Olá, nunca gostei de me socializar e fico desconfortável na presença de pessoas, ultimamente quando tenho contato com pessoas nao
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Olá, nunca gostei de me socializar e fico desconfortável na presença de pessoas, ultimamente quando tenho contato com pessoas nao consigo me comunicar bem e quando estou fora de casa fico agoniada andando de um lado pro outro e com muita ansiedade, aprece que estou surtando. As vezes corro pro banheiro do meu trabalho sento no chão tampo os ouvidos e só quero chorar, nao gosto de visitas e quando estou em casa faço de tudo pra abafar sons. Nao tenho energia pra nada (sempre fui assim) e quando tenho energia quero fazer tudo de uma vez e acabo nao fazendo nada. Já marquei varias consultas vom psicólogos, quando chega na hora da consulta ...Quem disse que tenho coragem de aparecer, simplesmente invento alguma desculpa e não vou, fico com medo ansiosa, sei lá. Queria muito me resolver...Nao sei o que faço.
Olá, obrigado por compartilhar com tanta sinceridade o que tem vivido. O que você descreve parece muito difícil e doloroso, e é importante reconhecer que você não está sozinha nisso.
Esse desconforto com o contato social, a vontade de se isolar, a ansiedade intensa, a falta de energia e até a dificuldade em comparecer às consultas são sinais de que algo dentro de você está pedindo escuta e cuidado. Na psicanálise, não trabalhamos com pressa nem com fórmulas prontas. Cada pessoa tem uma história única, e é justamente nessa história que vamos juntos encontrar caminhos.
Entendo que ir à primeira consulta pareça assustador, mas talvez o primeiro passo seja só permitir que alguém te escute, sem julgamento, no seu tempo. Pode ser difícil no começo, mas o importante é começar de algum jeito, mesmo que com medo.
Você não precisa se resolver sozinha. Há saída sim, e ela começa pelo desejo que você já demonstrou de querer entender o que se passa. Quando estiver pronta, estaremos aqui.
Esse desconforto com o contato social, a vontade de se isolar, a ansiedade intensa, a falta de energia e até a dificuldade em comparecer às consultas são sinais de que algo dentro de você está pedindo escuta e cuidado. Na psicanálise, não trabalhamos com pressa nem com fórmulas prontas. Cada pessoa tem uma história única, e é justamente nessa história que vamos juntos encontrar caminhos.
Entendo que ir à primeira consulta pareça assustador, mas talvez o primeiro passo seja só permitir que alguém te escute, sem julgamento, no seu tempo. Pode ser difícil no começo, mas o importante é começar de algum jeito, mesmo que com medo.
Você não precisa se resolver sozinha. Há saída sim, e ela começa pelo desejo que você já demonstrou de querer entender o que se passa. Quando estiver pronta, estaremos aqui.
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O que você descreve mostra um sofrimento verdadeiro, com muita ansiedade, dificuldade para se comunicar e um grande desconforto social, o que pode ser bastante desgastante no dia a dia. Muitas pessoas passam por situações parecidas e sentem medo ou resistência de iniciar a terapia justamente por causa da ansiedade que isso gera. É importante lembrar que esses sentimentos não são fraqueza ou falta de vontade, mas sim sinais de que sua mente e corpo estão sobrecarregados e precisam de cuidado especial. Uma possibilidade que pode ajudar é começar a terapia de forma gradual, talvez com atendimentos online, que podem trazer mais conforto e diminuir essa pressão de sair de casa. Também é válido conversar com o profissional sobre essa dificuldade logo no início, para que ele possa te acolher com paciência e encontrar a melhor forma de apoiar você. Enquanto isso, pequenas estratégias, como exercícios simples de respiração, criar um ambiente mais tranquilo em casa e anotar suas emoções, podem ajudar a aliviar a ansiedade nos momentos mais difíceis. Caso sinta que a angústia está muito intensa, também é importante buscar ajuda médica para avaliar outras formas de suporte, como a possibilidade de medicação. Saiba que não precisa enfrentar isso sozinha, e pedir ajuda já é um passo importante.
Espero ter conseguido te ajudar de alguma forma!
Espero ter conseguido te ajudar de alguma forma!
Olá! Acredito que a primeira coisa que você pode fazer, seja agora você com você ou quando estiver disposta/o a retomar a busca por terapia, é tentar entender de onde vem esse medo de se cuidar.
Por exemplo, será que você sente que tem algo “errado” com você e teme se expor diante de alguém que ainda nem conhece? Será que você tem medo de ser julgado/a? Ou talvez o medo seja se frustrar, sentir que vai abrir muita coisa e ninguém vai saber como te ajudar?
Perceber o que te afasta do tratamento pode ser o primeiro passo. Porque, pelo seu relato, parece que sim, você está enfrentando muito sozinha/o, e há sinais importantes de que pode haver algum adoecimento mental aí, como uma fobia social, um transtorno do neurodesenvolvimento ou algo do campo do humor, como a depressão.
A psicoterapia é um caminho possível para aliviar essa sobrecarga, esse sofrimento interno que parece estar aí há tanto tempo... e eu entendo que não é fácil. Dá medo, sim. E às vezes parece que a gente está tão no fundo do poço que nem sabe como começar...
Mas eu te diria para tentar ir com medo mesmo. Procurar ajuda já nomeando esse medo, dizer, por exemplo, que você tem receio da terapia, que isso tem te travado, que não sabe se vai conseguir se abrir. Um profissional vai te acolher nisso, construir um espaço seguro para você, vai te auxiliar aos poucos a trabalhar tudo isso que você relatou, no seu tempo.
Eu espero de verdade que você consiga buscar essa ajuda e começar a cuidar de você com a atenção que você precisa. Você não precisa seguir enfrentando tudo sozinha.
Por exemplo, será que você sente que tem algo “errado” com você e teme se expor diante de alguém que ainda nem conhece? Será que você tem medo de ser julgado/a? Ou talvez o medo seja se frustrar, sentir que vai abrir muita coisa e ninguém vai saber como te ajudar?
Perceber o que te afasta do tratamento pode ser o primeiro passo. Porque, pelo seu relato, parece que sim, você está enfrentando muito sozinha/o, e há sinais importantes de que pode haver algum adoecimento mental aí, como uma fobia social, um transtorno do neurodesenvolvimento ou algo do campo do humor, como a depressão.
A psicoterapia é um caminho possível para aliviar essa sobrecarga, esse sofrimento interno que parece estar aí há tanto tempo... e eu entendo que não é fácil. Dá medo, sim. E às vezes parece que a gente está tão no fundo do poço que nem sabe como começar...
Mas eu te diria para tentar ir com medo mesmo. Procurar ajuda já nomeando esse medo, dizer, por exemplo, que você tem receio da terapia, que isso tem te travado, que não sabe se vai conseguir se abrir. Um profissional vai te acolher nisso, construir um espaço seguro para você, vai te auxiliar aos poucos a trabalhar tudo isso que você relatou, no seu tempo.
Eu espero de verdade que você consiga buscar essa ajuda e começar a cuidar de você com a atenção que você precisa. Você não precisa seguir enfrentando tudo sozinha.
Olá, quero te agradecer por ter conseguido escrever tudo isso. Sei que não foi fácil. O que você trouxe é muito significativo, e demonstra um sofrimento intenso que, provavelmente, tem sido enfrentado em silêncio há muito tempo.
Na Terapia do Esquema, entendemos que muitas dessas sensações. como o desconforto com pessoas, a agonia ao sair de casa, a vontade de se isolar, ou até essa oscilação de energia e a dificuldade em ir às consultas, podem estar ligadas a esquemas emocionais profundos, formados lá atrás, nas nossas primeiras experiências de vida. Esquemas como isolamento social, privação emocional ou autopunição, por exemplo, podem nos fazer sentir que não pertencemos, que ninguém nos entende ou que estamos errados por sermos como somos.
