Tome um antiinflamatório é, fiquei com dor no braço! O ortopedista, disse que eu tive um mini infart
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Sofro de ansiedade, desde o dia que o ortopedista, disse que eu tive um mini infarto, agora toda hora, penso que vou ter um ataque cardíaco. Preciso tomar remedio ou so ajuda do psicologo?
Olá, possivelmente sessões de psicoterapia regular podem aliviar ou até interromper esses pensamentos. Porém, a espera em procurar um tratamento pode intensificar seu quadro e trazer mais prejuízos. Recomendo procurar um psicólogo e reavaliar a necessidade de um tratamento médico. Abraços.
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Boa tarde. O acompanhamento psicológico pode ajudar nessas situações, porém apenas o profissional que te acompanhar poderá te ajudar a entender se será importante a intervenção medicamentosa ou não. Psicoterapia Cognitiva Comportamental costuma ser uma boa aliada no tratamento da ansiedade. Qualquer dúvida, me coloco à disposição.
Olá!
A ansiedade é bastante comum nos tempos atuais. Mas não é uma condenação. Muito menos a única saída é o uso de medicamentos. Poder falar sobre as situações e sobre ti vão ajudar a não ficar tão vulnerável e aprender a lidar com as situações que te assustam.
Buscar tratamento com psicólog@ psicanalista pode contribuir efetivamente!
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Ola!
A terapia vai ajudar vc a ter um domínio em relação a seus pensamentos equilibrando assim seu emocional, não deixe que isso comece a paralisar você de alguma forma no seu cotidiano...busque ajuda é o ideal.
me deixo a disposição:)
Terapia on line!
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Olá! O distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais em decorrência de o portador ter sido vítima ou testemunha de atos violentos ou de situações traumáticas. É importante você procurar ajuda com um psicólogo que fará um diagnóstico pra ver o grau da ansiedade e se vai ser preciso tomar medicamento, coso seja necessário deverá procurar um psiquiatra.
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Já passou por uma avaliação com um cardiologista para tirar suas dúvidas e ver as causas desse "mini infarto"? É importante ver a evolução do quadro, ter um diagnóstico para ver a necessidade de um acompanhamento e descartar hipóteses. Em relação a ansiedade, uma terapia com psicólogo ou psicanalista pode propiciar um momento de cuidado que você precisa para lidar com possíveis fatores da sua rotina que estejam causando esse sofrimento psíquico. Depois esse profissional verá a necessidade de encaminhar você ou não para um psiquiatra para avaliação. Um abraço!
Boa tarde, a primeira providência é sempre a ida ao cardiologista, para que acompanhe e avalie como anda seu coração. O excesso de estresse aumenta os riscos cardiovasculares. Por isso, a análise te ajudaria a reduzir a angustia de enfartar, tentado te ajudar a entender o que ocorre com você. Um abraço.
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Os sintomas de ansiedade estão relacionados à ocorrência de um medo desproporcional e persistente diante de uma situação específica ou genérica. A ansiedade de antecipação é a forma mais comum de manifestação nos quadros de ansiedade provocando sintomas físicos que aparecem antes mesmo da pessoa deparar-se, de fato, com a situação de medo. Ocorre assim: o indivíduo pressente a possibilidade de que um evento ou situação temida possa concretizar. Esse sentimento pode ser definido como uma sensação de perigo, de que alguma coisa ruim está para acontecer. Esse sentimento de medo é, em geral, acompanhado de sintomas físicos que evolvem alterações na frequência cardíaca, no ritmo respiratório, sensação de falta de ar, extremidades frias, boca seca, etc. Quando tal medo é desproporcional à ameaça, quando a pessoa que o sente considera ser a ameaça irracional, quando o temor ocorre acompanhado de expressivos sintomas exigindo evitar as situações que são gatilhos para o medo, faz-se necessário o tratamento psicológico. O quadro mais conhecido de ansiedade é o Ataque de Pânico desencadeado por situações específicas: quando há pavor por um objetivo certo, como por exemplo, medo de animais, de escuridão, de assalto, de altura, medo de voltar a locais conhecidos, etc. Pode ainda se apresentar evitação Social, quando há medo de tornar-se objeto de observação e avaliação pelos outros como, por exemplo: falar em público, publicar o que escreve, comer em público, etc. Pode também surgir sob a forma de Ataques de Pânico, onde o paciente passa a ser acometido, de forma súbita, de sintomas físicos terríveis, muito incômodos. Quando devemos procurar um psicólogo? Quando a sensação de medo apresentar as seguintes características: - Não tiver razão objetiva; - Não tiver base na realidade concreta; - O próprio paciente souber ser absurdo o que sente; - Provoca uma aflição (ansiedade) desmedida e sensação de sufocamento - É acompanhado de sintomas físicos (falta de ar, sudorese, etc.). -For inabilitante impedindo a realização das atividades diárias, os cuidados consigo e com os filhos, e quando inibir ou impedir a locomoção. Nesses casos, vale procurar a ajuda de um profissional habilitado de Psicologia com CRM Ativo.
