Estou em fase de negação? Não sei exatamente se é isto, mas eu ainda vejo meu ex todos os dias, mesm
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Estou em fase de negação? Não sei exatamente se é isto, mas eu ainda vejo meu ex todos os dias, mesmo tendo inúmeras brigas diárias
O pior, sou eu quem procuro e ainda ele me humilha por isso, mas eu não sei como agir e nem como sair desse ciclo que já se repetiu por várias vezes, ele também sempre volta
Eu reconheço, que estou errado, que isso não pode continuar, mas não consigo sair disso
É muito dolorido e vergonhoso, muitas vezes eu acho que nunca vou sair disso e que parece o novo jeito de estar neste relacionamento
Ninguém nem imagina que vivemos isso
O pior, sou eu quem procuro e ainda ele me humilha por isso, mas eu não sei como agir e nem como sair desse ciclo que já se repetiu por várias vezes, ele também sempre volta
Eu reconheço, que estou errado, que isso não pode continuar, mas não consigo sair disso
É muito dolorido e vergonhoso, muitas vezes eu acho que nunca vou sair disso e que parece o novo jeito de estar neste relacionamento
Ninguém nem imagina que vivemos isso
O que você descreve é um ciclo doloroso de dependência e autossabotagem. Na Gestalt-Terapia, vemos isso como uma perda de limites saudáveis. O sentimento de culpa e vergonha é, na verdade, sua energia vital (como a raiva) voltada contra si mesmo, em vez de ser usada para se proteger dele.
O seu reconhecimento de que "isso não pode continuar" é sua consciência (Awareness) pedindo mudança. A saída é dolorosa, pois exige tolerar o vazio da separação. Quando a urgência de procurá-lo surgir, o desafio é parar e usar essa energia para cuidar de si mesmo, quebrando o padrão no "Aqui e Agora" e reconstruindo sua dignidade.
O seu reconhecimento de que "isso não pode continuar" é sua consciência (Awareness) pedindo mudança. A saída é dolorosa, pois exige tolerar o vazio da separação. Quando a urgência de procurá-lo surgir, o desafio é parar e usar essa energia para cuidar de si mesmo, quebrando o padrão no "Aqui e Agora" e reconstruindo sua dignidade.
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Oii
Primeiramente queria dizer que é bastante corajoso da nossa parte nos reconhecer vulneráveis. Na grande maioria das vezes as pessoas se defendem de forma onipotente, negando o que sentem e as vezes até negando a realidade. Então perceber-se neste lugar que você está, apesar de desconfortável e doloroso, é uma conexão genuína com a verdade e esse é o único caminho para alguma transformação.
As razões pelas quais essa sensação de dependência e apego estão tão “inflamadas” são questões que podem ter a ver tanto com a relação que vocês tinham, mas sempre tem a ver com quem nos somos. Algumas situações abrem nossas feridas que estavam escondidas, e talvez seja um momento importante para olhar para isso e cuidar disso você. Uma parte que quer se abandonar no outro? Uma parte sua que não sabe estar com você? Que não quer?
Faça um exercício mental, porque você está acolhendo a ele e não a você? mesmo sentindo que você precisa?
Entram em terrenos inóspitos e amedrontadores da nossa psique, é muito difícil, mas com uma companhia experiente e que você possa confiar torna este caminho mais possível, e qu sabe com algumas transformações ele não volte a ser um caminho agradável?
Fico a disposição caso queira conversar mais a respeito. De qualquer forma, olhe com ternura e zelo para si mesmo.
Primeiramente queria dizer que é bastante corajoso da nossa parte nos reconhecer vulneráveis. Na grande maioria das vezes as pessoas se defendem de forma onipotente, negando o que sentem e as vezes até negando a realidade. Então perceber-se neste lugar que você está, apesar de desconfortável e doloroso, é uma conexão genuína com a verdade e esse é o único caminho para alguma transformação.
As razões pelas quais essa sensação de dependência e apego estão tão “inflamadas” são questões que podem ter a ver tanto com a relação que vocês tinham, mas sempre tem a ver com quem nos somos. Algumas situações abrem nossas feridas que estavam escondidas, e talvez seja um momento importante para olhar para isso e cuidar disso você. Uma parte que quer se abandonar no outro? Uma parte sua que não sabe estar com você? Que não quer?
