Minha filha tem 13 anos, nunca teve nenhum relacionamento. Agora diz está apaixonada por uma menina
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Minha filha tem 13 anos, nunca teve nenhum relacionamento. Agora diz está apaixonada por uma menina pela rede social
Estou com medo, não sei lidar com tudo isto e preciso de orientação para mim e ela.
Gratidão
Mãe
Estou com medo, não sei lidar com tudo isto e preciso de orientação para mim e ela.
Gratidão
Mãe
Infelizmente tem coisas que fogem do teu alcance e aprender a aceitar isso é muito importante para que não sofras a mais que o "normal", esses medos são esperados, mas aos poucos os filhos vão cada vez mais se deparando com situações novas e que temos que ter o controle para não tirar deles a oportunidade de aprender com suas próprias vivencias. Orientar e fazer com que os filhos sintam que os pais estão por perto para qualquer coisa é muito significativo, uma comunicação efetiva faz com que os filhos se mantenham por perto para qualquer coisa que precisarem.
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Olá, querida mãe. Antes de tudo, quero acolher seus sentimentos. É completamente natural sentir medo ou insegurança diante de algo novo, especialmente quando se trata da felicidade e do bem-estar de sua filha. O fato de você estar buscando orientação já mostra o quanto se preocupa e deseja o melhor para ela.
A adolescência é uma fase de descobertas, incluindo as emocionais e afetivas. É um período em que os jovens exploram sua identidade, seus sentimentos e constroem sua visão de mundo. Sentir-se apaixonada, seja por um menino ou uma menina, faz parte desse processo. O mais importante é que sua filha se sinta amada, respeitada e segura para compartilhar seus sentimentos com você.
Sei que pode ser desafiador lidar com algo que talvez não estivesse nos seus planos, mas esse pode ser um momento valioso para fortalecer o vínculo entre vocês. Em vez de se preocupar em ter todas as respostas, tente abrir um espaço de diálogo com ela, ouvindo com atenção e sem julgamentos. Pergunte como ela se sente, o que essa experiência significa para ela e esteja presente nesse caminho de descobertas.
Caso sinta necessidade, buscar um acompanhamento psicológico para você e para ela pode ser um excelente apoio. Assim, você terá um espaço para lidar com seus próprios sentimentos e encontrar maneiras saudáveis de acolher sua filha, enquanto ela também pode receber suporte para compreender melhor suas emoções e experiências.
Você não está sozinha. Estou aqui para ajudá-la nesse processo com todo o respeito e acolhimento que você e sua filha merecem.
Com carinho,
Fê Rodrigues | Psicóloga
A adolescência é uma fase de descobertas, incluindo as emocionais e afetivas. É um período em que os jovens exploram sua identidade, seus sentimentos e constroem sua visão de mundo. Sentir-se apaixonada, seja por um menino ou uma menina, faz parte desse processo. O mais importante é que sua filha se sinta amada, respeitada e segura para compartilhar seus sentimentos com você.
Sei que pode ser desafiador lidar com algo que talvez não estivesse nos seus planos, mas esse pode ser um momento valioso para fortalecer o vínculo entre vocês. Em vez de se preocupar em ter todas as respostas, tente abrir um espaço de diálogo com ela, ouvindo com atenção e sem julgamentos. Pergunte como ela se sente, o que essa experiência significa para ela e esteja presente nesse caminho de descobertas.
Caso sinta necessidade, buscar um acompanhamento psicológico para você e para ela pode ser um excelente apoio. Assim, você terá um espaço para lidar com seus próprios sentimentos e encontrar maneiras saudáveis de acolher sua filha, enquanto ela também pode receber suporte para compreender melhor suas emoções e experiências.
Você não está sozinha. Estou aqui para ajudá-la nesse processo com todo o respeito e acolhimento que você e sua filha merecem.
Com carinho,
Fê Rodrigues | Psicóloga
Olá!
Entendo que esteja com medo, pois o que é novo assusta um pouco. Sugiro conversar com ela para tentar entendê-la. Se não conseguir , procure ajuda profissional.
Atenciosamente.
Psicóloga Izolina
Entendo que esteja com medo, pois o que é novo assusta um pouco. Sugiro conversar com ela para tentar entendê-la. Se não conseguir , procure ajuda profissional.
Atenciosamente.
Psicóloga Izolina
Olá!
Eu entendo que a situação seja nova e que você tenha receios, é natural querer proteger sua filha. Aos 13 anos sua filha está explorando sentimentos e identidade. Muitas crianças e adolescentes se apaixonam por colegas ou pessoas que conhecem online. Isso não significa que ela tenha uma identidade sexual definida, mas não significa que seja "uma fase" que deve ser ignorada. Tente conversar sobre o que ela gosta nessa menina,, como elas começaram a conversar, como ela se sente em relação a isso, oriente ela sobre segurança na internet, ensine sobre privacidade, golpes e perigos na internet sem transformar isso em um julgamento sobre a sexualidade da sua filha.
Eu entendo que a situação seja nova e que você tenha receios, é natural querer proteger sua filha. Aos 13 anos sua filha está explorando sentimentos e identidade. Muitas crianças e adolescentes se apaixonam por colegas ou pessoas que conhecem online. Isso não significa que ela tenha uma identidade sexual definida, mas não significa que seja "uma fase" que deve ser ignorada. Tente conversar sobre o que ela gosta nessa menina,, como elas começaram a conversar, como ela se sente em relação a isso, oriente ela sobre segurança na internet, ensine sobre privacidade, golpes e perigos na internet sem transformar isso em um julgamento sobre a sexualidade da sua filha.
Olá! Aconselho buscar um psicólogo/ psicanalista para que tenha um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para essa questão, possibilitando assim, construir alguns questionamentos, como por exemplo: o que te gera medo? O que define como saber lidar? Sua visão sobre sua filha mudou? Como está a relação e o diálogo de vocês? Esses são alguns pontos que considero relevantes para serem avaliados. Espero ter ajudado, estou á disposição!
É compreensível que você sinta medo e incerteza diante dessa situação, pois ver um filho crescer e explorar novos sentimentos pode ser desafiador.