Olá! Em primeiro lugar sugiro procurar um cardiologista para descartar qualquer tipo de problema cardíaco, faça todos os exames, pois desta forma ficará mais tranquilo.
Em paralelo a isso, procure apoio psicológico, pois os sintomas que relata pode ser de ansiedade, e viver com esses pensamentos realmente é muito ruim. O profissional irá te auxiliar no manejo desses pensamentos e sentimentos e com o tempo e tratamento adequado você ficará bem!
Em paralelo a isso, procure apoio psicológico, pois os sintomas que relata pode ser de ansiedade, e viver com esses pensamentos realmente é muito ruim. O profissional irá te auxiliar no manejo desses pensamentos e sentimentos e com o tempo e tratamento adequado você ficará bem!
Olá, bom dia. A ansiedade é um estado psíquico útil para nos alertar do perigo e nos ajudar a enfrentá-lo. Normalmente aparece como reação à situações que causem medo, expectativa ou dúvida. É natural sentir ansiedade quando se busca um objetivo importante, mas ela vira um incômodo quando passa a atrapalhar as tarefas rotineiras do indivíduo, deixando de ser saudável e virando uma preocupação e um problema patológico, como muito tem se visto na rotina do mundo moderno. A ansiedade é "um excesso de futuro", que vem quando o ser humano para de prestar atenção na realidade presente e se volta para o resultado de uma ação futura. Quer dizer, a energia que deveria ser utilizada para satisfazer necessidades e desejos presentes, passa a ser consumida por preocupações futuras. Caso você tenha se identificado, busque um psicólogo, o primeiro passo é esse. Ele irá te avaliar para ver se será necessário encaminhar para um psiquiatra (este que receita medicamentos). Espero ter ajudado, fique bem!
Olá! Seria interessante procurar ajuda psicológica e caso necessário procurar um psiquiatra para intervenção medicamentosa dependendo do grau de ansiedade. Boa sorte!
Olá! Tudo bem? É preciso avaliar o seu caso. A ansiedade tem seu nível normal e patológico. É importante você perceber o quanto esses sintomas estão afetando a sua qualidade de vida. Não temos como dizer por aqui se é ou não é preciso tomar medicamento. É necessário primeiro conhecer você e dependendo do seu caso, se necessário, ter a inclusão de um tratamento medicamentoso que andará junto com o tratamento psicológico. No entanto, primeiro procure ajuda psicológica e o profissional saberá se deve ou não incluir o tratamento medicamentoso. Espero ter ajudado!
Um acompanhamento psicológico vai te ajudar a reestruturar essa ligação que seu cérebro está fazendo sobre a informação anterior e os momentos atuais.
Te convidamos para uma consulta: Terapia cognitivo comportamental - R$ 160
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Olá! A ansiedade é bastante comum nos tempos atuais. Mas não é uma condenação. Muito menos a única saída é o uso de medicamentos. Procure por um psicólogo cognitivo comportamental.
Olá, bom dia. Primeiramente, é importante consultar um cardiologista para averiguar se há algum fator de risco para um ataque cardíaco, e se sim, tratá-lo. Se a sua fisiologia não for a causa, ou se desejar, alinhar este tratamento com um acompanhamento psicológico é recomendável, para lidar com a sua ansiedade, tendo em vista que este mini infarto parece ter sido um evento traumático em sua vida, algo que te perturba muito depois que tenha ocorrido.
Existem 3 tempos existenciais, sendo: passado, presente e futuro.
A pessoa ansiosa de uma maneira geral tem uma tendência a se projetar no futuro.
Então o fato que te ocorreu, de certa forma, pode corroborar com este seu movimento existencial de se projetar no futuro! Se preocupando, pensando na sua saúde, com medo de ter um infarto e etc.
Faça uma auto-análise e veja se este movimento de se colocar no futuro, ficar se antecipando a questões, ficar se preocupando... não se repete em outros momentos da sua vida! Eu arrisco dizer que sim.
Então uma terapia pode te ajudar a entender este seu movimento e qual o sentido disto na sua vida.
(Estas informações não substituem uma análise psicológica, para quaisquer desconfortos psicológicos/emocionais consulte um psicólogo).
Estou à disposição.
A pessoa ansiosa de uma maneira geral tem uma tendência a se projetar no futuro.
Então o fato que te ocorreu, de certa forma, pode corroborar com este seu movimento existencial de se projetar no futuro! Se preocupando, pensando na sua saúde, com medo de ter um infarto e etc.
Faça uma auto-análise e veja se este movimento de se colocar no futuro, ficar se antecipando a questões, ficar se preocupando... não se repete em outros momentos da sua vida! Eu arrisco dizer que sim.
Então uma terapia pode te ajudar a entender este seu movimento e qual o sentido disto na sua vida.
(Estas informações não substituem uma análise psicológica, para quaisquer desconfortos psicológicos/emocionais consulte um psicólogo).
Estou à disposição.
Olá!
Acredito que, a ajuda do psicólogo será suficiente, se o seu problema é pontual. Mas, o psicólogo irá identificar se é ou não e sugerir um psiquiatra, se for k o caso.
