Olá tenho dificuldade de me socializar tenho medo de reuniões com outras pessoas isso pode se dizer
89
respostas
Olá tenho dificuldade de me socializar tenho medo de reuniões com outras pessoas isso pode se dizer que é fobia social ou eu sou antissocial?
Olá! A fobia social ou transtorno de ansiedade social é caracterizada por um medo persistente, intenso e desproporcional diante de situações de interação social, enquanto que o termo "antissocial" é reservado aos indivíduos que sistematicamente violam as regras da sociedade para obter vantagens pessoais. Pelo seu relato está mais associado ao transtorno de ansiedade social; mas o ideal é procurar um psicólogo para uma avaliação, diagnóstico que engloba vários fatores e sintomas e tratamento onde é possível obter ótimos resultados. Sou especialista em Saúde Mental e fico à disposição para ajuda-lo. Um abraço
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Difícil enquadrar em fobia social somente com essa informação, esse medo pode ter outras origens, como medo de falhar, de ser avaliado, ou outros motivos. Um acompanhamento psicoterapêutico pode te ajudar bastante em entender a situação e te dar ferramentas para trabalhar.
A terapia cognitiva comportamental é bastante aconselhada para este tipo de questão.
A terapia cognitiva comportamental é bastante aconselhada para este tipo de questão.
Te convidamos para uma consulta: Terapia cognitivo comportamental - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
A definição de um diagnóstico é fácil de encontrar na internet. Não se prenda a uma definição. Antes de qualquer julgamento, procure um terapeuta que junto com voce possa te dar estas respostas e descobrir o motivo de seus medos e te dar sustentação para enfrentá-los.
Olá, a princípio vc tem uma ansiedade que não permite com que se relacione de forma saudável em um ambiente com muitas pessoas. Não vamos pensar num diagnóstico, mas quero que pense que tudo isso pode apenas ser um medo de ser julgado mal pelos outros. Estar sob a observação de outras pessoas, por vezes é incômoda, mas a maioria dos nossos medos estão apenas na nossa imaginação. Procure uma psicoterapia, ajudará bastante.
Oi, como alguns colegas disseram aqui é dificil um diagnóstico a partir de seu relato, seria importante você ir a uma consulta de especialista na psicologia para que possa ter uma resposta mais precisa e pode trabalhar com você este sintoma e ter uma precisão no diagnostico. Caso necessário este pode lhe indicar um tratamento adequado e até mesmo um inicio de psicoterapia.
A disposição para demais dúvidas.
A disposição para demais dúvidas.
Não se preocupe com tanto nomes, conceitos e diagnósticos. Apenas saiba que para vencer desafios você precisa de estratégias eficazes. Eu diria que a Terapia EMDR pode ser uma grande aliada nisso. Um abraço!
Olá, como já disseram, é difícil diagnosticar com tão poucos dados. Mas também não se preocupe com o diagnóstico, procure uma psicoterapia para investigar o que fez você sentir isso e como você pode fazer para melhorar nisso. Qualquer coisa, estou à disposição. Abraços e boa sorte.
Olá! Pela sua fala inicial possivelmente não se enquadra no diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial. Geralmente quem tem esse trastorno tem pensamentos e atitudes disfuncionais. No caso, essas pessoas tendem a explorar as outras para ter algum ganho, seja material ou mesmo pessoal. Esse seu medo de socializar, participar de reuniões e outros pode ser da sua própria personalidade, uma possível timidez, por ser uma pessoa mais introspectiva ou receio de errar e do julgamento dos outros. Para ser fobia social geralmente as pessoas com esse transtorno, quando até mesmo com as interações sociais cotidianas causam ansiedade irracional, medo, autoconsciência e constrangimento. É preciso um acompanhamento psicoterápico para um melhor diagnóstico e acompanhamento ficado. Espero ter ajudado.
Não necessariamente. Conversar sobre como é essa dificuldade de socializar e o medo de reuniões com outras pessoas pode ser um ponto a ser feito.
Olá, é preciso uma avaliação com um especialista para fechar o diagnóstico, nao se limite em auto análise, nosso emocional é um equilíbrio de todas as emoções, é preciso identificar se o que esta acontecendo é patológico, procure um especialista.
Olá, muitas pessoas apresenta comportamentos de timidez, em alguns casos é normal, mas é importante saber em que grau isso estar. Se esse comportamento ainda proceder e estiver trazendo prejuizo.
E necessário procurar ajuda de um terapeuta para juntos avaliar esta questão e saber da origem desde medo.
E necessário procurar ajuda de um terapeuta para juntos avaliar esta questão e saber da origem desde medo.
Olá, você simplesmente é uma pessoa tímida, introvertida.
Não há diagnóstico a se enquadrar.
Não há diagnóstico a se enquadrar.
independente do diagnóstico, vemos aí o pano de fundo da ansiedade e para tanto, é possível tratá-la, adentrando em alguma situação de medo passado que desencadeou a fobia...
Olá ! Fobia e ansiedade social são dois termos diferentes para a mesma coisa. Trata-se de uma desregulação no cérebro que aumenta a ansiedade e consequente o sinal de alerta, e a pessoa sente medo em situações que envolvam avaliação de pessoas. Tem tratamento que pode ser apenas com psicoterapia e coadjuvantes como a prática de atividade física, e em alguns casos a medicação deve ser incluída. Para saber o tratamento adequado para seu caso, busque uma avaliação. O termo antissocial na saúde é usado para outro transtorno ( de personalidade muito diferente do que descreveu aqui). A TCC terapia cognitivo-comportamental tem boa resposta para estes casos pois inclui treinamentos para se expor.
Definir o transtorno de ansiedade , fobia social ou comportamento antissocial não ajuda , e nem fará com que vc se sinta melhor . É indicado que procure ajuda profissional pra identificar as causas , porque fatalmente acarretam prejuízos nas relações sociais , afetivas e de trabalho .Estou a disposição .
Medo de seu desempenho em reunião tem a ver com ansiedade de desempenho, não exatamente tem relação com a personalidade antissocial, que precisa de outros critérios para que seja diagnosticado, não apenas o relatado. De qualquer forma, é importante fazer uma avaliação profissional, mas podemos adiantar que se trata de ansiedade, independente de qualquer outro diagnóstico.
Olá, se faz necessário você passar por um profissional qualificado para que através da escuta ele possa lhe ajudar a resolver esse problema do medo de falar em público. Geralmente está relacionado a algum trauma vivido em algum momento de sua vida. Muitas vezes não lembramos imediatamente. Pode estar relacionado também com uma baixa auto-estima. O medo nos impede de realizar atividades importantes nos paralisando diante de ameaças eminente... A pergunta seria: essas pessoas lhe causarão alguma ameaça? Se não, você deveria tentar se reunir e enfrentar o problema, aos poucos... Você consegue! Só precisa de um bom tratamento. Abraço.
Olá,
Sim, pode ser um sintoma de fobia social, ou mesmo ansiedade generalizada, lhe indico a Terapia Cognitivo Compotamental que irá te ajudar nesse sentido.
Sim, pode ser um sintoma de fobia social, ou mesmo ansiedade generalizada, lhe indico a Terapia Cognitivo Compotamental que irá te ajudar nesse sentido.
É preciso ser feita uma análise desse caso, pois somente o fato do contato social e o medo de reuniões não se caracteriza um diagnóstico. Esse tipo de comportamento precisa ser melhor entendido e esclarecido.
Olá, antes de colocar um diagnóstico, é importante entender como você se sente diante de situações que fica em exposição. Como é para você compartilhar o seu mundo e receber o do outro. A terapia vai auxiliar a entender e transpor, desenvolvendo habilidades e superando dificuldades.
É necessário que seja feita uma avaliação mais completa, a terapia ajudará você não só a identificar nomenclaturas para o que sente, como também te ajudará a ganhar um novo olhar possibilitando resultados diferentes de comportamentos.
Essa ansiedade que você sente é muito mais comum do que parece. Está relacionada com o medo do julgamento dos outros, e do sentimento de desvalia.
A psicoterapia é extremamente recomendada, e em alguns casos o uso de medicamentos prescritos e acompanhados por médicos podem ajudar bastante com o alívio de alguns desconfortos da ansiedade.
Uma sugestão seria a terapia com EMDR que tem ótimas respostas para ansiedades de um modo geral.
Espero ter ajudado!
Abraços!
A psicoterapia é extremamente recomendada, e em alguns casos o uso de medicamentos prescritos e acompanhados por médicos podem ajudar bastante com o alívio de alguns desconfortos da ansiedade.
Uma sugestão seria a terapia com EMDR que tem ótimas respostas para ansiedades de um modo geral.
Espero ter ajudado!
Abraços!
Olá. Essas características citadas não se enquadram no transtorno de personalidade anti-social. No caso da fobia social ou ansiedade social, pode ser, mas é preciso fazer uma avaliação mais profunda. Se te causa prejuízo, sofrimento, se você deixa de conquistar ou fazer coisas que deseja por essa dificuldade, pode sim ser um problema a ser tratado. Há vários tratamentos psicoterápicos que podem ajudar. Vão te ensinar estratégias para enfrentar seus medos e verificar se há raízes mais profundas que também precisam ser tratadas. Espero poder ter ajudado.
