoestima, a confiança e a forma como sua namorada se relaciona com o mundo. O primeiro passo é buscar ajuda profissional. Um psicólogo especializado em trauma poderá oferecer o suporte necessário para que ela possa processar as emoções e ressignificar as experiências vividas.
Além do acompanhamento individual, a terapia de casal também pode ser muito benéfica. Ela ajudará vocês a desenvolverem uma comunicação mais aberta e honesta, a lidarem com os gatilhos emocionais e a construírem um relacionamento mais seguro e saudável. É importante que você se informe sobre o trauma e busque compreender as reações da sua namorada, demonstrando empatia e paciência durante todo o processo.
Lembre-se que a cura é um processo gradual e que exige tempo e dedicação. Com o apoio profissional adequado e o amor e compreensão de vocês, é possível superar essa situação e construir um futuro mais feliz e leve. Como psicólogo, programador neurolinguístico e hipnoterapeuta, posso ajudá-los nesse processo de transformação, oferecendo meus serviços de terapia online e presencial.
Além do acompanhamento individual, a terapia de casal também pode ser muito benéfica. Ela ajudará vocês a desenvolverem uma comunicação mais aberta e honesta, a lidarem com os gatilhos emocionais e a construírem um relacionamento mais seguro e saudável. É importante que você se informe sobre o trauma e busque compreender as reações da sua namorada, demonstrando empatia e paciência durante todo o processo.
Lembre-se que a cura é um processo gradual e que exige tempo e dedicação. Com o apoio profissional adequado e o amor e compreensão de vocês, é possível superar essa situação e construir um futuro mais feliz e leve. Como psicólogo, programador neurolinguístico e hipnoterapeuta, posso ajudá-los nesse processo de transformação, oferecendo meus serviços de terapia online e presencial.
Boa noite. Sinto muito por tudo o que sua namorada passou, e é muito bonito ver seu desejo de apoiá-la nesse processo. Traumas como esse podem ter um impacto profundo na forma como a pessoa se vê, confia nos outros e se relaciona com o mundo, e lidar com isso juntos exige paciência, acolhimento e, principalmente, um ambiente seguro. Um passo essencial para a superação é buscar ajuda profissional com um terapeuta especializado em trauma, que possa oferecer o suporte adequado para ela e, se necessário, para o casal.
Oi. Que bom que enviou esta pergunta, penso que pode ser uma situação de grande impacto na vida da sua namorada. Iniciar um processo de terapia/análise pode ser um bom começo pra ressignificar uma experiência traumática como imagino que esta pode ter sido.
Pode ser muito delicado abordar o assunto e o tempo que se leva para superar/lidar melhor com esta situação depende do tempo de cada um, da intensidade do que ocorreu, da forma como sua namorada foi acolhida ou não posteriormente ao que houve, entre outros fatores.
Falar sobre as nossas dores, sobre as coisas que nos afligem nem sempre é um processo fácil, porém, é um caminho que nos direciona para lidar melhor com a nossa história, com o que nos ocorreu ao longo da vida e com as decisões que tomamos a partir disso.
Espero poder ter contribuído de alguma forma e espero também que sua namorada possa iniciar um acompanhamento psicológico em breve para cuidar das marcas que podem ter ficado com o que houve com ela. Abç
Pode ser muito delicado abordar o assunto e o tempo que se leva para superar/lidar melhor com esta situação depende do tempo de cada um, da intensidade do que ocorreu, da forma como sua namorada foi acolhida ou não posteriormente ao que houve, entre outros fatores.
Falar sobre as nossas dores, sobre as coisas que nos afligem nem sempre é um processo fácil, porém, é um caminho que nos direciona para lidar melhor com a nossa história, com o que nos ocorreu ao longo da vida e com as decisões que tomamos a partir disso.
Espero poder ter contribuído de alguma forma e espero também que sua namorada possa iniciar um acompanhamento psicológico em breve para cuidar das marcas que podem ter ficado com o que houve com ela. Abç
Imagino que deva ser muito dificil, tudo indica que foi uma experência bastante traumàtica e como você mencionou impacta na vida dela no momento presente. Por ser uma questão muito complexa, não há outro caminho que não seja buscar ajuda profissional, especialmente ela e depois, se for o caso, ir inserindo você nos atendimentos , para favorecer o tratamento dos impactos do abuso, no que diz respeito ao relacionamento de vocês.
Primeiramente, é muito importante reconhecer o quanto é corajoso da parte de vocês dois quererem enfrentar essa situação juntos. O abuso sexual é algo extremamente traumático e pode afetar a pessoa de maneiras profundas, tanto nas relações pessoais quanto na forma como ela vê o mundo e a si mesma.