Além disso, esse desespero que você descreve, de querer fugir, se esconder, ou abafar os sons, pode indicar que partes suas estão ficando sobrecarregadas e sem espaço para expressar o que sentem. Às vezes, o que chamamos de "modo criança vulnerável" está tentando desesperadamente ser ouvido, enquanto outros modos mais rígidos (como o modo crítico ou o evitativo) entram em cena para protegê-la, mas acabam te afastando do cuidado que você merece.
Eu imagino o quanto isso tudo possa parecer confuso e cansativo, e o quanto essa vontade de se resolver pode vir acompanhada do medo de tentar e não conseguir. Mas só o fato de você ter escrito, mesmo com todo esse medo, já mostra que há uma parte sua que quer muito ser cuidada e compreendida, e essa parte importa muito.
Se você sentir que consegue dar um primeiro passo, ele não precisa ser grande. Pode ser uma conversa como esta. Aqui, o acolhimento vem antes de qualquer julgamento. Podemos construir esse espaço juntas, no seu tempo, respeitando seus limites, com muita escuta, paciência e cuidado.
Você não está sozinha nisso. E não precisa dar conta de tudo de uma vez.
Na Terapia do Esquema, entendemos que muitas dessas sensações. como o desconforto com pessoas, a agonia ao sair de casa, a vontade de se isolar, ou até essa oscilação de energia e a dificuldade em ir às consultas, podem estar ligadas a esquemas emocionais profundos, formados lá atrás, nas nossas primeiras experiências de vida. Esquemas como isolamento social, privação emocional ou autopunição, por exemplo, podem nos fazer sentir que não pertencemos, que ninguém nos entende ou que estamos errados por sermos como somos.
Além disso, esse desespero que você descreve, de querer fugir, se esconder, ou abafar os sons, pode indicar que partes suas estão ficando sobrecarregadas e sem espaço para expressar o que sentem. Às vezes, o que chamamos de "modo criança vulnerável" está tentando desesperadamente ser ouvido, enquanto outros modos mais rígidos (como o modo crítico ou o evitativo) entram em cena para protegê-la, mas acabam te afastando do cuidado que você merece.
Eu imagino o quanto isso tudo possa parecer confuso e cansativo, e o quanto essa vontade de se resolver pode vir acompanhada do medo de tentar e não conseguir. Mas só o fato de você ter escrito, mesmo com todo esse medo, já mostra que há uma parte sua que quer muito ser cuidada e compreendida, e essa parte importa muito.
Se você sentir que consegue dar um primeiro passo, ele não precisa ser grande. Pode ser uma conversa como esta. Aqui, o acolhimento vem antes de qualquer julgamento. Podemos construir esse espaço juntas, no seu tempo, respeitando seus limites, com muita escuta, paciência e cuidado.
Você não está sozinha nisso. E não precisa dar conta de tudo de uma vez.
Como esses sintomas que você descreve podem ter várias origens, o ideal seria a ajuda de uma psicoterapia, com um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança. Uma sugestão é tentar uma psicoterapia on line, para diminuir a aversão ao contato.
Olá, obrigado por confiar e compartilhar sua experiência com tanta sinceridade.
O que você descreve revela um sofrimento intenso que parece estar presente há muito tempo — e que tem se tornado cada vez mais difícil de suportar. Essa sensação de agonia ao sair de casa, o incômodo com sons, a oscilação de energia, a ansiedade em situações sociais, tudo isso aponta para algo que não pode mais ser ignorado. Não porque você esteja errada ou quebrada, mas porque está pesado demais carregar isso sozinha.
É compreensível que você queira ajuda, mas se sinta paralisada na hora de aceitar essa ajuda. A ansiedade, muitas vezes, cria barreiras que parecem intransponíveis: o medo de enfrentar o desconhecido, a dúvida sobre como vai ser, o receio de não conseguir explicar o que sente, ou até de ser julgada por isso. E é injusto pensar que esse medo significa fraqueza — na verdade, ele mostra o quanto você se importa com o próprio bem-estar, ainda que esteja difícil de acessar esse cuidado.
Talvez o primeiro passo não precise ser uma sessão presencial, ou sequer uma conversa longa. Pode ser uma mensagem curta. Um espaço em que você possa começar devagar, no seu ritmo, sem a exigência de "dar conta" de tudo de uma vez. É possível, por exemplo, procurar profissionais que ofereçam acolhimento inicial por mensagem ou que entendam essas dificuldades com a chegada. Você não precisa se forçar a estar pronta — só precisa de alguém que compreenda isso e esteja disposto a caminhar junto.
A sua vontade de se resolver já mostra que há algo em você que não desistiu — mesmo diante do medo, da culpa, da exaustão. Isso merece cuidado. E cuidado pode começar pequeno, quase silencioso, mas real.
Se quiser, posso te ajudar a pensar em maneiras mais suaves de buscar esse apoio. Não há problema em ter medo. O importante é que você não está sozinha. E que ainda é possível encontrar um jeito de viver com menos dor.
O que você descreve revela um sofrimento intenso que parece estar presente há muito tempo — e que tem se tornado cada vez mais difícil de suportar. Essa sensação de agonia ao sair de casa, o incômodo com sons, a oscilação de energia, a ansiedade em situações sociais, tudo isso aponta para algo que não pode mais ser ignorado. Não porque você esteja errada ou quebrada, mas porque está pesado demais carregar isso sozinha.
É compreensível que você queira ajuda, mas se sinta paralisada na hora de aceitar essa ajuda. A ansiedade, muitas vezes, cria barreiras que parecem intransponíveis: o medo de enfrentar o desconhecido, a dúvida sobre como vai ser, o receio de não conseguir explicar o que sente, ou até de ser julgada por isso. E é injusto pensar que esse medo significa fraqueza — na verdade, ele mostra o quanto você se importa com o próprio bem-estar, ainda que esteja difícil de acessar esse cuidado.
Talvez o primeiro passo não precise ser uma sessão presencial, ou sequer uma conversa longa. Pode ser uma mensagem curta. Um espaço em que você possa começar devagar, no seu ritmo, sem a exigência de "dar conta" de tudo de uma vez. É possível, por exemplo, procurar profissionais que ofereçam acolhimento inicial por mensagem ou que entendam essas dificuldades com a chegada. Você não precisa se forçar a estar pronta — só precisa de alguém que compreenda isso e esteja disposto a caminhar junto.
A sua vontade de se resolver já mostra que há algo em você que não desistiu — mesmo diante do medo, da culpa, da exaustão. Isso merece cuidado. E cuidado pode começar pequeno, quase silencioso, mas real.
Se quiser, posso te ajudar a pensar em maneiras mais suaves de buscar esse apoio. Não há problema em ter medo. O importante é que você não está sozinha. E que ainda é possível encontrar um jeito de viver com menos dor.
Imagino como tudo isso deve ser doloroso pra você.
É perfeitamente natural que a gente se sinta desconfortável em algumas situações, mas quando esse desconforto se torna tão intenso a ponto de atrapalhar nosso dia a dia é que precisamos observar com mais atenção.
A preocupação com o próprio desempenho gera tanta ansiedade, em algumas pessoas, que o sistema nervoso entra em estado de alerta e leva a uma inundação de adrenalina. Tem pessoas que, apesar da dificuldade conseguem superar e vencer esses desafios. Tem pessoas que ficam tão paralisadas diante de falhar que acabam fugindo da situação. Nesse caso, é um medo do futuro (que ainda não aconteceu) que prevalece e que faz terrorismo psicológico com a gente mesmo.
É importante ter em mente que a terapia é um espaço seu, onde você será escutada, ouvida, acolhida! Você não precisa fazer nada, não precisa agradar ninguém. Você só precisa ser você mesma!
Gostaria muito de te ouvir e estar ao seu lado! Vivi a depressão e o medo por muito tempo, então sei o quanto é angustiante. Mas assim como eu superei, você também pode criar a capacidade de se acolher e de vencer esses desafios!
Você não está sozinha!
Um beijo da Pri!
É perfeitamente natural que a gente se sinta desconfortável em algumas situações, mas quando esse desconforto se torna tão intenso a ponto de atrapalhar nosso dia a dia é que precisamos observar com mais atenção.