Olá, boa noite! As habilidades sociais dependem de suas percepções, de como você se vê como enxerga o mundo e às perspectivas de futuro. O individuo habilidoso socialmente precisa agir de acordo com os seus pensamentos e sentimentos (coerência) e seu comportamento no contexto social deve ser adaptativo, produzindo ganhos (funcionalidade). Pode acontecer de você possuir tais habilidades e não fazer uso por diversos motivos, como ansiedade, crenças disfuncionais, timidez, entre outros. O fato é que não conhecer a sua história de vida, inviabiliza qualquer hipótese diagnostica. Procure um terapeuta para fazer uma avaliação psicológica, preferencialmente que trabalhe com Terapia Cognitivo Comportamental. Espero ter contribuído. Abraços.
Muito difícil fechar um diagnóstico apenas com essas indicações que vc manda. Existem muitas outras coisas por trás de um medo social, podemos trabalhar com a hipótese de medo do olhar dos outros, do julgamento, baixa autoestima, entre outros. Convém procurar psicoterapia (não apenas em TCC) mas em outras abordagens também e buscar autoconhecimento e construção de mecanismos de enfrentamento. Abraços!
Olá. Também é importante frisar que termos como fobia ou antisocial, por exemplo, possuem sentidos diferentes na linguagem popular e nas teorias psicológicas. Além disso, é preciso considerar fatores culturais, sociais que muito comumente ditam normas do que é "ser normal". Penso que o mais interessante seria você refletir sobre o que causa essas dificuldades de socialização, quando elas se iniciaram e o que você está disposto a fazer para lidar melhor com isso. A psicoterapia pode ser um processo importante para que você encontre o seu jeito de lidar com o outro e com você mesmo!
Nomear com uma entidade clínica o que vc sente, não acrescenta nem ajuda a superar essas atitudes suas. Se elas lhe incomodam, o ideal é procurar ajuda psicoterapéutica. Num tratamento vc terá que pôr palavras ao que lhe acontece. Só assim conseguirá encontrar as respostas e as formas de se defrontar com seus temores.
A disposição.
A disposição.
Olá, antes de se enquadrar em uma determinada coisa, se faz necessária uma análise mais detalhada do caso como um todo.
Um bom profissional da Psicologia pode lhe ajudar com isso, com toda certeza.
Um bom profissional da Psicologia pode lhe ajudar com isso, com toda certeza.
Boa tarde!
Segundo o DSM V, o transtorno de ansiedade social, as habilidades de comunicação social desenvolveram-se de forma correta, mas não são utilizadas devido a ansie-
dade, medo ou sofrimento acerca de interações sociais.
Então você precisa ressignificar pensamentos, emoções e comportamentos e ao mesmo tempo ir gradativamente diminuindo essa ansiedade, quando necessário o psicólogo pedirá avaliação do médico psiquiatra para ver se tem necessidade de entrar com psicofármacos também.
Um abraço!
Segundo o DSM V, o transtorno de ansiedade social, as habilidades de comunicação social desenvolveram-se de forma correta, mas não são utilizadas devido a ansie-
dade, medo ou sofrimento acerca de interações sociais.
Então você precisa ressignificar pensamentos, emoções e comportamentos e ao mesmo tempo ir gradativamente diminuindo essa ansiedade, quando necessário o psicólogo pedirá avaliação do médico psiquiatra para ver se tem necessidade de entrar com psicofármacos também.
Um abraço!
Olá seria interessante você passar por um psicólogo cognitivo comportamental, em uma primeira sessão ficaria mais fácil ele ouvir sobre esses sintomas e juntos chegarem a um diagnostico.
Pode ser um pouco de insegurança . Fique em paz . Isso eh mto comum . Procure um psicólogo .
Olá, Não se prenda a uma definição. A princípio você tem uma ansiedade que não permite com que se relacione de forma saudável em um ambiente com muitas pessoas é preciso trabalhar novas formas de encarar esta situação para que você consiga se sentir bem e viver de forma funcional. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Olá, como vai?
Depende muito de vários fatores, nem todo comportamento é patologizavel. Assim, é legal, caso o comportamento lhe incomode e/ou gere prejuízo social/laboral, que você procure acompanhamento psicológico, isso impactará positivamente na sua qualidade de vida.
Depende muito de vários fatores, nem todo comportamento é patologizavel. Assim, é legal, caso o comportamento lhe incomode e/ou gere prejuízo social/laboral, que você procure acompanhamento psicológico, isso impactará positivamente na sua qualidade de vida.
Olá! Apenas com essa informação não é possível fazer qualquer tipo de diagnóstico. É preciso consultar um especialista Psiquiatra e um Psicólogo para um diagnóstico cuidadoso, pois existem vários fatores que precisam ser avaliados para se chegar a um diagnóstico. Não se prenda a um diagnóstico, pois nem sempre os comportamentos são patológicos. Se esses comportamentos te geram prejuízos ou angústias, recomendo que procure ajuda de um Psicólogo. Será um prazer te ajudar. Fico à disposição! Abraço!
Olá, na saúde mental o termo antissocial refere a um transtorno de personalidade e que não está diretamente ligado aos pontos relatados. Para avaliação adequada do seu caso e possível diagnóstico é necessário buscar por um profissional de saúde mental (psicólogo clínico/médico psiquiatra). Espero ter ajudado!
Olá, boa tarde! A sua dificuldade de se socializar e ter medo de reuniões com outras pessoas é uma questão emocional que deve ser tratada com a psicoterapia. O diagnóstico só poderá vir com uma avaliação psicológica, mas não se prenda a isso, o principal é você começar uma terapia para cuidar disso, pois é algo que pode afetar o seu trabalho e suas relações pessoais. Espero ter ajudado, fique bem!
Olá, boa noite! Esses sintomas que você apresenta podem ser superados, com a ajuda profissional. Cuide de si. a psicoterapia é um ótimo recurso que pode lhe ajudar lhe dar com estas situações.
Olá,
É importante que você procure um psicólogo para que ele possa avaliar sua situação e ajudá-lo a lidar com ela. A fobia social é um transtorno de ansiedade caracterizado por medo intenso e persistente de situações sociais, como reuniões, palestras ou qualquer outra situação em que você possa ser julgado ou criticado por outras pessoas. É importante que você procure ajuda para que possa aprender a lidar com esses sentimentos e superar sua fobia social. O psicólogo pode ajudá-lo a entender melhor suas emoções e a desenvolver estratégias para lidar com elas. Ele também pode ajudá-lo a desenvolver habilidades sociais, como comunicação eficaz, para que você possa se desenvolver na sua vida profissional e pessoal.
É importante que você procure um psicólogo para que ele possa avaliar sua situação e ajudá-lo a lidar com ela. A fobia social é um transtorno de ansiedade caracterizado por medo intenso e persistente de situações sociais, como reuniões, palestras ou qualquer outra situação em que você possa ser julgado ou criticado por outras pessoas. É importante que você procure ajuda para que possa aprender a lidar com esses sentimentos e superar sua fobia social. O psicólogo pode ajudá-lo a entender melhor suas emoções e a desenvolver estratégias para lidar com elas. Ele também pode ajudá-lo a desenvolver habilidades sociais, como comunicação eficaz, para que você possa se desenvolver na sua vida profissional e pessoal.
Pode ser apenas uma dificuldade, indico que inicie o acompanhamento psicológico para avaliar o seu caso e buscar solucionar essas questões.
Olá! Entendo que você esteja enfrentando dificuldades de socialização e buscando compreender melhor sua situação. Ter medo de reuniões sociais e sentir-se desconfortável nessas situações pode ser indicativo de fobia social, mas é importante lembrar que cada pessoa é única e que apenas um profissional de saúde mental pode fazer um diagnóstico preciso. Independentemente do rótulo, o mais importante é buscar apoio e compreensão. Busque ajuda de um psicólogo ou terapeuta que possa avaliar sua situação individualmente e fornecer orientação adequada. Você não está sozinho e existem estratégias terapêuticas eficazes para ajudá-lo a superar seus medos e se sentir mais à vontade em situações sociais. Lembre-se de que o caminho para a melhora é um processo gradual e que é possível desenvolver habilidades sociais e construir relacionamentos positivos. Espero ter auxiliado, abraços!
Como apontado por vários colegas, não é possível afirmar somente com essas informações. Fobias se caracterizam por medo, exagerado e reações de ansiedade diante da situação. Antissocial é mais caracterizados por comportamentos de oposição à situações ou acordos sociais. Espero ter ajudado.
Acho interessante buscar um psicólogo e falar a respeito.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
A dificuldade de se socializar e o medo de se reunir com outras pessoas podem indicar a presença de fobia social, que é um transtorno de ansiedade caracterizado por ansiedade intensa em situações sociais. No entanto, é importante destacar que não é necessariamente uma questão de ser antissocial.
