Boa tarde, minha filha fe dez anos relatou que a amiga dela também de dez anos se declarou para ela,

42 respostas
Boa tarde, minha filha fe dez anos relatou que a amiga dela também de dez anos se declarou para ela, a resposta de minha filha foi o que eu já esperava: que é hetero e que não é assunto para idade delas, desde então a amiga tem investido na minha filha e ela estar bem incomodada, mas gosta muita da amiga e não quer magoa-la.
Minha filha conversa sobre tudo comigo temos uma relação de muito diálogo, porém ela falou que a amiga não fala com os pais sobre sexualidade e disse que tem muito medo de falar sobre os sentimentos dela.
Minha dúvida é se eu converso com a mãe sobre o que aconteceu para que a mãe possa orienta-la ou se deixo como estar.
Olá, muito bom que você uma relação bacana com sua filha, essa é uma situação delicada, por que não dar para prever como a outra mãe vai reagir caso você conte, minha sugestão e conversa com a amiga de sua filha e orienta-la a conversar com mãe ou com outro adulto da confiança dela. se não tiver efeito, você pode tentar conversa com a outra mãe de forma gentil sem julga-la, mais com a intenção de que ela saiba o que está acontecendo.

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 Laura Azevedo Freitas
Psicólogo
Goiânia
Olá! Seria importante que, se sua filha está desconfortável, que estabeleça mais limites com essa amiga, deixando claro que a única relação que ela quer ter com ela é de amizade. Já com a amiga, se ela não tem uma relação aberta com os pais, contar à eles pode ser mais prejudicial do que benéfico. Talvez falar com a escola ou com os pais só a respeito de procurar um psicólogo, sem especificar o porquê, para que ela consiga ter alguém com quem falar sobre sexualidade e essas outras questões. Abraço!
 Débora Bagnara
Psicólogo
Luís Eduardo Magalhães
É habitual o desconforto sentido por sua filha, levando em consideração a idade e a maneira como a amiga está se comportando deixando ela incomodada. Se é uma amiga de escola - da mesma turma, direcione para os profissionais da instituição, eles poderão buscar uma alternativa de conversar com a mãe sobre o assunto.
 Adriana Barillari
Psicólogo
Ribeirão Preto
Olá percebo sua preocupação com o que a sua filha vem sentindo em relação a amiga . Uma situação delicada principalmente pela idade das meninas que ainda estão em formação e muitas confundem oque é orientação sexual . Primeiro vale a pena olhar para a relação que você tem com a mãe da amiguinha da sua filha , caso tenham certa proximidade , intimidade pode ser possível abordar o assunto de maneira respeitosa sem julgamento . Caso contrário , buscar a orientadora pedagógica responsável pela turma das meninas seja um caminho , no sentido de buscar ajuda desde que haja muito respeito pela coleguinha , pois a mesma pude ser que esteja passando por um momento que necessita de uma ajuda e talvez os país ou responsáveis por ela não tenham percebido . Muitas vezes as crianças e adolescentes usam a escola como meio para gritar por um socorro emocional . Estou a disposição … um abraço .
Sim, acho que vc deve conversar com a mãe da amiguinha de sua filha. Mas comece sutilmente e se prepare para diversos cenários, a reação da mãe pode ser de hostilidade.
 Najma Alencar
Psicólogo
Belo Horizonte
Nessa situação existe duas possíveis ações: uma delas você fala diretamente com a criança, auxilia, pergunta, acolhe e orienta que ela fale com a mãe, entender também quais são os medos dela. E outra ação é falar diretamente com a mãe, nessa situação seria importante avaliar um pouco do perfil emocional dessa mãe, você acredita que ela lidaria de forma saudável com a filha? ou viraria punição? se você entender que tudo bem falar com a mãe, seria muito importante que nessa conversa você também orientasse ela, comento isso porque você aparenta ser uma mulher super responsável [por ter vindo aqui] e também tem um ótimo relacionamento com sua filha, talvez passar um pouco dessa tranquilidade pra essa mãe seria importante. Mas de antemão já preciso comentar que é importante que você avalie se faz sentido pra você, e que não é sua responsabilidade, cuidado para não pegar pesos que não são seus
 Lilian Beatriz Zucca
Psicólogo, Psicanalista
Caraguatatuba
Situação delicadíssima! Mas temos que entender que, nesta idade, ocorre uma certa fase homossexual, pois as crianças em crescimento estão se auto-descobrindo. Talvez essa atitude da amiga de sua filha seja aquele sentimento de amor pela amiga, nada demais. Os adultos logo julgam! E você também tem que mostrar à sua filha que gostar de alguém não implica em sexualidade, principalmente nessa idade. Tente observa mais o relacionamento das duas. E conversar com a mãe da amiguinha só em termos genéricos, mostrando que as duas se gostam muito.
 Leila de Sousa Aranha
Psicólogo, Terapeuta complementar
Brasília
Olá. Ae você tem intimidade com a mãe da amiga de sua filha, aí tudo bem conversar. Você pode dizer que as meninas tem mostrado duvidas sobre sexualidade e se a menina também tem conversado com ela. Se não houver interesse nem resposta por parte da mãe, diga para sua filha ser mais clara com a amiga sobre o assédio, que não é legal, que ela tem se sentido incomodada etc. Limite e respeito andam juntos.
 Gabriel Bernardi
Psicólogo, Psicanalista
São Leopoldo
Olá. Importante sua pergunta e já parabenizo pela delicadeza em pensar na situação da outra menina. Nem todos os pais estão cientes da importância de se falar sobre sexualidade com seus filhos ou sequer aceitam que eles possam ter uma orientação sexual outra que não a heterossexual. Dito isso, acredito que seja exatamente o ponto que você precisa ficar mais atenta: será que esses pais estão abertos ao assunto? Talvez uma estratégia seria ter uma carta na manga, ter outro motivo para conversar com eles. Caso perceba que são mais esclarecidos, colocar esse assunto. Uma outra forma, que talvez acabe sendo a mais indicada, já que você percebe o medo da menina em falar com os pais, seria você mesmo falar. Sendo ela muito amiga da sua filha, pode ser que confie mais facilmente em você. O ideal seria que os próprios pais pudessem ter esse diálogo, mas sabemos que na realidade as coisas não são sempre da melhor forma. Finalmente, avalie o quanto isso está sendo importante para essas meninas. Muitas coisas se resolvem entre as crianças e nós, adultos, vemos mais do que existe de fato. Intervenha caso a situação tome proporções que demandem intervenção direta. Abraço!
 Maria Helena de Almeida Xavier
Psicólogo
São Paulo
