Quais são os fatores favorecedores do suicídio? .
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Quais são os fatores favorecedores do suicídio? .
Essa é uma pergunta muito importante — e já demonstra um gesto de cuidado querer compreendê-la mais a fundo. Falar sobre o suicídio exige sensibilidade, escuta e, acima de tudo, humanidade. Não se trata apenas de entender causas isoladas, mas de considerar o sofrimento singular de cada pessoa que chega a esse ponto. Como psicanalista, acredito que só é possível abordar esse tema com respeito pela dor e pela complexidade da existência de quem o vivencia.
De modo geral, há fatores que podem favorecer o risco de suicídio — como o diagnóstico de transtornos mentais (especialmente depressão, transtorno bipolar, transtornos de personalidade, uso abusivo de substâncias), além de experiências traumáticas, perdas importantes, isolamento social, histórico familiar, desesperança prolongada e sensação de desamparo. Mas é fundamental lembrar que o suicídio não é causado por um fator isolado. Ele costuma ser o desfecho de um sofrimento psíquico profundo, que muitas vezes é silenciado, negligenciado ou mal compreendido.
Na escuta psicanalítica, olhamos para esse sofrimento de forma singular. Não buscamos apenas “evitar o ato”, mas dar espaço para que o sujeito fale de sua dor, das suas angústias, dos vazios que sente, dos traumas, das repetições que o machucam. A psicanálise não oferece respostas prontas — ela oferece um lugar onde se pode falar livremente, e onde esse falar pode começar a construir sentido para aquilo que parecia impossível de suportar.
Muitas vezes, a pessoa que pensa no suicídio não quer necessariamente morrer — quer, antes, cessar uma dor que parece insuportável. E é nesse ponto que a escuta psicanalítica pode acolher, pode escavar esse sofrimento, permitir que ele seja nomeado, simbolizado e, com o tempo, ressignificado.
Se você estiver vivendo algo difícil ou conhece alguém nessa situação, saiba que não está só. Há caminhos possíveis. Há escuta. Há espaço para a dor, e também para a reconstrução. E se você sentir que pode ser ajudado(a) por essa escuta mais profunda, estou à disposição para te acompanhar com muito respeito, cuidado e empatia. Porque toda vida importa — e merece ser escutada em sua inteireza.
De modo geral, há fatores que podem favorecer o risco de suicídio — como o diagnóstico de transtornos mentais (especialmente depressão, transtorno bipolar, transtornos de personalidade, uso abusivo de substâncias), além de experiências traumáticas, perdas importantes, isolamento social, histórico familiar, desesperança prolongada e sensação de desamparo. Mas é fundamental lembrar que o suicídio não é causado por um fator isolado. Ele costuma ser o desfecho de um sofrimento psíquico profundo, que muitas vezes é silenciado, negligenciado ou mal compreendido.
Na escuta psicanalítica, olhamos para esse sofrimento de forma singular. Não buscamos apenas “evitar o ato”, mas dar espaço para que o sujeito fale de sua dor, das suas angústias, dos vazios que sente, dos traumas, das repetições que o machucam. A psicanálise não oferece respostas prontas — ela oferece um lugar onde se pode falar livremente, e onde esse falar pode começar a construir sentido para aquilo que parecia impossível de suportar.
Muitas vezes, a pessoa que pensa no suicídio não quer necessariamente morrer — quer, antes, cessar uma dor que parece insuportável. E é nesse ponto que a escuta psicanalítica pode acolher, pode escavar esse sofrimento, permitir que ele seja nomeado, simbolizado e, com o tempo, ressignificado.
Se você estiver vivendo algo difícil ou conhece alguém nessa situação, saiba que não está só. Há caminhos possíveis. Há escuta. Há espaço para a dor, e também para a reconstrução. E se você sentir que pode ser ajudado(a) por essa escuta mais profunda, estou à disposição para te acompanhar com muito respeito, cuidado e empatia. Porque toda vida importa — e merece ser escutada em sua inteireza.
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Boa tarde!
Principalmente tentativas anteriores e alguns transtornos mentais.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina kreutzfeld
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Dentre fatores de risco para suicídio estão: a) transtorno mental como depressão e esquizofrenia; b) isolamento social; c) familiar ou pessoa próxima que cometeu suicídio; d) uso de álcool e outras drogas.