O mais importante agora é manter um canal aberto de diálogo com sua filha, ouvindo-a sem julgamentos e demonstrando acolhimento. A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apoiada dentro de casa pode ajudá-la a desenvolver uma relação saudável com seus próprios sentimentos e identidade.
Também pode ser útil buscar informações e até mesmo orientação profissional para entender melhor esse momento e encontrar formas de oferecer suporte sem ansiedade ou imposição.
Demonstrar amor incondicional e disposição para conversar fará com que sua filha se sinta segura e confiante para compartilhar seus sentimentos com você. Se houver dúvidas sobre como lidar com essa conversa, um profissional de Psicologia pode ajudá-las a navegar esse processo com mais leveza e compreensão.
O mais importante agora é manter um canal aberto de diálogo com sua filha, ouvindo-a sem julgamentos e demonstrando acolhimento. A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apoiada dentro de casa pode ajudá-la a desenvolver uma relação saudável com seus próprios sentimentos e identidade.
Também pode ser útil buscar informações e até mesmo orientação profissional para entender melhor esse momento e encontrar formas de oferecer suporte sem ansiedade ou imposição.
Demonstrar amor incondicional e disposição para conversar fará com que sua filha se sinta segura e confiante para compartilhar seus sentimentos com você. Se houver dúvidas sobre como lidar com essa conversa, um profissional de Psicologia pode ajudá-las a navegar esse processo com mais leveza e compreensão.
Olá mãe!!
É uma idade em que passamos por muitas dúvidas e buscamos afirmações. Também é um momento para abrir canal de conversa sincera, serena e o lugar mais seguro pra poder falar é com aqueles que querem o nosso bem, nossa segurança. Mas sentir confiança é algo que nem todo filho sente em relação aos seus cuidadores. Busque um profissional pra cuidar dos seus medos. Mais uma dica: mantenha sua filha com coragem de falar as coisas pra você. O adulto na relação é você. Ela ainda está na fase que precisará de orientação pra se tornar um adulto saudável.
É uma idade em que passamos por muitas dúvidas e buscamos afirmações. Também é um momento para abrir canal de conversa sincera, serena e o lugar mais seguro pra poder falar é com aqueles que querem o nosso bem, nossa segurança. Mas sentir confiança é algo que nem todo filho sente em relação aos seus cuidadores. Busque um profissional pra cuidar dos seus medos. Mais uma dica: mantenha sua filha com coragem de falar as coisas pra você. O adulto na relação é você. Ela ainda está na fase que precisará de orientação pra se tornar um adulto saudável.
Olá, nesse momento, imagino que para você a situação pareça um pouco complicada, porém, ao contrário do que muitos pais fazem nesse momento, aproxime-se mais de sua filha, busque o estreitamento da relação entre vocês, ganhe a confiança dela para que ela sinta-se a vontade para falar sobre como ela tem se sentido nesse momento em que é normal, pela idade dela, estar buscando um relacionamento amoroso. É importante o respeito à individualidade de vocês, principalmente agora nesse momento de descobertas de sua filha, enfatizando sempre o respeito mútuo, além de delinear sempre os limites de ambas as partes.
É possível perceber sua angústia e entraves ao abordar este assunto com a sua filha. A princípio, você pode informa-la sobre o que pensa e tentar escuta-la sem julgamentos sobre esse enamoramento (afinal, aparentemente, ela confia em você por ter te explicitado isso). A psicoterapia de crianças/adolescentes pode ser fundamental neste momento, pois esta modalidade de atendimento é acompanhada de orientação aos pais do paciente (sem infligir o sigilo da sessão do adolescente), dando recursos para família e para o adolescente iniciar a responsabilização por suas escolhas.
Olá, o melhor a se fazer é acolher o que ela está sentindo e não tentar restringir e silenciar o que está acontecendo com ela. Se ela estiver apresentando dúvidas sobre o assunto da orientação sexual dela e dos outros, e você não se sentir a vontade para falar sobre isso com ela, o melhor é trazer para ela a possibilidade de fazer psicoterapia, mas orientando que não é por ela estar fazendo algo errado ou sentindo algo errado, mas que a terapia é para apoiar esse momento da vida dela para que se sinta mais segura e consciente de suas vontades, de seus pensamentos e sentimentos. Sendo que a psicoterapia poderia ser de grande ajuda para vocês duas. Fico a disposição para dúvidas. Abraço.
É compreensível que você sinta medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Como mãe, seu desejo é proteger sua filha e garantir que ela seja feliz e segura. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é uma fase de descobertas, e isso inclui a identidade e a sexualidade.
Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.
Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:
Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa.
É compreensível que você sinta medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Como mãe, seu desejo é proteger sua filha e garantir que ela seja feliz e segura. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é uma fase de descobertas, e isso inclui a identidade e a sexualidade.
Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.
Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:
Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa.
Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.
Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:
Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa.
É compreensível que você sinta medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Como mãe, seu desejo é proteger sua filha e garantir que ela seja feliz e segura. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é uma fase de descobertas, e isso inclui a identidade e a sexualidade.
Se sua filha disse que está apaixonada por uma menina, isso não significa necessariamente que sua orientação sexual já está definida, mas sim que ela está explorando seus sentimentos, como qualquer adolescente faria. O mais importante neste momento é demonstrar acolhimento e manter um espaço aberto para diálogo.
Aqui estão algumas sugestões para lidar com isso da melhor forma:
Para você, como mãe:
Escute com carinho e sem julgamentos. Isso fortalecerá a confiança dela em você. Se ela sente que pode falar abertamente, terá mais segurança para compartilhar suas emoções.
Evite pressões ou tentativas de "corrigir" seus sentimentos. A sexualidade não é algo que se escolhe, mas sim algo que se descobre ao longo do tempo.
Busque informação sobre diversidade sexual. Isso pode ajudar a compreender melhor o que sua filha pode estar sentindo e a lidar com suas próprias inseguranças.
Se precisar, busque apoio. Terapia para você pode ser um espaço para falar sobre seus medos e aprender a lidar melhor com essa fase da vida dela.
Para sua filha:
Converse sobre segurança online. Apaixonar-se por alguém virtualmente pode ser uma experiência intensa, mas é essencial que ela esteja consciente sobre os riscos da internet, como perfis falsos e exposição excessiva.