Faça um exercício mental, porque você está acolhendo a ele e não a você? mesmo sentindo que você precisa?
Entram em terrenos inóspitos e amedrontadores da nossa psique, é muito difícil, mas com uma companhia experiente e que você possa confiar torna este caminho mais possível, e qu sabe com algumas transformações ele não volte a ser um caminho agradável?
Fico a disposição caso queira conversar mais a respeito. De qualquer forma, olhe com ternura e zelo para si mesmo.
Olá, sinto muito pelo que você está passando. Pelo seu relato, me parece que você está passando por uma depêndencia emocional desse relacionamento. Aconselho fortemente que você inicie um processo terapêutico para entender da onde vem essa dependência, cuidar melhor de você e te ajudar a voltar a fazer atividades de qualidade de forma individual. Outra sugestão: conte para seus amigos/familiares o que está acontecendo. Além do acolhimento dos amigos, o controle social exercido por contar a mais pessoas pode te ajudar a evitar que isso continue.
Olá, boa tarde.
Infelizmente não trabalho com as fases do luto para te informar, mas acredito que o grande ponto nem seja isso e sim o problema que você relatou. Esse tipo de dependência é complicada para se lidar, pois os dois lados precisam se ajudar nessa hora. PArece que tanto você quanto seu ex facilitam esse tipo de situação.
Acredito que o primeiro passo seja não julgar-se. A situação já é ruim para você, uma vez que esteja sofrendo nessa situação toda. Julgar-se por seus comportamentos poderá te fazer sofrer ainda mais. Invés de julgar, que tal compreender as razões que te fazem voltar para alguém que você briga e te humilha? Acredito que buscar essa resposta irá te ajudar mais e permitirá que você mais facilmente vá aderir à mudança.
Outro ponto que pode te ajudar é considerar conversar com alguém, seja um profissional na área ou um amigo ou familiar. Desta conversa você poderá buscar forças e uma companhia que te faça bem. Recomendo que busque pessoas que te ouçam sem julgar-te.
TErapia nem sempre é mandatória, mas recomendo em seu caso. Um terapeuta poderia te ajudar a lidar melhor com essas idas e vindas e te ajudar e buscar pessoas que te agreguem mais.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Infelizmente não trabalho com as fases do luto para te informar, mas acredito que o grande ponto nem seja isso e sim o problema que você relatou. Esse tipo de dependência é complicada para se lidar, pois os dois lados precisam se ajudar nessa hora. PArece que tanto você quanto seu ex facilitam esse tipo de situação.
Acredito que o primeiro passo seja não julgar-se. A situação já é ruim para você, uma vez que esteja sofrendo nessa situação toda. Julgar-se por seus comportamentos poderá te fazer sofrer ainda mais. Invés de julgar, que tal compreender as razões que te fazem voltar para alguém que você briga e te humilha? Acredito que buscar essa resposta irá te ajudar mais e permitirá que você mais facilmente vá aderir à mudança.
Outro ponto que pode te ajudar é considerar conversar com alguém, seja um profissional na área ou um amigo ou familiar. Desta conversa você poderá buscar forças e uma companhia que te faça bem. Recomendo que busque pessoas que te ouçam sem julgar-te.
TErapia nem sempre é mandatória, mas recomendo em seu caso. Um terapeuta poderia te ajudar a lidar melhor com essas idas e vindas e te ajudar e buscar pessoas que te agreguem mais.
Espero ter ajudado, grande abraço.
Olá! è muito bom que esteja procurando ajuda, atitude que te ajudara para reconhecer que alguma coisa não esta funcionando bem nesse relacionamento. Minha orientação é buscar algum profissional que ajude a superar esta fase de "negação" como você fala.
Olá! Tão importante quanto a repetição, é o modo como está se estrutura. O modo como se repete. É importante olhar para além do momento presente para construção de um saber que seja próprio ao que lhe ocorre, e ao que não está ocorrendo. Indico a busca por profissional do compo da psicanálise ou psicologia para escuta, elaboração e construção. Um dos caminhos possíveis de se advir em uma análise, se tratará em poder fazer algo de novo com o mesmo.