Os fatores favorecedores do suicídio são diversos e muitas vezes interligados, envolvendo aspectos psicológicos, biológicos, sociais e ambientais. Aqui estão os principais
1. Transtornos mentais (fator mais relevante)
Depressão (principalmente em níveis graves)
Transtorno bipolar
Esquizofrenia
Transtornos de ansiedade severos
Transtornos de personalidade (especialmente borderline)
Uso abusivo de álcool e drogas
2. Histórico pessoal
Tentativas de suicídio anteriores
Automutilação
Histórico de traumas (abuso físico, sexual ou emocional)
Doenças crônicas ou terminais (dor persistente, invalidez)
3. Fatores sociais e ambientais
Isolamento social ou solidão extrema
Conflitos familiares ou conjugais
Bullying, violência doméstica ou escolar
Desemprego ou instabilidade financeira
Rejeição social (incluindo LGBTQIA+)
Perda recente de uma pessoa querida (luto mal elaborado)
4. Influência de meios de comunicação
Reportagens sensacionalistas sobre suicídio
Influência de redes sociais ou fóruns online que romantizam o ato
Efeito Werther (imitação após exposições públicas
5. Acesso a meios letais
Facilidade de acesso a armas de fogo, pesticidas, medicamentos em excesso
6. Falta de acesso a tratamento
Dificuldade de acesso a serviços de saúde mental
Estigma social sobre buscar ajuda psicológica ou psiquiátrica
7. Fatores culturais e existenciais
Crises de sentido, perda de propósito
Crenças rígidas sobre fracasso, honra ou culpa
Pressão por desempenho/perfeição
1. Transtornos mentais (fator mais relevante)
Depressão (principalmente em níveis graves)
Transtorno bipolar
Esquizofrenia
Transtornos de ansiedade severos
Transtornos de personalidade (especialmente borderline)
Uso abusivo de álcool e drogas
2. Histórico pessoal
Tentativas de suicídio anteriores
Automutilação
Histórico de traumas (abuso físico, sexual ou emocional)
Doenças crônicas ou terminais (dor persistente, invalidez)
3. Fatores sociais e ambientais
Isolamento social ou solidão extrema
Conflitos familiares ou conjugais
Bullying, violência doméstica ou escolar
Desemprego ou instabilidade financeira
Rejeição social (incluindo LGBTQIA+)
Perda recente de uma pessoa querida (luto mal elaborado)
4. Influência de meios de comunicação
Reportagens sensacionalistas sobre suicídio
Influência de redes sociais ou fóruns online que romantizam o ato
Efeito Werther (imitação após exposições públicas
5. Acesso a meios letais
Facilidade de acesso a armas de fogo, pesticidas, medicamentos em excesso
6. Falta de acesso a tratamento
Dificuldade de acesso a serviços de saúde mental
Estigma social sobre buscar ajuda psicológica ou psiquiátrica
7. Fatores culturais e existenciais
Crises de sentido, perda de propósito
Crenças rígidas sobre fracasso, honra ou culpa
Pressão por desempenho/perfeição
Os fatores que favorecem o suicídio envolvem aspectos emocionais, sociais e biológicos. Pessoas com transtornos mentais como depressão, transtorno bipolar, borderline, esquizofrenia e uso abusivo de álcool ou drogas estão entre os grupos mais vulneráveis. Além disso, traumas não elaborados — como abuso, violência ou abandono — também pesam muito, assim como o isolamento social, a sensação de desesperança e de não pertencimento.
Em algumas situações, fatores culturais e familiares também influenciam, como crescer em ambientes onde o diálogo sobre emoções é reprimido ou onde há histórico de suicídio. Impulsividade e dificuldade de lidar com frustração, especialmente em jovens, podem aumentar o risco em momentos de crise. E, biologicamente, baixos níveis de serotonina estão ligados a maior impulsividade e ideação suicida.
Em algumas situações, fatores culturais e familiares também influenciam, como crescer em ambientes onde o diálogo sobre emoções é reprimido ou onde há histórico de suicídio. Impulsividade e dificuldade de lidar com frustração, especialmente em jovens, podem aumentar o risco em momentos de crise. E, biologicamente, baixos níveis de serotonina estão ligados a maior impulsividade e ideação suicida.
Toda pessoa com psicológico vulnerável e céticas podem cometer suicídio. Em especial, acometidas de depressão e transtornos como boderline não tratados psicologicamente de forma adequada. é comprovado que a psicoterapia e tratamentos psicológicos de qualidade devolvem a qualidade de vida e fortalecem a mente para lidar buscando enfrentar ou solucionar diante dos desafios da vida.
Bom dia!
Sofrimento intenso e desesperança são sintomas comuns em pessoas que tentam suicídio.
Caso esteja passando por isso ou conheça quem esteja passando, procure ajuda imediatamente.
A terapia cognitivo-comportamental é de grande eficácia para trabalhar a desesperança e afastar o paciente dos pensamentos e atos suicidas.
Espero ter ajudado. Se precisar, estou a disposição.
Sofrimento intenso e desesperança são sintomas comuns em pessoas que tentam suicídio.
Caso esteja passando por isso ou conheça quem esteja passando, procure ajuda imediatamente.
A terapia cognitivo-comportamental é de grande eficácia para trabalhar a desesperança e afastar o paciente dos pensamentos e atos suicidas.
Espero ter ajudado. Se precisar, estou a disposição.
As principais causas de suicídio são:
Depressão.
Problemas amorosos ou familiares.
Uso de drogas ou alcoolismo.