Explique que os sentimentos mudam. Na adolescência, as emoções são intensas, mas é um período de autodescoberta. Deixe-a saber que está tudo bem sentir o que ela sente, sem pressa para se definir.
Reforce que o amor é algo natural. Independentemente de quem ela gosta, o importante é que os sentimentos sejam respeitosos e saudáveis.
Se sua filha sentir que tem seu apoio, ela enfrentará essa fase com muito mais segurança e confiança. O mais importante é que ela saiba que pode contar com você, independentemente de qualquer coisa.
Olá, bom dia, boa tarde ou boa noite (rs)
Antes de tudo certifique-se que a outra menina realmente exista, pois pode ser uma conta Fake. No mais, se mostre parceira e ouça sua filha, a adolescência é um período muito complexo e cheio de questionamento.
Como ela já tem abertura para te dizer que está apaixonada, veja isso como positivo na relação mãe e filha.
É importante que vocês duas sejam parceiras e consigam se abrir uma com a outra.
Tente não pressioná-la, mas se faça presente, um dos melhores caminhos nesse momento é ser mãe e amiga, mostrar que está aberta a apoiá-la mesmo quando não tiver certeza.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
Antes de tudo certifique-se que a outra menina realmente exista, pois pode ser uma conta Fake. No mais, se mostre parceira e ouça sua filha, a adolescência é um período muito complexo e cheio de questionamento.
Como ela já tem abertura para te dizer que está apaixonada, veja isso como positivo na relação mãe e filha.
É importante que vocês duas sejam parceiras e consigam se abrir uma com a outra.
Tente não pressioná-la, mas se faça presente, um dos melhores caminhos nesse momento é ser mãe e amiga, mostrar que está aberta a apoiá-la mesmo quando não tiver certeza.
Qualquer dúvida nos pergunte novamente, estamos sempre por aqui para poder acolher qualquer demanda que haja.
Abraços
Entendo sua preocupação, e é ótimo que você esteja buscando orientação em vez de agir impulsivamente. O mais importante agora é manter o diálogo aberto com sua filha, sem julgamento, para que ela se sinta segura para compartilhar seus sentimentos com você.
A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apaixonada faz parte do processo de crescimento. Pode ser apenas curiosidade, pode ser algo mais profundo, e tudo bem—o que ela precisa agora é apoio e espaço para entender a si mesma. Seu medo é compreensível, mas tente refletir: o que exatamente te preocupa? O que você teme que aconteça?
Se sentir necessidade, buscar orientação com um profissional pode ajudar tanto você a lidar com seus sentimentos quanto sua filha a compreender melhor os dela. O mais importante é que ela saiba que, independente do que aconteça, você está ao lado dela.
A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apaixonada faz parte do processo de crescimento. Pode ser apenas curiosidade, pode ser algo mais profundo, e tudo bem—o que ela precisa agora é apoio e espaço para entender a si mesma. Seu medo é compreensível, mas tente refletir: o que exatamente te preocupa? O que você teme que aconteça?
Se sentir necessidade, buscar orientação com um profissional pode ajudar tanto você a lidar com seus sentimentos quanto sua filha a compreender melhor os dela. O mais importante é que ela saiba que, independente do que aconteça, você está ao lado dela.
Procure atendimento psicológico para ela entender o que está acontecendo com ela e para vc como orientação.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
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Olá, Mãe!
Em primeiro lugar, desejo que você encontre alívio para essa angústia.
Independentemente da orientação sexual da sua filha, relacionamentos virtuais exigem atenção redobrada devido aos riscos envolvidos. É essencial manter um diálogo aberto e orientá-la sobre desejos, sexualidade e segurança emocional.
O mais importante é oferecer acolhimento e amor incondicional, garantindo que ela se sinta segura para compartilhar suas vivências. Caso sinta necessidade, buscar um profissional pode ajudar a compreender melhor essa fase e fortalecer ainda mais a relação entre vocês.
Com carinho,
Leila Marques
Em primeiro lugar, desejo que você encontre alívio para essa angústia.
Independentemente da orientação sexual da sua filha, relacionamentos virtuais exigem atenção redobrada devido aos riscos envolvidos. É essencial manter um diálogo aberto e orientá-la sobre desejos, sexualidade e segurança emocional.
O mais importante é oferecer acolhimento e amor incondicional, garantindo que ela se sinta segura para compartilhar suas vivências. Caso sinta necessidade, buscar um profissional pode ajudar a compreender melhor essa fase e fortalecer ainda mais a relação entre vocês.
Com carinho,
Leila Marques
Olá! Os relacionamentos entre jovens hoje em dia são muito diferentes dos relacionamentos de gerações anteriores. Tem sido muito comum (porém não menos preocupantes) os relacionamentos virtuais. Além disso, a questão das múltiplas facetas da sexualidade tem se tornado cada vez mais presente. Como mãe de uma garota que está iniciando a adolescência, o interesse por namoros e relacionamentos, a senhora deve estar vivenciado muita angústia. Trata-se de um novo momento do ciclo de vida familiar, que já é angustiante por si mesmo, e com essa questão do relacionamento homoafetivo virtual, a angústia da mãe fica ainda maior. É necessário que a senhora busque ajuda psicanalítica para poder compreender melhor essa nova fase e elaborar essa angústia, inclusive para poder acompanhar sua filha nessa nova fase de maneira mais tranquila.
É natural sentir-se preocupada e insegura diante de novas experiências na vida da sua filha, especialmente em uma fase de descobertas como a adolescência. O importante é manter um diálogo aberto e acolhedor, demonstrando que você está ali para apoiá-la sem julgamentos. Converse com ela sobre sentimentos, respeito e segurança nas relações, tanto online quanto offline. Se sentir necessidade, buscar orientação de um psicólogo pode ajudar tanto você quanto sua filha a navegar por essa fase de forma saudável e tranquila.
É compreensível que você sinta medo e incerteza diante dessa situação, mas o mais importante agora é manter o diálogo aberto e acolhedor com sua filha. Aqui estão algumas orientações para você e para ela:
### Para você, mãe:
- **Escute sem julgamento**. Sua filha está compartilhando algo importante sobre seus sentimentos. Mostrar que você está aberta ao diálogo fortalece a relação de vocês.