Mesmo com tudo o que acontece, ainda é um espaço, um lugar e alguém conhecido, e a sua dificuldade pode estar justamente em entrar em contato com algo novo. Encerrar uma relação marcada por altos e baixos pode trazer medo e ansiedade diante do desconhecido. É comum que, por não saber ainda o que vem depois, a gente acabe retornando para o que é familiar, mesmo que seja um espaço de sofrimento. A terapia pode te ajudar a compreender melhor esse ciclo e a construir, pouco a pouco, um novo modo de estar consigo e com o outro.
O que você está descrevendo é desejo de se afastar e, ao mesmo tempo, a dificuldade de romper, e é algo extremamente humano, e não há nada de vergonhoso nisso.
O que você descreve — alternância entre brigas intensas, humilhações, tentativas de afastamento e reconciliações — é o que chamamos, na psicologia, de ciclo de reforço intermitente. Esse padrão é muito poderoso emocionalmente, pois combina momentos de dor e rejeição com breves recompensas (como quando ele volta ou demonstra afeto).
O cérebro, especialmente as áreas relacionadas à recompensa (como o sistema dopaminérgico), responde a esse padrão de forma semelhante à de um vício: quanto mais imprevisíveis as recompensas, mais difícil é romper o vínculo. Assim, a relação se torna um vínculo de dependência emocional, sustentado não apenas por amor, mas também por medo, culpa e esperança.
Você não está “preso” por falta de consciência, está vinculado por dor, por laços emocionais que se formaram em torno de uma esperança, de uma necessidade de ser visto e de um amor que talvez tenha existido, mas se perdeu em uma dinâmica que não está saudável.
O processo de sair disso começa com o olhar compassivo sobre si mesmo, perceber que há algo em você que quer ser cuidado, não punido.
Quando essa compaixão aparece, surge o espaço interno necessário para escolher algo diferente, aos poucos, com recaídas e retomadas, mas com mais consciência e força.
Eu como psicológa focada em autoestima, posso te ajudar a compreender as raízes desse vínculo, te ajudar a lidar com o luto da relação e reconstruir sua autonomia emocional.
O que você descreve — alternância entre brigas intensas, humilhações, tentativas de afastamento e reconciliações — é o que chamamos, na psicologia, de ciclo de reforço intermitente. Esse padrão é muito poderoso emocionalmente, pois combina momentos de dor e rejeição com breves recompensas (como quando ele volta ou demonstra afeto).
O cérebro, especialmente as áreas relacionadas à recompensa (como o sistema dopaminérgico), responde a esse padrão de forma semelhante à de um vício: quanto mais imprevisíveis as recompensas, mais difícil é romper o vínculo. Assim, a relação se torna um vínculo de dependência emocional, sustentado não apenas por amor, mas também por medo, culpa e esperança.
Você não está “preso” por falta de consciência, está vinculado por dor, por laços emocionais que se formaram em torno de uma esperança, de uma necessidade de ser visto e de um amor que talvez tenha existido, mas se perdeu em uma dinâmica que não está saudável.
O processo de sair disso começa com o olhar compassivo sobre si mesmo, perceber que há algo em você que quer ser cuidado, não punido.
Quando essa compaixão aparece, surge o espaço interno necessário para escolher algo diferente, aos poucos, com recaídas e retomadas, mas com mais consciência e força.
Eu como psicológa focada em autoestima, posso te ajudar a compreender as raízes desse vínculo, te ajudar a lidar com o luto da relação e reconstruir sua autonomia emocional.
Olá! Acredito que seja dependência emocional e dificuldade de superar o término. A psicoterapia ajuda a sair desse ciclo, trabalhar seu amor próprio e protagonismo para seguir em frente e resignificar o que passou.
Olá. O que você descreve é um sofrimento intenso e, mais do que "negação", soa como uma repetição dolorosa da qual, muitas vezes, é difícil escapar. Pode ser muito angustiante reconhecer que algo faz mal e, ainda assim, sentir-se impelido a procurar aquilo que o machuca.
A psicanálise entende que, muitas vezes, nos apegamos a relações que nos machucam porque elas, paradoxalmente, atendem a alguma necessidade inconsciente – seja de repetir um padrão afetivo conhecido (mesmo que ruim), de preencher um vazio ou de manter viva uma certa ideia de amor. Nesse sentido, o que este sofrimento pode estar tentando resolver? Qual a função desta dinâmica?
Reconhecer que "não pode continuar assim", como você fez, é o primeiro e mais crucial passo para romper o ciclo. Diante disso, a psicoterapia pode lhe auxiliar a se fortalecer emocionalmente e compreender essa lógica, para assim, te possibilitar a encontrar outros caminhos para lidar com ela e sair deste ciclo.