A fobia social envolve uma ansiedade excessiva em relação a ser julgado, avaliado ou envergonhado em situações sociais, o que pode levar a evitar essas situações ou enfrentá-las com grande desconforto. Um psicólogo ou profissional de saúde mental pode avaliar seus sintomas e fazer um diagnóstico adequado, além de oferecer estratégias para lidar com essa ansiedade social, seja por meio de terapia ou outras abordagens.
Lembrando que não importa a terminologia, o importante é buscar ajuda se você estiver enfrentando essas dificuldades. Um profissional pode ajudar a compreender suas preocupações e desenvolver maneiras de lidar com elas de maneira mais saudável.
A fobia social envolve uma ansiedade excessiva em relação a ser julgado, avaliado ou envergonhado em situações sociais, o que pode levar a evitar essas situações ou enfrentá-las com grande desconforto. Um psicólogo ou profissional de saúde mental pode avaliar seus sintomas e fazer um diagnóstico adequado, além de oferecer estratégias para lidar com essa ansiedade social, seja por meio de terapia ou outras abordagens.
Lembrando que não importa a terminologia, o importante é buscar ajuda se você estiver enfrentando essas dificuldades. Um profissional pode ajudar a compreender suas preocupações e desenvolver maneiras de lidar com elas de maneira mais saudável.
Olá! Acho importante poder conversar em sessão com um(a) terapeuta de sua confiança sobre como é essa dificuldade de socialização e o medo de reuniões com outras pessoas. Investigar melhor essas questões em um espaço adequado poderá te auxiliar.
Olá! Somente com uma descrição resumida seria irresponsável diagnosticar uma conduta, sendo que existem vários fatores que podem influenciar nessa conduta. Prestar atenção em suas atitudes e sentimentos, além da busca por consulta psicológica, podem lhe auxiliar nesse processo.
Olá! Sinto muito pelo seu sofrimento, imagino o quanto isso deve lhe privar de muitas oportunidades. É mais possível que seja uma fobia social, medo de ser desaprovada (o), medo do julgamento do outro. E claro que não podemos deixar de olhar para as suas características pessoais, como personalidade, timidez, história de vida, importância da sua carreira na sua vida. Ter um transtorno antissocial já diz respeito a outro quadro bem diferente, que se caracteriza por respostas de agressividade, violência, transgressões sociais. Sugiro a psicoterapia comportamental neste caso. Agende uma sessão e poderemos cuidar disso com mais tempo e profundidade. E acredite, tem muito a ser feito! Grande abraço
É mais provável que o que você esteja vivenciando seja fobia social (transtorno de ansiedade social), e não um comportamento antissocial. Pessoas com fobia social têm um desejo de se conectar com os outros, mas enfrentam ansiedade intensa e medo de julgamento. Já o transtorno de personalidade antissocial não envolve medo social, mas sim um padrão de comportamento impulsivo e de desrespeito por normas sociais.
Se os sintomas estiverem afetando sua vida de forma significativa, buscar o apoio de um psicólogo ou psiquiatra pode ser muito útil para compreender melhor suas dificuldades e desenvolver estratégias para lidar com elas. Hoje já existem várias possibilidades eficazes como o uso da Realidade Virtual para vencer as fobias específicas e ansiedade social. Procure por este profissional que faça uso desta ferramenta e usufruía dos benefícios.
Se os sintomas estiverem afetando sua vida de forma significativa, buscar o apoio de um psicólogo ou psiquiatra pode ser muito útil para compreender melhor suas dificuldades e desenvolver estratégias para lidar com elas. Hoje já existem várias possibilidades eficazes como o uso da Realidade Virtual para vencer as fobias específicas e ansiedade social. Procure por este profissional que faça uso desta ferramenta e usufruía dos benefícios.
O que você descreve parece mais com fobia social do que ser apenas "antissocial". A fobia social (ou transtorno de ansiedade social) é um tipo de transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo intenso de ser julgado ou avaliado negativamente por outras pessoas, principalmente em situações sociais, como reuniões, encontros ou apresentações. Esse medo pode gerar sintomas como:
Ansiedade intensa antes de eventos sociais;
Medo de ser criticado ou embaraçado em público;
Evitação de situações sociais (por exemplo, não ir a eventos ou encontros);
Sintomas físicos como tremores, sudorese, taquicardia e dificuldades para falar.
Por outro lado, ser antissocial normalmente se refere a uma preferência por evitar a interação social, mas sem o medo ou a ansiedade intensa que caracteriza a fobia social. Pessoas antissociais podem se sentir mais confortáveis isoladas ou em ambientes menos movimentados, sem necessariamente experimentar o medo de ser julgadas ou de falhar em situações sociais.
Se a sua dificuldade está mais ligada ao medo de ser julgado ou a um desconforto extremo em situações sociais, isso é mais característico de fobia social. No entanto, é importante lembrar que tanto a fobia social quanto o comportamento antissocial podem ser abordados com a ajuda de um profissional de saúde mental, que pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e a desenvolver estratégias para lidar com essas situações. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são muito eficazes no tratamento da fobia social.
Se você sentir que isso tem impactado sua vida cotidiana, é uma boa ideia procurar um psicólogo para discutir suas preocupações e obter um diagnóstico mais claro.
Ansiedade intensa antes de eventos sociais;
Medo de ser criticado ou embaraçado em público;
Evitação de situações sociais (por exemplo, não ir a eventos ou encontros);
Sintomas físicos como tremores, sudorese, taquicardia e dificuldades para falar.
Por outro lado, ser antissocial normalmente se refere a uma preferência por evitar a interação social, mas sem o medo ou a ansiedade intensa que caracteriza a fobia social. Pessoas antissociais podem se sentir mais confortáveis isoladas ou em ambientes menos movimentados, sem necessariamente experimentar o medo de ser julgadas ou de falhar em situações sociais.
Se a sua dificuldade está mais ligada ao medo de ser julgado ou a um desconforto extremo em situações sociais, isso é mais característico de fobia social. No entanto, é importante lembrar que tanto a fobia social quanto o comportamento antissocial podem ser abordados com a ajuda de um profissional de saúde mental, que pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e a desenvolver estratégias para lidar com essas situações. Terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são muito eficazes no tratamento da fobia social.
Se você sentir que isso tem impactado sua vida cotidiana, é uma boa ideia procurar um psicólogo para discutir suas preocupações e obter um diagnóstico mais claro.
Se você sente que suas dificuldades de socialização são mais relacionadas ao medo e à ansiedade em relação ao julgamento alheio, é possível que esteja lidando com fobia social. O tratamento para a fobia social pode incluir psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que se mostrou eficaz para reduzir a ansiedade social (Hofmann et al., 2012). Em alguns casos, medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos também podem ser usados para ajudar no manejo dos sintomas.
Se, por outro lado, você percebe que a dificuldade de socialização é acompanhada de uma falta de interesse genuíno nas outras pessoas e em suas necessidades, pode ser útil explorar mais profundamente se existem características associadas a transtornos de personalidade, como o antissocial.
Se, por outro lado, você percebe que a dificuldade de socialização é acompanhada de uma falta de interesse genuíno nas outras pessoas e em suas necessidades, pode ser útil explorar mais profundamente se existem características associadas a transtornos de personalidade, como o antissocial.
Olá! Para a construção de diagnósticos é indispensável que se possa incluir o contexto onde este se faz presente, entorno de que este se organiza e o modo como se constrói. Uma determinada dificuldade pode dar notícias sobre outras coisas que se fazem presentes através de situações que lhe dão formas de aparecer. Abraço.
Oi! O que você descreve parece mais com fobia social, que envolve medo de interações sociais. Porém, apenas uma avaliação profissional pode confirmar esse diagnóstico e orientar o tratamento adequado. Um psicólogo é o profissional ideal para começar.
Olá! A dificuldade de se socializar e o medo de reuniões com outras pessoas podem ser indicativos de fobia social, especialmente se esse medo estiver relacionado a um receio intenso de ser julgado ou de cometer erros em público. A fobia social é caracterizada por ansiedade em situações sociais, o que pode afetar a capacidade de interagir de forma confortável com os outros.
Ser "antissocial", por outro lado, é algo diferente. Esse termo é muitas vezes mal interpretado, e o comportamento antissocial se refere mais a desinteresse ou hostilidade em relação aos outros, enquanto a fobia social é mais ligada ao medo e à ansiedade.
Se o medo e a dificuldade de se socializar estão afetando sua qualidade de vida, procurar ajuda pode ser um bom passo para entender melhor esses sentimentos e aprender a lidar com eles.
Ser "antissocial", por outro lado, é algo diferente. Esse termo é muitas vezes mal interpretado, e o comportamento antissocial se refere mais a desinteresse ou hostilidade em relação aos outros, enquanto a fobia social é mais ligada ao medo e à ansiedade.
Se o medo e a dificuldade de se socializar estão afetando sua qualidade de vida, procurar ajuda pode ser um bom passo para entender melhor esses sentimentos e aprender a lidar com eles.