Olá!! O dialogo é sempre um caminho possível para resolver questões e conflitos. Essas questões sobre sexualidade começam a aparecer e surgem muitas dúvidas já que eles tem maior capacidade de compreensão. Acontece muito nessa fase de as crianças não serem levadas a sério e muitos pais possuem a falsa ilusão de que haverá um momento de maior preparo para falar com os filhos sobre sexo. É muito importante essa relação de confiança com a sua filha. Leve a questão para a escola, a instituição pode abordar por meio da educação sexual esclarecendo dúvidas e curiosidades dos demais.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá!
De tudo que trouxestes achei interessante que sua filha soube se posicionar de forma bem clara. Então, acredito que ela saiba a partir da declaração da amiga -que insiste nos sentimentos para além de amizade- que a amizade está em risco. A amiga não a quer apenas como amiga. Mesmo que sua filha não queira perder a amizade, já perdeu. Falar com a família da amiga, fazer outros movimentos, talvez só vão piorar a amizade. Por outro lado se dar conta que a amizade está no limite, faz parte do processo de perdas da vida.
Não se pode ter tudo. Não há como proteger nossos filhos das vicissitudes da vida: se um quer namorar e o outro quer amizade, o que resta? Há um desacordo. Algo se perde. Talvez o afastamento e o tempo resolvam as coisas e elas em outro momento possam retornar algo.
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Olá, parece que a situação com sua filha parece mais tranquila, porém é importante manter a atenção e a relação aberta entre vocês, mas claro esse assunto é delicado para uma criança de dez. Com relação a amiga, talvez seja importante reportar para escola, pode ser uma ponte até para conversar com os pais da amiga, mas tudo depende de como vão se posicionar. De qualquer forma o mais importante é que a escola esteja ciente da situação para conduzir da melhor forma possível, sem expor ninguém.
 Ricardo C. Koury
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, como vc está lidando com a situação? Ela está mexendo muito com as suas emoções? De fato é uma situação complexa e quem deve encontrar as respostas é vc mesma, através da sua psicoterapia! Então, não se precipite em tentar resolver, mas fique próxima e acolha o discurso da sua filha. Se possível, marque com um psicólogo e inicie o seu trabalho. Abs
Oi! Se sua filha está desconfortável, seria importante que aconselhe que ela estabeleça mais limites com essa colega, deixando claro que a única relação que ela quer ter com ela é de amizade, mesmo que isso cause um certo desconforto entre elas. Já no caso da amiga, se a mesma não tem uma relação de diálogo com os pais, contar à eles pode ser mais prejudicial. Aconselho a falar com a escola ou com os pais só a respeito da procura de um psicólogo, sem citar motivos, para que ela consiga ter alguém com quem falar sobre sexualidade e outras questões. Abraço!
 Hannah Carvalho
Psicólogo
Caruaru
Olá.
Orientar a sua filha a estabelecer limites e comunicar ao outro os seus incômodos. Se há uma relação de amizade entre ambas, é interessante o diálogo. Creio que a intervenção direta de um adulto, seria viável caso a questão não seja sanada entre ambas.
 Nelcimar Menezes da Rocha
Psicólogo
Rio de Janeiro
Que bom que você tem um diálogo franco e honesto com sua filha. Penso que a principio seria interessante orientar sua filha a conversar com amiga sobre como ela se sente com essas investidas, bem como incentivar a amiga a conversar com a mãe ou com algum adulto da confiança dela. Se mesmo assim não houver mudança no quadro, seria interessante sim conversar com essa mãe, preocupando-se em ser mais acolhedora e cuidadosa possível. Espero que consigam resolver!
 Geilma De Castro Belli
Psicólogo
Natal
Que legal ver uma mãe buscando orientação de profissionais para esse tipo de questão, que realmente não deve ser assunto tabu. Você está de parabéns pela relação que está construindo com sua filha. Eu diria que converse com sua filha perguntando se ela é de acordo com, se tiver uma oportunidade de conversar com a coleguinha dela, você junto a elas, "se existir essa oportunidade" sem causar constrangimento para ninguém claro, seria perfeito! Não sabemos como foi a construção da formação de personalidade dela. Assim isso poderia servir de um ensaio para ela criar coragem de contar aos pais dela. Eu trabalho com psicodrama. Isso é teatro terapia! No qual no setting terapêutico nos psicodramatizamos situações que podem ser embaraçantes, mas, podemos treinar a mente a imaginação para dar respostas mais adaptativas. Respeitando cada papel e seu contexto, familia, social. afetivo ou profissional.
Dra. Cíntia Calegari
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá, infelizmente falar sobre sexualidade com filhos nessa idade ainda é tabu para algumas famílias. Legal que você tem essa relação aberta com sua filha. Respondendo, acho prudente você levar a conhecimento da instituição, caso nao conheça ou tenha amizade com essa mãe. Pois, eles darão o melhor encaminhamento juntamente ao psicologo escolar. Levar isso direto à mãe sem a intervenção de um profissional, acho perigoso, pois nao sabemos a reação que a mesma teria com a filha. Abraços.
 Anna Helena Kucek
Psicólogo
Curitiba
Olá, tudo bem?
Essa realmente é uma situação desconfortável. Visto que tem um bom relacionamento com sua filha oriente ela sobre estabelecer os limites com os quais ela se sentirá confortável. Em relação a menina acredito que poderia falar com a escola e professora, antes de falar com os pais para poderem pensar em uma resolução boa juntos. Talvez a escola possa encaminhar a uma terapia, isso pode ser mais neutro e respeitoso.
Olá, tudo bem. Acredito que a senhora deve fazer o que achar melhor para ajudar sua filha. Parabéns pela maneira como a senhora está educando sua filha, de fato, para uma criança da idade dela soube se portar de forma muito eficiente sobre um tema tão delicado. Gostaria de sugerir, caso a senhora queira ter esse trabalho, de tentar conversar com a mãe da amiga para saber o que ela pensa sobre orientações sexuais. Espero que fique bem.
 Caroline Manocchio
Psicólogo
Campinas
Ótima a relações de vocês, sempre oriente a sua filha para que ela diga quando atitudes dos outros estão a deixando desconfortável, e para que ela verbalize isso para a amiga também.
Acredito ser delicado envolver os outros pais quando não sabemos como eles podem reagir, talvez conversar com alguém na escola, para que possa orientar os pais a levar a filha para conversar com alguém que ela sinta confortável