Bullying.
Traumas emocionais.
Diagnóstico de doenças.
Síndrome de burnout.
Esquizofrenia.
Depressão.
Problemas amorosos ou familiares.
Uso de drogas ou alcoolismo.
Bullying.
Traumas emocionais.
Diagnóstico de doenças.
Síndrome de burnout.
Esquizofrenia.
O suicídio, do ponto de vista psicanalítico, pode ser compreendido como a expressão extrema de um sofrimento psíquico que não encontrou simbolização possível. Muitas vezes, está ligado a uma relação com o ideal do eu insuportável, à culpa inconsciente, à agressividade voltada contra o próprio sujeito, ou a um luto não elaborado. Quando o sujeito não consegue dar sentido ao seu sofrimento ou encontrar um lugar no desejo do Outro, o ato suicida pode surgir como uma tentativa radical de escapar da angústia. Por isso, é fundamental escutar o sujeito em sua singularidade, para que possa reconstituir os significantes de sua história e reinscrever seu sofrimento na linguagem
Olá, como tem passado?
Do ponto de vista psicanalítico, o suicídio pode ser favorecido por vários elementos: um sentimento constante de desamparo, o isolamento afetivo, a vivência de fracasso simbólico, experiências precoces de perda ou abandono, e uma angústia que se torna insuportável porque não encontra representação. Em muitos casos, o sujeito sente que não há mais palavras possíveis para expressar o que sente, apenas o ato.
Mas a questão não é apenas causal ou linear. A psicanálise nos convida a perguntar: o que há de mim que não foi escutado? o que em mim desejou calar-se para sempre, e o que ainda pede para ser dito? qual é a dor que, se fosse nomeada, talvez já não precisasse mais gritar por fim?
Não se trata de romantizar o sofrimento, mas de reconhecer que, muitas vezes, o desejo de morrer é também o desejo de interromper uma vida que perdeu o laço com o Outro, com o sentido, com o desejo próprio. E é justamente aí que a escuta analítica pode abrir um espaço: não para curar, mas para permitir que o sujeito possa, pouco a pouco, construir uma outra saída possível, seja pela palavra, pelo desejo, pela vida.
Se você ou alguém que você conhece está vivendo algo parecido, saiba que não está sozinho. Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas de coragem diante da dor. Fico à disposição.
Do ponto de vista psicanalítico, o suicídio pode ser favorecido por vários elementos: um sentimento constante de desamparo, o isolamento afetivo, a vivência de fracasso simbólico, experiências precoces de perda ou abandono, e uma angústia que se torna insuportável porque não encontra representação. Em muitos casos, o sujeito sente que não há mais palavras possíveis para expressar o que sente, apenas o ato.
Mas a questão não é apenas causal ou linear. A psicanálise nos convida a perguntar: o que há de mim que não foi escutado? o que em mim desejou calar-se para sempre, e o que ainda pede para ser dito? qual é a dor que, se fosse nomeada, talvez já não precisasse mais gritar por fim?
Não se trata de romantizar o sofrimento, mas de reconhecer que, muitas vezes, o desejo de morrer é também o desejo de interromper uma vida que perdeu o laço com o Outro, com o sentido, com o desejo próprio. E é justamente aí que a escuta analítica pode abrir um espaço: não para curar, mas para permitir que o sujeito possa, pouco a pouco, construir uma outra saída possível, seja pela palavra, pelo desejo, pela vida.
Se você ou alguém que você conhece está vivendo algo parecido, saiba que não está sozinho. Buscar ajuda não é sinal de fraqueza, mas de coragem diante da dor. Fico à disposição.
O suicídio não é causado por um único fator. Ele geralmente é resultado de uma combinação complexa de dor psíquica, sensação de impotência, isolamento e um sofrimento emocional que, muitas vezes, parece sem saída.
Entre os fatores que podem favorecer pensamentos ou comportamentos suicidas, estão:
Transtornos mentais não acompanhados (como depressão profunda, transtorno bipolar, transtornos de personalidade)
Vivências de abandono, violência, abuso ou perdas significativas
Sensação crônica de não pertencimento ou inutilidade
Histórico familiar de suicídio ou tentativas anteriores
Falta de rede de apoio afetivo ou ausência de escuta verdadeira
Uso abusivo de álcool ou outras substâncias
Fatores culturais ou sociais que silenciam o sofrimento
É importante dizer: pensar em suicídio não é fraqueza nem falta de fé. Muitas vezes, é um sinal de que a dor interna se tornou insuportável — e a pessoa não vê outra forma de escapar. Mas existe ajuda. Existe escuta. E existe caminho.
Se você está passando por isso, ou conhece alguém que esteja, saiba que você não está só. A presença de alguém que escute com ética, cuidado e profundidade pode fazer toda a diferença. Procurar ajuda psicológica não é um último recurso — é um gesto de vida.