Um abraço!
Estou à disposição!
Acredito que, a ajuda do psicólogo será suficiente, se o seu problema é pontual. Mas, o psicólogo irá identificar se é ou não e sugerir um psiquiatra, se for k o caso.
Um abraço!
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O Protocolo para ansiedade é composto principalmente por psicoterapia. Apenas os casos moderados e severos tem indicação de medicamento. isso é o psiquiatra quem vai avaliar. Mesmo com medicamento, a psicoterapia ainda entra como a base do tratamento.
Busque um psicólogo . Se sentirá bem melhor . Acredite e confie .
Venha falar sobre isso . A fala é um fármaco!
Olá! A terapia é uma grande aliada na luta contra a ansiedade, e tem mostrado bons resultados na redução dos sintomas e controle dos gatilhos que causam essa condição. Os medicamentos são utilizados na fase mais grave da doença, ou seja, quando já é um transtorno. É importante ressaltar que a medicalização nem sempre se faz necessária, visto que a terapia é uma excelente ferramenta capaz de ajudar a alcançar ótimos resultados. Procure ajuda de um Psicólogo e ele saberá se é necessário incluir o uso de medicamentos. Será um prazer te ajudar! Fico à disposição! Abraço!
Olá! O processo terapêutico poderá ajudar a entender os gatilhos desses episódios ansiosos e a maneira como você poderá lidar com eles.
Você, com a ajuda do psicólogo, conseguirá identificar os pensamentos que despertam e impulsionam os sentimentos que geram a ansiedade, e assim modificar seu comportamento. Tudo isso resultará em uma melhora da sua qualidade de vida, a maneira como você enxerga os eventos do seu cotidiano e como você lida como tudo isso.
Você, com a ajuda do psicólogo, conseguirá identificar os pensamentos que despertam e impulsionam os sentimentos que geram a ansiedade, e assim modificar seu comportamento. Tudo isso resultará em uma melhora da sua qualidade de vida, a maneira como você enxerga os eventos do seu cotidiano e como você lida como tudo isso.
Procure um cardiologista e, se a ansiedade continuar, procure um psicólogo.
O que é dito pela autoridade médica, às vezes apenas pontuando algo que deve ser tratado com atenção, pode nos acender um alerta. Se temos uma estrutura ansiosa, esse alerta fica mais intenso, provocando sintomas psicológicos e/ou somáticos. Uma primeira atitude seria, de fato, buscar um(a) especialista (cardiologista, no caso, já que o diagnóstico foi de um médico de outra área), para fazer uma avaliação do seu estado cardíaco. Ela(e), então, irá orientar você a como cuidar bem do seu coração. Com essas informações, seria sim, interessante, buscar conhecer-se mais através da psicologia, para aprender a lidar com essas sensações desconfortáveis que você vem sentindo, sua relação com seu corpo, e até para avaliar se, de fato, se trata de ansiedade.
E quando é que precisamos procurar um psiquiatra (psicólogo não pode prescrever medicação)?
Quando, na avaliação com o profissional de psicologia, for constatado que os sintomas estão tão fortes que atrapalham seu quotidiano e, até mesmo, conseguir fazer a psicoterapia. Daí, o psicólogo encaminha para o psiquiatra, que fará uma avaliação. Se for prescrito medicamento, este será usado enquanto for necessário. Por isso, é importante associar as duas terapêuticas. Para que uma lhe dê condições de absorver os benefícios da outra e aumente a possibilidade de não vir a precisar mais do remédio. Quaisquer dúvidas, estou à disposição. :-)
E quando é que precisamos procurar um psiquiatra (psicólogo não pode prescrever medicação)?
Quando, na avaliação com o profissional de psicologia, for constatado que os sintomas estão tão fortes que atrapalham seu quotidiano e, até mesmo, conseguir fazer a psicoterapia. Daí, o psicólogo encaminha para o psiquiatra, que fará uma avaliação. Se for prescrito medicamento, este será usado enquanto for necessário. Por isso, é importante associar as duas terapêuticas. Para que uma lhe dê condições de absorver os benefícios da outra e aumente a possibilidade de não vir a precisar mais do remédio. Quaisquer dúvidas, estou à disposição. :-)
Olá! Procure um psicólogo, caso precise de entrar com medicação o profissional irá te orientar. Um abraço e fico à disposição!
Olá! Veja se não há condição física, aparte a terapia com Psicólogo é bastante interessante para tratar as questões de ansiedade, os pacientes nesse caso geralmente apresentam um nível alto de sofrimento e o psicólogo auxiliará a controlar a ansiedade e desenvolver controle emocional. São sessões semanais que contam com estratégias e técnicas direcionadas para lidar com a ansiedade, controlar as crises de ansiedade (quando houverem) e reduzir os sintomas.
Depende! Tudo dependerá do seu grau de ansiedade, mas o tratamento precoce pode fazer com que você não precise da medicação. Avalie essa possiblidade.
No meu canal no Instagram eu falo sobre ansiedade, passa por lá para entender um pouco sobre o assunto.
