Estou com medo q ele vicie! Meu marido a cada 15 ou 20 ou 30 dias bebe e usa cocaína e logo se arrep

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Estou com medo q ele vicie! Meu marido a cada 15 ou 20 ou 30 dias bebe e usa cocaína e logo se arrepende muito e fica dias mal depois volta a fazer de novo! E eu n aguento mais viver assim quero ajuda-lo pois amo ele e é uma ótima pessoa! O que eu posso fazer???
A melhor maneira de ajudá-lo é incentivando-o a buscar um(a) psicólogo(a) ou psicanalista. Recomendo a você também buscar ajuda profissional. Um tratamento psicoterapêutico/ psicanalítico ajudaria a cada um de vocês a atravessar essa situação, sendo possível avaliá-la melhor e compreender as melhores formas de lidar com ela. Abs

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Quando ele estiver sóbrio, converse com ele e tente entender o que está acontecendo. Provavelmente ele está passando por problemas que não está conseguindo resolver e vê na bebida e nas drogas uma maneira de fugir ou aliviar o "peso". Tente convencê-lo a procurar ajuda psicológica durante esta fase, para entender que existem vários caminhos melhores para resolver os problemas. Boa sorte!
Olá! É importante que ele descubra o que está por trás desta vontade de ficar sob o uso dessas substâncias. Por vezes não é somente um motivo, mas um acúmulo de coisas que o fizeram buscar estar fora da sobriedade da vida. Através de um tratamento psicoterapêutico ele pode enxergar esses motivos e aprender a lidar com eles sem a ajuda dessas substâncias. Abraços!
Converse com ele a respeito de sua preocupação, o valor afetivo da relação que vocês mantém pode ser um começo importante para sensibilizá-lo sobre o que está acontecendo e sobre formas de receber ajuda. Um tratamento psicólogico / psicanalítico, como sugerido pela colega, pode ser de grande ajuda.
Olá! Concordo com os colegas acima... converse com ele e ofereça ajuda. Somente ele pode mudar... por mais que isso te faça sofrer a escolha é dele... Procure cuidar de você, para que esteja forte para ajudá-lo. Há vários grupo de ajuda como Amor Exigente e vários outros que podem oferecer apoio para vocês. O cônjuge sofre e acaba se tornando codependente nesse processo, ou seja, torna-se doente também, abrindo mão de sua vida para cuidar do outro, preocupando-se e fazendo de tudo para que não beba ou use a droga. Por isso, é importante cuidar de você, sair da codependência para poder ajudá-lo. Procure ajuda e cuide de você!
Bom dia. Existem dois principais tratamentos hoje em dia para casos de toxicomania (vício em drogas): redução de danos e abstinência. A abstinência nem sempre se mostra muito efetiva, já que afasta de uma vez só o usuário da substância, sem levar em consideração os efeitos que isso terá sobre a pessoa. A redução de danos (ou RD) já tem uma perspectiva de tratamento mais contínuo e não visa, necessariamente, o abandono do uso completo de substâncias. Mas não se engane ao pensar que a RD incentiva o uso de drogas. Pelo contrário: ajuda o usuário a ter mais autonomia e a entender o papel que a substância tem em sua vida. As drogas sempre estiveram presentes na sociedade, como o álcool, por exemplo. Mas quando o uso se torna prejudicial, geralmente ele vem encobrir uma falta/carência que a pessoa tem em sua vida e não encontrou formas melhores de lidar com ela. Sendo algo inconsciente, não vale a pena culpar ou brigar com a pessoa, pensando que isso fará com que ela mude. É preciso tratamento. O mais indicado seria ele procurar um psicólogo para dar mais orientações para ele e para as pessoas do convívio (como você mesma). Há solução, mas exige paciência e a busca por ajuda de pessoas especializadas.
Bom dia! Sua razão de preocupação é perfeitamente correta. Seria muito importante procurar especialista em toxicomania ou então um centro, como o CAPS, Centro de Atenção Psicossocial, para lhe indicar lugares onde são atendidos os toxicômanos. Desculpe, nomeá-lo assim, mas pode-se perceber que já há uma dependência tanto física como emocional, mesmo que não sendo cotidianamente, ahá algo a ser olhado, cuidado e quem sabe medicado, além ao meu ver, um trabalho de escuta com um profissional da Psicologia, para sentir junto com ele suas questões existenciais, seus conflitos, suas buscas ou frustrações, enfim, sua história de vida. Não deixe o tempo passar.
Olá, acho que seria interessante conversar com ele e tentar convence-lo de fazer psicoterapia, pois irá ajudar muito. E também observe como é essa dependência dele, quando e como ele procura suar essas substâncias( quando está com raiva, ansioso ou triste?) observe esses movimentos dele. mas o ideal mesmo é procurar ajuda psicológica.
De um modo geral, quando um membro da família está adoecido, todo o sistema familiar adoece também. Portanto, acredito, que inicialmente você, que tem a motivação e entende a necessidade de ajuda profissional, poderia procurar um psicólogo para lhe ajudar a lidar com essa situação, afinal de contas, você também está em sofrimento por conta disto. Este poderá lhe orientar em como colaborar para que seu cônjuge deseje iniciar um processo de terapia, evitando assim que o problema se agrave, além de lhe ajudar a encontrar recursos internos para lidar com esta problemática.
Primeiramente seu marido tem de desejar ajuda caso contrário você não poderá auxiliar. No entanto você pode ressignificar sua escolha por esta relação adoecida. Busque terapia para você.
Lendo seu relato chego a pensar em como você tem lidado com isso, essa situação nunca é fácil pra quem convive com uma pessoa que ingere bebidas e drogas. É importante você se cuidar também nesse período, um acompanhamento psicológico iria te ajudar neste momento.
Para ele recomento acompanhamento psicológico e psiquiátrico medicamentos pode ajuda-lo nesta situação.
Inicialmente a questão do tratamento precisa ser aceita por ele, só haverá alteração de comportamento se ele quiser.
Assim que ele aceitar, o acompanhamento terapêutico, concomitantemente com o psiquiátrico, irá ajuda-lo bastante.
Pelo relato, está no início desses comportamentos, o que, possivelmente, é mais fácil para se conseguir alteração mais rápido.
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O uso de alcool associado a cocaina acaba sendo muito comum, pelo relato parece já haver um vício, não necessariamente o vício se da pelo uso diário, mas pelo uso associado, como por exemplo para fazer ou conseguir algo.
Sua ajuda é muito importante, tente ajuda-lo a buscar ajuda terapêutica e em grupos de AA e NA.
Caso ele nao consiga ir sozinho, va com ele no início, procurar ajuda para você sera importante também para que assim vc sendo ajudada possa ajida-lo
Att.Eduardo
A dependência de substâncias é um problema sério que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Embora existam várias substâncias que podem ser aditivas, o uso de drogas ilícitas é a forma mais comum de dependência.