Espero ter ajudado de alguma forma nessa questão!
A psicanálise entende que, muitas vezes, nos apegamos a relações que nos machucam porque elas, paradoxalmente, atendem a alguma necessidade inconsciente – seja de repetir um padrão afetivo conhecido (mesmo que ruim), de preencher um vazio ou de manter viva uma certa ideia de amor. Nesse sentido, o que este sofrimento pode estar tentando resolver? Qual a função desta dinâmica?
Reconhecer que "não pode continuar assim", como você fez, é o primeiro e mais crucial passo para romper o ciclo. Diante disso, a psicoterapia pode lhe auxiliar a se fortalecer emocionalmente e compreender essa lógica, para assim, te possibilitar a encontrar outros caminhos para lidar com ela e sair deste ciclo.
Espero ter ajudado de alguma forma nessa questão!
O que você está vivendo é um processo de vínculo emocional muito forte e desgastante, que pode envolver tanto negação quanto dependência emocional. Quando há ciclos repetidos de brigas, humilhações e reconciliações, a mente tenta se proteger criando justificativas ou esperança de que “dessa vez vai ser diferente”. Isso faz com que você continue preso a algo que, no fundo, já sabe que te machuca.
É importante entender que reconhecer o problema não é o mesmo que conseguir sair dele ,e isso não significa fraqueza. Há mecanismos emocionais, cognitivos e até fisiológicos que mantêm o vínculo, especialmente quando há picos de afeto e rejeição. Esses altos e baixos ativam o sistema de recompensa do cérebro, gerando uma sensação parecida com dependência.
O primeiro passo é acolher sua dor sem julgamento, entendendo que sair desse ciclo é um processo gradual, não uma decisão que se sustenta sozinha na força de vontade. A psicoterapia é um espaço seguro para trabalhar essa ambivalência e compreender o que te prende, fortalecer sua autoestima e reconstruir sua autonomia emocional.
Tente também se afastar aos poucos dos gatilhos que te colocam de volta no ciclo (como conversas desnecessárias, redes sociais, lembranças e encontros fora do trabalho, se houver). Buscar apoio emocional, seja de amigos, familiares e também de um psicoterapeuta ajuda muito nesse caminho.
Você não está sozinho nem “condenado” a esse padrão. Com acompanhamento, é possível romper esse ciclo e reconstruir uma relação saudável consigo mesmo, o que é o passo essencial antes de qualquer nova relação. Espero ter ajudado, abraços!
É importante entender que reconhecer o problema não é o mesmo que conseguir sair dele ,e isso não significa fraqueza. Há mecanismos emocionais, cognitivos e até fisiológicos que mantêm o vínculo, especialmente quando há picos de afeto e rejeição. Esses altos e baixos ativam o sistema de recompensa do cérebro, gerando uma sensação parecida com dependência.
O primeiro passo é acolher sua dor sem julgamento, entendendo que sair desse ciclo é um processo gradual, não uma decisão que se sustenta sozinha na força de vontade. A psicoterapia é um espaço seguro para trabalhar essa ambivalência e compreender o que te prende, fortalecer sua autoestima e reconstruir sua autonomia emocional.
Tente também se afastar aos poucos dos gatilhos que te colocam de volta no ciclo (como conversas desnecessárias, redes sociais, lembranças e encontros fora do trabalho, se houver). Buscar apoio emocional, seja de amigos, familiares e também de um psicoterapeuta ajuda muito nesse caminho.
Você não está sozinho nem “condenado” a esse padrão. Com acompanhamento, é possível romper esse ciclo e reconstruir uma relação saudável consigo mesmo, o que é o passo essencial antes de qualquer nova relação. Espero ter ajudado, abraços!
Olá, querido. Você conseguiu utilizar este espaço de forma anônima para expressar como você se sente e foi um grande passo! Procure por um psicólogo, você pode ser acolhido e ouvido pelo profissional, sem julgamentos. Nesses casos, é muito recomendável a procura de um profissional e você contar aos poucos para seus familiares e amigos (se for possível) e pedir colo, abrigo e o senso de estar sob cuidados. Espero que você consiga continuar sua trejatória para elaborar esse relacionamento. Eu fico à disposição para te acompanhar neste período. Até mais!