- **Respeite o tempo dela**: A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apaixonada faz parte desse processo. Isso não significa que tudo já está definido sobre sua identidade.
- **Converse sobre segurança na internet**. Relacionamentos online podem trazer riscos. Oriente-a a ter cuidado com a exposição e com quem conversa.
- **Busque apoio se precisar**. Se sentir dificuldade para lidar com suas emoções ou dúvidas, conversar com um psicólogo pode ser um bom caminho.
### Para sua filha:
- **Se permita sentir e se conhecer**: É natural se apaixonar e explorar seus sentimentos nessa fase da vida.
- **Segurança em primeiro lugar**. Se a relação é virtual, é essencial ter cautela com informações pessoais e encontros presenciais.
- **Converse com sua mãe**. Manter o diálogo aberto ajudará vocês a construírem uma relação de confiança e respeito mútuo.
Se precisar de mais apoio emocional para lidar com essa situação, a terapia pode ser um espaço seguro tanto para você quanto para sua filha.
### Para você, mãe:
- **Escute sem julgamento**. Sua filha está compartilhando algo importante sobre seus sentimentos. Mostrar que você está aberta ao diálogo fortalece a relação de vocês.
- **Respeite o tempo dela**: A adolescência é uma fase de descobertas, e sentir-se apaixonada faz parte desse processo. Isso não significa que tudo já está definido sobre sua identidade.
- **Converse sobre segurança na internet**. Relacionamentos online podem trazer riscos. Oriente-a a ter cuidado com a exposição e com quem conversa.
- **Busque apoio se precisar**. Se sentir dificuldade para lidar com suas emoções ou dúvidas, conversar com um psicólogo pode ser um bom caminho.
### Para sua filha:
- **Se permita sentir e se conhecer**: É natural se apaixonar e explorar seus sentimentos nessa fase da vida.
- **Segurança em primeiro lugar**. Se a relação é virtual, é essencial ter cautela com informações pessoais e encontros presenciais.
- **Converse com sua mãe**. Manter o diálogo aberto ajudará vocês a construírem uma relação de confiança e respeito mútuo.
Se precisar de mais apoio emocional para lidar com essa situação, a terapia pode ser um espaço seguro tanto para você quanto para sua filha.
Olá! Entendo que o que você está sentindo pode ser uma mistura de preocupação, medo e confusão. Esses sentimentos são comuns, pois, como mãe, você se preocupa com o bem-estar e o desenvolvimento da sua filha. No entanto, é importante refletirmos sobre alguns aspectos, tanto para você quanto para ela. A adolescência é um momento de questionamentos sobre a identidade, e a sexualidade é uma das dimensões mais relevantes.Por outro lado, as redes sociais têm um impacto significativo na maneira como a identidade é formada. Elas oferecem uma tela onde o sujeito se apresenta e se vê. As interações virtuais podem ter uma qualidade distorcida, onde as pessoas se experimentam de maneira 'segura', sem os mesmos limites e interpelações que o encontro real exige. Isso pode criar um terreno onde os sentimentos de atração e os jogos de desejo se tornam mais intensos ou até mais complicados, pela ausência de uma comunicação face a face. Isso precisa ser acompanhado com cuidado.Para você, como mãe, a orientação como psicóloga que eu sugeriria seria a de acolher essa questão da maneira mais aberta possível, sem que ela seja vista como um tabu. O medo, frequentemente, vem do desconhecido, e, muitas vezes, a nossa forma de lidar com ele é através da repressão ou do afastamento. No entanto, se você puder se permitir conversar com ela sobre o que está acontecendo, o que sente, e o que significa para ela essa relação, isso pode ajudar no processo de identificação da sua filha com seu próprio desejo e também com sua própria sexualidade. Não há uma resposta única ou uma solução fácil para isso, mas ao se colocar disponível para ouvir e conversar, você pode ajudá-la a passar por esse momento com menos angústia. A sexualidade, especialmente na adolescência, é uma área onde os conflitos são profundos e a presença de um adulto atento e respeitoso é fundamental.
Por fim, também é importante lembrar que, em relação à sua filha, você pode ter receios e desejos próprios que precisam ser reconhecidos. A análise, pode ajudar tanto você quanto ela a lidar com as inseguranças e a descobrir formas mais adequadas de enfrentar a complexidade dessa situação, ouvindo e acolhendo de maneira respeitosa seus sentimentos.
Por fim, também é importante lembrar que, em relação à sua filha, você pode ter receios e desejos próprios que precisam ser reconhecidos. A análise, pode ajudar tanto você quanto ela a lidar com as inseguranças e a descobrir formas mais adequadas de enfrentar a complexidade dessa situação, ouvindo e acolhendo de maneira respeitosa seus sentimentos.
É compreensível que esse momento traga dúvidas e incertezas para você. A adolescência é uma fase de muitas descobertas, incluindo afetivas e de identidade, e sua filha está começando a explorar esses sentimentos. Seu acolhimento e apoio são fundamentais para que ela se sinta segura e compreendida.
Talvez o primeiro passo seja tentar entender mais sobre como ela se sente, ouvindo-a com curiosidade genuína e sem pressa de tirar conclusões. Perguntar como ela percebe esse sentimento, o que a faz gostar dessa pessoa e como ela se sente sobre isso pode ajudar tanto você quanto ela a lidarem com essa descoberta.
Seu medo pode estar relacionado a diferentes aspectos, como receios sobre preconceito, insegurança quanto ao que isso significa para o futuro dela ou até a preocupação com relacionamentos online. Você já pensou sobre quais desses aspectos mais te afetam? Entender seus próprios sentimentos pode ajudar a ter conversas mais abertas e construtivas com sua filha.
Caso sinta necessidade, buscar apoio profissional para você ou para ambas pode ser uma forma de navegar essa fase de maneira mais tranquila. O mais importante é que sua filha sinta que pode contar com você e que está em um ambiente onde pode se expressar sem medo. Isso fortalecerá o vínculo entre vocês, independentemente do caminho que ela seguir.
