Parece que eu tenho algo na minha mente que me impede de fazer qualquer coisa. Até coisas simples qu

27 respostas
Parece que eu tenho algo na minha mente que me impede de fazer qualquer coisa. Até coisas simples que não exigem muito esforço, e coisas que eu gostaria de fazer. Estou querendo fazer algo por 1 mês já, nem cheguei a começar ainda, mesmo tendo ideia de como fazer. Me deixa ansiosa demais. Sinto como se a minha mente estivesse me prendendo. Como posso lidar com isso?
Olá Pessoa querida! Sinto muito por estar passando por essa fase difícil.
A questão aqui, me parece que você neste momento precisa de uma ajuda mais contínua, pois precisamos saber um pouco mais sobre essa "ansiedade".
Mas, me parece que você sente-se um pouco paralisada, num estado tanto "para baixo" quanto numa agitação interna, num nervosismo que atrapalha.
bem, romper o ciclo de evitação é bastante importante, pois cada vez que evitamos e deixamos nossa mente tomar conta ensinamos nosso corpo que é mais "aliviante" evitar e de certa forma isso nos conforta. porém, começamos a entrar num ciclo de incapacidade e afundamos numa certa tristeza.
se for isso, recomendo muito forte que procure um profissional para lhe ajudar a ficar mais tranquila e retomar as capacidades que você já tem, através de exercícios de relaxamento e diálogo interno com empatia e compaixão.
espero te ajudado!
abraços!

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 Edilson  Santos
Psicólogo
Vitória da Conquista
Olá! O que você descreve é mais comum do que parece e pode estar relacionado a fatores como ansiedade, sobrecarga mental, autocrítica excessiva ou até traços de procrastinação que geram um ciclo de angústia. Muitas vezes, nossa mente cria “barreiras invisíveis” que dificultam até as tarefas mais simples, e isso acaba aumentando a frustração.

Uma dica prática é começar com metas bem pequenas, mesmo que pareçam “bobas”. Por exemplo: em vez de pensar “vou resolver tudo”, estabeleça algo simples como abrir o material, escrever uma linha, ou dedicar só 5 minutos à tarefa. O importante é dar o primeiro passo para quebrar essa sensação de paralisia.

Além disso, tente observar como você tem se tratado mentalmente — você se cobra muito? Se critica? Às vezes, o excesso de pressão interna dificulta ainda mais o início de qualquer ação.

E lembre-se: se essa sensação está muito frequente ou te impede de fazer coisas importantes, buscar o apoio de um psicólogo pode ajudar bastante a identificar as causas e encontrar estratégias mais personalizadas para lidar com isso.

Estou à disposição, caso queira conversar mais sobre o assunto.
 Michelle Novello
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Esse bloqueio que você sente pode estar ligado a conflitos inconscientes: há desejo, mas também uma força interna que trava. Na psicanálise, entendemos que a paralisia nem sempre é falta de vontade, mas uma forma de o psiquismo lidar com angústias. O caminho não é se forçar, mas escutar o que isso pode estar dizendo sobre você. Um processo analítico pode ajudar a dar sentido a essa trava e abrir novos caminhos.
O que você descreve é mais comum do que parece, e ao mesmo tempo profundamente incomodo para quem vive. Essa sensação de estar mentalmente travada, mesmo diante de tarefa simples ou desejadas, pode ter varias raízes. desde aspectos emocionais não resolvidos até quadros como ansiedade, depressão o que se chama de paralisia por sobrecarga mental ou emocional.
O importante é buscar um profissional para que possa fazer uma avaliação.
Essa sensação de estar preso por algo que nem sempre se entende muito bem é mais comum do que parece e pode mesmo gerar muita angústia. Às vezes, não se trata de falta de vontade ou preguiça, mas de algo mais interno, que está pedindo para ser escutado com cuidado.

A mente pode criar bloqueios que nem sempre são conscientes. Pode haver medos, expectativas, cobranças ou até histórias passadas que seguem atuando mesmo sem que a gente perceba. Por isso, forçar pode aumentar ainda mais a ansiedade.