Embora o uso de drogas ilícitas possa levar a vários problemas de saúde, há tratamentos disponíveis que podem ajudar a pessoa a se livrar da dependência. O tratamento pode ser feito em clínicas especializadas ou em programas de recuperação domiciliar.

O objetivo do tratamento é ajudar a pessoa a se livrar da dependência e a manter-se abstinente. Na maioria dos casos, o tratamento é longo e exige dedicação por parte da pessoa.

Embora o uso de drogas ilícitas possa levar a vários problemas de saúde, há tratamentos disponíveis que podem ajudar a pessoa a se livrar da dependência.

A psicoterapia pode ser uma boa estratégia para ajudar a pessoa a superar a dependência. A terapia pode ajudar a pessoa a entender os motivos pelos quais está usando drogas e a identificar os problemas emocionais que estão por trás do uso de substâncias.

A psicoterapia também pode ajudar a pessoa a desenvolver habilidades para lidar com as emoções e os problemas do cotidiano. A terapia pode ser feita por um psicólogo ou por um terapeuta.

A hipnose clínica tem se mostrado cada vez mais eficiente no tratamento de diversas condições, incluindo a dependência de substâncias. Sabe-se que a hipnose é capaz de alterar a forma como processamos informações, portanto, ela pode ser extremamente útil na mudança de comportamentos e hábitos.

Eu recomendo a hipnoterapia no tratamento de seu esposo. Os principais benefícios da hipnose clínica para o tratamento da dependência química são os seguintes:

A hipnose clínica é capaz de alterar a forma como a pessoa processa informações, o que pode ajudar a mudar os comportamentos e os hábitos relacionados à dependência química. Ela é capaz de reduzir a ansiedade, a depressão e os outros sintomas relacionados à dependência química. Ela possibilita reduzir a tolerância à droga e os efeitos negativos do uso de drogas. Aumenta a motivação para o tratamento da dependência química. Aumenta a autoestima da pessoa e ajudá-la a se sentir melhor consigo mesma e também sua capacidade de concentração e de foco da pessoa.