Talvez o primeiro passo seja tentar entender mais sobre como ela se sente, ouvindo-a com curiosidade genuína e sem pressa de tirar conclusões. Perguntar como ela percebe esse sentimento, o que a faz gostar dessa pessoa e como ela se sente sobre isso pode ajudar tanto você quanto ela a lidarem com essa descoberta.
Seu medo pode estar relacionado a diferentes aspectos, como receios sobre preconceito, insegurança quanto ao que isso significa para o futuro dela ou até a preocupação com relacionamentos online. Você já pensou sobre quais desses aspectos mais te afetam? Entender seus próprios sentimentos pode ajudar a ter conversas mais abertas e construtivas com sua filha.
Caso sinta necessidade, buscar apoio profissional para você ou para ambas pode ser uma forma de navegar essa fase de maneira mais tranquila. O mais importante é que sua filha sinta que pode contar com você e que está em um ambiente onde pode se expressar sem medo. Isso fortalecerá o vínculo entre vocês, independentemente do caminho que ela seguir.
É compreensível que você esteja sentindo medo e incerteza sobre como lidar com essa situação. Sua filha está em uma fase de descobertas, e a adolescência traz muitos questionamentos sobre identidade, emoções e relacionamentos. O mais importante neste momento é manter um diálogo aberto com ela, sem julgamentos, para que ela sinta que pode contar com você.
Aqui estão algumas orientações para você e para sua filha:
Para você, como mãe:
1. Escute com acolhimento – Em vez de tentar corrigir ou minimizar os sentimentos dela, pergunte com curiosidade e carinho sobre o que ela está sentindo. Algo como: "Me conta mais sobre isso, quero entender como você está se sentindo."
2. Evite reações impulsivas – Seu medo é natural, mas tente não demonstrar preocupação exagerada. Isso pode fazer com que ela se feche.
3. Busque informações – Quanto mais você entender sobre a adolescência e a construção da identidade, mais segura se sentirá para apoiá-la.
4. Fortaleça o vínculo de confiança – Demonstre que você está ao lado dela, independentemente da orientação sexual ou de quem ela gosta. Isso ajudará para que, no futuro, ela recorra a você em momentos difíceis.
5. Se precisar, busque apoio psicológico – Se estiver difícil lidar com seus sentimentos ou dúvidas, um psicólogo pode ajudar você a processar essa situação com mais clareza.
Para sua filha:
1. Converse sobre relações saudáveis – Ensine que, seja com meninos ou meninas, o mais importante é construir relações baseadas em respeito e reciprocidade.
2. Ajude-a a diferenciar emoções – Aos 13 anos, muitos sentimentos podem ser intensos, mas passageiros. Explique que é normal sentir atração, curiosidade e empolgação, mas que tudo acontece no tempo certo.
3. Oriente sobre segurança na internet – Como esse relacionamento surgiu nas redes sociais, é essencial garantir que sua filha esteja interagindo de forma segura. Fale sobre os riscos de compartilhar informações pessoais e mantenha um diálogo aberto sobre isso.
4. Mostre que está ao lado dela – O apoio da família é essencial para a autoestima e o bem-estar emocional dela.
Se precisar de mais apoio para lidar com suas emoções nesse processo, eu como psicóloga posso ajudá-la a compreender melhor seus sentimentos e encontrar caminhos para fortalecer sua relação com sua filha. Você não está sozinha!
Aqui estão algumas orientações para você e para sua filha:
Para você, como mãe:
1. Escute com acolhimento – Em vez de tentar corrigir ou minimizar os sentimentos dela, pergunte com curiosidade e carinho sobre o que ela está sentindo. Algo como: "Me conta mais sobre isso, quero entender como você está se sentindo."
2. Evite reações impulsivas – Seu medo é natural, mas tente não demonstrar preocupação exagerada. Isso pode fazer com que ela se feche.
3. Busque informações – Quanto mais você entender sobre a adolescência e a construção da identidade, mais segura se sentirá para apoiá-la.
4. Fortaleça o vínculo de confiança – Demonstre que você está ao lado dela, independentemente da orientação sexual ou de quem ela gosta. Isso ajudará para que, no futuro, ela recorra a você em momentos difíceis.
5. Se precisar, busque apoio psicológico – Se estiver difícil lidar com seus sentimentos ou dúvidas, um psicólogo pode ajudar você a processar essa situação com mais clareza.
Para sua filha:
1. Converse sobre relações saudáveis – Ensine que, seja com meninos ou meninas, o mais importante é construir relações baseadas em respeito e reciprocidade.
2. Ajude-a a diferenciar emoções – Aos 13 anos, muitos sentimentos podem ser intensos, mas passageiros. Explique que é normal sentir atração, curiosidade e empolgação, mas que tudo acontece no tempo certo.
3. Oriente sobre segurança na internet – Como esse relacionamento surgiu nas redes sociais, é essencial garantir que sua filha esteja interagindo de forma segura. Fale sobre os riscos de compartilhar informações pessoais e mantenha um diálogo aberto sobre isso.
4. Mostre que está ao lado dela – O apoio da família é essencial para a autoestima e o bem-estar emocional dela.
Se precisar de mais apoio para lidar com suas emoções nesse processo, eu como psicóloga posso ajudá-la a compreender melhor seus sentimentos e encontrar caminhos para fortalecer sua relação com sua filha. Você não está sozinha!
Seria importante para a senhora buscar a terapia para poder entender a razão desse medo e como lidar com essa situação e contexto em que está vivendo para que possa ter um melhor relacionamento com sua filha e consigo mesma.
Compreendo sua preocupação como mãe. A adolescência é uma fase de muitas descobertas e transformações, e é natural que sua filha esteja explorando novas emoções e sentimentos. O fato dela se apaixonar por uma menina não define sua orientação sexual, e é importante que você ofereça um ambiente seguro e acolhedor para que ela possa se expressar livremente.
O diálogo aberto e honesto é fundamental nessa fase. Converse com sua filha sobre seus sentimentos, ouça suas dúvidas e preocupações, e demonstre que você a ama e a apoia, independentemente de suas escolhas. É importante também orientá-la sobre os cuidados com a segurança online, já que o relacionamento começou pela rede social.