Aqui estão alguns passos iniciais que podem ajudar nesse processo:
Buscar ajuda profissional: A terapia é fundamental. A sua namorada provavelmente precisará de um psicólogo ou terapeuta especializado em trauma para ajudá-la a lidar com os efeitos do abuso.
Construir confiança: A confiança pode ser uma das maiores dificuldades em um relacionamento após um abuso. É importante ser paciente e mostrar que você está lá para apoiá-la, sem pressa, respeitando o tempo e os limites dela.
Criação de um ambiente seguro e acolhedor: Faça com que ela se sinta segura e amada. Pequenos gestos de carinho, respeito pelos sentimentos dela e uma presença constante de apoio podem ajudar a reconstruir a confiança.
Se vocês dois estiverem comprometidos em trabalhar nisso, com paciência e apoio mútuo, há muito espaço para a cura. Não hesite em procurar orientação profissional, pois isso pode ser crucial para navegar nesse caminho com mais clareza e menos dor.
Aqui estão alguns passos iniciais que podem ajudar nesse processo:
Buscar ajuda profissional: A terapia é fundamental. A sua namorada provavelmente precisará de um psicólogo ou terapeuta especializado em trauma para ajudá-la a lidar com os efeitos do abuso.
Construir confiança: A confiança pode ser uma das maiores dificuldades em um relacionamento após um abuso. É importante ser paciente e mostrar que você está lá para apoiá-la, sem pressa, respeitando o tempo e os limites dela.
Criação de um ambiente seguro e acolhedor: Faça com que ela se sinta segura e amada. Pequenos gestos de carinho, respeito pelos sentimentos dela e uma presença constante de apoio podem ajudar a reconstruir a confiança.
Se vocês dois estiverem comprometidos em trabalhar nisso, com paciência e apoio mútuo, há muito espaço para a cura. Não hesite em procurar orientação profissional, pois isso pode ser crucial para navegar nesse caminho com mais clareza e menos dor.
Olá, ideal é fortalecer a vontade e ação para uma psicoterapia ou psicanálise para trabalhar essas questões.
Os abusos são situações traumáticas e complexas, muda a visão de mundo do abusado, é uma realidade que somente ela viveu, desenvolve gatilho para muita insegurança e medo. É necessário muita empatia, acolhimento e diálogo. Ela e você fazem acompanhamento psicológico? Pois exitem dois lados, ela entender como o abuso afetou e como lidar com isso e você como namorado por ter que lidar com essas questões dela, como a relação é afetada por essa questão.
Olá! Fico contente que você tenha dado atenção a essa questão e tenha vindo buscar auxílio aqui, porque sua pergunta traz pontos muito sensíveis de cuidado.
Mas, primeiramente, espero que essa mensagem, em resposta à sua pergunta, os encontre bem.
No caso que você escreveu, há inúmeros fatores a serem desenvolvidos e cuidados. Quando o ser humano vem ao mundo, diferente de outros mamíferos que conseguem, com pouco tempo de vida, criar uma dinâmica de independência, o ser humano possui um processo mais lento para se desenvolver e se perceber no mundo, até desenvolver o processo de maturidade. Nessas fases que antecedem esse momento, acabamos por estar bastante sensíveis ao que acontece e à forma como estamos apreendendo o mundo. Assim, as relações que são construídas acabam sendo fatores importantes e impactantes nessa nova concepção da pessoa que está se desenvolvendo. Principalmente na infância, é onde são desenvolvidos os primeiros contatos com conceitos e significados que vão estruturando nossa perspectiva e percepção de mundo, principalmente temas como o amparo, desamparo, cuidado, proteção, amor, afeto, relações, família e vida.
Na medida em que ocorreu um histórico de violência e/ou abuso (tendo sido agravado ainda mais por ter sido intrafamiliar), a percepção do mundo acaba sendo afetada e, então, o que viria a ser normal, de se constituir como o aspecto e o lugar de segurança dos vínculos e das relações, saber que há um lugar e espaço seguro para que se possa voltar e ser amparada, acaba sendo fragilizado. E assim, as inseguranças e medos podem tomar conta.
O que deve ser feito para mudar isso? O que pode ser feito para que esse passado de dor e violência possa deixar de afetar o presente? Sim… essas são as principais perguntas a serem feitas diante desse caso. Mas, infelizmente, a resposta não poderá ser algo tão simples como gostaria: a exemplo de esvaziar uma mochila que estava super pesada há muito tempo ou como fechar a porta e separar definitivamente tudo o que aconteceu do presente. O processo é mais lento e requer muito cuidado para que o que possa ter se cristalizado na infância como sendo a realidade de um mundo que desamparou, violentou, não a acolheu e não a legitimou, possa vir a ser questionado de forma sutil. E, nesse questionamento, novas possibilidades de respostas e realidades venham a ser construídas.