A preocupação com o próprio desempenho gera tanta ansiedade, em algumas pessoas, que o sistema nervoso entra em estado de alerta e leva a uma inundação de adrenalina. Tem pessoas que, apesar da dificuldade conseguem superar e vencer esses desafios. Tem pessoas que ficam tão paralisadas diante de falhar que acabam fugindo da situação. Nesse caso, é um medo do futuro (que ainda não aconteceu) que prevalece e que faz terrorismo psicológico com a gente mesmo.
É importante ter em mente que a terapia é um espaço seu, onde você será escutada, ouvida, acolhida! Você não precisa fazer nada, não precisa agradar ninguém. Você só precisa ser você mesma!
Gostaria muito de te ouvir e estar ao seu lado! Vivi a depressão e o medo por muito tempo, então sei o quanto é angustiante. Mas assim como eu superei, você também pode criar a capacidade de se acolher e de vencer esses desafios!
Você não está sozinha!
Um beijo da Pri!
Olá!
Como está?
Obrigado pela oportunidade de poder estar presente contigo nessa dúvida.
Vejo que a presente demanda necessita de cuidados bem específicos.
Sinto na sua descrição um sofrimento psíquico intenso, com traços que podem trazer características como angústia de desamparo, defesas contra o contato social e a presença de repetições que trazem os sintomas de sofrimentos.
A reação de "agonia" e necessidade de fugir (como correr para o banheiro) pode indicar que o contato com as outras pessoas desencadeia uma angústia primitiva, sem palavras, relacionadas a experiências muito precoces. Assim como o tamponar os ouvidos e o choro sugerem um retraimento de autopreservação, para tentar se proteger de uma percepção de excesso de estímulos que sente como invasivos.
Ao mencionar o não marcar consulta e não comparecer. Pode ser um ato falho manifesto, com um desejo de mudança (marcar) mas, há também um medo inconsciente do que pode emergir nesse encontro com o psicólogo, um novo que está fora de uma possível percepção de controle, que traz um possível risco de "desmoronar", uma resistência contra reviver, na terapia, experiências de abandono, julgamento ou invasão.
Você já deu o primeiro passo ao escrever o seu sofrimento, registre para ti em escrita e numa possível demonstração para um profissional.
Colocar no papel o que não se consegue falar pode auxiliar a reduz a ansiedade.
O próximo passo pode ser o permitir que alguém testemunhe isso aos poucos, no seu ritmo, flexível.
Fico à disposição para conversarmos sobre isso.
Te convido para uma consulta inicial e possível desdobramento de um processo terapêutico.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Um grande abraço, estou sempre à disposição e espero ter auxiliado!
Como está?
Obrigado pela oportunidade de poder estar presente contigo nessa dúvida.
Vejo que a presente demanda necessita de cuidados bem específicos.
Sinto na sua descrição um sofrimento psíquico intenso, com traços que podem trazer características como angústia de desamparo, defesas contra o contato social e a presença de repetições que trazem os sintomas de sofrimentos.
A reação de "agonia" e necessidade de fugir (como correr para o banheiro) pode indicar que o contato com as outras pessoas desencadeia uma angústia primitiva, sem palavras, relacionadas a experiências muito precoces. Assim como o tamponar os ouvidos e o choro sugerem um retraimento de autopreservação, para tentar se proteger de uma percepção de excesso de estímulos que sente como invasivos.
Ao mencionar o não marcar consulta e não comparecer. Pode ser um ato falho manifesto, com um desejo de mudança (marcar) mas, há também um medo inconsciente do que pode emergir nesse encontro com o psicólogo, um novo que está fora de uma possível percepção de controle, que traz um possível risco de "desmoronar", uma resistência contra reviver, na terapia, experiências de abandono, julgamento ou invasão.
Você já deu o primeiro passo ao escrever o seu sofrimento, registre para ti em escrita e numa possível demonstração para um profissional.
Colocar no papel o que não se consegue falar pode auxiliar a reduz a ansiedade.
O próximo passo pode ser o permitir que alguém testemunhe isso aos poucos, no seu ritmo, flexível.
Fico à disposição para conversarmos sobre isso.
Te convido para uma consulta inicial e possível desdobramento de um processo terapêutico.
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
Um grande abraço, estou sempre à disposição e espero ter auxiliado!
Pelo que você descreve, essa situação já perdura por muito tempo e está impactando a sua vida. Procurar um especialista (psicólogo) é bem difícil, mas viver como você está vivendo também imagino que seja muito difícil. Que tal tentar?
Olá. Dá para perceber, pelas suas palavras, o quanto você está se sentindo desconfortável. Sinto muito que esteja passando por isso.
Penso que você não precisa enfrentar tudo isso sozinha — nas minhas vivências, tanto pessoais quanto profissionais, vejo que lidar com o que sentimos costuma ser algo que exige apoio. Respeitarndo o seu tempo, seu jeito e seu ritmo, ir encontrando formas possíveis (e seguras) de se aproximar de ajuda. Com cuidado e gentileza com você mesma, novos caminhos vão se tornando possíveis. Abraço.
Penso que você não precisa enfrentar tudo isso sozinha — nas minhas vivências, tanto pessoais quanto profissionais, vejo que lidar com o que sentimos costuma ser algo que exige apoio. Respeitarndo o seu tempo, seu jeito e seu ritmo, ir encontrando formas possíveis (e seguras) de se aproximar de ajuda. Com cuidado e gentileza com você mesma, novos caminhos vão se tornando possíveis. Abraço.
O que você está vivendo é desafiador, mas existe ajuda e é possível melhorar. Seus sintomas indicam um sofrimento emocional que pode estar ligado à ansiedade, depressão ou outros fatores, e é comum sentir medo de buscar ajuda. Começar com atendimentos online ou por mensagens pode facilitar esse processo. O importante é reconhecer que você não está sozinha e que, com apoio profissional, é possível encontrar alívio e caminhos para se sentir melhor.
Olá! Compreendo seu sofrimento. É comum paciente agendarem consultas e terem medo de iniciar, afinal, podem surgir inseguranças, como medo de ser julgada ou não compreendida. Para poder compreender o que está se passando com seu emocional seria preciso que sim, você primeiro conseguisse ir a um profissional conseguisse expor como está sua vida e o que tem sentido. Poder falar e narrar o que se passa dentro si é um fator organizador para a saúde mental. A psicoterapia pode causar um espanto em um primeiro momento, mas isso se deve ao fato de nosso psiquismo teme, mas ao mesmo quer poder se ajudar e encarar novas perspectivas de vida. Lembrando que cada caso é um caso, as pessoas são singulares e nenhum sofrimento é insignificante.
Att, Psicologo clínico Lucca Bittencourt.
Att, Psicologo clínico Lucca Bittencourt.
O que você descreve indica um quadro de ansiedade intensa com possível fobia social e alta sensibilidade a estímulos, afetando sua vida diária e dificultando buscar ajuda. É importante iniciar tratamento, começando por passos menores, como terapia online, técnicas de regulação emocional e registro de sintomas, para gradualmente aumentar a tolerância ao contato social e reduzir a evitação.
Olá!
Antes de tudo, quero que saiba que o que você sente é legítimo. Não é exagero nem falta de força, é um sofrimento real, que merece ser reconhecido, cuidado e acolhido com atenção e respeito. A ansiedade, o isolamento e essa sensação de “travar” diante das situações sociais podem ter raízes profundas, e é compreensível que, ao mesmo tempo em que você queira mudar, sinta medo de dar o próximo passo.
Na psicanálise, trabalhamos para compreender o que está por trás desses sentimentos e comportamentos. Muitas vezes, o que vivemos no presente está ligado a experiências, relações e emoções que ficaram guardadas em nosso mundo interno, influenciando a forma como nos sentimos e reagimos hoje. Ao falar sobre isso em um espaço seguro, podemos nomear e elaborar o que até agora parecia confuso ou difícil de expressar.