O suicídio não quer acabar com a vida — ele quer acabar com a dor. E essa dor, quando escutada com responsabilidade, pode ser acolhida, nomeada e, com o tempo, transformada.
Entre os fatores que podem favorecer pensamentos ou comportamentos suicidas, estão:
Transtornos mentais não acompanhados (como depressão profunda, transtorno bipolar, transtornos de personalidade)
Vivências de abandono, violência, abuso ou perdas significativas
Sensação crônica de não pertencimento ou inutilidade
Histórico familiar de suicídio ou tentativas anteriores
Falta de rede de apoio afetivo ou ausência de escuta verdadeira
Uso abusivo de álcool ou outras substâncias
Fatores culturais ou sociais que silenciam o sofrimento
É importante dizer: pensar em suicídio não é fraqueza nem falta de fé. Muitas vezes, é um sinal de que a dor interna se tornou insuportável — e a pessoa não vê outra forma de escapar. Mas existe ajuda. Existe escuta. E existe caminho.
Se você está passando por isso, ou conhece alguém que esteja, saiba que você não está só. A presença de alguém que escute com ética, cuidado e profundidade pode fazer toda a diferença. Procurar ajuda psicológica não é um último recurso — é um gesto de vida.
O suicídio não quer acabar com a vida — ele quer acabar com a dor. E essa dor, quando escutada com responsabilidade, pode ser acolhida, nomeada e, com o tempo, transformada.
Os fatores que favorecem o risco de suicídio são variados e geralmente envolvem uma combinação de elementos emocionais, sociais e biológicos.
Entre os principais, estão os transtornos mentais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos de personalidade, especialmente quando não tratados. O uso abusivo de álcool e outras drogas também aumenta significativamente esse risco, pois pode intensificar impulsos e diminuir o julgamento.
Além disso, experiências de vida dolorosas como abuso, violência, rejeição, luto, desemprego, isolamento social ou histórico de tentativas anteriores contribuem para esse quadro. Fatores sociais, como falta de apoio familiar, discriminação, pressão excessiva ou sensação de não pertencimento, também têm grande impacto. Em muitos casos, a pessoa sente um sofrimento tão intenso e prolongado que passa a enxergar o suicídio como a única forma de alívio.
É essencial lembrar que esse sofrimento pode ser cuidado, e que procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem. Se você ou alguém próximo estiver passando por isso, não hesite em buscar um profissional e, se necessário, os serviços de emergência ou o CVV (188).
Entre os principais, estão os transtornos mentais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos de personalidade, especialmente quando não tratados. O uso abusivo de álcool e outras drogas também aumenta significativamente esse risco, pois pode intensificar impulsos e diminuir o julgamento.
Além disso, experiências de vida dolorosas como abuso, violência, rejeição, luto, desemprego, isolamento social ou histórico de tentativas anteriores contribuem para esse quadro. Fatores sociais, como falta de apoio familiar, discriminação, pressão excessiva ou sensação de não pertencimento, também têm grande impacto. Em muitos casos, a pessoa sente um sofrimento tão intenso e prolongado que passa a enxergar o suicídio como a única forma de alívio.
É essencial lembrar que esse sofrimento pode ser cuidado, e que procurar ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem. Se você ou alguém próximo estiver passando por isso, não hesite em buscar um profissional e, se necessário, os serviços de emergência ou o CVV (188).
O suicido é uma questão complexa, mas alguns fatores que podem influenciar isso é o histórico de transtornos psicológicos como ansiedade, depressão e outros, o isolamento, reclusão, problemas financeiros ou de saúde. O mais importante se você ou alguém que você conhece está passando por uma fase difícil, é se fazer presente e buscar ajuda, não só profissional mas de toda a rede e apoio (família, amigos, rede pública de saúde). Espero ter ajudado, se precisar de ajuda, minha agenda está disponível aqui.
Olá, a vida precisa de um sentido para ser vivida , quando o sujeito não consegue fazer essa construção ele pode apresentar sintomas depressivos e se não tratado conduzir a pensamentos suicidas.
Falar sobre esse tema exige delicadeza, cuidado e compromisso com a vida. Quando alguém chega a esse ponto de sofrimento, normalmente não deseja deixar de viver, mas sim encontrar alívio para uma dor que parece insuportável.
Alguns fatores podem aumentar a vulnerabilidade emocional, como o isolamento social, a sensação persistente de desesperança, dificuldades emocionais não acolhidas ao longo do tempo, histórico de traumas, perdas significativas ou transtornos mentais não tratados, como depressão e ansiedade.
É importante lembrar que cada pessoa vive sua dor de maneira única e que o sofrimento não precisa ser enfrentado sozinho. O apoio profissional, o vínculo com pessoas de confiança e o fortalecimento da rede de cuidado fazem uma grande diferença.
A psicoterapia pode ser um espaço transformador para quem sente que não encontra mais saída. Ali, é possível construir um caminho de escuta, compreensão e reconstrução de sentido. Sempre há possibilidades quando a vida é olhada com presença, respeito e suporte adequado.