No meu canal no Instagram eu falo sobre ansiedade, passa por lá para entender um pouco sobre o assunto.
Olá, em muitas situações o acompanhamento psicológico e psiquiátrico são complementares. Pelo seu relato o acompanhamento psicológico é fundamental para fazer uma análise dos seus comportamentos afim de identificar o que pode estar desencadeando os sintomas físicos. A necessidade do psiquiatra pode ser avaliada na sessão com psicólogo.
Olá boa noite, olha depende do nível que a ansiedade está se manifestando, com a ajuda e acompanhamento psicológico podem juntos entender melhor o que está acontecendo e pensarem em meios para sua melhora.
Olá, tudo bem?
Recomendo que, primeiramente, procure ajuda de um profissional cardiologista, para que exames sejam realizados, a fim de avaliar o seu estado atual. No entanto, devido ao medo de estar com alguma alteração cardíaca, é possível que tenha, também, sintomas de ansiedade diante dessa situação. É importante, então, que, além de exames físicos, busque ajuda de um profissional da saúde mental, para trabalhar suas emoções, e, também um psiquiatra, que, se necessário, irá te prescrever um medicamento adequado ao seu caso. Busque ajuda!
Espero ter ajudado,
Estou à disposição,
Abraço!
Recomendo que, primeiramente, procure ajuda de um profissional cardiologista, para que exames sejam realizados, a fim de avaliar o seu estado atual. No entanto, devido ao medo de estar com alguma alteração cardíaca, é possível que tenha, também, sintomas de ansiedade diante dessa situação. É importante, então, que, além de exames físicos, busque ajuda de um profissional da saúde mental, para trabalhar suas emoções, e, também um psiquiatra, que, se necessário, irá te prescrever um medicamento adequado ao seu caso. Busque ajuda!
Espero ter ajudado,
Estou à disposição,
Abraço!
Olá! Foi muito importante você ter descartado as causas orgânicas/físicas. Isso pode, sim, estar relacionado a uma causa psicológica/emocional. Pela sua descrição, parece ser uma sensação desencadeada pela ansiedade e que, geralmente, está vinculada a fortes emoções. A terapia pode te ajudar na lida com a ansiedade, encontrando formas de identificar e controlar ela.Se desejar, podemos agendar uma primeira sessão para que vc possa falar sobre o que tem lhe deixado ansioso(a).
Sou a Letícia e sou psiccóloga. Abraço!
Olá. Somente médicos podem receitar medicação, portanto é importante conversar com um profissional dessa área quanto a sua dúvida quanto a medicação. Indico se consultar com psicólogo para avaliar sua demanda em específico. Abraço
É compreensível que você esteja preocupado e ansioso após receber essa informação do ortopedista. Para lidar com a ansiedade relacionada a pensamentos de ter um ataque cardíaco, é recomendado buscar ajuda tanto de um psicólogo quanto de um médico.
Um psicólogo pode ajudar a identificar e trabalhar os padrões de pensamento negativos e os sintomas de ansiedade que você está enfrentando. Através de técnicas terapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), você pode aprender a desafiar esses pensamentos irracionais e desenvolver estratégias eficazes para gerenciar a ansiedade.
Além disso, é importante consultar um médico, como um cardiologista, para realizar exames e avaliar seu estado de saúde. Eles poderão oferecer orientações sobre a necessidade de medicamentos ou outros tratamentos específicos, levando em consideração sua condição médica e histórico.
Lembrando que cada caso é único, por isso é importante buscar uma avaliação profissional completa para determinar o melhor curso de tratamento para você. Não hesite em buscar ajuda, pois há suporte disponível para auxiliá-lo a lidar com a ansiedade e a cuidar da sua saúde de forma abrangente.
Um psicólogo pode ajudar a identificar e trabalhar os padrões de pensamento negativos e os sintomas de ansiedade que você está enfrentando. Através de técnicas terapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), você pode aprender a desafiar esses pensamentos irracionais e desenvolver estratégias eficazes para gerenciar a ansiedade.
Além disso, é importante consultar um médico, como um cardiologista, para realizar exames e avaliar seu estado de saúde. Eles poderão oferecer orientações sobre a necessidade de medicamentos ou outros tratamentos específicos, levando em consideração sua condição médica e histórico.
Lembrando que cada caso é único, por isso é importante buscar uma avaliação profissional completa para determinar o melhor curso de tratamento para você. Não hesite em buscar ajuda, pois há suporte disponível para auxiliá-lo a lidar com a ansiedade e a cuidar da sua saúde de forma abrangente.
Olá. Eu recomendo que você busque a ajuda de médico cardiologista o mais rápido possível para que ele possa analizar qual é a situação do seu coração. Primeiro veja quais são os sintomas físicos antes de procurar ajuda com um psicólogo. Caso esteja tudo certo com o seu coração e ainda assim os sintomas de ansiedade persistirem, ae sim eu recomendo que você procure um profissional de psicologia para auxilia-lo(a). Qualquer coisa estou à disposição, espero que você melhore!