 Nilva Novaes
Psicólogo, Psicopedagogo
Guarulhos
Que bom que sua filha pode falar sobre isso com vc e mostrar que está se sentindo desconfortável com esta situação, apesar de desejar manter a amizade com a outra criança. Se ela está se sentindo desconfortável, é importante sim, que vc possa orientá-la a impor limites nessa relação das duas, sem ferir a amizade, e, simultaneamente, sinalizar para a coordenação pedagógica da escola no sentido de, sem julgamentos, encaminhar a criança para um profissional que possa ajudá-la a lidar com essas questões que, para uma criança de 10 anos, se tornam complexas. A coordenação saberá resolver sem expor a criança e perceberá qual abertura poderá ter com a mãe da amiguinha de sua filha.
Espero ter ajudado, estou à disposição,
abçs,
Nilva
Olá! Que bom que vocês têm uma relação de confiança. Converse com sua filha e fale da importância de estabelecer limites nessa relação com a amiga e que isso não significa deixar de ser amiga. Nessa fase da vida, a questão da sexualidade pode gerar dúvidas e curiosidade. Isso é normal, pois é uma fase em que estão se descobrindo. Acredito que você pode conversar com a escola e pedir para que ajude a fazer um intermédio entre você e a mãe da amiga. Um abraço!
 Ana Maria Alves Ribeiro
Psicólogo
Santos
Primeiramente, parabéns pela relação de confiança, proximidade e intimidade que tem estabelecida entre você e sua filha. Por mais que sejamos abertos e comunicativos com nossos filhos, nem sempre nos sentimos preparados a responder às perguntas e questões que nos apresentam, e nos vermos surpreendidos muitas vezes por questões tão complexas, como afetividade e sexualidade. Até mesmo nós adultos nos atrapalhamos por aí, quanto mais as crianças que ainda estão se descobrindo! Importante também sua preocupação com a amiga de sua filha, e em como a familia dela abordaria a questão. De fato, nem sempre conseguimos prever a reação dos outros, muito menos quando não temos proximidade. Acolher sua filha já foi a primeira iniciativa importante que você tomou, mas como ajudar a amiguinha? Talvez seria interessante promover momentos em que você, e quem sabe a família da amiga, pudessem estar juntos, pra que possam observar a interação entre as duas. Mobilizar conversas sobre amizade, carinho, amor... sentimentos tão importantes desde a nossa infância. Tentar filtrar o próprio julgamento, para olhar mais atentamente ao que se mostra na relação das duas. O despertar da afetividade pode trazer muitas dívidas sobre sentimentos e relacionamentos. Às vezes é apenas uma confusão em nomear o que realmente está sentindo. No entanto, o mais importante de tudo é manter uma atitude acolhedora. Espero ter ajudado.
Faça uma consulta com sua filha com um psicólogo, boa sorte.
 Débora Barbosa de Deus
Psicólogo
Maringá
Olá, bom dia.
Um primeiro ponto importante é destacar sua disponibilidade para diálogo e manutenção de que esse aconteça sempre de maneira promissora com a sua filha. É bastante desafiador acompanhar, estar presente e aberta as tantas novidades do crescer e se desenvolver como pessoa, podemos nos deparar com a dificuldade da discordância ou desconhecido, que exige a maturidade do adulto presente. Com isso, o receio da outra criança (que se declarou para sua filha) pode estar embasado na sua realidade familiar, o que me faz pensar que pode ser mais adequado conversar com a criança colocando-se a disposição de ajudá-la a falar com a sua família - caso a criança entenda como interessante, então, entra em ação sua ideia.
Sexualidade é um assunto complexo e importante de ser tratado desde a infância (continua ao longo de toda vida), trata-se de saúde+educação e nesta faixa etária não deve ter qualquer relação com erotização (preocupação de muitos pais). Orientação sexual e gênero podem ser discutidos em meio familiar, escolar, com responsabilidade e cuidado para entender o que é apropriado para a criança - aqui pode entrar ajuda de um profissional, como o psicólogo, para orientar famílias, escolas e as próprias crianças sobre o assunto. Falar sobre o assunto ensina sobre respeito e auto cuidado, além de poder muitas vezes prevenir situações de abuso e violência. Por isso, reforço a importância do diálogo aberto e disponibilidade para estar presente em situações como essa do seu relato.
Espero ter ajudado de alguma forma e me coloco a disposição para conversarmos mais. Até mais :)
 Keli Mendes Franco
Psicólogo
São Paulo
Ola !