Falar sobre saúde mental é uma forma de prevenir e de cuidar. Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, procurar ajuda é um gesto de coragem e amor. A vida merece ser protegida. Sempre.
Alguns fatores podem aumentar a vulnerabilidade emocional, como o isolamento social, a sensação persistente de desesperança, dificuldades emocionais não acolhidas ao longo do tempo, histórico de traumas, perdas significativas ou transtornos mentais não tratados, como depressão e ansiedade.
É importante lembrar que cada pessoa vive sua dor de maneira única e que o sofrimento não precisa ser enfrentado sozinho. O apoio profissional, o vínculo com pessoas de confiança e o fortalecimento da rede de cuidado fazem uma grande diferença.
A psicoterapia pode ser um espaço transformador para quem sente que não encontra mais saída. Ali, é possível construir um caminho de escuta, compreensão e reconstrução de sentido. Sempre há possibilidades quando a vida é olhada com presença, respeito e suporte adequado.
Falar sobre saúde mental é uma forma de prevenir e de cuidar. Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, procurar ajuda é um gesto de coragem e amor. A vida merece ser protegida. Sempre.
Olá, como vai? Vários fatores favorecem o ato de tirar a própria vida, alguns deles são: Tristeza profunda decorrente de determinados transtornos psicológicos; sentimentos como o de: desesperança, desvalia, desamor, falta de pertencimento, entre outros. Além disso, pensamentos negativos, ideações, ausência de rede de apoio ou inclusive já ter perdido alguém dessa maneira, podem ser fatores que favorecem ou desencadeiam. Caso não esteja se sentindo bem, apresente pensamentos recorrentes de morte ou conheça alguém próximo, que apresenta essas características, busque ajude, o quanto antes.
Fico à disposição.
Um abraço.
Fernanda C.Beer
Psicóloga Clínica
Fico à disposição.
Um abraço.
Fernanda C.Beer
Psicóloga Clínica
Olá! O suicídio é causado por diversos fatores. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), existe uma ligação entre o suicídio e transtornos mentais como depressão e transtornos por uso de álcool. Ele também ocorre de maneira impulsiva em momentos de crise, como dificuldade em lidar com estresse, conflitos, problemas financeiros e doenças crônicas. Há também outros relacionados a desastres, violência, luto, sentimento de solidão. O importante é prevenir e caso esteja passando por momentos de ideação suicida ou conheça alguém busque ajuda. Sou especialista em saúde mental e fico à disposição.
O suicídio é um fenômeno complexo e multifatorial, e não existe uma única causa que o explique. Diversos fatores podem contribuir para que uma pessoa chegue a esse ponto de sofrimento, e é importante olhar para cada caso com empatia e escuta atenta.
Entre os fatores que podem favorecer o risco de suicídio, estão:
Transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos de personalidade, especialmente quando não diagnosticados ou tratados adequadamente.
Histórico de tentativas anteriores, que é um dos principais indicadores de risco.
Uso abusivo de álcool e outras drogas, que pode intensificar sentimentos de desesperança ou impulsividade.
Vivências traumáticas, como abusos, violência, luto ou perdas significativas.
Isolamento social, solidão e falta de apoio emocional também podem aumentar a vulnerabilidade.
Situações de crise, como desemprego, separações, dificuldades financeiras ou conflitos familiares.
Fatores biológicos e genéticos, que podem influenciar o desenvolvimento de transtornos mentais.
É essencial lembrar que o sofrimento psíquico pode ser acolhido e cuidado. Procurar ajuda é um ato de coragem, e a escuta profissional, em um espaço seguro e sem julgamentos, pode fazer toda a diferença.
Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Falar sobre isso pode salvar vidas.
Entre os fatores que podem favorecer o risco de suicídio, estão:
Transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos de personalidade, especialmente quando não diagnosticados ou tratados adequadamente.
Histórico de tentativas anteriores, que é um dos principais indicadores de risco.
Uso abusivo de álcool e outras drogas, que pode intensificar sentimentos de desesperança ou impulsividade.
Vivências traumáticas, como abusos, violência, luto ou perdas significativas.
Isolamento social, solidão e falta de apoio emocional também podem aumentar a vulnerabilidade.
Situações de crise, como desemprego, separações, dificuldades financeiras ou conflitos familiares.
Fatores biológicos e genéticos, que podem influenciar o desenvolvimento de transtornos mentais.
É essencial lembrar que o sofrimento psíquico pode ser acolhido e cuidado. Procurar ajuda é um ato de coragem, e a escuta profissional, em um espaço seguro e sem julgamentos, pode fazer toda a diferença.
Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, saiba que não está sozinho(a). Falar sobre isso pode salvar vidas.