Sendo assim, nesse processo, se faz essencial que, de forma individual, vocês venham a fazer análise pessoal (o que eu recomendaria como a abordagem psicanalítica, devido à forma como interagimos e elaboramos sobre as distintas realidades de vida que nos atravessam ao decorrer do tempo). Recomendo isto de forma a construírem um espaço seguro de cuidado e acolhimento que, aos poucos, vá apresentando que, mesmo quando o passado possa ter sido marcado de diversas formas com distintos tipos de violência, nem tudo é igual ao que foi. Há novas construções a serem feitas, inclusive construções que legitimem as dores sofridas, as violências às quais foram vivenciadas, para que, assim, nesse espaço de cuidado e acolhimento, possa se perceber para além dessas dores e machucados. Os machucados e as violências sofridas não serão apagados, mas serão uma parte do passado. E, vendo o passado como o passado, com todo o cuidado, atenção e acolhimento, se cria, então, a possibilidade de reelaboração da dor, sem ser definida por ela, o que os levará a construir o presente de uma melhor forma, para além das dores sofridas.
Mas, primeiramente, espero que essa mensagem, em resposta à sua pergunta, os encontre bem.
No caso que você escreveu, há inúmeros fatores a serem desenvolvidos e cuidados. Quando o ser humano vem ao mundo, diferente de outros mamíferos que conseguem, com pouco tempo de vida, criar uma dinâmica de independência, o ser humano possui um processo mais lento para se desenvolver e se perceber no mundo, até desenvolver o processo de maturidade. Nessas fases que antecedem esse momento, acabamos por estar bastante sensíveis ao que acontece e à forma como estamos apreendendo o mundo. Assim, as relações que são construídas acabam sendo fatores importantes e impactantes nessa nova concepção da pessoa que está se desenvolvendo. Principalmente na infância, é onde são desenvolvidos os primeiros contatos com conceitos e significados que vão estruturando nossa perspectiva e percepção de mundo, principalmente temas como o amparo, desamparo, cuidado, proteção, amor, afeto, relações, família e vida.
Na medida em que ocorreu um histórico de violência e/ou abuso (tendo sido agravado ainda mais por ter sido intrafamiliar), a percepção do mundo acaba sendo afetada e, então, o que viria a ser normal, de se constituir como o aspecto e o lugar de segurança dos vínculos e das relações, saber que há um lugar e espaço seguro para que se possa voltar e ser amparada, acaba sendo fragilizado. E assim, as inseguranças e medos podem tomar conta.
O que deve ser feito para mudar isso? O que pode ser feito para que esse passado de dor e violência possa deixar de afetar o presente? Sim… essas são as principais perguntas a serem feitas diante desse caso. Mas, infelizmente, a resposta não poderá ser algo tão simples como gostaria: a exemplo de esvaziar uma mochila que estava super pesada há muito tempo ou como fechar a porta e separar definitivamente tudo o que aconteceu do presente. O processo é mais lento e requer muito cuidado para que o que possa ter se cristalizado na infância como sendo a realidade de um mundo que desamparou, violentou, não a acolheu e não a legitimou, possa vir a ser questionado de forma sutil. E, nesse questionamento, novas possibilidades de respostas e realidades venham a ser construídas.
Sendo assim, nesse processo, se faz essencial que, de forma individual, vocês venham a fazer análise pessoal (o que eu recomendaria como a abordagem psicanalítica, devido à forma como interagimos e elaboramos sobre as distintas realidades de vida que nos atravessam ao decorrer do tempo). Recomendo isto de forma a construírem um espaço seguro de cuidado e acolhimento que, aos poucos, vá apresentando que, mesmo quando o passado possa ter sido marcado de diversas formas com distintos tipos de violência, nem tudo é igual ao que foi. Há novas construções a serem feitas, inclusive construções que legitimem as dores sofridas, as violências às quais foram vivenciadas, para que, assim, nesse espaço de cuidado e acolhimento, possa se perceber para além dessas dores e machucados. Os machucados e as violências sofridas não serão apagados, mas serão uma parte do passado. E, vendo o passado como o passado, com todo o cuidado, atenção e acolhimento, se cria, então, a possibilidade de reelaboração da dor, sem ser definida por ela, o que os levará a construir o presente de uma melhor forma, para além das dores sofridas.
A situação de abuso sexual na infância tende a influenciar a vida adulta, pois fez parte do desenvolvimento de quem sofreu. É importante que a sua namorada faça um tratamento para elaborar as marcas que o abuso pode ter deixado no psiquismo, para que assim ela tenha uma melhor qualidade de vida.