Buscar ajuda não precisa ser algo abrupto. Podemos começar de forma segura, no seu tempo, construindo juntos um espaço onde você se sinta respeitada, ouvida e protegida. O processo psicanalítico não é sobre “forçar” mudanças, mas sim sobre compreender-se profundamente, o que naturalmente abre espaço para mais liberdade e tranquilidade na sua vida.
Se quiser, podemos conversar antes de marcar uma primeira sessão, para que você se sinta mais confortável e segura. O primeiro passo não precisa ser grande, apenas possível para você hoje.
Para mais informações sobre meu trabalho e abordagem pode me chamar.
Antes de tudo, quero que saiba que o que você sente é legítimo. Não é exagero nem falta de força, é um sofrimento real, que merece ser reconhecido, cuidado e acolhido com atenção e respeito. A ansiedade, o isolamento e essa sensação de “travar” diante das situações sociais podem ter raízes profundas, e é compreensível que, ao mesmo tempo em que você queira mudar, sinta medo de dar o próximo passo.
Na psicanálise, trabalhamos para compreender o que está por trás desses sentimentos e comportamentos. Muitas vezes, o que vivemos no presente está ligado a experiências, relações e emoções que ficaram guardadas em nosso mundo interno, influenciando a forma como nos sentimos e reagimos hoje. Ao falar sobre isso em um espaço seguro, podemos nomear e elaborar o que até agora parecia confuso ou difícil de expressar.
Buscar ajuda não precisa ser algo abrupto. Podemos começar de forma segura, no seu tempo, construindo juntos um espaço onde você se sinta respeitada, ouvida e protegida. O processo psicanalítico não é sobre “forçar” mudanças, mas sim sobre compreender-se profundamente, o que naturalmente abre espaço para mais liberdade e tranquilidade na sua vida.
Se quiser, podemos conversar antes de marcar uma primeira sessão, para que você se sinta mais confortável e segura. O primeiro passo não precisa ser grande, apenas possível para você hoje.
Para mais informações sobre meu trabalho e abordagem pode me chamar.
Imagino o sofrimento pelo qual você passa... Já tentou marcar uma consulta online com um psicólogo? Talvez nessa modalidade você fique mais a vontade por estar num lugar seguro e distanciado da outra pessoa.
Para ajudar na hora da ansiedade, você pode fazer um exercício de respiração simples. Inspire contando até 3 segundos, segure o ar por 2 segundos e expire pela boca, fazendo o ar sair com força por 5 segundos. Faça isso quantas vezes forem necessárias para se acalmar. Controlando a respiração regulamos o coração e equilibramos todo o organismo.
Para ajudar na hora da ansiedade, você pode fazer um exercício de respiração simples. Inspire contando até 3 segundos, segure o ar por 2 segundos e expire pela boca, fazendo o ar sair com força por 5 segundos. Faça isso quantas vezes forem necessárias para se acalmar. Controlando a respiração regulamos o coração e equilibramos todo o organismo.
O que você está sentindo é real, é sério, e merece cuidado, não culpa, nem vergonha. Viver com ansiedade constante, medo de se expor, sensação de estar “surtando” e se escondendo da vida não é uma escolha sua. É um sinal claro de que sua mente está pedindo ajuda. E a verdade é: há ajuda. E você merece recebê-la. Talvez ir a uma consulta pareça impossível agora, mas e se você tentar só dar o primeiro passo? Só isso. Mandar uma mensagem para um profissional, abrir espaço para ser ouvida sem julgamento. Você não precisa estar “pronta”, nem saber explicar tudo, só precisa começar. É normal ter medo. Mas procure ajuda mesmo com medo. Porque continuar como está também dói e você já sabe disso. Você merece paz. Merece viver com leveza, dormir em paz, sair de casa sem sufoco, respirar sem sentir culpa ou aperto. E isso é possível. O caminho não é fácil, mas ele existe, e começa com um passo. Só um. Procure ajuda. A sua vida vale isso. Se cuide e um abraço!
Olá!
Você já tomou uma decisão importante: a de olhar para a ansiedade social com cuidado, com a ajuda de um profissional.
Saiba que ao ir pela primeira vez, talvez se surpreenda com a sua capacidade de procurar ajuda, de poder procurar cuidados para você. Mesmo com as dificuldades, se está indo para o trabalho, tente marcar atendimento logo após o fim do expediente, assim já estará na rua.
De todo modo, hoje temos o atendimento on-line. No início, se estiver muito díficil, pode ser interessante tentar um primeiro atendimento on-line, para que você possa ganhar mais confiança para poder ir para o presencial.
Você já tomou uma decisão importante: a de olhar para a ansiedade social com cuidado, com a ajuda de um profissional.
Saiba que ao ir pela primeira vez, talvez se surpreenda com a sua capacidade de procurar ajuda, de poder procurar cuidados para você. Mesmo com as dificuldades, se está indo para o trabalho, tente marcar atendimento logo após o fim do expediente, assim já estará na rua.
De todo modo, hoje temos o atendimento on-line. No início, se estiver muito díficil, pode ser interessante tentar um primeiro atendimento on-line, para que você possa ganhar mais confiança para poder ir para o presencial.
Boa tarde
Não conseguir se socializar pode realmente afetar muito a vida da pessoa, inclusive a saúde a longo prazo (há pesquisas recentes indicando que a sociabilidade é até mais importante que saúde e prática de atividades físicas para se conseguir longevidade). Por isso é importante trabalhar e encontrar os motivos dessa dificuldade, ao mesmo tempo em que se pode colocar pessoalmente o esforço de mudar essa situação. A psicoterapia pode ajudar bastante nessa mudança. Abraços
Não conseguir se socializar pode realmente afetar muito a vida da pessoa, inclusive a saúde a longo prazo (há pesquisas recentes indicando que a sociabilidade é até mais importante que saúde e prática de atividades físicas para se conseguir longevidade). Por isso é importante trabalhar e encontrar os motivos dessa dificuldade, ao mesmo tempo em que se pode colocar pessoalmente o esforço de mudar essa situação. A psicoterapia pode ajudar bastante nessa mudança. Abraços
O que você descreve pode estar ligado a ansiedade social e também a características de TEA (Transtorno do Espectro Autista), já que há forte desconforto em interações, necessidade de se isolar e dificuldade com sons. Isso não é fraqueza — é sinal de que você precisa de acolhimento e tratamento.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é bastante indicada, pois ajuda a lidar com a ansiedade, melhorar habilidades sociais e reduzir a evitação. Se for muito difícil comparecer, o atendimento online pode ser um primeiro passo.
Sugestão: marque uma sessão e diga que sua maior dificuldade é justamente conseguir estar presente — isso já faz parte do processo terapêutico.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é bastante indicada, pois ajuda a lidar com a ansiedade, melhorar habilidades sociais e reduzir a evitação. Se for muito difícil comparecer, o atendimento online pode ser um primeiro passo.
Sugestão: marque uma sessão e diga que sua maior dificuldade é justamente conseguir estar presente — isso já faz parte do processo terapêutico.
Olá.
Uma pena saber que você tem sofrido tanto. O que se recomenda nesse caso é que procure um profissional que consiga se adaptar às suas necessidades. Talvez por hora fazer uma consulta com um psicólogo mostrando seu rosto não seja o ideal, mas que tal se as cÂmeras estiverem desligadas? E se o profissional fizer por troca de mensagens? Há sempre uma forma de nos adaptarmos à sua necessidade, então é bom que você ajude o profissional a te ajudar. Informe sobre o que te faria mais confortável possível que você conseguirá a ajuda que precisa.
Espero que consiga o tratamento que precisa e merece. Não desista e siga tentando.
Uma pena saber que você tem sofrido tanto. O que se recomenda nesse caso é que procure um profissional que consiga se adaptar às suas necessidades. Talvez por hora fazer uma consulta com um psicólogo mostrando seu rosto não seja o ideal, mas que tal se as cÂmeras estiverem desligadas? E se o profissional fizer por troca de mensagens? Há sempre uma forma de nos adaptarmos à sua necessidade, então é bom que você ajude o profissional a te ajudar. Informe sobre o que te faria mais confortável possível que você conseguirá a ajuda que precisa.