Sinto muito que você esteja passando por isso. O que você está descrevendo é muito comum em pessoas com ansiedade, especialmente após uma experiência ou diagnóstico que gera medo, como o que você mencionou, em que um médico falou sobre um mini infarto. Esse tipo de situação pode desencadear um ciclo de medo constante, em que a preocupação com a saúde se torna muito intensa, levando a pensamentos frequentes de que algo grave vai acontecer, como um ataque cardíaco.
Ansiedade e as crenças sobre problemas cardíacos
É muito comum que pessoas com ansiedade passem a interpretar sinais normais do corpo (como batimentos cardíacos acelerados, falta de ar ou cansaço) como sinais de um problema de saúde grave, como um ataque cardíaco. Esse tipo de pensamento, chamado de hipocondria, pode criar um ciclo de medo e preocupação excessiva que piora ainda mais a ansiedade.
O fato de você estar constantemente preocupado com a possibilidade de um ataque cardíaco pode ser uma reação emocional à experiência que teve, e isso pode realmente afetar sua qualidade de vida. Isso ocorre, em grande parte, porque o corpo responde à ansiedade com sintomas físicos (como palpitações, sensação de falta de ar, ou dor no peito), que você pode interpretar como sinais de um problema no coração.
Precisar de medicação ou apenas apoio psicológico?
A necessidade de tomar medicação ou apenas procurar ajuda psicológica depende da intensidade dos seus sintomas e de como eles afetam sua vida diária. Ambas as abordagens podem ser eficazes para tratar a ansiedade, mas elas funcionam de maneiras diferentes.
1. Apoio psicológico (psicoterapia)
A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), é uma das abordagens mais eficazes para tratar a ansiedade. A TCC pode ajudá-lo a:
Identificar e desafiar pensamentos irracionais: Por exemplo, você pode aprender a questionar se é realmente provável que você tenha um ataque cardíaco ou se está interpretando sinais corporais de forma distorcida devido à ansiedade.
Aprender estratégias de enfrentamento: Como lidar com os pensamentos de medo e os sintomas físicos da ansiedade sem que eles dominem sua vida.
Reduzir os sintomas físicos da ansiedade: A TCC também pode ensinar técnicas de relaxamento, respiração e mindfulness, que podem ajudar a controlar os sintomas físicos da ansiedade (como palpitações e falta de ar).
Se a ansiedade for muito forte, o psicólogo pode sugerir trabalhar em conjunto com um psiquiatra para determinar se a medicação também seria útil.
2. Medicação
Em alguns casos, quando a ansiedade está muito intensa e está afetando seriamente a qualidade de vida da pessoa, o uso de medicação pode ser necessário. Existem diferentes tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar a ansiedade, como:
Ansiolíticos (medicamentos que ajudam a reduzir a ansiedade no curto prazo)
Antidepressivos (como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina, ou ISRSs, que podem ajudar a reduzir a ansiedade de maneira mais duradoura)
Esses medicamentos podem ser prescritos por um psiquiatra e podem ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas de ansiedade enquanto você trabalha em conjunto com um psicólogo para lidar com as causas subjacentes da sua ansiedade.
3. O que pode ser mais útil para você?
Se os sintomas de ansiedade estão muito frequentes e fortes, a combinação de psicoterapia e medicação pode ser a melhor abordagem. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade no curto prazo (com medicamentos) enquanto você trabalha para entender as causas da sua ansiedade e aprender a gerenciá-la de maneira mais eficaz (com a terapia).
O que fazer agora?
Considere buscar um psicólogo: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma maneira excelente de tratar a ansiedade relacionada à saúde e aos medos de ataques cardíacos. O psicólogo pode ajudá-lo a lidar com os pensamentos catastróficos e com o medo de que algo ruim aconteça, além de trabalhar em estratégias práticas para controlar a ansiedade.
Considere consultar um psiquiatra: Se os sintomas de ansiedade são muito fortes ou não estão melhorando com a terapia, um psiquiatra pode avaliar a necessidade de medicação. Às vezes, a medicação ajuda a controlar a ansiedade de forma mais eficaz enquanto você trabalha para entender as causas e desenvolver estratégias de enfrentamento com um psicólogo.
Lembre-se de que os exames mostraram que seu coração está saudável: Com base nos exames e no diagnóstico médico, seu coração está em boa saúde. Reforçar isso pode ajudá-lo a diminuir a preocupação constante com a saúde cardíaca e a focar em estratégias para lidar com a ansiedade.
Seja qual for a abordagem, o mais importante é que você não está sozinho e que existe ajuda disponível para você. A ansiedade pode ser tratada e controlada, e com o apoio certo, você pode se sentir melhor e mais tranquilo.
Ansiedade e as crenças sobre problemas cardíacos
É muito comum que pessoas com ansiedade passem a interpretar sinais normais do corpo (como batimentos cardíacos acelerados, falta de ar ou cansaço) como sinais de um problema de saúde grave, como um ataque cardíaco. Esse tipo de pensamento, chamado de hipocondria, pode criar um ciclo de medo e preocupação excessiva que piora ainda mais a ansiedade.