Olá. Sinto muito que você esteja vivendo essa situação e se percebendo preso à esse ciclo. Às vezes, mesmo reconhecendo que algo nos faz mal, é muito difícil se afastar — especialmente quando há sentimentos e histórias envolvidas.
A psicoterapia pode ser um espaço importante para falar sobre o que está acontecendo, compreender o que te prende a essa relação e pensar, com apoio, em caminhos possíveis para cuidar de si nesse processo.
Abraço.
A psicoterapia pode ser um espaço importante para falar sobre o que está acontecendo, compreender o que te prende a essa relação e pensar, com apoio, em caminhos possíveis para cuidar de si nesse processo.
Abraço.
Situações como a que você descreve são muito mais comuns do que parecem, e não têm nada a ver com “fraqueza”. Quando existe um vínculo marcado por brigas, humilhações e reencontros repetidos, é comum a pessoa sentir que está presa em um ciclo que não consegue interromper. Isso acontece porque relacionamentos assim ativam questões emocionais profundas — o que, na psicanálise, chamamos de padrões repetitivos que se formam muito antes desse ex existir.
Ver o ex todos os dias, procurá-lo mesmo sabendo que isso machuca, sentir vergonha e ao mesmo tempo não conseguir se afastar… tudo isso costuma misturar dependência emocional, culpa, medo da solidão e aquela esperança de que “dessa vez vai ser diferente”. É um processo que desgasta muito e fragiliza a autoestima.
Não é apenas “negação”. Muitas vezes é um modo de tentar dar sentido a um vínculo que já se sabe que faz mal, mas do qual o corpo e a mente ainda não conseguem se separar. Esse tipo de repetição é doloroso e confunde muito o que você sente, justamente por isso é tão difícil sair sozinha.
Muita gente percebe que entender esses mecanismos emocionais ajuda a reconstruir os limites internos e a recuperar a clareza. Um espaço de escuta pode permitir compreender por que esse ciclo se mantém, o que ele representa para você e como retomar uma posição mais firme diante da própria dor.
Você não está só nisso — e esse tipo de dinâmica pode, sim, ser transformado.
Ver o ex todos os dias, procurá-lo mesmo sabendo que isso machuca, sentir vergonha e ao mesmo tempo não conseguir se afastar… tudo isso costuma misturar dependência emocional, culpa, medo da solidão e aquela esperança de que “dessa vez vai ser diferente”. É um processo que desgasta muito e fragiliza a autoestima.
Não é apenas “negação”. Muitas vezes é um modo de tentar dar sentido a um vínculo que já se sabe que faz mal, mas do qual o corpo e a mente ainda não conseguem se separar. Esse tipo de repetição é doloroso e confunde muito o que você sente, justamente por isso é tão difícil sair sozinha.
Muita gente percebe que entender esses mecanismos emocionais ajuda a reconstruir os limites internos e a recuperar a clareza. Um espaço de escuta pode permitir compreender por que esse ciclo se mantém, o que ele representa para você e como retomar uma posição mais firme diante da própria dor.
Você não está só nisso — e esse tipo de dinâmica pode, sim, ser transformado.
O que você descreve é algo que muitas pessoas vivem quando estão presas em um padrão emocional profundo, muitas vezes aprendido na infância. Relacionado ao seu modelo de amor. Possivelmente você diante das suas vivências antigas, entendeu que amor igual a dor (dentre outras distorções).
Assim, é compreensivel você se sentir dividida: uma parte sabe que o relacionamento faz mal, enquanto outra sente um impulso muito forte de buscar o outro, mesmo sofrendo.
Isso acontece porque o cérebro emocional ainda associa o vínculo, mesmo sendo doloroso, a uma sensação de segurança ou familiaridade.
Na Terapia do Esquema, trabalhamos justamente para identificar e transformar esses padrões, fortalecendo o que chamamos de “modo adulto saudável”, a parte em você que pode cuidar, proteger e acolher sua vulnerabilidade, sem precisar se submeter à humilhação ou à dor. Bem como na terapia, é importante que ajudemos o paciente a transformar o modelo de amor aprendido, quando, não é saudável, para um modelo saudável e amoroso.
Isso que estás vivendo sinal de que há uma ferida emocional antiga pedindo cuidado e transformação. Com o acompanhamento adequado, é absolutamente possível romper o padrão, reconstruir a autoestima e criar relações baseadas em amor e respeito real.