Que ótimo que vc tem boa interação com sua filha, dessa forma fica muito mais fácil vc ajudá-la a lidar com questões relacionadas a sexualidade , que é muito comum nessa fase . Em relação aos sentimentos da amiga, cabe a ela . Por ser uma adolescente, a vc talvez caiba encontrar uma forma dos cuidadores dela ficarem sabendo que a filha precisa de uma rede de apoio para entender melhor suas emoções .
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como está?
É uma situação bem delicada de lidar por se tratar da angústia de uma outra adolescente, não sei se é apropriado contar aos pais da outra adolescente sobre a sexualidade dela, mas sua filha talvez possa conversar com a amiga sobre terapia e poder realizar uma, falando com os pais, mas isso deve partir da adolescente que é amiga de sua filha, não de você ou da sua filha.
Quanto à amizade de sua filha com a adolescente, parece ser um ponto de apoio para a adolescente, uma saída que pode ser interessante para o momento presente e futuro, como uma ajuda mesmo.
Tome cuidado com as suas expectativas, até mais.
É ótimo que você tenha uma relação aberta de diálogo com sua filha, onde ela se sente à vontade para compartilhar seus sentimentos e preocupações com você. Lidar com situações relacionadas à sexualidade e às emoções pode ser desafiador para crianças, e é importante oferecer suporte e orientação adequada.