A psicanálise pode ajudar justamente nesse ponto: dar espaço para escutar esse "algo" que parece impedir, entender de onde vem esse travamento e o que ele está tentando dizer. Quando conseguimos colocar em palavras o que sentimos, aos poucos as coisas vão deixando de pesar tanto.

Não precisa enfrentar isso sozinho ou de forma bruta. Começar a falar sobre o que está acontecendo já pode ser um primeiro passo importante.
Dra. Isis Oliveira da Silva
Psicólogo
Rio de Janeiro
O que você está sentindo é mais comum do que parece, e pode estar relacionado a padrões de pensamento que geram ansiedade, autocrítica ou medo de falhar, mesmo diante de tarefas simples. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, a gente trabalha justamente com esses bloqueios mentais, ajudando você a entender o que está por trás dessa paralisia e a dar pequenos passos, sem cobrança excessiva.

Uma estratégia inicial pode ser dividir a tarefa em partes bem pequenas e começar por algo mínimo, quase simbólico. Isso ajuda o cérebro a sair do estado de travamento e reduz a ansiedade. Mas o mais importante é saber que você não está sozinha, e que há caminhos para superar isso com apoio profissional e acolhimento. Estou aqui se quiser conversar mais sobre isso. Um abraço!
Esse sentimento de querer muito fazer algo e, ao mesmo tempo, se sentir bloqueado(a), pode estar relacionado a ansiedade, autocrítica, medo de falhar, perfeccionismo ou até um esgotamento emocional mais profundo. Às vezes, o problema não é falta de força de vontade, e sim o peso emocional que está sendo colocado sobre a tarefa, o que torna difícil até dar o primeiro passo.
Assim, seria importante avaliar o que causa esse bloqueio para poder ter um melhor direcionamento, mas uma boa forma de começar a lidar com isso é acolher sua experiência com compaixão, em vez de se cobrar ou se julgar. E algumas sugestões que podem te ajudar a destravar esse processo:
1) Divida a tarefa em partes menores
2) Permita-se fazer mal feito
3) Observe os pensamentos automáticos que surgem
4) Técnicas de regulação de ansiedade
5) Se achar necessário, procure um profissional.
Nós somos bastante complexos, cada pessoa tem suas preferências, suas habilidades, suas dificuldades, etc. A nossa motivação em fazer ou deixar de fazer alguma coisa pode estar ligada a muitas coisas. Um exemplo de situação para ilustrar é que se formos forçados a fazer determinada tarefa podemos ficar muito reativos pela maneira que fomos abordados, essa mesma tarefa poderia ser feita com prazer se fosse feita uma abordagem diferente ou se nós nos propuséssemos a fazer. Para uma ajuda adequada, é preciso entender o que está motivando ou deixando de motivar. Se esse tipo de situação é recorrente, pode ser interessante a ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança.
Pode ser muito angustiante sentir essa vontade de agir e, ao mesmo tempo, ter a sensação de que algo na mente está bloqueando. Às vezes, o que parece simples na prática pode carregar significados importantes emocionalmente, e por isso acaba gerando tanta ansiedade. A psicoterapia pode ser uma ferramenta nesse processo, ajudando a compreender melhor o que está por trás dessa dificuldade, o que você espera da ação que deseja realizar, quais medos estão envolvidos e de que forma é possível dar pequenos passos respeitando o seu tempo.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Posso imaginar o desconcerto de sentir o próprio pensamento como um semáforo vermelho permanente: mesmo quando você sabe o caminho e até sente vontade de seguir, algo interno pisa no freio e o motor da ação ronrona sem sair do lugar. Essa experiência costuma gerar um círculo de ansiedade e autocrítica, pois cada dia que passa parece confirmar a ideia de que “eu não consigo”.

Em muitos casos, esse bloqueio é sustentado por esquemas e emoções que atuam como filtros: por exemplo, um medo de falhar que pinta qualquer começo com a cor da ameaça, ou uma exigência interna de perfeição que faz tudo parecer insuficiente antes mesmo de existir. Abordagens integrativas — que combinam Terapia Cognitivo-Comportamental, Terapia Focada nas Emoções, DBT e Terapia dos Esquemas — trabalham justamente para tornar esses filtros conscientes e flexíveis, permitindo que o gesto de iniciar algo deixe de acionar alarmes internos.