Essa é uma dúvida bastante comum e importante, e é ótimo que você esteja buscando mais informações sobre o assunto. O medo de reuniões e a dificuldade de se socializar podem, sim, estar relacionados à fobia social, mas também não podemos descartar outras possibilidades. A fobia social é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo intenso de ser avaliado negativamente por outras pessoas em situações sociais, o que pode causar um grande desconforto e até impedir que a pessoa participe de atividades cotidianas. Já ser "antissocial" geralmente refere-se a uma preferência por estar sozinho, sem necessariamente uma ligação com o medo de interações sociais.
Se o medo e a ansiedade estão prejudicando sua vida de forma significativa, como evitar reuniões ou se sentir extremamente desconfortável ao interagir com outras pessoas, é importante considerar que isso pode ser um sinal de fobia social. A boa notícia é que a psicoterapia pode ser extremamente eficaz nesse processo.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem especialmente indicada para ajudar a pessoa a entender e lidar com seus medos, desafiando pensamentos e crenças disfuncionais sobre si mesma e os outros. A TCC também ajuda a expor gradualmente a pessoa a situações sociais, diminuindo o medo e aumentando a confiança ao longo do tempo.
A psicoterapia não só oferece ferramentas para reduzir a ansiedade social, como também ajuda a melhorar a autocompaixão e a autoestima. Se você sente que sua dificuldade de se socializar está limitando sua vida, um psicólogo pode ser um parceiro importante para ajudar a enfrentar essas dificuldades e alcançar mais bem-estar social e emocional.
Lembre-se, buscar ajuda é um passo corajoso e fundamental no processo de mudança!
Se o medo e a ansiedade estão prejudicando sua vida de forma significativa, como evitar reuniões ou se sentir extremamente desconfortável ao interagir com outras pessoas, é importante considerar que isso pode ser um sinal de fobia social. A boa notícia é que a psicoterapia pode ser extremamente eficaz nesse processo.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem especialmente indicada para ajudar a pessoa a entender e lidar com seus medos, desafiando pensamentos e crenças disfuncionais sobre si mesma e os outros. A TCC também ajuda a expor gradualmente a pessoa a situações sociais, diminuindo o medo e aumentando a confiança ao longo do tempo.
A psicoterapia não só oferece ferramentas para reduzir a ansiedade social, como também ajuda a melhorar a autocompaixão e a autoestima. Se você sente que sua dificuldade de se socializar está limitando sua vida, um psicólogo pode ser um parceiro importante para ajudar a enfrentar essas dificuldades e alcançar mais bem-estar social e emocional.
Lembre-se, buscar ajuda é um passo corajoso e fundamental no processo de mudança!
Olá! Pode apontar que você possui limites na convivência social, receios na interação de convivência e desafio em estar perto de pessoas. É precoce afirmar que seja uma fobia social ou mesmo uma atitude antissocial. O interessante e descrever mais detalhes para um olhar mais amplo ser apresentado.
Dificuldade de socialização e medo de interações sociais podem ter diferentes causas e significados, dependendo da intensidade dos sintomas e do impacto na sua vida. O termo “antissocial” muitas vezes é usado no dia a dia para descrever alguém reservado, mas, no campo da psicologia, tem um significado específico, associado ao Transtorno da Personalidade Antissocial (TPAS), caracterizado por comportamento impulsivo, manipulação e desrespeito às normas sociais — o que não parece ser o seu caso.
Já a fobia social (ou Transtorno de Ansiedade Social) envolve medo intenso e persistente de situações sociais, com receio de ser julgado, humilhado ou constrangido. Esse medo pode gerar evitação de interações, sofrimento significativo e prejuízo na vida pessoal e profissional. Se você sente ansiedade intensa em reuniões e outros encontros sociais, isso pode ser um sinal desse transtorno.
Para um diagnóstico preciso, é fundamental consultar um psicólogo, que poderá realizar uma avaliação detalhada, considerando seu histórico e outros fatores relevantes. Dificuldades sociais também podem estar associadas a traços de personalidade introvertida, baixa autoestima, insegurança, experiências negativas passadas ou até outros transtornos, como depressão e timidez extrema.
Se essa dificuldade está impactando sua vida, um psicólogo pode ajudá-lo a entender melhor suas dificuldades e, se necessário, iniciar um tratamento baseado em evidências, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que tem eficácia comprovada para ansiedade social. Buscar ajuda é um passo importante para melhorar sua qualidade de vida e bem-estar!
Já a fobia social (ou Transtorno de Ansiedade Social) envolve medo intenso e persistente de situações sociais, com receio de ser julgado, humilhado ou constrangido. Esse medo pode gerar evitação de interações, sofrimento significativo e prejuízo na vida pessoal e profissional. Se você sente ansiedade intensa em reuniões e outros encontros sociais, isso pode ser um sinal desse transtorno.
Para um diagnóstico preciso, é fundamental consultar um psicólogo, que poderá realizar uma avaliação detalhada, considerando seu histórico e outros fatores relevantes. Dificuldades sociais também podem estar associadas a traços de personalidade introvertida, baixa autoestima, insegurança, experiências negativas passadas ou até outros transtornos, como depressão e timidez extrema.
Se essa dificuldade está impactando sua vida, um psicólogo pode ajudá-lo a entender melhor suas dificuldades e, se necessário, iniciar um tratamento baseado em evidências, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que tem eficácia comprovada para ansiedade social. Buscar ajuda é um passo importante para melhorar sua qualidade de vida e bem-estar!
A dificuldade em socializar e o medo de reuniões são características mais associadas à ansiedade social (ou fobia social) do que ao transtorno de personalidade antissocial, que envolve desrespeito às normas e falta de empatia. A ansiedade social pode gerar grande desconforto em interações, levando à evitação de situações sociais por medo de julgamento ou constrangimento.
Na psicoterapia psicanalítica, investigamos as origens desse medo e os conflitos inconscientes que sustentam essa insegurança, possibilitando maior liberdade para estar com os outros sem tanto sofrimento. Se isso está limitando sua vida, vale a pena buscar acompanhamento psicológico.
Na psicoterapia psicanalítica, investigamos as origens desse medo e os conflitos inconscientes que sustentam essa insegurança, possibilitando maior liberdade para estar com os outros sem tanto sofrimento. Se isso está limitando sua vida, vale a pena buscar acompanhamento psicológico.
Precisa entender o que pode estar causando essa dificuldade em socializar para poder perceber na terapia e numa busca de autoconhecimento o que pode ser e o que pode desenvolver para melhorar essa dificuldade
Olá!! Pelo o que você relata, pode ser várias coisas: uma "baita timidez", uma "tremenda insegurança", uma baixa auto estima, até um transtorno! Seria preciso conhecer melhor sobre sua história de vida, seus medos, traumas, situações e relacionamentos vividos, para ser possível responder com maior precisão. Um fortalecimento emocional pessoal, através da Psicoterapia Positiva, ou até mesmo com Análise e Intervenção com Forças de Caráter, poderá lhe ajudar a se desenvolver no aspecto dos relacionamentos e consequentemente melhorando todos os aspectos de sua vida. Estou a disposição, para qualquer dúvida!
Sugiro um acompanhamento psicológico. Pode ser ansiedade e o tratamento ajudar a socialização.
Olá! Isso pode se caracterizar como fobia social. No entanto, é arriscado diagnosticar só com base no que relatou. Recomendaria procurar uma psicóloga para te auxiliar com essa questão. Espero que tenha ajudado!
Não há como postular um quadro clínico apenas com a sua descrição, para isso, é fundamental o acompanhamento de um especialista da área "psi" (seja um psicoterapeuta ou um psiquiatra). É possível perceber que este "medo" está lhe trazendo prejuízos que podem se tornar severos em sua vida; a partir disso, seria recomendável que você procurasse um psicoterapeuta para recordar as origens deste medo e o porquê as reuniões e os encontros com outras pessoas se tornaram temorosos a você, possibilitando a chance de elaborar tal momento de crise. O psicoterapeuta possui uma postura ética em que não trabalha com julgamentos ou conselhos, mas com intervenções e interpretações que possibilitam jogar "luz" no que anda "obscuro" em tal temor de sua vida.
Olá! O que você descreve parece estar mais relacionado à fobia social (atualmente chamada de transtorno de ansiedade social), e não ao transtorno de personalidade antissocial — que é algo completamente diferente e envolve comportamentos desrespeitosos com normas sociais, falta de empatia e ausência de remorso, o que não se aplica ao seu caso.
Na fobia social, o medo está relacionado a situações em que a pessoa pode ser observada, julgada ou avaliada por outras, como em reuniões, apresentações ou até conversas simples. Esse medo costuma vir acompanhado de sintomas físicos (como tremores, suor excessivo, taquicardia) e pensamentos do tipo “vou dizer algo errado” ou “vão rir de mim”.
É diferente, por exemplo, de alguém apenas introvertido, que prefere ambientes mais calmos, mas não sente medo intenso de estar com outras pessoas. A sua consciência do incômodo e o impacto que isso causa já indicam que vale a pena procurar ajuda.
Uma avaliação neuropsicológica pode te ajudar a entender se se trata de um quadro de ansiedade social e como isso está afetando seu funcionamento. A partir disso, o tratamento pode incluir psicoterapia focada em habilidades sociais, regulação emocional e estratégias de enfrentamento.