Espero que consiga o tratamento que precisa e merece. Não desista e siga tentando.
Olá! Sou o Dr. Henrique Oliveira Miranda
.
Sou responsável por uma equipe multidisciplinar.
.
Tenho experiência casos como o seu.
.
De forma geral, a questão é multifatorial. Ou seja, para chegar a esse estado, ao logo de sua vida, você deve vivenciado situações que podem gerar gatilhos, relembrando traumas e paralisando você.
.
Entre em contato comigo. Posso ajudá-lo com minha equipe.
.
aarr0bapsi.henrique
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Sou responsável por uma equipe multidisciplinar.
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Tenho experiência casos como o seu.
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De forma geral, a questão é multifatorial. Ou seja, para chegar a esse estado, ao logo de sua vida, você deve vivenciado situações que podem gerar gatilhos, relembrando traumas e paralisando você.
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Entre em contato comigo. Posso ajudá-lo com minha equipe.
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aarr0bapsi.henrique
Olá, agradeço muito pela coragem de escrever e compartilhar o que você está vivendo. Eu consigo imaginar o quanto tem sido difícil lidar com tantas emoções, a ansiedade, o desconforto em estar com pessoas e até a sensação de “querer fugir” em alguns momentos. Você não está sozinha nisso, e eu vejo o quanto você deseja melhorar e encontrar um caminho para se sentir mais em paz. Esse já é um primeiro passo muito importante.
É natural sentir medo ou insegurança quando pensamos em começar uma terapia, principalmente porque estar diante de alguém novo pode parecer assustador. Mas é justamente nesse espaço que você terá acolhimento, sem julgamentos, com alguém ao seu lado para caminhar junto. Você não precisa enfrentar tudo sozinha, nem dar conta de tudo de uma vez.
Eu estarei aqui para te receber, no seu tempo, no seu ritmo. Talvez a sua primeira vitória seja simplesmente aparecer na consulta, mesmo com medo — e eu quero te dizer que isso já é mais do que suficiente para começar. Aos poucos, passo a passo, podemos construir juntos maneiras de lidar melhor com tudo isso que você sente.
Dê a si mesma a chance de tentar. Venha como você estiver, com suas angústias, inseguranças e até com sua vontade de fugir. Eu vou estar aqui para te acolher exatamente do jeito que você é.
É natural sentir medo ou insegurança quando pensamos em começar uma terapia, principalmente porque estar diante de alguém novo pode parecer assustador. Mas é justamente nesse espaço que você terá acolhimento, sem julgamentos, com alguém ao seu lado para caminhar junto. Você não precisa enfrentar tudo sozinha, nem dar conta de tudo de uma vez.
Eu estarei aqui para te receber, no seu tempo, no seu ritmo. Talvez a sua primeira vitória seja simplesmente aparecer na consulta, mesmo com medo — e eu quero te dizer que isso já é mais do que suficiente para começar. Aos poucos, passo a passo, podemos construir juntos maneiras de lidar melhor com tudo isso que você sente.
Dê a si mesma a chance de tentar. Venha como você estiver, com suas angústias, inseguranças e até com sua vontade de fugir. Eu vou estar aqui para te acolher exatamente do jeito que você é.
Olá. Sinto muito pelo que está passando. Sabia que quando você ingressa em um tratamento psicoterapêutico, principalmente com um profissional da psicanálise, ficar em silêncio é uma opção?
Um bom profissional vai respeitar a sua dificuldade em falar e vai aguardar o momento em que você se sente mais confortável. Talvez seja uma maneira de você dar início ao tratamento que é necessário para descobrir o que acontece contigo.
Claro que este seria só o início, é provável que também seja necessário um acompanhamento psiquiátrico e avaliações, mas um passo cada vez.
Respeite seu tempo e não se condene por ser assim, mas busque ajuda psicológica para investigar o que acontece e melhorar sua qualidade de vida.
Um bom profissional vai respeitar a sua dificuldade em falar e vai aguardar o momento em que você se sente mais confortável. Talvez seja uma maneira de você dar início ao tratamento que é necessário para descobrir o que acontece contigo.
Claro que este seria só o início, é provável que também seja necessário um acompanhamento psiquiátrico e avaliações, mas um passo cada vez.
Respeite seu tempo e não se condene por ser assim, mas busque ajuda psicológica para investigar o que acontece e melhorar sua qualidade de vida.
Olá! Para iniciar teu tratamento, quem sabe inicia on-line? Marque com alguém que tenha consultório presencial para que na sequência tu possas fazer as sessões presenciais. Boa sorte
Olá! Percebo o quanto tu tens vivido momentos difíceis e dolorosos, e é compreensível que procurar ajuda acabe gerando ainda mais ansiedade. É importante lembrar que não existe um jeito “certo” de começar a terapia, cada pessoa tem o seu ritmo.
Talvez iniciar por encontros online seja uma forma menos ansiogênica e mais confortável para ti nesse primeiro momento. A partir daí, com calma e no teu tempo, é possível ir construindo um espaço seguro para falar do que sentes e encontrar outras formas de lidar com essas situações.
Dar o primeiro passo pode ser desafiador, mas já reconhecer que tu quer te resolver e escrever sobre isso aqui mostra a tua vontade de mudança. Tu não precisa enfrentar tudo sozinha.
Talvez iniciar por encontros online seja uma forma menos ansiogênica e mais confortável para ti nesse primeiro momento. A partir daí, com calma e no teu tempo, é possível ir construindo um espaço seguro para falar do que sentes e encontrar outras formas de lidar com essas situações.
Dar o primeiro passo pode ser desafiador, mas já reconhecer que tu quer te resolver e escrever sobre isso aqui mostra a tua vontade de mudança. Tu não precisa enfrentar tudo sozinha.
A escuta analítica pode ser o espaço onde, aos poucos, você vai poder nomear esse caos, entender suas angústias e construir um lugar mais possível para existir.
Mesmo com medo e resistência, existe um desejo de se reencontrar.
Você não precisa estar pronta — só precisa começar.
Mesmo com medo e resistência, existe um desejo de se reencontrar.
Você não precisa estar pronta — só precisa começar.
Olá! Antes de tudo quero dizer que são situações muito angustiantes, mas você não está sozinha e por mais que o tratamento psicológico pareça desconfortável no início, os benefícios são inúmeros, por que o tratamento ajuda você a entender o que está acontecendo, reduzir esses sintomas e recuperar qualidade de vida. Será que não vale a pena tentar? E você também pode conversar com a Psicóloga sobre alternativas para que o atendimento seja menos desconfortável.
O que você descreve pode estar relacionado a quadros de ansiedade social, que é um desconforto em ambientes sociais, a vontade de se isolar, a dificuldade de comunicação. Tudo isso tem tratamento, que consiste em avaliar desde quando acontece, quais são as situações sociais, seu nível de desconforto e seus sintomas. Além disso é necessário analisar quais são as emoções e os pensamentos envolvidos nessas situações. Além disso, com técnicas de respiração e relaxamento e um treino de Habilidades Sociais, que te dá mais confiança para as interações sociais, você poderá gradualmente ir se expondo essas situações com cada vez menos ansiedade. Com a Terapia Cognitivo-Comportamental, você aprende a entender e reduzir os pensamentos que alimentam esse medo.
Além disso, essa oscilação entre falta total de energia e vontade de fazer tudo de uma vez também merece ser avaliada.
O que você descreve pode estar relacionado a quadros de ansiedade social, que é um desconforto em ambientes sociais, a vontade de se isolar, a dificuldade de comunicação. Tudo isso tem tratamento, que consiste em avaliar desde quando acontece, quais são as situações sociais, seu nível de desconforto e seus sintomas. Além disso é necessário analisar quais são as emoções e os pensamentos envolvidos nessas situações. Além disso, com técnicas de respiração e relaxamento e um treino de Habilidades Sociais, que te dá mais confiança para as interações sociais, você poderá gradualmente ir se expondo essas situações com cada vez menos ansiedade. Com a Terapia Cognitivo-Comportamental, você aprende a entender e reduzir os pensamentos que alimentam esse medo.