Por fim, é importante destacar que a hipnose clínica é uma excelente alternativa aos tratamentos convencionais para a dependência química e que é altamente recomendável que as pessoas que sofrem com este problema procurem a ajuda de um hipnoterapeuta.
Primeiramente vou esclarecer que dentro dos estudos de saúde mental, não fazemos distinção prática entre álcool, cigarro e outras drogas. Todas as substâncias que causam alteração do estado de consciência, são drogas psicoativas. O que muda são as classificações de ordem legal – as drogas recreativas legalizadas, drogas recreativas ilegais e drogas de uso terapêutico controlado com potencial de uso e abuso recreativo.

Dentro do campo da drogadicção, ou adicções em geral – aquilo que comumente chamamos de vicio ou dependência – temos diversas escalas, testes e outros instrumentos para avaliar se existe um padrão de comportamento ou consumo que possamos considerar como uma adicção e quão grave está o quadro.

A periodicidade, frequência ou concomitância são fatores que fazem parte dessa avaliação. Por exemplo, se uma pessoa faz consumo de cocaína ou outra substância uma vez por mês – todo mês, salva raras exceções – fica estabelecido uma frequência de uso. Normalmente essa periodicidade e’ um indicativo de padrão de consumo preocupante, que pode ser abusivo e se encaixar dentro da drogadicção.

Ah, mas e o hábito? Não podemos dizer que a pessoa tem um hábito de uso? Bom, podemos, mas a linha que separa o hábito, o abuso e a drogadicção e’ muito tênue. Por isso não podemos fazer hipótese diagnostica baseada apenas em uma informação. Precisamos fazer uma avaliação completa, com diversos fatores, pois cada caso é um caso.

E a concomitância? Bom, é da mesma ordem de funcionamento da frequência, a única diferença entre ambas é que a frequência é um padrão de consumo baseado no tempo, e a concomitância é um padrão de consumo baseado em uma situação. Por exemplo, a pessoa que toda vez que consome bebida alcoólica, ou toda vez que consume acima de uma determinada dose de bebida alcoólica, faz uso concomitante de cocaína.

Outros fatores para avaliação de casos relacionados a adicção são os efeitos adversos no humor e produtividade – antes, durante e depois do consumo da substância. Por exemplo, a pessoa que depois de consumir uma substância - seja ela maconha, cocaína, álcool, êxtase; não importa – fica arrependido, ou seja, sofre por ter feito o que fez. Passa dias mal, seja deprimido, estressado, apático, sem energia. Temos aí um dado relevante e preocupante para avaliação do caso. Outras possibilidades incluem a pessoa que tem comportamentos de risco ou desagradáveis, durante o efeito da substância. Um clássico que é muito doloroso é a agressividade e ou agressão doméstica acompanhada do consumo de álcool.

Dentro desse espectro de avaliação, temos muitos fatores importantes, que não cabem nessa resposta.

Ok, mas e como podemos resolver, ajudar, problemas relacionados ao uso, abuso e adicção?

Cada caso é um caso, não existe receita de bolo, mas vamos ver o que podemos fazer.

Primeiramente, temos que tirar o estigma com relação aos vícios. Vou ser honesto aqui, nunca conheci uma pessoa que não tenha algum vicio. Já conheci pessoas que tem vícios “saudáveis”, mas sem vícios, não. “Ahh todo dia quando eu acordo eu tomo café” – Pois é, é uma drogadicção em cafeína. Então vamos tentar superar juntos o estigma de que a pessoa que tem dificuldades com adicções seja uma pessoa má, ou de baixas qualidades morais, fraca, etc.Vamos pela via do amor e do cuidado.

Beleza, e depois? Podemos conscientizar a pessoa a respeito do que ela está passando. Muitas vezes a pessoa nem se dá conta de que ela tem um padrão de frequência de consumo, das consequências para saúde física e mental dela. De como o humor dela fica afetado as vezes por dias ou semanas, depois do consumo dela. Então podemos carinhosamente comunicar nossas observações e preocupações.

Dentro dessa linha de conscientização, podemos também entrar no campo da psicoeducação. Então podemos compartilhar vídeos, artigos, filmes, para pessoa conhecer um pouco mais sobre o que ela está vivendo, sobre o que ela está utilizando. Esse resposta mesmo é uma pequena colaboração no campo da psicoeducação. Não sabe por onde começar? Manda esse essa resposta para o seu ente querido.