Nesse caso, considerando que sua filha está se sentindo incomodada com as investidas da amiga e expressou preocupação com a falta de diálogo sobre sexualidade em sua família, pode ser útil você entrar em contato com a mãe da amiga e abordar a situação de forma delicada. Explique a situação de maneira respeitosa e mantenha o foco na preocupação de sua filha e no bem-estar emocional dela. A conversa pode ser uma oportunidade para compartilhar informações sobre a importância de abordar abertamente a sexualidade e os sentimentos, especialmente quando envolve crianças em idade pré-adolescente.

Ao falar com a mãe da amiga, enfatize que você está buscando o melhor para ambas as crianças e que deseja garantir que ambas se sintam confortáveis e apoiadas. É possível que a mãe não esteja ciente da situação ou da angústia que sua filha está passando, e essa conversa pode abrir espaço para uma abordagem mais consciente e sensível ao tema.

No entanto, é importante ter em mente que cada família tem diferentes abordagens em relação à sexualidade e às conversas sobre esse assunto. Respeite a abordagem da família da amiga, mesmo que ela seja diferente da sua. O objetivo principal deve ser garantir o bem-estar emocional de sua filha e ajudar a criar um ambiente onde ela possa se sentir segura, respeitada e apoiada.

Se a situação persistir ou se sua filha continuar se sentindo desconfortável, você também pode considerar a possibilidade de envolver um profissional, como um psicólogo, que possa oferecer apoio e orientação específicos para essa situação.
 Sarah Guimarães
Psicólogo
Barueri
É muito importante você continuar mantendo essa relação de confiança com a sua filha, orientando-a estabelecer limites nessa relação com a amiga e fortalecendo o acesso ao diálogo entre vocês. Já conversar com a mãe da amiga, pode causar um grande conflito familiar e talvez a menina não esteja preparada para passar por isso. Infelizmente, nem todas as famílias tem a mesma realidade e abordar a sexualidade de alguém, é algo muito delicado. Portanto, se mesmo após sua filha estabelecer os limites na amizade, a amiga continuar investindo, alerte a escola e deixe que os profissionais tomem as devidas providências.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá, penso que faz sentido conversar com a mãe se você tiver uma relação de proximidade com ela e mesmo que você fale, não há garantias de que a mãe irá orientá-la. Penso que você pode explorar com sua filha o que ela sente que pode ajudar a amiga e tomar suas decisões. Abraço.
Ola, boa tarde. Primeiramente, parabéns pela atitude de ter com sua filha um relacionamento de trocas, diálogo e confiança, isto é muito importante. O que sugiro é que converse com a amiga de sua filha, escute e acolha, assim como oriente ela a conversar com a mãe e expressar seus sentimentos. Espero ter te ajudado, um abraço
Dr. Denis Carvalho
Psicólogo
Chapecó
Na situação que você descreve, é essencial considerar o bem-estar emocional de ambas as crianças. Conversar com a mãe da amiga sobre o que aconteceu pode ser benéfico para garantir que ela esteja ciente da situação e possa oferecer apoio e orientação apropriados à filha. Isso pode ajudar a criar um ambiente onde a amiga se sinta compreendida e apoiada em relação aos seus sentimentos. No entanto, é importante abordar esse assunto com cuidado e respeito à privacidade das crianças. Recomenda-se buscar a ajuda de um psicólogo para orientação sobre como lidar com essa situação de maneira sensível e eficaz, garantindo um ambiente seguro e de apoio para ambas as crianças explorarem e entenderem seus sentimentos.
 Patrícia Nunes
Psicólogo
São Paulo
Amizade é tudo de bom: tanto entre mãe e filha, quanto entre crianças da mesma idade. Sua filha e a amiga são crianças com uma bonita amizade. Talvez a amiga sinta-se sozinha, seja tímida, tenha dificuldades em fazer amizades e não tenha uma família tão presente quanto você é para sua filha. Não sei o quanto você conhece a família e a menina. Aproximar-se da amiga e orientá-la pode ser interessante para o crescimento dela. Sua filha, como amiga, pode motivar a menina a falar com a mãe ou procurar outro adulto de confiança (professor, tio, etc.) para conversar sobre suas dúvidas, medos, vontades. Um psicólogo contribuiria bastante para o bem-estar da garota. Caso sejam colegas de escola, você, como mãe, pode procurar a direção e conversar sobre a amizade das meninas, destacando sua preocupação com a colega.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? É muito bom saber que você tem uma relação de diálogo aberto com sua filha, o que é fundamental em situações como essa. A questão exige sensibilidade, especialmente considerando o desconforto da sua filha e o fato de a amiga não se sentir segura para conversar com os próprios pais.