Além disso, essa oscilação entre falta total de energia e vontade de fazer tudo de uma vez também merece ser avaliada.
Olá! De fato, o encontro com o outro pode ser muito estranho e desconfortável. Me parece que há um sofrimento importante aí, que te inibe de viver algumas coisas. Pelo teu relato, suponho que dispendes tanta energia para te proteger que acaba faltando energia para outras coisas. Nomeias teu desejo de resolver isso que te toma tanto e esse desejo pode ser um motor importante para encontrares uma/um profissional com quem possas te sentir acolhida e trabalhar em conjunto para lidar com estes excessos que te atrapalham.
Olá!
Os problemas psíquicos só podem ser enfrentados se houver a decisão firme de procurar um psicólogo, que é um profissional habilitado nessa ciência. E a partir de um acolhimento humanizado, uma escuta focada e um interesse vivo na história e na pessoa do paciente as causas originárias do sofrimento podem são desveladas, reconhecidas e tratadas. Como resultado alcançar um equilíbrio emocional para que a vida seja vivida com plenitude!
Os problemas psíquicos só podem ser enfrentados se houver a decisão firme de procurar um psicólogo, que é um profissional habilitado nessa ciência. E a partir de um acolhimento humanizado, uma escuta focada e um interesse vivo na história e na pessoa do paciente as causas originárias do sofrimento podem são desveladas, reconhecidas e tratadas. Como resultado alcançar um equilíbrio emocional para que a vida seja vivida com plenitude!
Olá, sinto muito por essas situações que você vem passando, imagino o quanto deve ser difícil para você.
Bem, o que você descreveu envolve situações de ansiedade intensa e dificuldades de socialização que vêm afetando várias áreas da sua vida. Na psicologia, mas especificamente, na perspectiva da Análise do Comportamento, entendemos que os comportamentos, inclusive os de evitar contatos sociais ou escapar de situações que geram desconforto, são mantidos pelas consequências que produzem. Por exemplo, quando você evita uma consulta ou se afasta de ambientes sociais, a ansiedade e outros efeitos diminuem naquele momento, o que faz com que essa evitação seja reforçada e continue acontecendo, ou seja, o comportamento evitativo, por te afastar de um evento/estímulo aversivo vai ganhar uma maior probabilidade de voltar a acontecer no seu dia a dia.
Isso não significa que você necessariamente “escolhe” sentir ou agir assim, mas que existe uma história de aprendizagem e condições atuais que mantêm esse padrão comportamental. O papel do processo terapêutico, nesse sentido, é ajudar você a identificar as situações que eliciam a ansiedade, a compreender as funções que esses comportamentos exercem e construir gradualmente novos repertórios que permitam lidar com essas situações de forma mais saudável.
Entendo que para você marcar e comparecer às consultas tem sido um grande desafio, mas talvez uma boa alternativa seja começar com passos menores, como sessões online (que podem diminuir a ansiedade inicial do deslocamento, por exemplo). Buscar ajuda é um passo importante e corajoso. Com o acompanhamento adequado, é possível desenvolver mais autoconhecimento, autonomia, autocontrole e reduzir o sofrimento que você sente hoje.
Por fim, espero que fique bem, desejo tudo de bom para você e no que eu puder ajudar, estarei a disposição.
Bem, o que você descreveu envolve situações de ansiedade intensa e dificuldades de socialização que vêm afetando várias áreas da sua vida. Na psicologia, mas especificamente, na perspectiva da Análise do Comportamento, entendemos que os comportamentos, inclusive os de evitar contatos sociais ou escapar de situações que geram desconforto, são mantidos pelas consequências que produzem. Por exemplo, quando você evita uma consulta ou se afasta de ambientes sociais, a ansiedade e outros efeitos diminuem naquele momento, o que faz com que essa evitação seja reforçada e continue acontecendo, ou seja, o comportamento evitativo, por te afastar de um evento/estímulo aversivo vai ganhar uma maior probabilidade de voltar a acontecer no seu dia a dia.
Isso não significa que você necessariamente “escolhe” sentir ou agir assim, mas que existe uma história de aprendizagem e condições atuais que mantêm esse padrão comportamental. O papel do processo terapêutico, nesse sentido, é ajudar você a identificar as situações que eliciam a ansiedade, a compreender as funções que esses comportamentos exercem e construir gradualmente novos repertórios que permitam lidar com essas situações de forma mais saudável.
Entendo que para você marcar e comparecer às consultas tem sido um grande desafio, mas talvez uma boa alternativa seja começar com passos menores, como sessões online (que podem diminuir a ansiedade inicial do deslocamento, por exemplo). Buscar ajuda é um passo importante e corajoso. Com o acompanhamento adequado, é possível desenvolver mais autoconhecimento, autonomia, autocontrole e reduzir o sofrimento que você sente hoje.
Por fim, espero que fique bem, desejo tudo de bom para você e no que eu puder ajudar, estarei a disposição.
O que você descreve é muito angustiante e faz todo sentido. Sentir-se desconfortável na presença de pessoas, ter crises de ansiedade fora de casa e, ao mesmo tempo, evitar consultas, mostra o quanto o sofrimento está presente no seu cotidiano. Na psicanálise, entendemos que a angústia se manifesta no corpo e nas relações, e muitas vezes o sujeito cria defesas para se proteger — mas essas mesmas defesas acabam reforçando o isolamento.
Esses sinais podem estar relacionados à ansiedade social, ao pânico ou até a momentos de depressão. Mas, mais do que buscar um rótulo, é fundamental encontrar um espaço de escuta em que você possa falar sem julgamentos. O atendimento psicológico online pode ser um primeiro passo mais acessível, já que elimina o deslocamento. Uma primeira consulta de psicologia em formato online pode ajudar a quebrar essa barreira inicial e permitir que você dê voz ao que sente.
A psicoterapia psicanalítica oferece esse lugar de investigação: por que o medo de comparecer é tão grande, o que acontece internamente quando você tenta se expor, e como transformar essa angústia em palavra em vez de sintoma. É também um caminho de cuidado que pode auxiliar no tratamento da ansiedade e no tratamento da depressão, que muitas vezes acompanham esse tipo de sofrimento.
Saiba que pedir ajuda já é um movimento importante. Mesmo que pareça difícil, começar por uma consulta em psicanálise online pode ser o primeiro passo para construir um espaço interno mais seguro e suportar melhor a presença do outro.
Esses sinais podem estar relacionados à ansiedade social, ao pânico ou até a momentos de depressão. Mas, mais do que buscar um rótulo, é fundamental encontrar um espaço de escuta em que você possa falar sem julgamentos. O atendimento psicológico online pode ser um primeiro passo mais acessível, já que elimina o deslocamento. Uma primeira consulta de psicologia em formato online pode ajudar a quebrar essa barreira inicial e permitir que você dê voz ao que sente.
A psicoterapia psicanalítica oferece esse lugar de investigação: por que o medo de comparecer é tão grande, o que acontece internamente quando você tenta se expor, e como transformar essa angústia em palavra em vez de sintoma. É também um caminho de cuidado que pode auxiliar no tratamento da ansiedade e no tratamento da depressão, que muitas vezes acompanham esse tipo de sofrimento.
Saiba que pedir ajuda já é um movimento importante. Mesmo que pareça difícil, começar por uma consulta em psicanálise online pode ser o primeiro passo para construir um espaço interno mais seguro e suportar melhor a presença do outro.
Olá! Parece comportamentos de autossabotegem. Se dê uma chance pra procurar um profissional para te ajudar, tanto psicólogo como psiquiatra.
Pelo que você descreve, percebe-se o quanto tem sido difícil lidar com a ansiedade e o desconforto em situações sociais. Esse sofrimento não é uma questão de falta de esforço ou vontade, mas sim um sinal de que sua mente e seu corpo estão sobrecarregados. O fato de você perceber suas dificuldades, buscar informações e até tentar marcar consultas já mostra que existe em você um desejo de mudança e cuidado, ainda que, no momento, o medo e a ansiedade estejam tornando esse passo mais complicado.