Os fatores que podem favorecer o suicídio são diversos e complexos, e envolvem sofrimento psíquico intenso, sensação de vazio ou desesperança, histórico de traumas, perdas significativas, isolamento, conflitos familiares ou afetivos, além de transtornos como depressão e ansiedade. Na psicanálise, escutamos cada caso de forma única, buscando compreender o que, para aquela pessoa, tornou a vida insuportável. Falar sobre isso com um profissional pode abrir novas possibilidades de elaboração e alívio.
Suidídio ou a tentativa de suicídio é algo muito completo. O mais importante é pedir ajuda profissional se você ou alguém que conheça esteja passando por isso.
- Transtornos psiquiátricos
- Abuso de álcool e drogas
- Histórico de tentativas anteriores
- Isolamento social
- Eventos traumáticos
- Problemas financeiros ou desemprego
- Doenças crônicas e dores persistentes
- Acesso a meios letais
Na dúvida, procure ajuda especializada.
- Transtornos psiquiátricos
- Abuso de álcool e drogas
- Histórico de tentativas anteriores
- Isolamento social
- Eventos traumáticos
- Problemas financeiros ou desemprego
- Doenças crônicas e dores persistentes
- Acesso a meios letais
Na dúvida, procure ajuda especializada.
Alguns dos fatores que podem favorecer o suicídio são ansiedade, depressão, transtornos emocionais, uso de álcool ou drogas, além de situações como isolamento, traumas, perdas, violência, doenças físicas e histórico familiar. Se você está passando por isso, ou conhece alguém que esteja, não hesite em pedir ajuda. A terapia faz toda diferença nesse processo. Você não está sozinho e sua vida importa! Estou à disposição. E, em casos de necessidade extrema, não hesite em procurar uma emergência ou ligar para o CVV no 188.
Existem estudos estatisticos para isso. Poderia citar transtornos mentais como depressão(aumenta em 20 vezes o risco), transtornos bipolar e borderline, psicoses. quem ja tentou suicidio outras vezes, uso de alcool e substâncias, eventos depressivos como perda de emprego, morte de alguem querido, violência. Fatores geneticos como ter pessoas na familia que praticaram ou tentaram o suicido. Pertencer a grupos vulneraveis. Isolamento social. Lembrando que são eventos que aumentam as chances não que serão fatores desencadeantes de fato.
Olá .
O suicídio é um fenômeno complexo e multifatorial. Entre os principais fatores que favorecem o risco de suicídio, destacam-se os transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e uso abusivo de substâncias. Esses quadros frequentemente estão associados a sentimentos intensos de desesperança, desamparo e isolamento.
Além disso, fatores psicossociais também exercem grande influência, como experiências de abuso ou negligência na infância, perdas significativas, conflitos familiares, dificuldades econômicas e falta de apoio social. Situações de discriminação, bullying, ou crises existenciais, especialmente na adolescência, também podem aumentar a vulnerabilidade.
É importante lembrar que o suicídio raramente é resultado de um único fator. Geralmente, ele ocorre quando há uma combinação de fatores de risco que se sobrepõem a uma sensação de incapacidade de lidar com o sofrimento. Por isso, a escuta empática, a oferta de suporte emocional e o acesso a cuidados psicológicos e psiquiátricos adequados são fundamentais na prevenção.
Estou a disposição para te auxiliar .
O suicídio é um fenômeno complexo e multifatorial. Entre os principais fatores que favorecem o risco de suicídio, destacam-se os transtornos mentais, como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia e uso abusivo de substâncias. Esses quadros frequentemente estão associados a sentimentos intensos de desesperança, desamparo e isolamento.
Além disso, fatores psicossociais também exercem grande influência, como experiências de abuso ou negligência na infância, perdas significativas, conflitos familiares, dificuldades econômicas e falta de apoio social. Situações de discriminação, bullying, ou crises existenciais, especialmente na adolescência, também podem aumentar a vulnerabilidade.
É importante lembrar que o suicídio raramente é resultado de um único fator. Geralmente, ele ocorre quando há uma combinação de fatores de risco que se sobrepõem a uma sensação de incapacidade de lidar com o sofrimento. Por isso, a escuta empática, a oferta de suporte emocional e o acesso a cuidados psicológicos e psiquiátricos adequados são fundamentais na prevenção.
Estou a disposição para te auxiliar .
Olá!
Ótima pergunta!
Nós costumamos chamar de "fatores de risco". Dentre eles estão alguns grupos como a idade, o gênero, outras doenças físicas ou emocionais, perda, fatores genéticos, eventos adversos, entre outros.
Mas o mais importante é pensarmos nos "fatores de proteção", pensarmos no que fazer para nos afastar desse pensamentos, como: uma boa rede de apoio (com amigos, familiares e psicólogo), estar satisfeito profissionalmente, entre outros... o psicólogo pode te ajudar a melhorar suas relações e se descobrir na profissão, nos relacionamentos e assim estar mais saudável mentalmente.
Se estiver passando por isso ou conhecer alguém q esteja, o incentive a não se isolar e fortalecer sua rede de apoio.