Antes de decidir se deve abordar a mãe da amiga, reflita sobre o impacto que isso pode ter. Conversar com os pais dela sem o consentimento da criança pode gerar desconforto ou até prejudicar a amizade entre as duas. Talvez o mais prudente seja orientar sua filha a continuar sendo respeitosa, mas firme ao expressar seus limites, reforçando que é possível gostar da amiga sem compartilhar os mesmos sentimentos.

Sob a ótica da neurociência, nessa fase da vida, o cérebro das crianças está desenvolvendo habilidades sociais e emocionais complexas, mediadas pelo córtex pré-frontal. Essas experiências ajudam na construção da empatia e na capacidade de lidar com situações interpessoais difíceis. Sua orientação pode ajudar sua filha a navegar por esse momento com mais segurança.

Se a situação persistir e continuar incomodando, procurar um psicólogo infantil pode ser uma alternativa valiosa para ambas as famílias, ajudando a tratar o tema de forma acolhedora e construtiva. Caso precise de mais apoio, estarei à disposição.
 Marcella Fleuri
Psicólogo
São Paulo
Boa tarde! A situação que você descreveu é delicada, e é ótimo saber que sua filha se sente confortável em conversar com você. A maneira como você lida com isso pode ter um grande impacto, tanto no bem-estar dela quanto no desenvolvimento da relação com a amiga e com os pais dessa amiga. Vou compartilhar algumas considerações para ajudá-la a decidir o que fazer.

O que fazer em relação à filha:
Primeiramente, é importante valorizar a forma como sua filha lida com a situação. Ela expressou claramente seus sentimentos em relação à amiga e tem uma postura respeitosa, dizendo que se sente desconfortável com o comportamento da amiga, mas também se importa com ela. Isso é um bom sinal de que ela está conseguindo distinguir os sentimentos de amizade do desconforto que está sentindo.

É fundamental continuar mantendo um espaço aberto para conversas. Algumas ações que podem ser feitas em relação à sua filha incluem:

Validar os sentimentos dela: Certifique-se de que ela saiba que seus sentimentos são compreensíveis e que não há problema em se sentir desconfortável com a situação. Ela pode estar lidando com emoções difíceis, e o apoio da mãe é essencial.
Oferecer opções: Ajudar sua filha a pensar em como pode responder à amiga de forma gentil e firme, sem magoá-la, mas também sem se sentir pressionada a corresponder aos sentimentos dela. Por exemplo, ela pode falar para a amiga que a amizade é importante, mas que não compartilha dos mesmos sentimentos românticos.
Reforçar a importância da comunicação: Incentive sua filha a continuar a conversar com você sobre como se sente em relação a essa amizade e quaisquer outros aspectos da sua vida emocional.
Em relação à amiga:
A situação da amiga também merece atenção, especialmente considerando que ela não se sente à vontade para falar sobre sua sexualidade com os pais e tem medo de abordar esses sentimentos. Isso pode indicar que ela está lidando com questões complexas sobre sua identidade sexual e pode estar se sentindo isolada ou incompreendida em casa.

Aqui estão algumas opções a considerar:

Falar com a mãe da amiga: Se você sentir que a situação está se tornando desconfortável para sua filha, pode ser uma boa ideia conversar com a mãe da amiga, sempre com cuidado e respeito. Você pode abordar o tema com delicadeza, explicando que a situação está gerando desconforto para sua filha e que talvez seja importante para a amiga conversar sobre seus sentimentos com os pais. A conversa poderia ser algo como:
"Eu percebi que minha filha está se sentindo um pouco desconfortável com a situação entre ela e a sua filha, e achei importante compartilhar com você, pois ela tem muita consideração pela amiga e se importa com ela. Acho que seria bom conversar sobre os sentimentos dela, para que ela não se sinta pressionada ou incompreendida."

Focar no apoio emocional: Caso você prefira não envolver os pais imediatamente, é importante lembrar que você pode ser um modelo positivo de empatia e apoio para sua filha e também para a amiga, se houver uma oportunidade para isso. Você pode reforçar para sua filha a importância de ser honesta e gentil, ao mesmo tempo em que a ajuda a estabelecer limites claros de forma respeitosa.

Apoio da escola: Em alguns casos, se a situação se tornar mais complexa, talvez seja interessante envolver uma pessoa de confiança da escola (como uma conselheira ou psicóloga), que possa ajudar a orientar a amiga a lidar com seus sentimentos de forma mais saudável, sem pressionar sua filha ou qualquer outra pessoa.