Do ponto de vista da neurociência, quando o cérebro detecta risco (mesmo simbólico) ele ativa circuitos da amígdala que desviam energia das áreas responsáveis pelo planejamento e pela ação deliberada, como o córtex pré-frontal. Isso explica por que tarefas simples podem parecer montanhas: o seu sistema de alerta está hiper-subscrito. Ajustar essa sensibilidade — seja através de exercícios de atenção plena, reestruturação de pensamentos ou exposição gradual a pequenas etapas — ajuda a reequilibrar esses circuitos, reduzindo a tensão antes da partida.

Talvez ajude refletir: que pensamentos costumam surgir nos primeiros segundos em que você cogita começar? Que sensação corporal aparece quando imagina dar o passo inicial? Se a tarefa fosse dividida em algo tão breve quanto “apenas cinco minutos”, o que mudaria na sua ansiedade? Explorar essas respostas em um espaço terapêutico pode transformar o freio em bússola, permitindo que você avance no próprio ritmo com maior leveza e curiosidade. Caso precise, estou à disposição.
Olá, a procrastinação é um problema mais comum do que imagina, em primeiro chega de auto cobrança, busque terapia para que com técnicas e acompanhamento especifico possa buscar o auto conhecimento e se organizar na sua rotina. Você consegue....não desista
Essa sensação de bloqueio mental pode ser resultado de pensamentos e crenças limitantes. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), podemos trabalhar juntos para identificar e refletir sobre esses pensamentos, desenvolvendo estratégias para superar a ansiedade e a procrastinação. É necessário melhor investigação para ver se realmente é apenas ansiedade, o fato de não querer realizar as coisas e sentir-se desanimado, muito se assemelha aos sintomas de depressão. Se você está pronto para melhor entender e encontrar maneiras para lidar com esses sintomas, estou disposta a ajuda-lo. Entre em contato.
O que você descreve não é falta de vontade ou desorganização. Há algo psíquico acontecendo que merece ser escutado com atenção. Quando até ações simples se tornam difíceis de iniciar, é sinal de que há um conflito interno atuando de forma silenciosa, muitas vezes sem que a pessoa compreenda exatamente do que se trata. Esse bloqueio pode estar ligado a exigências internas muito rígidas, medo do erro ou até uma tentativa inconsciente de se proteger de algo que parece ameaçador, ainda que sem forma definida.
A psicoterapia pode ajudar justamente a explorar esse lugar onde o pensamento se prende, onde o corpo paralisa, e onde a ansiedade cresce. Com tempo e cuidado, é possível compreender o que está por trás desse impedimento e encontrar maneiras mais possíveis de se movimentar na vida.
 Isabella Pereira Martins
Psicólogo, Psicanalista
João Monlevade
O que você está sentindo pode ser um bloqueio emocional. Mesmo tarefas simples podem se tornar difíceis quando estamos ansiosos, pressionados ou com medo de errar. Às vezes, a mente entra num estado de defesa, como se evitasse qualquer movimento para "proteger" você, ainda que isso te impeça de fazer o que gostaria.

Uma forma de lidar com isso é dar passos muito pequenos, quase simbólicos: abrir o material, escrever uma palavra, mexer no que for preciso por 5 minutos; ou organizar, listar, programar, dividir em etapas pequenas e ir fazendo uma a uma. Não espere sentir vontade ou estar pronta, comece devagar, com gentileza.

E, se possível, fale disso com um profissional. Esse tipo de travamento geralmente tem raízes emocionais mais profundas, que podem ser cuidadas com escuta e acolhimento. Você não precisa lidar com isso sozinha.
 Alessandra Gomes Krouwel
Psicólogo, Psicanalista
Campinas
A ansiedade faz que as situações tornem proporções disproporcionais do que realmente são, fazendo que ela haja evitando sentimentos de frustração e crítica. Por isso é muito importante que você compreenda profundamente qual é origem dos conflitos na terapia.
O que você descreve pode estar relacionado à procrastinação ligada à ansiedade, autocrítica ou até sintomas depressivos. Quando até tarefas simples se tornam pesadas, é sinal de que sua mente precisa de cuidado. Não é preguiça é bloqueio emocional.