É importante saber que não está sozinha: muitas pessoas enfrentam esse tipo de dificuldade. O primeiro movimento pode ser começar de forma gradual, por exemplo, buscando atendimento psicológico online, que costuma ser menos intimidador e pode facilitar o início do processo. Conversar abertamente com o profissional sobre sua dificuldade de comparecer às consultas também ajuda, porque ele poderá pensar em estratégias específicas para tornar esse início mais acolhedor. Além disso, uma avaliação psicológica com um profissional adequado pode ser uma opção complementar, já que em alguns casos o uso de medicação pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade e dar condições para que você consiga se engajar melhor no tratamento.
Enquanto isso, pequenas práticas de autocuidado, como técnicas de respiração, relaxamento, música ou atividades que tragam sensação de segurança, podem auxiliar nos momentos de crise, embora não substituam o acompanhamento profissional.
O ponto mais importante é: você não precisa enfrentar tudo isso sozinha. Buscar ajuda especializada é um passo fundamental para compreender melhor o que está acontecendo e encontrar recursos que permitam uma vida mais leve e tranquila. A sua vontade de “se resolver”, como você mesma disse, já mostra que existe dentro de você uma força que pode ser o início dessa caminhada.
É importante saber que não está sozinha: muitas pessoas enfrentam esse tipo de dificuldade. O primeiro movimento pode ser começar de forma gradual, por exemplo, buscando atendimento psicológico online, que costuma ser menos intimidador e pode facilitar o início do processo. Conversar abertamente com o profissional sobre sua dificuldade de comparecer às consultas também ajuda, porque ele poderá pensar em estratégias específicas para tornar esse início mais acolhedor. Além disso, uma avaliação psicológica com um profissional adequado pode ser uma opção complementar, já que em alguns casos o uso de medicação pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade e dar condições para que você consiga se engajar melhor no tratamento.
Enquanto isso, pequenas práticas de autocuidado, como técnicas de respiração, relaxamento, música ou atividades que tragam sensação de segurança, podem auxiliar nos momentos de crise, embora não substituam o acompanhamento profissional.
O ponto mais importante é: você não precisa enfrentar tudo isso sozinha. Buscar ajuda especializada é um passo fundamental para compreender melhor o que está acontecendo e encontrar recursos que permitam uma vida mais leve e tranquila. A sua vontade de “se resolver”, como você mesma disse, já mostra que existe dentro de você uma força que pode ser o início dessa caminhada.
Sinto muito que você esteja passando por isso. O que você descreve — desconforto intenso em situações sociais, ansiedade acentuada fora de casa, vontade de se isolar e dificuldade em comparecer às consultas — é algo que pode acontecer com muitas pessoas e não significa fraqueza.
Uma saída possível é começar o processo terapêutico aos poucos. Se ainda é difícil comparecer presencialmente, você pode iniciar por atendimentos online. Técnicas de respiração, relaxamento e mindfulness também podem ajudar a reduzir o nível de ansiedade no dia a dia.
Você não precisa enfrentar isso sozinha: buscar ajuda já é um passo importante. Psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem boas evidências para casos de ansiedade intensa e dificuldade de socialização (BECK, 2013).
Se os sintomas estiverem muito fortes, também pode ser indicado conversar com um médico para avaliar suporte adicional.
Referência:
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Uma saída possível é começar o processo terapêutico aos poucos. Se ainda é difícil comparecer presencialmente, você pode iniciar por atendimentos online. Técnicas de respiração, relaxamento e mindfulness também podem ajudar a reduzir o nível de ansiedade no dia a dia.
Você não precisa enfrentar isso sozinha: buscar ajuda já é um passo importante. Psicoterapia, especialmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem boas evidências para casos de ansiedade intensa e dificuldade de socialização (BECK, 2013).
Se os sintomas estiverem muito fortes, também pode ser indicado conversar com um médico para avaliar suporte adicional.
Referência:
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
O que você descreve parece muito angustiante e está interferindo bastante na sua vida. Esses sintomas podem estar ligados a ansiedade social e possivelmente a outros fatores que precisam de avaliação cuidadosa. É importante persistir na busca por ajuda profissional; se for difícil ir presencialmente, você pode começar por atendimentos online
Obrigado por compartilhar sua dúvida e por conseguir colocar em palavras algo que tem te causado tanto desconforto, isso já é um passo importante.
Parece que estar perto de pessoas desperta em você um nível alto de ansiedade, e que isso vem te afetando em vários aspectos da vida. Seria importante buscar compreender o que há por trás dessa dificuldade: o que estar diante de outras pessoas representa para você? Sempre foi assim ou algo pode ter intensificado esse sentimento? Qualquer tipo de pessoa te faz ter esses mesmos sentimentos? Em qualquer tipo de ambiente? Qual o significado que o contato social tem na sua história?
Você também mencionou a dificuldade de comparecer às consultas, o que mostra o quanto essa ansiedade pode ser limitante. Caso ainda não tenha tentado, uma alternativa pode ser iniciar com a psicoterapia online, que permite um primeiro contato em um ambiente mais seguro, como sua própria casa.
Talvez ajude pensar apenas na primeira sessão, sem se preocupar ainda com as próximas. O mais importante é dar esse primeiro passo e permitir-se experimentar a escuta, sem cobranças e compromissos.
A psicoterapia pode te ajudar a compreender melhor esses sentimentos, desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e tornar o convívio social menos sofrido, além de também buscar se aprofundar na questão envolvendo seus níveis de energia.
Se te fizer sentido, conte comigo caso queira conversar mais sobre isso e tirar dúvidas.
Parece que estar perto de pessoas desperta em você um nível alto de ansiedade, e que isso vem te afetando em vários aspectos da vida. Seria importante buscar compreender o que há por trás dessa dificuldade: o que estar diante de outras pessoas representa para você? Sempre foi assim ou algo pode ter intensificado esse sentimento? Qualquer tipo de pessoa te faz ter esses mesmos sentimentos? Em qualquer tipo de ambiente? Qual o significado que o contato social tem na sua história?
Você também mencionou a dificuldade de comparecer às consultas, o que mostra o quanto essa ansiedade pode ser limitante. Caso ainda não tenha tentado, uma alternativa pode ser iniciar com a psicoterapia online, que permite um primeiro contato em um ambiente mais seguro, como sua própria casa.
Talvez ajude pensar apenas na primeira sessão, sem se preocupar ainda com as próximas. O mais importante é dar esse primeiro passo e permitir-se experimentar a escuta, sem cobranças e compromissos.
A psicoterapia pode te ajudar a compreender melhor esses sentimentos, desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e tornar o convívio social menos sofrido, além de também buscar se aprofundar na questão envolvendo seus níveis de energia.
Se te fizer sentido, conte comigo caso queira conversar mais sobre isso e tirar dúvidas.
seria importante um acompanhamento para auxiliar nesse processo. ja pensou em fazer psicoterpaia online? pode ser uma maneira de "enganar" a ansiedade para que vc consiga explorar, dentro da terapia, sua ansiedade.
O que você descreve mostra um sofrimento real, que merece ser escutado com cuidado, sem pressa, sem cobranças. Às vezes, o medo de buscar ajuda também faz parte do que precisa ser compreendido. Na psicanálise, o processo começa justamente assim, com o tempo, no seu ritmo e a partir do que for possível dizer. Você não precisa estar pronta, só disposta a dar o primeiro passo e ser escutada.
Oi, tudo bem? O que você descreve é muito mais comum do que parece, mas a intensidade com que sente isso mostra que não é “só timidez” — é um sofrimento real, que tem tomado espaço demais dentro de você. Esse desconforto social, a sensação de estar à beira de um “surto”, a vontade de se esconder e o medo de sair de casa ou ir à terapia são sinais de que seu sistema emocional está sobrecarregado, tentando se proteger do mundo externo de todas as formas possíveis.