Ótima pergunta!
Nós costumamos chamar de "fatores de risco". Dentre eles estão alguns grupos como a idade, o gênero, outras doenças físicas ou emocionais, perda, fatores genéticos, eventos adversos, entre outros.
Mas o mais importante é pensarmos nos "fatores de proteção", pensarmos no que fazer para nos afastar desse pensamentos, como: uma boa rede de apoio (com amigos, familiares e psicólogo), estar satisfeito profissionalmente, entre outros... o psicólogo pode te ajudar a melhorar suas relações e se descobrir na profissão, nos relacionamentos e assim estar mais saudável mentalmente.
Se estiver passando por isso ou conhecer alguém q esteja, o incentive a não se isolar e fortalecer sua rede de apoio.
Os fatores que mais favorecem do suicídio são complexos e podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:
Problemas de Saúde Mental: Condições como depressão, ansiedade, transtornos de personalidade e transtornos bipolares são fatores de risco significativos.
História de Trauma ou Abuso: Experiências passadas de trauma, abuso físico ou emocional podem aumentar o risco.
Isolamento Social: A falta de apoio social e o sentimento de solidão podem contribuir para o desespero.
Fatores Econômicos: Dificuldades financeiras, desemprego ou instabilidade econômica podem ser estressantes e levar a pensamentos suicidas.
Problemas Relacionais: Conflitos em relacionamentos, separações ou divórcios podem ser gatilhos.
Uso de Substâncias: O abuso de álcool e drogas pode intensificar os sentimentos de desesperança e impulsividade.
Doenças Físicas: Condições de saúde crônicas ou dolorosas podem contribuir para o sofrimento emocional.
História Familiar: Ter um histórico de suicídio na família pode aumentar o risco individual.
Eventos Estressantes: Mudanças significativas na vida, como perda de um ente querido, podem ser fatores precipitantes.
Acesso a Meios: O acesso a métodos letais, como armas ou medicamentos, pode facilitar a tentativa.
É importante lembrar que o suicídio é uma questão de saúde pública e que existem recursos e apoio disponíveis para aqueles que estão enfrentando dificuldades. Se você ou alguém que você conhece está em crise, é fundamental buscar ajuda profissional.
Problemas de Saúde Mental: Condições como depressão, ansiedade, transtornos de personalidade e transtornos bipolares são fatores de risco significativos.
História de Trauma ou Abuso: Experiências passadas de trauma, abuso físico ou emocional podem aumentar o risco.
Isolamento Social: A falta de apoio social e o sentimento de solidão podem contribuir para o desespero.
Fatores Econômicos: Dificuldades financeiras, desemprego ou instabilidade econômica podem ser estressantes e levar a pensamentos suicidas.
Problemas Relacionais: Conflitos em relacionamentos, separações ou divórcios podem ser gatilhos.
Uso de Substâncias: O abuso de álcool e drogas pode intensificar os sentimentos de desesperança e impulsividade.
Doenças Físicas: Condições de saúde crônicas ou dolorosas podem contribuir para o sofrimento emocional.
História Familiar: Ter um histórico de suicídio na família pode aumentar o risco individual.
Eventos Estressantes: Mudanças significativas na vida, como perda de um ente querido, podem ser fatores precipitantes.
Acesso a Meios: O acesso a métodos letais, como armas ou medicamentos, pode facilitar a tentativa.
É importante lembrar que o suicídio é uma questão de saúde pública e que existem recursos e apoio disponíveis para aqueles que estão enfrentando dificuldades. Se você ou alguém que você conhece está em crise, é fundamental buscar ajuda profissional.
Olá! O comportamento suicida pode ser analisado por diversas vias. Do ponto de vista psicológico, o indivíduo que atenta contra a própria vida está em um estado de sofrimento muito intenso e almeja se livrar dele, por considera-lo intolerável. Esse indivíduo entra em um estado de tamanha angústia que o impede de vislumbrar outra saída possível para seu sofrimento. É importante que essa pessoa procure ajuda psicológica e psiquiátrica, para que possa ressignificar suas dores e seu próprio senso de existência.
Existem muitos fatores que podem colocar alguém em risco de suicídio, e isso varia de pessoa para pessoa. Traumas, perdas, dificuldade em lidar com emoções intensas, falta de apoio, histórico familiar e transtornos mentais como depressão ou ansiedade podem contribuir para esse sofrimento. Cada história importa e merece cuidado. Se você estiver passando por um momento difícil, saiba que não precisa enfrentar isso sozinho(a). Estou aqui para te escutar e acolher!
O pensamento ou comportamento suicida é multifatorial. Esta dúvida é um primeiro passo para procurar acompanhamento profissional especializado para você mesmo ou para um entre querido que precisa de ajuda. Ter informação é importante, mas fazer o tratamento é essencial para melhorar. O tratamento pode ser realizado com sessões de psicoterapia, geralmente com trabalho paralelo de consultas psiquiátricas e uso de medicamentos.