Buscar ajuda é um passo importante — e o fato de você estar reconhecendo e questionando já demonstra coragem e desejo de mudança.
Na fobia social, o medo está relacionado a situações em que a pessoa pode ser observada, julgada ou avaliada por outras, como em reuniões, apresentações ou até conversas simples. Esse medo costuma vir acompanhado de sintomas físicos (como tremores, suor excessivo, taquicardia) e pensamentos do tipo “vou dizer algo errado” ou “vão rir de mim”.
É diferente, por exemplo, de alguém apenas introvertido, que prefere ambientes mais calmos, mas não sente medo intenso de estar com outras pessoas. A sua consciência do incômodo e o impacto que isso causa já indicam que vale a pena procurar ajuda.
Uma avaliação neuropsicológica pode te ajudar a entender se se trata de um quadro de ansiedade social e como isso está afetando seu funcionamento. A partir disso, o tratamento pode incluir psicoterapia focada em habilidades sociais, regulação emocional e estratégias de enfrentamento.
Buscar ajuda é um passo importante — e o fato de você estar reconhecendo e questionando já demonstra coragem e desejo de mudança.
A fobia social e o transtorno de personalidade antissocial são condições muito diferentes. A primeira é um tipo de Transtorno de Ansiedade; a segunda é um Transtorno de Personalidade.
Fobia Social:
- Caracteriza-se pelo medo intenso de avaliação negativa por outras pessoas
- A pessoa evita situações sociais ou as enfrenta com grande sofrimento
- Há preocupação excessiva com julgamentos e com demonstrar sinais de ansiedade
- Causa prejuízos significativos na vida social e profissional
Transtorno de Personalidade Antissocial:
- Caracteriza-se pelo desrespeito às normas sociais
- A pessoa apresenta egocentrismo exacerbado e manipulação
- Há frieza afetiva e baixa capacidade de empatia
- Demonstra hostilidade, tendência a correr riscos e impulsividade
Uma diferença fundamental é que na fobia social a pessoa teme e evita interações sociais por medo de avaliação negativa, enquanto no transtorno antissocial a pessoa desrespeita deliberadamente as normas sociais e os direitos dos outros.
Pela sua descrição, você parece se adequar mais aos sintomas ansiosos!
Fobia Social:
- Caracteriza-se pelo medo intenso de avaliação negativa por outras pessoas
- A pessoa evita situações sociais ou as enfrenta com grande sofrimento
- Há preocupação excessiva com julgamentos e com demonstrar sinais de ansiedade
- Causa prejuízos significativos na vida social e profissional
Transtorno de Personalidade Antissocial:
- Caracteriza-se pelo desrespeito às normas sociais
- A pessoa apresenta egocentrismo exacerbado e manipulação
- Há frieza afetiva e baixa capacidade de empatia
- Demonstra hostilidade, tendência a correr riscos e impulsividade
Uma diferença fundamental é que na fobia social a pessoa teme e evita interações sociais por medo de avaliação negativa, enquanto no transtorno antissocial a pessoa desrespeita deliberadamente as normas sociais e os direitos dos outros.
Pela sua descrição, você parece se adequar mais aos sintomas ansiosos!
Compreendo sua dificuldade em se socializar e o medo que sente em reuniões com outras pessoas. Pelos seus relatos, esses sentimentos se alinham mais com a **fobia social (transtorno de ansiedade social)** do que com um comportamento antissocial. A fobia social envolve um medo intenso de situações sociais e da avaliação negativa por parte dos outros.
Para entender melhor a natureza dessa sua dificuldade e desenvolver estratégias eficazes para lidar com ela, o acompanhamento psicológico é fundamental. A terapia pode te ajudar a identificar os gatilhos da sua ansiedade social, a compreender os pensamentos e crenças que alimentam esse medo e a aprender técnicas para se sentir mais seguro e confortável em interações sociais.
Como psicólogo, ofereço consultas **online**, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para explorarmos suas dificuldades e trabalharmos juntos na construção de habilidades sociais e na redução da sua ansiedade. Caso você esteja em **Campo Grande, MS**, e prefira o atendimento presencial, também ofereço essa modalidade. Convido você a conhecer meu perfil aqui na Doctoralia e agendar uma avaliação para que eu possa te ajudar a superar esse medo e a se socializar com mais confiança.
Para entender melhor a natureza dessa sua dificuldade e desenvolver estratégias eficazes para lidar com ela, o acompanhamento psicológico é fundamental. A terapia pode te ajudar a identificar os gatilhos da sua ansiedade social, a compreender os pensamentos e crenças que alimentam esse medo e a aprender técnicas para se sentir mais seguro e confortável em interações sociais.
Como psicólogo, ofereço consultas **online**, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para explorarmos suas dificuldades e trabalharmos juntos na construção de habilidades sociais e na redução da sua ansiedade. Caso você esteja em **Campo Grande, MS**, e prefira o atendimento presencial, também ofereço essa modalidade. Convido você a conhecer meu perfil aqui na Doctoralia e agendar uma avaliação para que eu possa te ajudar a superar esse medo e a se socializar com mais confiança.
Qual é a sua idade? Estuda, trabalha? Este quadro se agravou para muitas pessoas na pandemia em função do isolamento. Acabamos perdendo a habilidade do convívio social pelo isolamento. Agende um horário de sessão de psicoterapia para entender o que acontece contigo e desenvolver habilidade social.
Olá!
De maneira breve, a fobia social se caracteriza por ansiedade em situações sociais, medo de julgamento, etc. Já o transtorno de personalidade antissocial, se caracteriza por um padrão de comportamento que mostra indiferença e violação dos direitos das outras pessoas, pode incluir comportamento agressivo, falta de empatia, manipulação, etc.
Espero ter ajudado.
Fico à disposição para maiores informações.
De maneira breve, a fobia social se caracteriza por ansiedade em situações sociais, medo de julgamento, etc. Já o transtorno de personalidade antissocial, se caracteriza por um padrão de comportamento que mostra indiferença e violação dos direitos das outras pessoas, pode incluir comportamento agressivo, falta de empatia, manipulação, etc.
Espero ter ajudado.
Fico à disposição para maiores informações.
Pelo que você descreve, parece mais um caso de fobia social (transtorno de ansiedade social), onde há um medo intenso de situações sociais devido à possibilidade de ser julgado ou humilhado. Já o termo "antissocial" está ligado ao transtorno de personalidade antissocial, que envolve padrões de desrespeito às normas sociais e falta de empatia — o que não parece ser seu caso. Se você sente ansiedade, evita interações por medo, mas deseja se conectar, é sinal de que é ansiedade social. Vale trabalhar exposição gradual e, se necessário, buscar terapia para entender e superar esses bloqueios. Você não está sozinho nisso!
Espero ter ajudado! Vamos juntos?
Espero ter ajudado! Vamos juntos?
Olá. Para além do nome que se queira dar, falar sobre este tema em terapia pode ser interessante.
Olá! Sentir medo ou desconforto em situações sociais — como reuniões, conversas em grupo ou interações com desconhecidos — pode sim estar relacionado à ansiedade social, também conhecida como fobia social. Nesse quadro, a pessoa tende a evitar situações por medo de ser julgada, criticada ou de agir de forma constrangedora.
Isso é bem diferente de “ser antissocial”. O termo antissocial costuma ser usado de forma equivocada — na psicologia, ele se refere a um transtorno de personalidade muito específico, que não tem relação com timidez ou ansiedade.
A boa notícia é que esse tipo de dificuldade tem tratamento. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz para ajudar a lidar com os medos sociais, desenvolver habilidades de enfrentamento e fortalecer sua autoconfiança nas relações. Buscar ajuda já é um passo muito importante.
Isso é bem diferente de “ser antissocial”. O termo antissocial costuma ser usado de forma equivocada — na psicologia, ele se refere a um transtorno de personalidade muito específico, que não tem relação com timidez ou ansiedade.
A boa notícia é que esse tipo de dificuldade tem tratamento. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem bastante eficaz para ajudar a lidar com os medos sociais, desenvolver habilidades de enfrentamento e fortalecer sua autoconfiança nas relações. Buscar ajuda já é um passo muito importante.
Boa tarde. Uma dificuldade, sem mais detalhes, não é suficiente para te responder. O que deve observar é o quanto isso te prejudica, se consegue sair mesmo tendo dificuldade nas reuniões e outros aspectos. Se houver um sofrimento psíquico um acompanhamento psicológico pode ser benéfico para trabalhar uma melhor socialização. Estimo sucesso!
Provavelmente está com receio de julgamento e condenação dos outros. Está inseguro/a quanto a poder sustentar suas habilidades. O ideal é trabalhar a origem de sua insegurança. possivelmente ela vem da infância ou de alguma crise posterior.
Ter dificuldade para socializar e sentir medo ou desconforto em reuniões sociais pode estar relacionado à fobia social, também chamada de transtorno de ansiedade social. Essa condição envolve um medo intenso de ser julgado, rejeitado ou humilhado em situações de interação com outras pessoas.
Já o termo antissocial é diferente e geralmente se refere a pessoas que evitam o convívio social por preferência, não necessariamente por medo, ou, em outro contexto, a um transtorno de personalidade com características específicas.