Mas, tem uma outra alternativa? Marca um atendimento para fazer uma sessão de psicoeducação. Ahn? é, isso mesmo, não precisa convidar a pessoa a começar a fazer terapia logo de cara. Não, vamos com calma, conversamos sem preconceitos sobre o que a pessoa está utilizando, explicamos as consequências especificas para o caso dela a curto, médio e longo prazo, sem comprometimento nenhum dela retornar para fazer avaliação ou terapia. No mínimo a pessoa sai dessa sessão com muito mais conhecimento e motivação para pensar sobre o seu consumo e cuidar de si.

Maravilha, agora temos um ambiente acolhedor, sem estigma, com conhecimento e cuidado. Quais os próximos passos? Primeiramente precisamos fazer uma avaliação psicológica, para entender exatamente o funcionamento, gravidade e possíveis causas da drogadicção da pessoa. Depois, munidos do entendimento do caso, vamos criar um plano de tratamento específico para as necessidades individuais dela. A minha linha de trabalho é através da psicologia integrativa, dentro dessa perspectiva temos muitas ferramentas para enfrentar esse tipo de dificuldade. De acordo com as necessidades do paciente podemos resolver apenas com terapia individual, mas se necessário, vamos alinhar todo tipo de cuidado relacionado a saúde física, mental, social e espiritual da pessoa. O que for bom e necessário para ela.

“Ahh, mas o meu ente querido se recusa terminantemente a ir para uma primeira sessão com um psicólogo.” Tudo bem, isso faz parte, acontece muito. Não tente forcar a pessoa a se tratar, isso dificilmente vai dar certo e pode até piorar o uso e abuso de substâncias. Você está sofrendo com a situação? Quer tomar uma postura ativa com relação ao problema? Marque um atendimento para você, não tem problema que você não é usuária. Vamos conversar sobre o seu sofrimento, tentar encontrar soluções para que você possa ficar bem, e estando bem, consciente, juntos podemos desenvolver estratégias para tentar alcançar essa pessoa querida e tocar o sofrimento dela com amor.
Olá, imagino que nao seja nada facil ver quem se ama buscar refugio nas drogas ou alcool, você poderá ajudá-lo, encontrando o melhor momento quando ele estiver sóbrio e falar sobre seus sentimentos enquanto esposa, dizer que estará ao lado dele e incentiva
á-lo a buscar ajuda profissional de um(a) psicólogo(a) e psiquiatra e para você também sugiro que busque ajuda para aprender como lidar com tudo isso. A droga por si já é considerado um sintoma de que não está bem, caso ele não queira, cuide de sua saúde emocional.
Olá, é bom que voce saiba seus limites, ate onde aguenta esta situação e necessário que voce mostre pra ele que ele precisa se cuidar, mas a decisão é sempr da pessoa
Olá! Deixa eu tentar explicar por que o uso de substâncias químicas como o álcool e a cocaína são repetitivos.

A cocaína é uma droga que pode ter efeitos negativos no cérebro e causar dependência. Quando a cocaína é consumida, ela atua aumentando a quantidade de dopamina, um neurotransmissor, no cérebro. A dopamina é responsável por regular o prazer e o humor, mas quando há um aumento excessivo dela no cérebro, isso pode levar a sentimentos intensos de euforia e energia. Já o álcool é uma substância que também pode afetar negativamente o cérebro e causar dependência. Quando consumimos álcool, ele é rapidamente absorvido pelo sangue e viaja para o cérebro, onde pode afetar a maneira como as células cerebrais se comunicam. E o álcool também pode afetar a recaptação de neurotransmissores no cérebro, incluindo a dopamina e a serotonina.

O uso simultâneo de álcool e cocaína é comum porque as duas drogas têm efeitos diferentes no cérebro, e as pessoas podem procurar a combinação para intensificar seus efeitos de prazer ou para contrabalançar os efeitos negativos de uma das drogas.

Por exemplo, a cocaína é um estimulante, que pode aumentar a atenção, a energia e o prazer, mas também pode causar ansiedade e paranoia. Por outro lado, o álcool é um depressor, que pode reduzir a ansiedade, diminuir a inibição social e aumentar a sensação de relaxamento. A combinação das duas drogas pode resultar em efeitos mistos, com a pessoa experimentando a euforia da cocaína e a redução da ansiedade do álcool.

Se uma pessoa já não consegue parar de fazer uso, é porque os efeitos químicos e psicológicos já começaram a se instalar. A saída é tentar entender os fatores que estão levando isso a acontecer. Em geral, são questões emocionais que estão sendo difíceis de lidar.
Você pode conversar com ele sobre seus medos, mostrar sua preocupação e reafirmar que você tem o desejo e está disponível para ajudá-lo. É importante também não descuidar de você, observar se essa situação está te prejudicando de alguma forma e colocar seus limites. Abraço

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