O que mais considerar:
Idade e maturidade: Aos 10 anos, as crianças estão começando a explorar e entender a sexualidade, mas muitas vezes ainda não têm as ferramentas emocionais para lidar com sentimentos complexos de forma plena. O fato de sua filha não estar confortável com a situação e ter falado sobre isso com você demonstra maturidade, mas também é importante respeitar o fato de que a amiga ainda pode estar confusa e lidando com sentimentos próprios que ela não sabe como expressar.
Privacidade da amiga: A amiga pode estar vivendo um momento difícil e pode não estar pronta para falar sobre sua sexualidade com os pais ou com outras pessoas. Se você decidir falar com a mãe dela, tenha cuidado para respeitar a privacidade e os sentimentos dela, sem pressioná-la. Pode ser que, em algum momento, ela mesma procure ajuda ou queira conversar com os pais, mas se isso não ocorrer, talvez seja interessante facilitar essa conversa para ela, sem invadir suas escolhas.
Resumo:
A melhor forma de lidar com a situação depende do quanto você sente que sua filha está confortável e segura. Se ela está sentindo que precisa de apoio em relação à amiga, talvez seja interessante falar com a mãe da amiga para tentar garantir que ela também tenha o apoio necessário. Isso pode evitar mais desconforto para sua filha e dar à amiga o apoio que ela talvez precise.

Lembre-se de sempre manter a comunicação aberta com sua filha e ajudá-la a lidar com a situação de forma empática e respeitosa, sem forçar nenhuma decisão ou ação que ela não queira tomar.
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Essa é uma situação delicada e é compreensível que você queira agir da melhor forma possível para apoiar sua filha e a amiga dela. Aqui estão algumas considerações que podem ajudá-la a decidir como proceder:
Avaliação da Situação
1. Diálogo Aberto com Sua Filha
É ótimo que você tenha uma relação de diálogo aberto com sua filha. Continue incentivando-a a expressar seus sentimentos e preocupações sobre a situação. Pergunte como ela se sente em relação à amiga e se gostaria de ter algum tipo de apoio ou orientação.
2. Entendimento do Contexto
Considere o contexto da amizade entre sua filha e a amiga. É importante entender se a amiga está realmente em uma situação que exige intervenção dos pais ou se isso é algo que pode ser resolvido entre as crianças.
Conversa com a Mãe da Amiga
1. Avalie a Necessidade de Intervenção
Se você perceber que a situação está causando desconforto significativo para sua filha, pode ser útil conversar com a mãe da amiga. No entanto, é importante abordar isso com sensibilidade e cuidado.
2. Abordagem Sensível
Se decidir conversar com a mãe da amiga, faça isso de maneira discreta e respeitosa. Você pode mencionar que sua filha está um pouco incomodada com a situação e sugerir que talvez a mãe possa ter uma conversa com a filha sobre sentimentos e relacionamentos, sem expor demais os detalhes.
3. Foco no Apoio Emocional
Enfatize que o objetivo é garantir que ambas as crianças tenham um espaço seguro para discutir seus sentimentos, especialmente se a amiga tem medo de falar sobre isso em casa.
Considerações Finais
É fundamental respeitar os sentimentos de ambas as crianças e garantir que sua filha se sinta apoiada em suas decisões. Se ela expressar o desejo de resolver a situação sozinha, respeite isso, mas continue disponível para conversas futuras.
Se você sentir que a situação está se tornando mais complicada ou se sua filha continuar incomodada, pode ser útil buscar orientação profissional, como um psicólogo infantil, que pode oferecer suporte adicional tanto para sua filha quanto para a amiga.
Lembre-se de que o mais importante é manter um ambiente seguro e acolhedor para que sua filha possa explorar seus sentimentos e amizades à medida que cresce. Se precisar de mais orientações ou quiser discutir mais sobre essa situação, estou à disposição!
 Sara Pinto Carneiro
Psicólogo, Psicanalista
Piracicaba
Oie,