Se você sente medo ou ansiedade em situações sociais e isso atrapalha sua vida, pode ser importante buscar ajuda de um psicólogo, que poderá avaliar e ajudar você a desenvolver estratégias para lidar com esses sentimentos.
Você não está sozinho nessa, e há caminhos para se sentir mais confortável e confiante nas relações sociais.
Se quiser, posso ajudar a explicar mais sobre isso.
Já o termo antissocial é diferente e geralmente se refere a pessoas que evitam o convívio social por preferência, não necessariamente por medo, ou, em outro contexto, a um transtorno de personalidade com características específicas.
Se você sente medo ou ansiedade em situações sociais e isso atrapalha sua vida, pode ser importante buscar ajuda de um psicólogo, que poderá avaliar e ajudar você a desenvolver estratégias para lidar com esses sentimentos.
Você não está sozinho nessa, e há caminhos para se sentir mais confortável e confiante nas relações sociais.
Se quiser, posso ajudar a explicar mais sobre isso.
Olá! Medo intenso de situações sociais pode estar relacionado à ansiedade social (fobia social), diferente de ser antissocial, que envolve outros comportamentos. Para confirmar é necessário uma avaliação profissional. A psicoterapia ajuda a reduzir a ansiedade e desenvolver habilidades sociais.
Procure um psicólogo para uma análise detalhada.
Procure um psicólogo para uma análise detalhada.
Pelo que você descreve, parece mais com fobia social (ansiedade social) do que comportamento antissocial, já que você demonstra preocupação com as interações e não desprezo pelas pessoas - a fobia social é um transtorno de ansiedade tratável que pode ser superado com técnicas específicas de terapia cognitivo-comportamental, e convido você para sessões online comigo onde trabalharemos gradualmente sua confiança social e reduziremos essa ansiedade que está limitando suas interações.
Ter dificuldades em socializar ou sentir medo de situações com outras pessoas não significa que você seja ‘antissocial’. Esse termo, na verdade, se refere a outra condição diferente. O que você descreve pode estar mais ligado à ansiedade social, mas somente um profissional pode avaliar com precisão. Se isso tem atrapalhado seu bem-estar ou sua rotina, procurar um psicólogo pode ajudar a compreender melhor o que está acontecendo e encontrar estratégias para lidar com essas situações.
Olá, como tem passado?
O medo de reuniões, a ansiedade diante de encontros ou a sensação de travar quando está diante de outras pessoas estão muito mais próximos a uma espécie de fobia social (ou transtorno de ansiedade social) do que ao “ser antissocial”. O termo “antissocial” é muitas vezes usado de forma incorreta no senso comum: ele não significa “não gostar de estar com pessoas”, mas, no campo da psicologia, se refere a um transtorno de personalidade bem específico, marcado por comportamentos de violação de regras e falta de empatia, o que não parece ser o caso aqui.
Na perspectiva psicanalítica, a dificuldade de se expor em público ou em situações sociais costuma estar atravessada por angústias profundas relacionadas ao olhar do outro, o pensamento do outro e a satisfação do outro. A pessoa teme ser julgada, rejeitada ou criticada, e esse medo não é apenas racional, mas toca algo do inconsciente. Muitas vezes, esses sentimentos estão ligados a experiências passadas em que se sentiu desvalorizada, envergonhada ou insegura, e que retornam de forma intensa no presente. A reunião, então, não é só um encontro de trabalho ou social, mas se torna um cenário onde fantasmas internos se reencenam.
Esse medo pode paralisar e gerar muito sofrimento, porque o sujeito se vê partido: de um lado, o desejo de se aproximar e se integrar; de outro, a angústia que impede o passo adiante. E como não se trata de uma escolha consciente, mas de um sintoma, a pessoa muitas vezes se culpa ou se vê como “estranha”, quando na verdade está vivendo uma forma particular de lidar com sua própria angústia. É aqui que percebemos a importância de diferenciar: não se trata de ser “antissocial” ou “fracassado”, mas de reconhecer um funcionamento psíquico que pede acolhimento.
Por isso, ao invés de se rotular de forma dura e exigente, pelo outro, o mais indicado é buscar um espaço terapêutico que permita elaborar esses medos, receios e expectativas. A psicanálise pode ajudar a entender de onde vem essa dificuldade de estar com o outro, qual é o peso que o olhar alheio assume em sua vida e como é possível encontrar caminhos mais livres para se relacionar. A boa notícia é que, com acompanhamento, é possível transformar essa relação com a própria ansiedade, deixando de ser prisioneiro dela e abrindo espaço para novas experiências sociais.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
O medo de reuniões, a ansiedade diante de encontros ou a sensação de travar quando está diante de outras pessoas estão muito mais próximos a uma espécie de fobia social (ou transtorno de ansiedade social) do que ao “ser antissocial”. O termo “antissocial” é muitas vezes usado de forma incorreta no senso comum: ele não significa “não gostar de estar com pessoas”, mas, no campo da psicologia, se refere a um transtorno de personalidade bem específico, marcado por comportamentos de violação de regras e falta de empatia, o que não parece ser o caso aqui.
Na perspectiva psicanalítica, a dificuldade de se expor em público ou em situações sociais costuma estar atravessada por angústias profundas relacionadas ao olhar do outro, o pensamento do outro e a satisfação do outro. A pessoa teme ser julgada, rejeitada ou criticada, e esse medo não é apenas racional, mas toca algo do inconsciente. Muitas vezes, esses sentimentos estão ligados a experiências passadas em que se sentiu desvalorizada, envergonhada ou insegura, e que retornam de forma intensa no presente. A reunião, então, não é só um encontro de trabalho ou social, mas se torna um cenário onde fantasmas internos se reencenam.
Esse medo pode paralisar e gerar muito sofrimento, porque o sujeito se vê partido: de um lado, o desejo de se aproximar e se integrar; de outro, a angústia que impede o passo adiante. E como não se trata de uma escolha consciente, mas de um sintoma, a pessoa muitas vezes se culpa ou se vê como “estranha”, quando na verdade está vivendo uma forma particular de lidar com sua própria angústia. É aqui que percebemos a importância de diferenciar: não se trata de ser “antissocial” ou “fracassado”, mas de reconhecer um funcionamento psíquico que pede acolhimento.
Por isso, ao invés de se rotular de forma dura e exigente, pelo outro, o mais indicado é buscar um espaço terapêutico que permita elaborar esses medos, receios e expectativas. A psicanálise pode ajudar a entender de onde vem essa dificuldade de estar com o outro, qual é o peso que o olhar alheio assume em sua vida e como é possível encontrar caminhos mais livres para se relacionar. A boa notícia é que, com acompanhamento, é possível transformar essa relação com a própria ansiedade, deixando de ser prisioneiro dela e abrindo espaço para novas experiências sociais.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
A dificuldade de socializar geralmente está relacionada à ansiedade social, que é como se fosse um tipo de "fobia" como você mencionou (mas não é exatamente essa a classificação que é utilizada, mas compreendi o que você quis nomear). Não é ser anti-social, necessariamente, porque o que você relata sentir é um medo das interações. Um outro ponto importante de mencionarmos é que essas dificuldades também podem acontecer em outros transtornos, e não apenas na ansiedade social, como por exemplo autismo. O mais recomendado é iniciar psicoterapia para avaliar e tratar suas dificuldades, e ter uma melhora na sua qualidade de vida!
Olá, eu entendo a sua dúvida e o quanto pode ser angustiante sentir esse medo em situações sociais. Reuniões, encontros ou até a simples ideia de estar entre pessoas podem gerar uma ansiedade muito grande, que dá a sensação de estar sendo observado ou julgado o tempo todo.
É importante diferenciar: o que você descreve não tem relação com ser “antissocial”. Na psicologia, esse termo se refere a um transtorno de personalidade em que a pessoa demonstra desrespeito às regras sociais, falta de empatia e atitudes que podem prejudicar os outros sem sentir culpa. Ou seja, é algo muito diferente da sua vivência.
O que aparece no que você relata se aproxima muito mais da ansiedade social (também chamada de fobia social). Nela, o medo central é de ser mal interpretado, criticado ou rejeitado, o que leva a evitar determinadas situações ou a vivê-las com muito sofrimento. Não se trata de não gostar das pessoas, mas sim de a ansiedade tornar esses encontros mais difíceis do que deveriam ser.
Reconhecer essa diferença já é um passo importante. E se você percebe que isso tem limitado sua vida, buscar acompanhamento psicológico pode ajudar muito. A terapia oferece ferramentas para lidar com os pensamentos que alimentam o medo, fortalecer a autoconfiança e abrir espaço para que as relações se tornem mais leves.
Eu sou Betânia Tassis, Psicóloga Clínica. Espero ter ajudado a refletir.
É importante diferenciar: o que você descreve não tem relação com ser “antissocial”. Na psicologia, esse termo se refere a um transtorno de personalidade em que a pessoa demonstra desrespeito às regras sociais, falta de empatia e atitudes que podem prejudicar os outros sem sentir culpa. Ou seja, é algo muito diferente da sua vivência.