Caso você sinta necessidade, buscar ajuda profissional pode ser muito benéfico. Um psicólogo poderá orientá-la e a sua filha nesse processo de autoconhecimento e construção de relacionamentos saudáveis. Como psicólogo, programador neurolinguístico e hipnoterapeuta, posso ajudá-las nesse processo de transformação, oferecendo meus serviços de terapia online e presencial.
O diálogo aberto e honesto é fundamental nessa fase. Converse com sua filha sobre seus sentimentos, ouça suas dúvidas e preocupações, e demonstre que você a ama e a apoia, independentemente de suas escolhas. É importante também orientá-la sobre os cuidados com a segurança online, já que o relacionamento começou pela rede social.
Caso você sinta necessidade, buscar ajuda profissional pode ser muito benéfico. Um psicólogo poderá orientá-la e a sua filha nesse processo de autoconhecimento e construção de relacionamentos saudáveis. Como psicólogo, programador neurolinguístico e hipnoterapeuta, posso ajudá-las nesse processo de transformação, oferecendo meus serviços de terapia online e presencial.
Entendo que esse momento pode trazer muitas dúvidas e preocupações, especialmente porque envolve a fase da adolescência e o impacto das redes sociais. Primeiro, quero te tranquilizar: sentir-se apaixonada faz parte do crescimento emocional da sua filha, e sua preocupação mostra o quanto você quer o melhor para ela.
O mais importante agora é manter o vínculo de confiança entre vocês. Se em algum momento sentir que precisa de mais apoio, me procure para que eu possa ajudá-las.
O mais importante agora é manter o vínculo de confiança entre vocês. Se em algum momento sentir que precisa de mais apoio, me procure para que eu possa ajudá-las.
É natural sentir dúvidas e preocupações ao lidar com novas descobertas dos filhos. O mais importante nesse momento é manter um diálogo aberto e acolhedor, demonstrando interesse pelos sentimentos dela sem julgamentos.
Algumas orientações:
Escute com empatia – Pergunte como ela se sente e valide suas emoções.
Oriente sobre segurança online – Converse sobre os riscos de relacionamentos virtuais.
Dê tempo para ela e para você – A adolescência é um período de descobertas, e o apoio familiar é essencial.
Mantenha um espaço de confiança – Mostrar que ela pode contar com você fortalecerá a relação de vocês.
Se precisar de mais suporte, buscar informações ou ajuda profissional pode ser um bom caminho.
Algumas orientações:
Escute com empatia – Pergunte como ela se sente e valide suas emoções.
Oriente sobre segurança online – Converse sobre os riscos de relacionamentos virtuais.
Dê tempo para ela e para você – A adolescência é um período de descobertas, e o apoio familiar é essencial.
Mantenha um espaço de confiança – Mostrar que ela pode contar com você fortalecerá a relação de vocês.
Se precisar de mais suporte, buscar informações ou ajuda profissional pode ser um bom caminho.
Sugiro agendares uma consulta com profissional psicólogo!
Olá, seria interessante a compreensão mais específica das questões que te angustiam bem como a compreensão de como isso vem afetando a saúde mental também de sua filha. O importante é que a relação entre vocês seja de diálogo aberto, confiança, empatia e acolhimento. A terapia certamente ajudará.
Olá, boa tarde! Como vai?
Seu medo diante dessa nova etapa é compreensível, a adolescência é um momento de muitas novidades tanto para o jovem, quanto para os pais nessa fase de explorações e experimentações, principalmente no campo afetivo-sexual. A presença de uma rede que ampare e dê segurança para dar esses passos na entrada em nova etapa da vida é de grande importância, assim como os pais, se sentirem dificuldade no processo de compreensão, buscarem o suporte necessário para lidar com os conflitos que naturalmente surgem. Agende uma consulta agora mesmo!
Seu medo diante dessa nova etapa é compreensível, a adolescência é um momento de muitas novidades tanto para o jovem, quanto para os pais nessa fase de explorações e experimentações, principalmente no campo afetivo-sexual. A presença de uma rede que ampare e dê segurança para dar esses passos na entrada em nova etapa da vida é de grande importância, assim como os pais, se sentirem dificuldade no processo de compreensão, buscarem o suporte necessário para lidar com os conflitos que naturalmente surgem. Agende uma consulta agora mesmo!
Olá! A adolescencia é o periodo em que nossos filhos e filhas inciam as primeiras experimentações como seres autonomos. A intensidade e a impulsividade são comuns nesse momento. É importante voce alertá-la, de forma carinhosa, quanto aos riscos dos relacionamentos pelas redes sociais. Além disso, se mostre disponível para ouvi-la e saber mais sobre essa outra pessoa. Oriente sobre o respeito ao proprio corpo e aos sentimentos dela. Se possivel, busque auxílio psicológico.
Oi, Bom dia!
Olha em algum momento isto iria acontecer... primeira paixão e etc... O que vc deve prestar muita atenção é a rede social... Procure falar com sua filha sobre a questão de que o virtual não está sobre nosso controle e nem sempre é real. Esse é o ponto que precisa de atenção. Pela rede social tudo pode ser falso ou irreal. Agora procure um profissional para conversar, pois esse é apenas o primeiro fato de muito que virão. Sua filha, embora só tenha 13 anos, está iniciando uma jornada de autodescoberta e de construção da vida adulta. É importante para você conversar sobre seus conteudos, sentimentos, pensamentos e inseguranças.
Espero ter ajudado um pouquinho.
Abs
Olha em algum momento isto iria acontecer... primeira paixão e etc... O que vc deve prestar muita atenção é a rede social... Procure falar com sua filha sobre a questão de que o virtual não está sobre nosso controle e nem sempre é real. Esse é o ponto que precisa de atenção. Pela rede social tudo pode ser falso ou irreal. Agora procure um profissional para conversar, pois esse é apenas o primeiro fato de muito que virão. Sua filha, embora só tenha 13 anos, está iniciando uma jornada de autodescoberta e de construção da vida adulta. É importante para você conversar sobre seus conteudos, sentimentos, pensamentos e inseguranças.
Espero ter ajudado um pouquinho.