O fato de você estar constantemente preocupado com a possibilidade de um ataque cardíaco pode ser uma reação emocional à experiência que teve, e isso pode realmente afetar sua qualidade de vida. Isso ocorre, em grande parte, porque o corpo responde à ansiedade com sintomas físicos (como palpitações, sensação de falta de ar, ou dor no peito), que você pode interpretar como sinais de um problema no coração.
Precisar de medicação ou apenas apoio psicológico?
A necessidade de tomar medicação ou apenas procurar ajuda psicológica depende da intensidade dos seus sintomas e de como eles afetam sua vida diária. Ambas as abordagens podem ser eficazes para tratar a ansiedade, mas elas funcionam de maneiras diferentes.
1. Apoio psicológico (psicoterapia)
A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), é uma das abordagens mais eficazes para tratar a ansiedade. A TCC pode ajudá-lo a:
Identificar e desafiar pensamentos irracionais: Por exemplo, você pode aprender a questionar se é realmente provável que você tenha um ataque cardíaco ou se está interpretando sinais corporais de forma distorcida devido à ansiedade.
Aprender estratégias de enfrentamento: Como lidar com os pensamentos de medo e os sintomas físicos da ansiedade sem que eles dominem sua vida.
Reduzir os sintomas físicos da ansiedade: A TCC também pode ensinar técnicas de relaxamento, respiração e mindfulness, que podem ajudar a controlar os sintomas físicos da ansiedade (como palpitações e falta de ar).
Se a ansiedade for muito forte, o psicólogo pode sugerir trabalhar em conjunto com um psiquiatra para determinar se a medicação também seria útil.
2. Medicação
Em alguns casos, quando a ansiedade está muito intensa e está afetando seriamente a qualidade de vida da pessoa, o uso de medicação pode ser necessário. Existem diferentes tipos de medicamentos que podem ser usados para tratar a ansiedade, como:
Ansiolíticos (medicamentos que ajudam a reduzir a ansiedade no curto prazo)
Antidepressivos (como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina, ou ISRSs, que podem ajudar a reduzir a ansiedade de maneira mais duradoura)
Esses medicamentos podem ser prescritos por um psiquiatra e podem ajudar a reduzir a intensidade dos sintomas de ansiedade enquanto você trabalha em conjunto com um psicólogo para lidar com as causas subjacentes da sua ansiedade.
3. O que pode ser mais útil para você?
Se os sintomas de ansiedade estão muito frequentes e fortes, a combinação de psicoterapia e medicação pode ser a melhor abordagem. Isso pode ajudar a reduzir a ansiedade no curto prazo (com medicamentos) enquanto você trabalha para entender as causas da sua ansiedade e aprender a gerenciá-la de maneira mais eficaz (com a terapia).
O que fazer agora?
Considere buscar um psicólogo: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser uma maneira excelente de tratar a ansiedade relacionada à saúde e aos medos de ataques cardíacos. O psicólogo pode ajudá-lo a lidar com os pensamentos catastróficos e com o medo de que algo ruim aconteça, além de trabalhar em estratégias práticas para controlar a ansiedade.
Considere consultar um psiquiatra: Se os sintomas de ansiedade são muito fortes ou não estão melhorando com a terapia, um psiquiatra pode avaliar a necessidade de medicação. Às vezes, a medicação ajuda a controlar a ansiedade de forma mais eficaz enquanto você trabalha para entender as causas e desenvolver estratégias de enfrentamento com um psicólogo.
Lembre-se de que os exames mostraram que seu coração está saudável: Com base nos exames e no diagnóstico médico, seu coração está em boa saúde. Reforçar isso pode ajudá-lo a diminuir a preocupação constante com a saúde cardíaca e a focar em estratégias para lidar com a ansiedade.
Seja qual for a abordagem, o mais importante é que você não está sozinho e que existe ajuda disponível para você. A ansiedade pode ser tratada e controlada, e com o apoio certo, você pode se sentir melhor e mais tranquilo.
Olá, como tem passado?
Não é necessário, pelo que nos contou tomar remédio, mas isso dizendo apenas com o pouco que nos relata.
Me parece que esse pequeno infarto que teve foi algo marcante e significativo em sua vida e agora as lembranças dele retornam, além disso, possibilidades e hipóteses surgem também.
Procurar um psicólogo ou psicanalista para falar sobre os medos e receios que surgem a partir daí pode ser fundamental nessa solução do problema. Lidar com a possibilidade de morte pode ter sido algo traumático e que agora retorna em forma de outros conflitos e aparece com outros sintomas.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
Não é necessário, pelo que nos contou tomar remédio, mas isso dizendo apenas com o pouco que nos relata.
Me parece que esse pequeno infarto que teve foi algo marcante e significativo em sua vida e agora as lembranças dele retornam, além disso, possibilidades e hipóteses surgem também.
Procurar um psicólogo ou psicanalista para falar sobre os medos e receios que surgem a partir daí pode ser fundamental nessa solução do problema. Lidar com a possibilidade de morte pode ter sido algo traumático e que agora retorna em forma de outros conflitos e aparece com outros sintomas.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
É compreensível que, após receber um diagnóstico como o de um mini infarto, você esteja lidando com uma ansiedade significativa. Essa ansiedade pode se manifestar em forma de palpitações e a sensação de que um ataque cardíaco pode ocorrer a qualquer momento.