O que aparece no que você relata se aproxima muito mais da ansiedade social (também chamada de fobia social). Nela, o medo central é de ser mal interpretado, criticado ou rejeitado, o que leva a evitar determinadas situações ou a vivê-las com muito sofrimento. Não se trata de não gostar das pessoas, mas sim de a ansiedade tornar esses encontros mais difíceis do que deveriam ser.
Reconhecer essa diferença já é um passo importante. E se você percebe que isso tem limitado sua vida, buscar acompanhamento psicológico pode ajudar muito. A terapia oferece ferramentas para lidar com os pensamentos que alimentam o medo, fortalecer a autoconfiança e abrir espaço para que as relações se tornem mais leves.
Eu sou Betânia Tassis, Psicóloga Clínica. Espero ter ajudado a refletir.
Sentir medo diante de reuniões, encontros ou situações sociais não faz de você uma pessoa “antissocial”. Esse termo, no uso comum, costuma ser confundido: ser antissocial não é apenas ser tímido ou ter receio do contato, mas designa algo muito diferente na clínica.
O que você descreve se aproxima mais do que chamamos de ansiedade social — um sofrimento que surge quando a presença do outro desperta insegurança, medo de julgamento ou de não corresponder às expectativas.
Na psicanálise, entendemos que esse medo não vem apenas do presente: ele costuma carregar ecos de experiências anteriores, marcas de como cada um aprendeu a lidar (ou a se defender) diante do olhar do outro.
Mais do que buscar um rótulo, o importante é reconhecer que essa dificuldade traz dor e limitações. E é possível trabalhar isso: num espaço de escuta, você pode compreender de onde vem esse medo e encontrar modos de se relacionar com os outros de forma mais livre e menos paralisante.
Não se trata de eliminar a sensibilidade diante do olhar alheio — mas de transformá-la em algo que não impeça a vida de acontecer.
O que você descreve se aproxima mais do que chamamos de ansiedade social — um sofrimento que surge quando a presença do outro desperta insegurança, medo de julgamento ou de não corresponder às expectativas.
Na psicanálise, entendemos que esse medo não vem apenas do presente: ele costuma carregar ecos de experiências anteriores, marcas de como cada um aprendeu a lidar (ou a se defender) diante do olhar do outro.
Mais do que buscar um rótulo, o importante é reconhecer que essa dificuldade traz dor e limitações. E é possível trabalhar isso: num espaço de escuta, você pode compreender de onde vem esse medo e encontrar modos de se relacionar com os outros de forma mais livre e menos paralisante.
Não se trata de eliminar a sensibilidade diante do olhar alheio — mas de transformá-la em algo que não impeça a vida de acontecer.
Olá!
Eu entendo a sua dúvida, os termos realmente acabam sendo usados de forma confusa no dia a dia. O medo de situações sociais que você descreve, como reuniões com outras pessoas, pode estar mais relacionado ao que a psicologia entende ansiedade social (ou fobia social), quando há um medo intenso de julgamento ou rejeição em interações sociais.
Já quando falamos do termo “antissocial”, ele é muitas vezes é usado para se referir a pessoas que preferem ficar mais sozinhas e que são mais introspectivas e retraídas socialmente. Mas na psicologia tem outro significado, ligado a comportamentos persistentes de desrespeito às normas sociais e aos direitos dos outros, o que é bem diferente do que você está trazendo.
Ter ansiedade social não significa que você não goste de pessoas ou que é uma pessoa antissocial, mas sim que pode existir um medo e/ou uma insegurança que acabam atrapalhando essas interações. Mas é importante lembrar que ter dificuldades em reuniões com outras pessoas não fecha o diagnóstico de fobia social. É importante verificar se esse medo e dificuldade acontecem em quaisquer reuniões sociais, como isso aparece e como isso te afeta. Entendendo esse quadro, isso pode ser trabalhado em psicoterapia, sendo possível desenvolver recursos para lidar melhor com essas situações, ganhar confiança e aos poucos, se sentir mais confortável em contextos sociais.
Espero ter ajudado!
Eu entendo a sua dúvida, os termos realmente acabam sendo usados de forma confusa no dia a dia. O medo de situações sociais que você descreve, como reuniões com outras pessoas, pode estar mais relacionado ao que a psicologia entende ansiedade social (ou fobia social), quando há um medo intenso de julgamento ou rejeição em interações sociais.
Já quando falamos do termo “antissocial”, ele é muitas vezes é usado para se referir a pessoas que preferem ficar mais sozinhas e que são mais introspectivas e retraídas socialmente. Mas na psicologia tem outro significado, ligado a comportamentos persistentes de desrespeito às normas sociais e aos direitos dos outros, o que é bem diferente do que você está trazendo.
Ter ansiedade social não significa que você não goste de pessoas ou que é uma pessoa antissocial, mas sim que pode existir um medo e/ou uma insegurança que acabam atrapalhando essas interações. Mas é importante lembrar que ter dificuldades em reuniões com outras pessoas não fecha o diagnóstico de fobia social. É importante verificar se esse medo e dificuldade acontecem em quaisquer reuniões sociais, como isso aparece e como isso te afeta. Entendendo esse quadro, isso pode ser trabalhado em psicoterapia, sendo possível desenvolver recursos para lidar melhor com essas situações, ganhar confiança e aos poucos, se sentir mais confortável em contextos sociais.
Espero ter ajudado!
Olá, tudo bem?
O que você relata parece trazer uma confusão comum: ter medo de situações sociais não significa ser “antissocial”. A palavra “antissocial” se refere a algo muito diferente, ligada a comportamentos que violam regras ou desconsideram o outro, e não ao que você descreve. Quando a pessoa sente medo intenso ou desconforto em reuniões, encontros ou interações sociais, isso pode estar mais próximo do que chamamos de ansiedade social, conhecida também como fobia social, que é caracterizada por uma preocupação exagerada com a avaliação dos outros e pelo receio de ser julgado, exposto ou rejeitado.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro, em situações assim, reage como se o contato social fosse uma ameaça, ativando circuitos de defesa que disparam sintomas físicos e emocionais. Ou seja, não se trata de “não gostar de pessoas”, mas sim de uma reação automática que faz o corpo e a mente entrarem em alerta diante do olhar do outro. Essa resposta, por mais desconfortável que seja, pode ser trabalhada e transformada em terapia.
Uma reflexão importante é: o que você teme que aconteça quando está diante de outras pessoas? Em quais contextos essa ansiedade fica mais forte, e existem momentos em que ela diminui? Quando você evita essas situações, o alívio que sente é temporário ou traz também a sensação de perda de oportunidades?
Essas perguntas podem ajudar a clarear se o que está presente é realmente ansiedade social ou se existem outros fatores em jogo. A boa notícia é que esse tipo de dificuldade pode ser tratado e ressignificado, de forma a ampliar sua confiança e qualidade de vida. Caso precise, estou à disposição.
O que você relata parece trazer uma confusão comum: ter medo de situações sociais não significa ser “antissocial”. A palavra “antissocial” se refere a algo muito diferente, ligada a comportamentos que violam regras ou desconsideram o outro, e não ao que você descreve. Quando a pessoa sente medo intenso ou desconforto em reuniões, encontros ou interações sociais, isso pode estar mais próximo do que chamamos de ansiedade social, conhecida também como fobia social, que é caracterizada por uma preocupação exagerada com a avaliação dos outros e pelo receio de ser julgado, exposto ou rejeitado.
Do ponto de vista da neurociência, o cérebro, em situações assim, reage como se o contato social fosse uma ameaça, ativando circuitos de defesa que disparam sintomas físicos e emocionais. Ou seja, não se trata de “não gostar de pessoas”, mas sim de uma reação automática que faz o corpo e a mente entrarem em alerta diante do olhar do outro. Essa resposta, por mais desconfortável que seja, pode ser trabalhada e transformada em terapia.
Uma reflexão importante é: o que você teme que aconteça quando está diante de outras pessoas? Em quais contextos essa ansiedade fica mais forte, e existem momentos em que ela diminui? Quando você evita essas situações, o alívio que sente é temporário ou traz também a sensação de perda de oportunidades?
Essas perguntas podem ajudar a clarear se o que está presente é realmente ansiedade social ou se existem outros fatores em jogo. A boa notícia é que esse tipo de dificuldade pode ser tratado e ressignificado, de forma a ampliar sua confiança e qualidade de vida. Caso precise, estou à disposição.
Olá, como vai?
Ter medo de situações de socialização ou de reuniões é algo esperado, ainda mais depois da pandemia. Porém para haver fobia social, o sujeito não conseguiria sair de casa e ir ao mercado, por exemplo, a questão da socialização seria praticamente nula e quando tiver que ocorrer, seria carregada de ansieade de angústia. Já a estrutura antissocial é algo da perversão, seriam os psicopatas.
Espero ter ajudado.
Ter medo de situações de socialização ou de reuniões é algo esperado, ainda mais depois da pandemia. Porém para haver fobia social, o sujeito não conseguiria sair de casa e ir ao mercado, por exemplo, a questão da socialização seria praticamente nula e quando tiver que ocorrer, seria carregada de ansieade de angústia. Já a estrutura antissocial é algo da perversão, seriam os psicopatas.