Abs
É normal sentir medo diante de algo novo, mas o mais importante é manter o diálogo e criar um ambiente seguro para sua filha. Escute com carinho, valide os sentimentos dela e converse sobre relacionamentos saudáveis. Como é um envolvimento virtual, oriente-a sobre segurança na internet. Seu apoio é essencial para que ela se sinta amada e compreendida. Se precisar, buscar ajuda de um psicólogo pode ser uma boa opção para ambas.
Entendo que esse momento possa trazer muitas emoções e questionamentos para você. O mais importante agora é permitir-se refletir sobre o que está sentindo e buscar apoio para compreender melhor essa nova fase da sua filha. Acolher os sentimentos dela com escuta e carinho ajudará a fortalecer o vínculo entre vocês e a garantir que ela se sinta segura para compartilhar suas vivências.
Se sentir necessidade, conversar com um profissional pode ser um bom caminho para você lidar com suas próprias emoções e entender como oferecer suporte à sua filha da melhor forma.
Se sentir necessidade, conversar com um profissional pode ser um bom caminho para você lidar com suas próprias emoções e entender como oferecer suporte à sua filha da melhor forma.
Olá! Bem delicada a situação da adolescência em que há grande envolvimento afetivo com o grupo social. Um momento de romper com o convívio familiar e querer estar mais próximo de jovens da idade deles. Esta intensidade pode ser vivenciada como uma relação afetiva sexual, e, como o momento é de descoberta e vivência de diferentes formas de escolha sexual, a homossexualidade estará no horizonte. Porém, dependendo o contexto pode ser bastante tenso pois a sociedade ainda não aceita as relações homoafetivas. Ouvir tua filha, buscar acolher, evitar tensionamento que venha a afastá-la ou romper a confiança e também respeitar teus próprios limites será muito importante. Você, como mãe, pode ser o Porto Seguro para este momento dela. Se ela se sentir segura com os familiares, será menos uma situação que ela terá conflito! Por outro lado, se sentes que fica pesado demais procure tratamento psicológico para você se organizar internamente e lidar melhor com a situação.
Olá, como tem passado?
É interessante sua filha estar descobrindo o ato de gostar de alguém
É interessante sua filha estar descobrindo o ato de gostar de alguém
Olá!
Entendo que lidar com a descoberta da sexualidade de sua filha pode trazer muitas dúvidas e preocupações. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é um período de exploração e autoconhecimento, onde os jovens começam a entender melhor suas identidades e sentimentos.
O fato de sua filha se sentir apaixonada por uma menina é uma parte natural desse processo de descoberta. O mais importante é oferecer um ambiente acolhedor e seguro para que ela possa expressar seus sentimentos sem medo de julgamento. Conversar abertamente com ela, mostrando interesse genuíno e respeito por suas experiências, pode fortalecer o vínculo entre vocês e ajudá-la a se sentir apoiada.
A psicoterapia pode ser um recurso valioso tanto para você quanto para sua filha. Um psicólogo pode ajudar a orientar essa jornada, promovendo a compreensão e aceitação, além de oferecer estratégias para lidar com as emoções envolvidas.
Estou à disposição para oferecer suporte e esclarecer qualquer dúvida. Para mais informações, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem! Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Entendo que lidar com a descoberta da sexualidade de sua filha pode trazer muitas dúvidas e preocupações. Primeiro, é importante lembrar que a adolescência é um período de exploração e autoconhecimento, onde os jovens começam a entender melhor suas identidades e sentimentos.
O fato de sua filha se sentir apaixonada por uma menina é uma parte natural desse processo de descoberta. O mais importante é oferecer um ambiente acolhedor e seguro para que ela possa expressar seus sentimentos sem medo de julgamento. Conversar abertamente com ela, mostrando interesse genuíno e respeito por suas experiências, pode fortalecer o vínculo entre vocês e ajudá-la a se sentir apoiada.
A psicoterapia pode ser um recurso valioso tanto para você quanto para sua filha. Um psicólogo pode ajudar a orientar essa jornada, promovendo a compreensão e aceitação, além de oferecer estratégias para lidar com as emoções envolvidas.
Estou à disposição para oferecer suporte e esclarecer qualquer dúvida. Para mais informações, visite meu perfil no Doctoralia ou acesse o site HumanaMente Falando.
Fico à disposição, fique bem! Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Bom dia,
Essa idade é muito comum a impulsividade. E encontrou alguem pelas redes sociais que deu atencao que ela estava buscando.
Adolescencia periodo de descobertas e transformacoes.
Acalme seu coração. Converse com ela abertamente, falando que é uma fase de novidades,
Te oriento a buscar ajuda de um psicologo especialista em adolescencia
Estou a disposição caso queira agendar um consulta para maiores orientações.
Essa idade é muito comum a impulsividade. E encontrou alguem pelas redes sociais que deu atencao que ela estava buscando.
Adolescencia periodo de descobertas e transformacoes.
Acalme seu coração. Converse com ela abertamente, falando que é uma fase de novidades,
Te oriento a buscar ajuda de um psicologo especialista em adolescencia
Estou a disposição caso queira agendar um consulta para maiores orientações.
Olá, mãe. O medo que você sente é compreensível, mas é importante lembrar que o papel dos pais não é impedir os sentimentos da filha, e sim guiá-la com acolhimento e informação. Vários estudos mostram que adolescentes que se sentem aceitos pelos pais têm maior autoestima e menor risco de depressão e ansiedade. Também indicam que os primeiros apaixonamentos podem ocorrer por volta dos 10-14 anos, sendo comuns tanto por pessoas do mesmo gênero quanto do gênero oposto. A internet, redes sociais e novas formas de comunicação ampliam essas experiências, permitindo que adolescentes expressem sentimentos de maneira diferente das gerações anteriores. Busque apoio psicológico tanto para você, se sentir que precisa de suporte para lidar com seus sentimentos, quanto para ela, se for necessário um espaço para conversar sobre sua identidade e emoções com um profissional. Sempre à disposição.
O primeiro passo a se fazer é poder validar a confiança que sua filha teve de contar essas experiências para você. Isso significa que ela confia na sua relação como mãe e confia que terá suporte emocional.
O segundo passo é tentar conversar mais sobre esse sentimento e essa relação. Muito mais do que pensar na orientação sexual, seria pensar em garantir a segurança em interações online com menores de idade. E o melhor passo é tentando identificar mais com quem e como é o tipo de perfil e conversa que sua filha tem com esta outra pessoa.