Ansiedade e Sintomas Físicos
A ansiedade pode causar sintomas físicos que imitam problemas cardíacos, como palpitações, falta de ar e dor no peito. Esses sintomas podem ser intensificados pela preocupação constante com a saúde, especialmente após um evento médico preocupante. É importante lembrar que, mesmo que os exames não tenham mostrado problemas cardíacos, a ansiedade pode ainda provocar reações físicas no corpo.
Tratamento para Ansiedade
A abordagem para lidar com essa ansiedade pode incluir tanto o uso de medicamentos quanto terapia psicológica. Medicamentos ansiolíticos podem ser prescritos para ajudar a controlar os sintomas físicos da ansiedade, enquanto a terapia pode ajudar a lidar com as preocupações subjacentes.
A psicanálise, por exemplo, pode ser uma forma eficaz de explorar as causas emocionais da sua ansiedade. Através da terapia, você poderá trabalhar suas preocupações e medos em um ambiente seguro e acolhedor.
É fundamental discutir suas opções com um profissional de saúde. Um psiquiatra pode avaliar se a medicação é necessária e um psicólogo pode ajudar com técnicas de enfrentamento e estratégias para reduzir a ansiedade.
O que Fazer
Priorize o autocuidado e busque atividades que ajudem a relaxar, como exercícios físicos leves, meditação ou práticas de mindfulness. Essas atividades podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e melhorar seu bem-estar geral.
Se você sentir que os sintomas se intensificam ou que está tendo dificuldades para lidar com a situação, não hesite em procurar ajuda profissional. Disponibilizo-me para uma consulta, onde poderemos aprofundar a investigação das causas da sua ansiedade e delinear um plano de tratamento individualizado.
Ansiedade e Sintomas Físicos
A ansiedade pode causar sintomas físicos que imitam problemas cardíacos, como palpitações, falta de ar e dor no peito. Esses sintomas podem ser intensificados pela preocupação constante com a saúde, especialmente após um evento médico preocupante. É importante lembrar que, mesmo que os exames não tenham mostrado problemas cardíacos, a ansiedade pode ainda provocar reações físicas no corpo.
Tratamento para Ansiedade
A abordagem para lidar com essa ansiedade pode incluir tanto o uso de medicamentos quanto terapia psicológica. Medicamentos ansiolíticos podem ser prescritos para ajudar a controlar os sintomas físicos da ansiedade, enquanto a terapia pode ajudar a lidar com as preocupações subjacentes.
A psicanálise, por exemplo, pode ser uma forma eficaz de explorar as causas emocionais da sua ansiedade. Através da terapia, você poderá trabalhar suas preocupações e medos em um ambiente seguro e acolhedor.
É fundamental discutir suas opções com um profissional de saúde. Um psiquiatra pode avaliar se a medicação é necessária e um psicólogo pode ajudar com técnicas de enfrentamento e estratégias para reduzir a ansiedade.
O que Fazer
Priorize o autocuidado e busque atividades que ajudem a relaxar, como exercícios físicos leves, meditação ou práticas de mindfulness. Essas atividades podem ajudar a reduzir os níveis de estresse e melhorar seu bem-estar geral.
Se você sentir que os sintomas se intensificam ou que está tendo dificuldades para lidar com a situação, não hesite em procurar ajuda profissional. Disponibilizo-me para uma consulta, onde poderemos aprofundar a investigação das causas da sua ansiedade e delinear um plano de tratamento individualizado.
Olá, como vai ? Acredito que, primeiramente seja importante você procurar um médico cardiologista para investigar melhor esse diagnostico e caso seja necessário realizar os tratamentos adequados caso se confirme o diagnóstico. Também penso que esse diagnostico do ortopedista, possa ter te deixado em um estado ansioso, tendo os sintomas intensificados sempre que sente algum desconforto. Penso que seria interessante consultar com um médico psiquiatra para averiguar a necessidade de um tratamento medicamentoso, bem como passar por um psicologo para conseguir manejar melhor a sua ansiedade.
Antes de tudo, quero te acolher: sentir essa ansiedade após uma notícia médica impactante é totalmente compreensível. Quando algo nos assusta fisicamente — como ouvir que teve um “mini infarto” —, o corpo e a mente entram em alerta. É como se seu cérebro agora estivesse em constante vigilância, tentando “prever” uma nova ameaça para se proteger. Isso é o que chamamos de ansiedade antecipatória.
Sobre a sua dúvida:
Você pode sim melhorar com acompanhamento psicológico, especialmente com técnicas baseadas em evidência como a terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Essa abordagem ajuda a entender os pensamentos catastróficos, reprogramar a forma como você lida com as sensações físicas e a retomar o controle emocional.
No entanto, em alguns casos, o uso de medicação é necessário — principalmente quando:
• Os sintomas são muito intensos ou incapacitantes.
• A ansiedade está te impedindo de viver com qualidade (trabalho, sono, vida social, alimentação, etc.).