A neurociência ajuda a entender isso: quando o cérebro percebe o ambiente como uma ameaça constante, ele ativa mecanismos de defesa automáticos — coração acelera, o corpo pede isolamento, a mente tenta evitar qualquer contato que possa gerar mais estresse. É como se seu sistema de alarme interno estivesse “preso no modo alerta”, mesmo sem perigo real. Só que viver assim consome muita energia, e por isso você sente esse cansaço que te acompanha há tanto tempo.
A parte mais difícil é que justamente o que poderia te ajudar — o contato com um profissional — também desperta o medo que te paralisa. Mas essa é uma situação que pode ser trabalhada, especialmente com terapeutas que têm experiência em ansiedade social, fobias e regulação emocional. Muitos pacientes começam o processo com atendimentos online, onde o ambiente é mais previsível e seguro. Você já pensou nessa alternativa? Às vezes, o primeiro passo pode ser mandar uma mensagem antes da sessão, explicando ao profissional o que sente — isso muda completamente a forma como ele conduz o início.
Posso te perguntar algo? O que você imagina que aconteceria se fosse à consulta? E o que sente no corpo quando pensa nessa possibilidade — é medo, vergonha, culpa ou algo difícil de nomear? Essas respostas ajudam muito a entender o tipo de apoio que você precisa para dar esse primeiro passo.
Não há nada de errado com você por ter medo; o que há é uma mente cansada de tentar se proteger sozinha. Quando sentir que dá pra tentar de novo, mesmo com medo, procure esse espaço — o importante não é ir com coragem, é ir com sinceridade. Caso precise, estou à disposição.
A neurociência ajuda a entender isso: quando o cérebro percebe o ambiente como uma ameaça constante, ele ativa mecanismos de defesa automáticos — coração acelera, o corpo pede isolamento, a mente tenta evitar qualquer contato que possa gerar mais estresse. É como se seu sistema de alarme interno estivesse “preso no modo alerta”, mesmo sem perigo real. Só que viver assim consome muita energia, e por isso você sente esse cansaço que te acompanha há tanto tempo.
A parte mais difícil é que justamente o que poderia te ajudar — o contato com um profissional — também desperta o medo que te paralisa. Mas essa é uma situação que pode ser trabalhada, especialmente com terapeutas que têm experiência em ansiedade social, fobias e regulação emocional. Muitos pacientes começam o processo com atendimentos online, onde o ambiente é mais previsível e seguro. Você já pensou nessa alternativa? Às vezes, o primeiro passo pode ser mandar uma mensagem antes da sessão, explicando ao profissional o que sente — isso muda completamente a forma como ele conduz o início.
Posso te perguntar algo? O que você imagina que aconteceria se fosse à consulta? E o que sente no corpo quando pensa nessa possibilidade — é medo, vergonha, culpa ou algo difícil de nomear? Essas respostas ajudam muito a entender o tipo de apoio que você precisa para dar esse primeiro passo.
Não há nada de errado com você por ter medo; o que há é uma mente cansada de tentar se proteger sozinha. Quando sentir que dá pra tentar de novo, mesmo com medo, procure esse espaço — o importante não é ir com coragem, é ir com sinceridade. Caso precise, estou à disposição.
falar sobre isso já é um passo muito importante.
O que você descreve envolve sinais de ansiedade intensa diante de interações sociais, sobrecarga sensorial e dificuldade para estar em ambientes com outras pessoas, o que realmente pode ser muito desgastante. Essa sensação de “agitação interna”, vontade de chorar, necessidade de se isolar e oscilação de energia não são fraqueza, são um sinal de que seu corpo e sua mente estão pedindo ajuda e acolhimento.
É comum que, quando a ansiedade está muito alta, até mesmo buscar ajuda se torne difícil. Cancelar consultas por medo ou nervosismo não significa falta de vontade, significa que você está lutando com algo que, sozinho(a), é muito desafiador.
A psicoterapia pode te ajudar a entender o que está por trás dessas reações, desenvolver estratégias para lidar com essas situações e construir, passo a passo, mais segurança emocional. Você não precisa enfrentar isso sozinho(a), e buscar ajuda profissional é um passo corajoso
O que você descreve envolve sinais de ansiedade intensa diante de interações sociais, sobrecarga sensorial e dificuldade para estar em ambientes com outras pessoas, o que realmente pode ser muito desgastante. Essa sensação de “agitação interna”, vontade de chorar, necessidade de se isolar e oscilação de energia não são fraqueza, são um sinal de que seu corpo e sua mente estão pedindo ajuda e acolhimento.
É comum que, quando a ansiedade está muito alta, até mesmo buscar ajuda se torne difícil. Cancelar consultas por medo ou nervosismo não significa falta de vontade, significa que você está lutando com algo que, sozinho(a), é muito desafiador.
A psicoterapia pode te ajudar a entender o que está por trás dessas reações, desenvolver estratégias para lidar com essas situações e construir, passo a passo, mais segurança emocional. Você não precisa enfrentar isso sozinho(a), e buscar ajuda profissional é um passo corajoso
O que você descreve indica um quadro de ansiedade social intensa associada a sintomas depressivos e possivelmente traços de fobia social ou agorafobia. Há evitação constante do contato social, sofrimento ao estar em locais com pessoas, hipersensibilidade a sons e estímulos, e grande autocrítica e medo de se expor ,todos sinais de sofrimento emocional crônico.
Seu sistema emocional está em estado constante de alerta, o que gera crises de angústia, vontade de se isolar e esgotamento.
A evitação das consultas reforça o ciclo da ansiedade.
Procure atendimento psicológico online ,começar por videochamada pode ser menos angustiante que presencial.
Pratique técnicas simples de regulação: respiração profunda, alongamento, banho quente e rotinas previsíveis (isso ajuda o cérebro a sair do modo de “ameaça”).
Você não é fraca nem antissocial por escolha, está sobrecarregada emocionalmente e precisa de acolhimento profissional consistente. O primeiro passo é não desistir de buscar ajuda, mesmo que precise começar aos poucos e com suporte.
Seu sistema emocional está em estado constante de alerta, o que gera crises de angústia, vontade de se isolar e esgotamento.
A evitação das consultas reforça o ciclo da ansiedade.
Procure atendimento psicológico online ,começar por videochamada pode ser menos angustiante que presencial.
Pratique técnicas simples de regulação: respiração profunda, alongamento, banho quente e rotinas previsíveis (isso ajuda o cérebro a sair do modo de “ameaça”).
Você não é fraca nem antissocial por escolha, está sobrecarregada emocionalmente e precisa de acolhimento profissional consistente. O primeiro passo é não desistir de buscar ajuda, mesmo que precise começar aos poucos e com suporte.
Olá!
Pelo que você descreve, parece que os momentos de contato com outras pessoas e o ambiente fora de casa têm gerado muito desconforto e agitação para você. Sensações como aflição, vontade de se isolar, falta de energia ou tentar fazer tudo ao mesmo tempo podem ser formas do seu corpo e da sua mente lidarem com esse incômodo intenso.
É compreensível que mesmo marcar consultas possa se tornar um desafio, já que enfrentar esses sentimentos no momento é difícil. Às vezes, começar com uma psicoterapia online pode ser uma alternativa mais acessível, pois permite que você inicie o acompanhamento do seu próprio espaço, com mais segurança e menos pressão imediata.
O importante é encontrar um caminho para acolher esses sentimentos e dar pequenos passos para se cuidar.
Pelo que você descreve, parece que os momentos de contato com outras pessoas e o ambiente fora de casa têm gerado muito desconforto e agitação para você. Sensações como aflição, vontade de se isolar, falta de energia ou tentar fazer tudo ao mesmo tempo podem ser formas do seu corpo e da sua mente lidarem com esse incômodo intenso.
É compreensível que mesmo marcar consultas possa se tornar um desafio, já que enfrentar esses sentimentos no momento é difícil. Às vezes, começar com uma psicoterapia online pode ser uma alternativa mais acessível, pois permite que você inicie o acompanhamento do seu próprio espaço, com mais segurança e menos pressão imediata.
O importante é encontrar um caminho para acolher esses sentimentos e dar pequenos passos para se cuidar.
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