Se for realmente uma relação segura, é importante poder combinar com ela formas de monitoria do uso de conversas em rede social, novamente pela questão de segurança com menores de idade.
Após isso, manter uma conversa saudável e aberta sobre essas descobertas neste período da vida, a ajudará a lidar e dar suporte emocional a sua filha, de forma que ela entenda melhor quais são as experiências emocionais, de forma mais clara e segura para ela.
O segundo passo é tentar conversar mais sobre esse sentimento e essa relação. Muito mais do que pensar na orientação sexual, seria pensar em garantir a segurança em interações online com menores de idade. E o melhor passo é tentando identificar mais com quem e como é o tipo de perfil e conversa que sua filha tem com esta outra pessoa.
Se for realmente uma relação segura, é importante poder combinar com ela formas de monitoria do uso de conversas em rede social, novamente pela questão de segurança com menores de idade.
Após isso, manter uma conversa saudável e aberta sobre essas descobertas neste período da vida, a ajudará a lidar e dar suporte emocional a sua filha, de forma que ela entenda melhor quais são as experiências emocionais, de forma mais clara e segura para ela.
É completamente natural que você sinta medo ou incerteza ao lidar com isso, mas é importante lembrar que a adolescência é uma fase de descobertas e de formação da identidade. A orientação que sua filha está buscando sobre seu sentimento é um passo normal para entender quem ela é.
O mais importante agora é manter uma comunicação aberta com ela, criando um ambiente seguro onde ela possa falar sobre suas experiências e sentimentos sem medo de julgamento. Ouça com empatia, sem pressa de responder ou de dar conselhos apressados. Demonstre apoio e amor incondicional, independentemente da orientação sexual dela.
Se você sentir que precisa de mais orientação, pode procurar apoio em profissionais especializados, como psicólogos que podem ajudar tanto você quanto sua filha a lidarem com isso de forma saudável.
Lembre-se que, como mãe, seu papel é ser um pilar de apoio e amor, e isso fará toda a diferença no processo dela.
O mais importante agora é manter uma comunicação aberta com ela, criando um ambiente seguro onde ela possa falar sobre suas experiências e sentimentos sem medo de julgamento. Ouça com empatia, sem pressa de responder ou de dar conselhos apressados. Demonstre apoio e amor incondicional, independentemente da orientação sexual dela.
Se você sentir que precisa de mais orientação, pode procurar apoio em profissionais especializados, como psicólogos que podem ajudar tanto você quanto sua filha a lidarem com isso de forma saudável.
Lembre-se que, como mãe, seu papel é ser um pilar de apoio e amor, e isso fará toda a diferença no processo dela.
Olá, mãe! Muito obrigada por compartilhar o seu relato!
É super natural que você sinta medo em relação a essa situação. As redes sociais têm muitos pontos de alerta, principalmente quando se trata de pré-adolescentes. Essa é uma fase de muitas descobertas, e a sexual é uma delas. Estabelecer uma relação de confiança com a sua filha é primordial para ambas.
É super natural que você sinta medo em relação a essa situação. As redes sociais têm muitos pontos de alerta, principalmente quando se trata de pré-adolescentes. Essa é uma fase de muitas descobertas, e a sexual é uma delas. Estabelecer uma relação de confiança com a sua filha é primordial para ambas.
Olá. Somente com as informações que você trouxe, qualquer orientação corre o risco de não ser adequada, porque é preciso saber mais sobre vocês e sobre seu medo. Penso que psicoterapia é um bom lugar para poder investigar e encontrar orientação. Abraço.
Aos 13 anos, é comum que sua filha experimente curiosidade e se sinta apaixonada, seja por meninos ou meninas. Isso não define de forma rígida quem ela é, mas faz parte do processo de conhecer a si mesma. O importante, neste momento, é que ela se sinta segura para compartilhar com você o que vive, sem medo de críticas ou rejeição.
O medo que você sente também é legítimo: muitos pais se preocupam em não saber como orientar. Um primeiro passo é acolher, ouvir e mostrar interesse genuíno pelo que ela sente, em vez de apressar rótulos ou conclusões. Estar aberta ao diálogo fortalece o vínculo entre vocês e dá a ela confiança para atravessar essa fase de maneira mais saudável.
A psicoterapia psicanalítica pode ser um espaço valioso tanto para ela quanto para você, ajudando a elaborar dúvidas, ansiedades e expectativas em relação à sexualidade. Hoje é possível iniciar esse processo por atendimento psicológico online, em uma primeira consulta psicologia, o que favorece o tratamento da ansiedade que muitas vezes acompanha esse momento. O acompanhamento profissional não é para “corrigir” nada, mas para apoiar vocês duas a atravessarem juntas essa etapa de crescimento e descoberta.
O medo que você sente também é legítimo: muitos pais se preocupam em não saber como orientar. Um primeiro passo é acolher, ouvir e mostrar interesse genuíno pelo que ela sente, em vez de apressar rótulos ou conclusões. Estar aberta ao diálogo fortalece o vínculo entre vocês e dá a ela confiança para atravessar essa fase de maneira mais saudável.
A psicoterapia psicanalítica pode ser um espaço valioso tanto para ela quanto para você, ajudando a elaborar dúvidas, ansiedades e expectativas em relação à sexualidade. Hoje é possível iniciar esse processo por atendimento psicológico online, em uma primeira consulta psicologia, o que favorece o tratamento da ansiedade que muitas vezes acompanha esse momento. O acompanhamento profissional não é para “corrigir” nada, mas para apoiar vocês duas a atravessarem juntas essa etapa de crescimento e descoberta.
Oi mãe, é compreensível que você se sinta confusa e preocupada. A adolescência é um período de muitas descobertas, inclusive sobre afetos e identidade. Entendo que nesse momento, é mais importante acolher sua filha com escuta e respeito, permitindo que ela se sinta segura para conversar com você. Forçar ou reprimir pode gerar mais distância e sofrimento. Buscar orientação com um psicólogo pode ajudar tanto você quanto ela a compreender melhor esses sentimentos e lidar com a situação de forma saudável e acolhedora.
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