Assim, é compreensivel você se sentir dividida: uma parte sabe que o relacionamento faz mal, enquanto outra sente um impulso muito forte de buscar o outro, mesmo sofrendo.
Isso acontece porque o cérebro emocional ainda associa o vínculo, mesmo sendo doloroso, a uma sensação de segurança ou familiaridade.
Na Terapia do Esquema, trabalhamos justamente para identificar e transformar esses padrões, fortalecendo o que chamamos de “modo adulto saudável”, a parte em você que pode cuidar, proteger e acolher sua vulnerabilidade, sem precisar se submeter à humilhação ou à dor. Bem como na terapia, é importante que ajudemos o paciente a transformar o modelo de amor aprendido, quando, não é saudável, para um modelo saudável e amoroso.
Isso que estás vivendo sinal de que há uma ferida emocional antiga pedindo cuidado e transformação. Com o acompanhamento adequado, é absolutamente possível romper o padrão, reconstruir a autoestima e criar relações baseadas em amor e respeito real.
Quando você diz que o procura mesmo sabendo que isso te machuca, o que costuma estar presente nesses momentos?
O que você sente ou pensa antes de decidir procurá-lo?
Há algo que você busca quando se aproxima, talvez uma resposta, uma presença, uma esperança? E como é para você quando ele volta? O que esse retorno desperta em você?
Talvez, por enquanto, mais do que tentar “sair”, seja um caminho tentar compreender o que te mantém. O que esse vínculo ainda representa para você? O que ele te diz sobre suas necessidades, seus medos, seus desejos?
O que você sente ou pensa antes de decidir procurá-lo?
Há algo que você busca quando se aproxima, talvez uma resposta, uma presença, uma esperança? E como é para você quando ele volta? O que esse retorno desperta em você?
Talvez, por enquanto, mais do que tentar “sair”, seja um caminho tentar compreender o que te mantém. O que esse vínculo ainda representa para você? O que ele te diz sobre suas necessidades, seus medos, seus desejos?
O que você descreve parece envolver um ciclo de sofrimento difícil de romper. Às vezes, repetimos situações dolorosas sem entender bem o porquê; há algo inconsciente que nos mantém nelas. A psicanálise pode ajudar a compreender o que sustenta esse vínculo e abrir espaço para novas formas de se relacionar, com menos dor e mais consciência.
O que você está sentindo é profundamente humano e não há vergonha alguma em reconhecer que está preso a um ciclo difícil. Isso mostra que você tem consciência do que está acontecendo e, mesmo com dor, está buscando entender e mudar, o que já é um passo muito importante. Situações assim envolvem vínculos emocionais complexos, nos quais a razão e o afeto entram em conflito. Estar em negação, às vezes, é uma forma que a mente encontra para suportar o sofrimento. Você não precisa enfrentar isso sozinho. Com o apoio de um psicólogo, é possível compreender melhor esse vínculo, fortalecer sua autoestima e encontrar caminhos mais saudáveis para se libertar desse ciclo. Se quiser, posso te ajudar a dar esse passo com acolhimento e segurança!
O que você descreve é mais comum do que imagina. Quando estamos em um relacionamento marcado por brigas, humilhações e ciclos repetitivos de separação e retorno, é natural sentir confusão, vergonha e até acreditar que não há saída. Isso não significa fraqueza, significa que existe um vínculo emocional muito forte, alimentado pelo medo de perder, pela esperança de mudança e, muitas vezes, pela baixa autoestima que vai sendo desgastada ao longo do tempo.
A “fase de negação” pode sim estar presente, não porque você não enxerga a realidade, mas porque enfrentá-la dói. É como se uma parte sua soubesse que esse ciclo te machuca, mas outra parte ainda buscasse migalhas de afeto, familiaridade ou validação.
Para começar a sair disso, alguns passos ajudam:
Reconhecer o ciclo de violência psicológica, que alterna humilhação e aparente reconciliação.
Entender suas necessidades emocionais, que hoje estão sendo atendidas de forma confusa e dolorosa.
Fortalecer sua autoestima, que foi sendo minada ao longo do relacionamento.
Construir limites internos, que no momento estão enfraquecidos.