A abordagem psicanalítica vê o abuso sexual como um trauma que pode gerar defesas psíquicas, como repressão e dissociação, afetando a percepção de si mesma e o vínculo com os outros. O trabalho terapêutico visa permitir à paciente processar e elaborar as memórias e emoções associadas ao abuso, ressignificando o trauma e promovendo a reconstrução da autoestima. A terapia deve ser conduzida de forma gradual e respeitosa, respeitando o ritmo da paciente, sem forçar a revitimização, com foco na integração saudável do trauma na psique.
Olá! Frequentemente, sobreviventes de abuso sexual intrafamiliar, vivenciam na idade adulta os impactos da violência sofrida na infância. Querer ajudá-la com certeza já é um grande passo. Sugiro que busquem acompanhamento psicológico com profissional que atenda demanda de abuso sexual, pois ter esse conhecimento e compreensão será muito importante para o tratamento. Fiquem bem
Olá tudo bem ?
É importante ela fazer um acompanhamento psicoterapêutico para ressignificar a situação traumática e identificar crenças limitantes e bloqueios emocionais que vieram a partir desta situção. Neste processo ela vai entender como é a sua visão de mundo e se ela quer modificar isso ou não.
É importante ela fazer um acompanhamento psicoterapêutico para ressignificar a situação traumática e identificar crenças limitantes e bloqueios emocionais que vieram a partir desta situção. Neste processo ela vai entender como é a sua visão de mundo e se ela quer modificar isso ou não.
Olá! Tudo bem?
Sinto muito por isso, o abuso causa marcas profundas principalmente em quem sofre, mas também as pessoas ao redor. O primeiro passo é buscar ajuda, ela iniciar uma psicoterapia, para que ela possa trabalhar o que aconteceu em um ambiente seguro e com o um profissional qualificado que consiga manejar de forma sensível e acolhedora, pois é uma assunto que causa muita dor e desconforto para as pessoas que sofreram.
Mas conversar sobre é muito importante para que ela possa cada vez mais ir curando essas feridas que o abuso causou, e possa separar o que aconteceu com a visão que tem de si e dos outros. Pois nem todas as pessoas do mundo são pessoas ruins e a ela não é culpada por o que aconteceu.
Caso esteja precisando de atendimento psicológico, estou a disposição para marcarmos uma sessão e iniciarmos seu processo de transformação. Um abraço!
Sinto muito por isso, o abuso causa marcas profundas principalmente em quem sofre, mas também as pessoas ao redor. O primeiro passo é buscar ajuda, ela iniciar uma psicoterapia, para que ela possa trabalhar o que aconteceu em um ambiente seguro e com o um profissional qualificado que consiga manejar de forma sensível e acolhedora, pois é uma assunto que causa muita dor e desconforto para as pessoas que sofreram.
Mas conversar sobre é muito importante para que ela possa cada vez mais ir curando essas feridas que o abuso causou, e possa separar o que aconteceu com a visão que tem de si e dos outros. Pois nem todas as pessoas do mundo são pessoas ruins e a ela não é culpada por o que aconteceu.
Caso esteja precisando de atendimento psicológico, estou a disposição para marcarmos uma sessão e iniciarmos seu processo de transformação. Um abraço!
O primeiro passo importante é que sua namorada busque acompanhamento psicológico especializado para trabalhar o trauma do abuso. Para o relacionamento, é fundamental que vocês criem um espaço seguro de diálogo, com paciência e respeito, evitando cobranças. Você também pode buscar apoio para entender melhor o impacto do trauma e aprender como apoiá-la de forma saudável. O processo de superação leva tempo, mas com ajuda profissional e apoio mútuo, é possível construir uma relação mais saudável.
A vivência de abuso sexual na infância costuma deixar marcas profundas na forma como a pessoa se vê, se relaciona e confia no outro. É importante compreender que essas feridas não desaparecem sozinhas — elas precisam ser elaboradas com acompanhamento psicológico, em um espaço seguro e acolhedor, onde o trauma possa ser simbolizado aos poucos.
No caso de vocês, buscar ajuda terapêutica especializada em trauma e sexualidade é um primeiro passo essencial. A terapia pode ajudar sua namorada a reconstruir a relação com o próprio corpo, com o desejo e com a confiança, e também pode auxiliar o casal a compreender juntos os impactos do abuso no vínculo afetivo.
É um processo delicado, mas possível. Com tempo, cuidado e escuta, é possível reconstruir a intimidade e o sentido de segurança.
No caso de vocês, buscar ajuda terapêutica especializada em trauma e sexualidade é um primeiro passo essencial. A terapia pode ajudar sua namorada a reconstruir a relação com o próprio corpo, com o desejo e com a confiança, e também pode auxiliar o casal a compreender juntos os impactos do abuso no vínculo afetivo.
É um processo delicado, mas possível. Com tempo, cuidado e escuta, é possível reconstruir a intimidade e o sentido de segurança.
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