Hummmm esses assuntos são complexos e nessa idade que começam a explorar tudo isso. Acredito que sua filha está bem orientada ela é uma criança ainda, assim como a amiga.
Penso que vc precisa ficar de olho em como isso vai desenrolar entre as duas e se algum limite (do respeitavel) vai ser rompido. Se isso acontecer, aí sim é hora de intervir... Chamar os adultos e colocar a responsabilidade deles na mesa. Acredito que é, também, uma boa oportunidade de ensinar a sua filha se impor numa relação... mesmo que com 10 anos. Falar as claras com a amiga e deixar tudo bem entendido. Quer ser minha amiga, esse eh o limite,se não respeitar não podemos ser amigas...
Espero ter ajudado um pouquinho.
Abs
 Marina Miranda
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Bom dia.
Parabens por ter um dialogo aberto com sua filha.
Ela se sente segura em partilhar suas questões com voce.
Sua filha está certa, 10 anos é muito precoce em iniciar um relacionamento afetivo.
É uma situação delicada em relação a mãe da amiga da sua filha.
Se voce tiver intimidade com ela comece conversando sobre as questoes homossexuais de uma forma geral pra ir sentindo a receptividade.
Te oriento a buscar ajuda se sentir necessidade de um psicologo especialista em desenvolvimento infantil.
Estou a disposição caso queira agendar um consulta para maiores informações.
Dra. Bruna Borges
Psicólogo
Patrocínio
Não é ideal que você converse com a mãe, pois se a amiga da sua filha não contou por medo, pode ser que ela não confie nos pais e você contando, pode resultar até em agressão.
Converse com a amiga de sua filha ao invés dos pais e tente entender a situação melhor.
É natural que nessa idade as crianças comecem a experimentar curiosidade, confusão e até sentimentos que ainda não entendem bem. O mais importante é que sua filha tenha conseguido te contar — isso mostra que ela encontra em você um espaço seguro de diálogo. O incômodo dela também precisa ser respeitado: ela já deixou claro que não corresponde e que gostaria que os limites fossem entendidos.

Sobre falar ou não com a mãe da amiga, é preciso cautela. Forçar essa exposição pode gerar constrangimento e até romper a amizade, ainda mais se a menina não tem abertura para conversar sobre sexualidade em casa. O mais indicado, nesse momento, é orientar sua filha a manter os limites de forma firme e respeitosa, deixando claro para a amiga o que ela aceita e o que não aceita. Esse aprendizado de colocar limites sem magoar faz parte do desenvolvimento emocional.

Se a situação continuar e a amiga insistir a ponto de causar sofrimento, aí sim pode ser necessário pensar em envolver os pais dela, mas sempre de maneira cuidadosa. Um acompanhamento em psicoterapia psicanalítica, mesmo breve, pode ajudar as duas meninas a elaborarem esses sentimentos e fortalecer sua filha na construção da autoestima e dos limites. Muitas famílias escolhem começar esse processo por atendimento psicológico online, em uma primeira consulta psicologia, que também pode auxiliar no tratamento da ansiedade quando essas questões ficam muito intensas.
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? A forma como você descreve a situação mostra que sua filha tem uma relação muito saudável com você, e isso é um dos maiores fatores de proteção emocional na infância. Aos dez anos, crianças ainda estão compreendendo o que sentem, e declarações como essa da amiga muitas vezes não têm o mesmo significado que teriam na adolescência ou na vida adulta. Para sua filha, o que está causando incômodo não é o tema em si, mas a insistência da amiga e o medo de magoá-la. Esse desconforto merece ser acolhido.

É importante fazer uma pequena correção conceitual que ajuda a clarear o cenário: demonstrações de afeto ou admiração nessa idade não definem orientação sexual, nem representam uma relação afetiva madura. São movimentos emocionais próprios do desenvolvimento, que deveriam ser acompanhados por adultos de forma leve e sem dramatização. O que sua filha já fez — colocar limites de modo respeitoso — está completamente adequado para a idade. O que você sentiu quando ela te contou isso? E o que acredita que ela mais precisa de você nesse momento: proteção, orientação ou apenas a segurança de ser ouvida?

A dúvida sobre conversar ou não com a mãe da outra menina é delicada, e vale considerar duas coisas. Primeiro: sua filha está confortável com essa possibilidade ou ficaria mais ansiosa caso a amiga soubesse que você falou com os pais dela? Segundo: sua intenção é ajudar, mas é importante garantir que essa conversa não gere exposição ou desconforto maior para ambas as crianças. Como você imagina que seria essa conversa caso acontecesse? E o que gostaria que a outra mãe soubesse sobre o tom cuidadoso que você está tentando preservar?

Em muitos casos, o melhor primeiro passo é orientar sua própria filha sobre como reafirmar seus limites com gentileza, mantendo a amizade sem assumir responsabilidades emocionais que não pertencem a ela. Se a situação continuar ou ultrapassar o limite de bem-estar da sua filha, aí sim conversar com a mãe da outra menina pode ser um caminho — com muito cuidado, focando no bem-estar das duas e não na “confissão” da amiga.

Você está conduzindo tudo de forma muito sensível, e isso faz diferença enorme na maneira como sua filha aprende a lidar com limites, afeto e respeito.

Caso precise, estou à disposição.

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