Procure um psicólogo para entender as causas e aprender estratégias eficazes para lidar com isso.
Muitas pessoas descrevem a sensação de estarem “presas dentro da própria mente”. Sabem o que têm a fazer, reconhecem a importância das tarefas, mas não conseguem agir. Ficam paralisadas, ansiosas, como se algo dentro delas puxasse o freio de mão sem aviso. Essa sensação pode ser muito angustiante — especialmente quando vem acompanhada de culpa e autocrítica, como se a pessoa fosse preguiçosa, desorganizada ou incapaz.

Mas a verdade é que esse travamento muitas vezes tem menos a ver com preguiça e mais a ver com o funcionamento do cérebro sob estresse e ansiedade.

Quando estamos diante de algo que o nosso cérebro interpreta como “ameaça” — mesmo que seja uma prova, um trabalho pendente ou uma escolha difícil — ele pode ativar um sistema automático de defesa. Essa resposta, chamada de “resposta de congelamento” (freeze), acontece quando o cérebro entende que nem lutar nem fugir são possíveis. Então ele opta por travar. Isso acontece fora do nosso controle consciente.
O caminho para sair desse ciclo não é forçar produtividade a qualquer custo, mas sim aprender a reconhecer essas respostas internas com gentileza.
Com o apoio adequado, é possível fortalecer sua parte interna saudável.
Busque acompanhamento psicológico, que irá lhe ajudar muito você a se fortalecer.
 Giulia Molossi Carneiro
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
O que sua mente estaria tentando evitar? Por que fazer algo que você gosta também gera angústia?

O "como" é você quem vai dizer. Pode ser que falar ajude a aliviar um pouco da paralisia e a criar formas de enfrentá-la.
Você pode ter um histórico de procrastinação. Divida sua tarefa em pequenas etapas. Fazendo aos poucos talvez você se sinta mais bem disposta e capaz.
Olá,
É importante procurar uma ajuda profissional para realizar um acompanhamento para melhor compreender suas demandas emocionais e psíquicas que impedem seu desempenho.
à disposição.
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Essa sensação de ter algo te impedindo de agir, mesmo em coisas simples ou desejadas, é bem comum e muitas vezes está ligada à ansiedade ou ao medo de não ser "perfeito". Parece que sua mente está te prendendo, e isso pode ser frustrante.

A boa notícia é que você não precisa lidar com isso sozinha. Como psicólogo, posso te ajudar a entender o que está por trás dessa paralisação e a desenvolver estratégias práticas para quebrar esse ciclo. Juntos, podemos encontrar as ferramentas para você começar a realizar o que deseja, passo a passo, sem a pressão de ter que fazer tudo de uma vez ou perfeitamente.