Você não precisa passar por isso sozinha. O acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender por que esse vínculo te prende, reconstruir sua autoconfiança, elaborar a dor desse ciclo e te apoiar a dar passos reais em direção a uma vida mais segura e saudável emocionalmente. Há caminhos e você merece encontrá-los.
A “fase de negação” pode sim estar presente, não porque você não enxerga a realidade, mas porque enfrentá-la dói. É como se uma parte sua soubesse que esse ciclo te machuca, mas outra parte ainda buscasse migalhas de afeto, familiaridade ou validação.
Para começar a sair disso, alguns passos ajudam:
Reconhecer o ciclo de violência psicológica, que alterna humilhação e aparente reconciliação.
Entender suas necessidades emocionais, que hoje estão sendo atendidas de forma confusa e dolorosa.
Fortalecer sua autoestima, que foi sendo minada ao longo do relacionamento.
Construir limites internos, que no momento estão enfraquecidos.
Você não precisa passar por isso sozinha. O acompanhamento psicológico pode te ajudar a entender por que esse vínculo te prende, reconstruir sua autoconfiança, elaborar a dor desse ciclo e te apoiar a dar passos reais em direção a uma vida mais segura e saudável emocionalmente. Há caminhos e você merece encontrá-los.
Olá, olha esse tipo de situação é bem dolorosa não é mesmo? Veja bem, você reconhece o namoro acabou, mas mantém contato diário. É constantemente humilhado por ele, mas segue adiante. Reconhece que está errado, pois há sofrimento. No entanto, a relação parece acabar e recomeçar. O questão nesse caso não é a negação e sim o que te motiva a continuar nessa condição, o que você está buscando quando se humilha, pense nisso e busque ajuda psicológica.
É compreensível a forma como você se sente diante dessa situação. Relações marcadas por conflitos constantes, rupturas e retornos frequentes podem criar um padrão emocional muito difícil de romper. Não se trata de estar certo ou errado, e nem nesta ou naquela fase, e sim de reconhecer que você está vivendo algo doloroso, que fragiliza sua saúde mental de diversas maneiras. É importante o acompanhamento psicológico e o apoio de sua rede de amigos e familiares.
Imagino como seja desgastante e dolorida essa situação. Com a terapia vc consegue identificar o que faz com que você permaneça nesse relacionamento. A Terapia Cognitivo Comportamental, tem técnicas para isso. Sugiro que procure um profissional na área e marque uma consulta.
O que você descreve não é apenas “negação”, mas um vínculo de dependência emocional marcado por dor, humilhação e repetição. Mesmo reconhecendo que isso faz mal, algo em você continua preso a esse ciclo e isso não acontece por fraqueza, mas por feridas emocionais profundas que ainda não foram cuidadas.
Quando insistimos em relações que nos machucam, geralmente estamos presos a padrões inconscientes de abandono, rejeição ou carência afetiva. O fato de ele ir e voltar reforça ainda mais esse laço adoecido.
Sair disso sozinha pode ser muito difícil, mas não é impossível. O primeiro passo é entender que amor não humilha, não adoece e não envergonha. Buscar ajuda psicológica é um ato de coragem, não de fraqueza, e pode te fortalecer para romper esse ciclo e resgatar seu valor.
Você não está sozinha e existe, sim, um caminho para sair disso. Procure ajuda nesse momento para romper esse ciclo. A Psicoterapia te apoiará nisso.
Quando insistimos em relações que nos machucam, geralmente estamos presos a padrões inconscientes de abandono, rejeição ou carência afetiva. O fato de ele ir e voltar reforça ainda mais esse laço adoecido.
Sair disso sozinha pode ser muito difícil, mas não é impossível. O primeiro passo é entender que amor não humilha, não adoece e não envergonha. Buscar ajuda psicológica é um ato de coragem, não de fraqueza, e pode te fortalecer para romper esse ciclo e resgatar seu valor.
Você não está sozinha e existe, sim, um caminho para sair disso. Procure ajuda nesse momento para romper esse ciclo. A Psicoterapia te apoiará nisso.
Olá, tudo bem? O que você descreve toca em algo muito sensível: quando um relacionamento vira um ciclo de briga, afastamento, retorno e humilhação, a dor emocional costuma se misturar com uma sensação de dependência difícil de explicar para quem vê de fora. O cérebro aprende a se prender ao pouco de conexão que existe, mesmo que venha acompanhado de sofrimento, quase como se dissesse: “essa dor eu já conheço, sair daqui parece ainda mais assustador”. Isso não é fraqueza, é um mecanismo humano de apego que, quando se mistura com carência e medo de perda, fica extremamente poderoso.