Os fatores favorecedores ou de risco para o suicídio são múltiplos e geralmente envolvem uma combinação de aspectos psicológicos, biológicos, sociais, culturais e ambientais. Aqui estão os principais fatores: histórico pessoal e familiar; transtornos mentais; fatores psicossociais; fatores biológicos; acesso a meios letais; fatores culturais e sociais; doenças físicas graves; impulsividade, exposição a casos de suicídio. *** Importante: A presença de um ou mais desses fatores não significa que a pessoa vai cometer suicídio, mas indica um aumento do risco e a necessidade de atenção, acolhimento e, muitas vezes, acompanhamento profissional.
Olá, tudo bem?
Sua pergunta me parece bastante importante. Penso como principal fator favorecedor do suicídio a falta de rede de apoio, sejam familiares, amigos, o próprio terapeuta, que possam sustentar uma pessoa com ideações suicidas. Num caso de depressão profunda, por exemplo, ter pessoas com quem partilhar os sentimentos, ter alguém que possa apoiar a pessoa em sofrimento a manter suas necessidades básicas e ajudá-la no que for necessário para iniciar um acompanhamento psicológico/psiquiátrico me parece de importância fundamental.
Quanto maior e mais fortalecida a rede de apoio, maiores as chances da pessoa em sofrimento ser assistida devidamente e não chegar às vias de fato de cometer suicídio.
Caso você esteja perguntando quais são os fatores que levam uma pessoa a desenvolver pensamentos suicidas, penso que é de caso a caso, de acordo com a história de cada um.
Espero ter ajudado. Abç
Sua pergunta me parece bastante importante. Penso como principal fator favorecedor do suicídio a falta de rede de apoio, sejam familiares, amigos, o próprio terapeuta, que possam sustentar uma pessoa com ideações suicidas. Num caso de depressão profunda, por exemplo, ter pessoas com quem partilhar os sentimentos, ter alguém que possa apoiar a pessoa em sofrimento a manter suas necessidades básicas e ajudá-la no que for necessário para iniciar um acompanhamento psicológico/psiquiátrico me parece de importância fundamental.
Quanto maior e mais fortalecida a rede de apoio, maiores as chances da pessoa em sofrimento ser assistida devidamente e não chegar às vias de fato de cometer suicídio.
Caso você esteja perguntando quais são os fatores que levam uma pessoa a desenvolver pensamentos suicidas, penso que é de caso a caso, de acordo com a história de cada um.
Espero ter ajudado. Abç
Os fatores de risco do suicídio envolvem aspectos psicológicos, ambientais, sociais, biológicos e culturais, como transtornos mentais, sofrimento psicológico, perdas significativas recentes, violências, bullying e falta de suporte. Um profissional da saúde mental é o mais indicado para realizar a avaliação de risco. Caso você ou alguém que você conheça esteja enfrentando um momento difícil, busque ajuda!
Boa noite. Sofrimento psíquico acentuado e dificuldade de se desidentificar de eventos adversos.
Uma rede de apoio efetiva, ou a construção de uma, podem auxiliar no enfrentamento do sofrimento psíquico, bem como outros aspectos que podem ser trabalhados em psicoterapia.
Se você ou alguém que você conhece tem risco de se machucar procure ajuda e esteja ao lado da pessoa fisicamente em momentos de crise.
Uma rede de apoio efetiva, ou a construção de uma, podem auxiliar no enfrentamento do sofrimento psíquico, bem como outros aspectos que podem ser trabalhados em psicoterapia.
Se você ou alguém que você conhece tem risco de se machucar procure ajuda e esteja ao lado da pessoa fisicamente em momentos de crise.
Falar sobre o suicídio com responsabilidade é uma forma de cuidado, tanto com a gente quanto com os outros. Os fatores que favorecem o risco de suicídio são múltiplos e, geralmente, se somam. Alguns deles são: Histórico de sofrimento emocional intenso, como depressão, ansiedade, desesperança ou sensação de vazio constante; Eventos traumáticos (perdas, violência, abuso); Isolamento social ou falta de apoio afetivo; Alta autocrítica, sentimento de inadequação e baixa autoestima; Uso de substâncias psicoativas, como álcool e drogas; Fatores sociais e culturais, como pressões extremas, discriminação, e até o culto à performance. (Alguns outros fatores mais). Porém, é essencial lembrar: o suicídio nunca tem uma causa única. Ele é resultado de um acúmulo de dores não acolhidas. Por isso, buscar ajuda psicológica é tão importante, a psicoterapia pode ser um espaço para compreender essas dores, ressignificar a vida e reconstruir o sentido da existência. Se você está passando por algo difícil ou conhece alguém que esteja, saiba que você não está só. Estou aqui pra ouvir, acolher e, se fizer sentido pra você, caminhar junto nesse processo com seriedade e sensibilidade. Acolher o sofrimento é o primeiro passo para transformá-lo.
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