Espero ter ajudado.
Olá! Sentir medo ou dificuldade de se socializar, especialmente em reuniões ou situações novas, não significa que você seja antissocial. Pode estar relacionado à fobia social, que é um padrão de ansiedade em situações de interação com outras pessoas. Na psicoterapia, podemos compreender os comportamentos e pensamentos que mantêm esse medo e trabalhar estratégias práticas para aumentar sua confiança e conforto social. Com acompanhamento adequado, é possível se sentir mais à vontade, reduzir a ansiedade e participar de situações sociais de forma mais tranquila. Se quiser, podemos marcar uma consulta para iniciar esse processo de forma personalizada.
Oi, tudo bem? Que bom que você trouxe essa dúvida — ela é bem mais comum do que parece. A primeira coisa importante é entender que “ter medo de situações sociais” e “ser antissocial” são coisas completamente diferentes. O termo “antissocial” é muitas vezes usado de forma equivocada. No senso comum, ele soa como alguém que não gosta de estar com outras pessoas, mas na psicologia, ele tem outro significado: refere-se a comportamentos que violam regras sociais ou direitos dos outros, o que não tem nada a ver com o que você descreveu.
O que você relata — o medo de interagir, o desconforto em reuniões, a preocupação com a forma como será visto ou julgado — se aproxima muito mais do que chamamos de fobia social ou transtorno de ansiedade social. Nesse caso, o medo não é das pessoas em si, mas da sensação de exposição, de ser avaliado, de cometer erros ou de não saber como agir. O cérebro interpreta o contato social como uma possível ameaça, e ativa o sistema de defesa — o mesmo que usamos diante de perigos reais. É por isso que o corpo reage com sintomas como taquicardia, sudorese, tensão ou vontade de evitar o contato.
É interessante se perguntar: o que você teme que aconteça nessas situações? O julgamento, o olhar dos outros, o silêncio, o possível erro? E o que costuma passar pela sua cabeça quando imagina estar num grupo? Essas respostas ajudam muito a entender a raiz do medo — porque o desconforto social raramente é sobre “as pessoas”, e quase sempre sobre como acreditamos que somos vistos.
Na terapia, o trabalho é justamente ajudar o cérebro a “reaprender” a interpretar essas situações, reduzindo o medo e construindo segurança emocional. Não se trata de forçar a socialização, mas de desenvolver confiança para que o contato com o outro deixe de ser uma ameaça e volte a ser uma experiência possível, até prazerosa. E sim, esse é um processo totalmente possível. Caso queira, posso te ajudar a compreender melhor esse caminho.
O que você relata — o medo de interagir, o desconforto em reuniões, a preocupação com a forma como será visto ou julgado — se aproxima muito mais do que chamamos de fobia social ou transtorno de ansiedade social. Nesse caso, o medo não é das pessoas em si, mas da sensação de exposição, de ser avaliado, de cometer erros ou de não saber como agir. O cérebro interpreta o contato social como uma possível ameaça, e ativa o sistema de defesa — o mesmo que usamos diante de perigos reais. É por isso que o corpo reage com sintomas como taquicardia, sudorese, tensão ou vontade de evitar o contato.
É interessante se perguntar: o que você teme que aconteça nessas situações? O julgamento, o olhar dos outros, o silêncio, o possível erro? E o que costuma passar pela sua cabeça quando imagina estar num grupo? Essas respostas ajudam muito a entender a raiz do medo — porque o desconforto social raramente é sobre “as pessoas”, e quase sempre sobre como acreditamos que somos vistos.
Na terapia, o trabalho é justamente ajudar o cérebro a “reaprender” a interpretar essas situações, reduzindo o medo e construindo segurança emocional. Não se trata de forçar a socialização, mas de desenvolver confiança para que o contato com o outro deixe de ser uma ameaça e volte a ser uma experiência possível, até prazerosa. E sim, esse é um processo totalmente possível. Caso queira, posso te ajudar a compreender melhor esse caminho.
Olá, seria preciso mais informções para uma melhor avaliação e além do mais ter em mãos um dignóstico simplesmente não mudará em nada a sua situação. O ideal é procurar ajuda profissional pra identificar o que está por traz das suas dificuldades e medos.
Olá, acredito que o que você descreve está ligado a fobia social que é quando a pessoa sente medo ou ansiedade em situações com outras pessoas, por medo de ser julgada, errar, etc. Já o comportamento antissocial envolve ignorar regras e sentimentos dos outros, nesse caso estaríamos falando sobre um transtorno de personalidade.
Ter medo de interações sociais ou de ser julgado em grupo pode estar relacionado à ansiedade social, e não ao transtorno de personalidade antissocial, que é algo bem diferente.
A terapia pode ajudar a identificar a origem dessa dificuldade, compreender os sentimentos envolvidos e desenvolver mais segurança nas relações. Com o tempo, esse medo pode ser trabalhado de forma cuidadosa e respeitosa ao seu ritmo.
A terapia pode ajudar a identificar a origem dessa dificuldade, compreender os sentimentos envolvidos e desenvolver mais segurança nas relações. Com o tempo, esse medo pode ser trabalhado de forma cuidadosa e respeitosa ao seu ritmo.
O que você descreve parece estar mais ligado à ansiedade social (ou fobia social) do que a ser “antissocial”. A pessoa com fobia social sente medo ou desconforto em situações que envolvem outras pessoas, especialmente quando há a sensação de estar sendo observada, avaliada ou julgada. Já o comportamento antissocial é diferente — envolve falta de empatia ou desrespeito aos outros, o que não é o seu caso.
Na psicanálise, esse medo do olhar do outro é entendido como um sintoma que fala de algo mais profundo: uma fragilidade na forma como você se vê e se sente diante das relações. A ansiedade, nesse sentido, é uma forma de proteger-se da exposição, mesmo que isso traga sofrimento.
A psicoterapia psicanalítica pode te ajudar a entender de onde vem esse medo, ressignificar o contato com o outro e reconstruir a confiança nas relações sociais. Com o tratamento, é possível se sentir mais à vontade e presente nos encontros.
Na psicanálise, esse medo do olhar do outro é entendido como um sintoma que fala de algo mais profundo: uma fragilidade na forma como você se vê e se sente diante das relações. A ansiedade, nesse sentido, é uma forma de proteger-se da exposição, mesmo que isso traga sofrimento.
A psicoterapia psicanalítica pode te ajudar a entender de onde vem esse medo, ressignificar o contato com o outro e reconstruir a confiança nas relações sociais. Com o tratamento, é possível se sentir mais à vontade e presente nos encontros.
Ter dificuldade para se socializar ou sentir medo de reuniões não significa que você seja “antissocial”, e também não é possível fechar um diagnóstico apenas pelo seu relato. O que você sente pode ter várias causas: ansiedade, insegurança, experiências anteriores, timidez intensa ou outros fatores emocionais.
Esses sintomas podem aparecer na ansiedade social, mas é necessário uma avaliação com um psicólogo clínico para entender melhor o que desencadeia esse medo, como ele se manifesta e qual é o impacto na sua rotina.
A boa notícia é que existe tratamento, e muitas pessoas conseguem melhorar significativamente com psicoterapia, aprendendo a lidar com situações sociais de maneira mais segura e confiante.
Esses sintomas podem aparecer na ansiedade social, mas é necessário uma avaliação com um psicólogo clínico para entender melhor o que desencadeia esse medo, como ele se manifesta e qual é o impacto na sua rotina.
A boa notícia é que existe tratamento, e muitas pessoas conseguem melhorar significativamente com psicoterapia, aprendendo a lidar com situações sociais de maneira mais segura e confiante.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- É normal se sentir desconfortável no meio de muitas pessoas?
- O que devo fazer já que tenho medo social ? Devo arrumar um trabalho primeiro ou procurar um profissional para depois tentar arrumar um trabalho?
- Quais são os direitos de uma pessoa que sofre de ansiedade social (combinado com episódio depressivo moderado) em uma universidade pública?
- É possível que uma pessoa desenvolva um transtorno de personalidade esquizoide a partir da fobia social ou que elas ocorram mutuamente? (não é evitativa, é esquizoide mesmo).
- O som de barulhos como de porta-giratórias, barulhos de carros de som de propaganda, torneiras pingando ou a aglomeração de pessoas falando e que causam agitação mental e dor de cabeça constante são sinais da fobia social?
- Eu falo mas tenho dificuldade pra conversar que devo fazer?
- Minha psiquiatra receitou Venlafaxina 37.5mg para Fobia Social, tomei por 30 dias e não obtive melhoras, ela aumentou a dose para 75mg, estou a uma semana tomando e não vi melhora alguma também. Quanto tempo devo esperar para perceber os efeitos?
- Com qual idade uma pessoa pode começar a apresentar sintomas de fobia social?
- Gostaria de saber como se comporta uma pessoa que tem fobia social?
- É verdade que a fobia social pode ser “hereditária”?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 80 perguntas sobre Fobia social
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.