Se você quer destravar sua mente e dar o primeiro passo para mudar essa situação, te convido a agendar uma sessão comigo. Estou aqui para te apoiar nesse processo.
O que seria isso que te impede? É curioso que isso também aparece para coisas que você quer fazer. Para que te serve esse impedimento? O que significa ter que fazer alguma coisa, ou o que acontece se você fizer tal coisa?
São algumas das várias perguntas que acrescentam nesse questionamento de como lidar com isso que vem acontecendo com você. A ansiedade que vem por conta disso também tem uma importância, visto que surge um incômodo, mas que não é suficiente para te mobilizar na direção de realizar a tarefa. O que parece é que te mobiliza, mas paralisando. Faz parte do processo se perguntar sobre isso. No entanto, um passo seguinte seria procurar um espaço com um profissional para falar sobre aquilo que te impede de fazer as coisas que você deseja.
Entendo como pode ser angustiante sentir que a própria mente está criando barreiras até mesmo para as tarefas mais simples — isso não significa fraqueza ou falta de vontade, mas pode refletir processos internos mais complexos, como padrões de pensamento autocríticos, evitação da ansiedade ou até sintomas ligados à procrastinação, desmotivação ou transtornos emocionais. A Psicologia pode ajudar muito nesse cenário, oferecendo um espaço seguro para entender o que está por trás dessa paralisia mental, identificar os gatilhos da ansiedade e trabalhar com técnicas que auxiliam no enfrentamento gradual dessas dificuldades, respeitando o seu ritmo. Como psicólogo posso te ajudar a compreender essas travas com mais clareza, acolher a sua experiência com empatia e, juntos, construir estratégias práticas e cientificamente embasadas para retomar a ação com mais leveza e autonomia. Você não precisa lidar com isso sozinha — pedir ajuda também é um ato de coragem. Conte comigo!
O que você descreve é bastante comum em situações de ansiedade, estresse elevado ou até quadros depressivos. Quando estamos muito ansiosos ou com a autoestima abalada, a mente pode realmente “travar” e nos fazer adiar ou evitar até tarefas simples — mesmo coisas que gostaríamos de fazer. Isso não significa falta de vontade ou preguiça, mas sim que há algo emocional por trás que precisa ser olhado com carinho.

Algumas estratégias que podem ajudar a curto prazo são:
Dividir a tarefa em etapas bem pequenas, começando por um passo bem fácil.
Não esperar sentir “vontade” para começar — só iniciar já ajuda a quebrar o ciclo.
Reforçar para si mesmo que você não precisa fazer perfeito, só começar.
Praticar a autocompaixão, sem se julgar por estar nessa situação.

Porém, se isso já está deixando você muito ansiosa e durando semanas ou meses, é muito importante procurar ajuda profissional. Um psicólogo pode ajudar a entender a raiz dessa dificuldade e a desenvolver recursos para lidar melhor com essa sensação de estar presa. Com apoio certo, isso tem solução.
 Henrique José Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
O que você descreve é mais comum do que parece e pode estar relacionado a processos como a ansiedade, o perfeccionismo, a autossabotagem ou até um estado depressivo mais sutil. Quando a mente nos paralisa mesmo diante de tarefas simples, é importante perceber que isso não é preguiça ou falta de vontade , é um sinal de que algo interno precisa de atenção.

Uma forma de começar a lidar com isso é dividir essa tarefa em passos muito pequenos, quase simbólicos, e celebrar cada avanço, por menor que pareça. Também vale refletir: o que exatamente te deixa ansiosa ao pensar em começar? Às vezes, entender esse gatilho já traz clareza.

Mas o mais importante: você não precisa enfrentar isso sozinha. A terapia pode te ajudar a identificar as raízes desse bloqueio e construir caminhos mais leves para agir com mais liberdade e menos culpa.

Se quiser, posso te acompanhar nesse processo.
Nem sempre o corpo consegue acompanhar a mente. Eu mesmo tenho algumas dificuldades no meu trabalho de divulgação (Instagram) que me faz adiar o que preciso fazer. Nesse caso o que costumo fazer para lidar com isso é tentar pedir ajuda a alguém que me incentive, buscar exercícios de relaxamento (fico muito nervoso quando falo para a câmera) ou tento fazer um pouquinho do que preciso fazer por dia.

Se você está tentando de tudo para fazer e não consegue, recomendo que procure um profissional de psicologia para tratar dessa ansiedade forte que sente e para tornar esse processo o mais saudável para você possível. Há com certeza algum motivo para te gerar essa ansiedade forte e também isso pode ser tratado com a devida ajuda.
 Ana Carolina Magalhães
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
É importante entender que essa dificuldade precisa ser escutada como um funcionamento psíquico que merece cuidado. Buscar terapia pode ajudar a compreender de onde vem essa trava e a construir estratégias para lidar com suas atividades de forma mais leve, retomando gradualmente o movimento da vida. Não há uma fórmula única a ser seguida para poder atravessar esse momento de dificuldade, mas sim um processo singular, que pode ser acompanhado e sustentado no espaço terapêutico através do cuidado e da escuta.


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