Não é exatamente “negação”, no sentido clínico do termo, mas pode haver uma mistura de apego inseguro, esperança de mudança e um padrão emocional aprendido ao longo do tempo. Quando você diz que reconhece que está errado mas mesmo assim retorna, isso sinaliza que sua mente sabe o caminho racional, mas seu emocional ainda está preso a algo que parece oferecer um alívio momentâneo. Já reparou o que você está buscando quando procura seu ex — amor, validação, sensação de pertencimento ou apenas que a dor pare por alguns minutos? E o que acontece dentro de você logo depois que ele o humilha?
Talvez uma pergunta importante seja: em qual momento do ciclo você sente que perde o controle? É no silêncio entre vocês? É quando sente saudade? Ou é quando vem o medo de ficar sozinho? Identificar esse ponto é um passo valioso, porque muitas vezes não é o ex que mantém a repetição, mas sim o que essa relação representa emocionalmente para você. E, quando você diz que parece que nunca vai sair disso, dá para sentir o quanto está cansado… mas também dá para perceber que algo dentro de você está pedindo mudança, justamente por reconhecer a vergonha e o desgaste.
Esse tipo de vínculo costuma se beneficiar muito de apoio profissional, não para cortar a relação à força, mas para entender o que ela reativa em você e fortalecer recursos internos que hoje estão fragilizados. Às vezes, o maior sofrimento não é a relação em si, mas a sensação de estar preso a uma versão de si mesmo que não combina com quem você gostaria de ser. Você consegue imaginar como seria sua vida emocional se, por um momento, essa repetição pausasse e você pudesse respirar com mais clareza?
Caso precise, estou à disposição.
Não é exatamente “negação”, no sentido clínico do termo, mas pode haver uma mistura de apego inseguro, esperança de mudança e um padrão emocional aprendido ao longo do tempo. Quando você diz que reconhece que está errado mas mesmo assim retorna, isso sinaliza que sua mente sabe o caminho racional, mas seu emocional ainda está preso a algo que parece oferecer um alívio momentâneo. Já reparou o que você está buscando quando procura seu ex — amor, validação, sensação de pertencimento ou apenas que a dor pare por alguns minutos? E o que acontece dentro de você logo depois que ele o humilha?
Talvez uma pergunta importante seja: em qual momento do ciclo você sente que perde o controle? É no silêncio entre vocês? É quando sente saudade? Ou é quando vem o medo de ficar sozinho? Identificar esse ponto é um passo valioso, porque muitas vezes não é o ex que mantém a repetição, mas sim o que essa relação representa emocionalmente para você. E, quando você diz que parece que nunca vai sair disso, dá para sentir o quanto está cansado… mas também dá para perceber que algo dentro de você está pedindo mudança, justamente por reconhecer a vergonha e o desgaste.
Esse tipo de vínculo costuma se beneficiar muito de apoio profissional, não para cortar a relação à força, mas para entender o que ela reativa em você e fortalecer recursos internos que hoje estão fragilizados. Às vezes, o maior sofrimento não é a relação em si, mas a sensação de estar preso a uma versão de si mesmo que não combina com quem você gostaria de ser. Você consegue imaginar como seria sua vida emocional se, por um momento, essa repetição pausasse e você pudesse respirar com mais clareza?
Caso precise, estou à disposição.
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- meu esposo falou uma vez pra mim que não queria saber da ex mulher do filho dele não queria abri conversas sobre assunto q não levava ao assunto do filho a ex dele postou uma foto do filho e ele comentou q parece com ele e ela respondeu com sim e ele reagiu com um coração pra ela.... fiquei pensando…
- Estou me sentindo insegura em relação ao meu namorado ter muitas amigas. Principalmente uma em específico que ele já gostou e ficou com ela logo antes de ter começado a ficar comigo e mesmo depois de a gente ter começado a namorar entre nunca parou de falar com ela. Ele sempre me trata muito bem e faz…
- Eu tô tendo dificuldades em ter atitude. Ela espera que eu a abrasse mas por algum motivo eu não consigo. E eu só queria ter um relacionamento saudável , sem brigas e etc
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