• O medo se transformou em crises de pânico recorrentes.
O ideal:
Procure um psiquiatra para avaliar se há necessidade de medicação neste momento. E ao mesmo tempo, inicie o acompanhamento com um(a) psicólogo(a) para tratar a raiz do problema e construir estratégias de enfrentamento.
Lembre-se: tomar remédio não é sinal de fraqueza, é um suporte terapêutico. E a psicoterapia te ensina a retomar o poder sobre sua mente e suas emoções.
Você não está sozinho(a) — e isso tem solução.
Sobre a sua dúvida:
Você pode sim melhorar com acompanhamento psicológico, especialmente com técnicas baseadas em evidência como a terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Essa abordagem ajuda a entender os pensamentos catastróficos, reprogramar a forma como você lida com as sensações físicas e a retomar o controle emocional.
No entanto, em alguns casos, o uso de medicação é necessário — principalmente quando:
• Os sintomas são muito intensos ou incapacitantes.
• A ansiedade está te impedindo de viver com qualidade (trabalho, sono, vida social, alimentação, etc.).
• O medo se transformou em crises de pânico recorrentes.
O ideal:
Procure um psiquiatra para avaliar se há necessidade de medicação neste momento. E ao mesmo tempo, inicie o acompanhamento com um(a) psicólogo(a) para tratar a raiz do problema e construir estratégias de enfrentamento.
Lembre-se: tomar remédio não é sinal de fraqueza, é um suporte terapêutico. E a psicoterapia te ensina a retomar o poder sobre sua mente e suas emoções.
Você não está sozinho(a) — e isso tem solução.
Depois de um susto de saúde, como ouvir de um médico sobre um possível infarto, é comum que a ansiedade aumente e o corpo passe a ser vigiado a cada batida do coração. Esse medo constante de ter um ataque cardíaco é um sintoma típico de ansiedade, mas precisa ser diferenciado de problemas médicos reais. Por isso, o ideal é sempre manter acompanhamento clínico para garantir que está tudo bem fisicamente.
Em paralelo, a psicoterapia psicanalítica pode ajudar muito a compreender como essa experiência desencadeou o medo e a lidar com as crises que aparecem. Muitas pessoas iniciam esse cuidado em atendimento psicológico online, em uma primeira consulta psicologia, que também favorece o tratamento da ansiedade quando ela se torna persistente.
Em alguns casos, só o acompanhamento psicológico já traz melhora significativa; em outros, pode ser necessário associar o tratamento com medicação, avaliada por um psiquiatra. Essa combinação — psicoterapia e, se indicado, medicamento — costuma ser a mais eficaz quando o sofrimento está muito intenso.
Em paralelo, a psicoterapia psicanalítica pode ajudar muito a compreender como essa experiência desencadeou o medo e a lidar com as crises que aparecem. Muitas pessoas iniciam esse cuidado em atendimento psicológico online, em uma primeira consulta psicologia, que também favorece o tratamento da ansiedade quando ela se torna persistente.
Em alguns casos, só o acompanhamento psicológico já traz melhora significativa; em outros, pode ser necessário associar o tratamento com medicação, avaliada por um psiquiatra. Essa combinação — psicoterapia e, se indicado, medicamento — costuma ser a mais eficaz quando o sofrimento está muito intenso.
O que você está sentindo é uma ansiedade reativa a um evento traumático, e esse medo constante de ter outro problema cardíaco é comum após situações médicas que geram susto ou ameaça à vida.
Procure acompanhamento psicológico o quanto antes para aprender a lidar com o medo e a controlar os pensamentos catastróficos que alimentam a ansiedade.
Com o tratamento adequado, é totalmente possível retomar a calma e o controle sobre seu corpo e seus pensamentos.
Procure acompanhamento psicológico o quanto antes para aprender a lidar com o medo e a controlar os pensamentos catastróficos que alimentam a ansiedade.
Com o tratamento adequado, é totalmente possível retomar a calma e o controle sobre seu corpo e seus pensamentos.
Oi, tudo bem? O jeito como você descreve esse medo constante faz muito sentido quando lembramos do impacto emocional de ouvir de um profissional de saúde algo tão sério quanto “mini infarto”. Mesmo depois de esclarecimentos, o cérebro guarda essa frase como se fosse um alerta permanente. É como se seu sistema emocional tivesse ficado em vigília máxima, interpretando qualquer sensação no peito como sinal de perigo. Isso não significa que você esteja prestes a ter um ataque cardíaco, mas sim que sua ansiedade tomou esse papel de “vigia exagerado”.
Quando esse medo fica recorrente, mesmo sem novos achados médicos, geralmente estamos diante de um fenômeno chamado hipervigilância corporal. O corpo sente pequenas variações normais, mas o cérebro interpreta como ameaça. E aí vale uma reflexão importante: depois daquele dia, em quais momentos esse medo aparece com mais força? O que passa pela sua cabeça nos segundos antes de acreditar que algo ruim vai acontecer? E você percebe diferença entre o que seu corpo realmente sente e o que sua mente prevê?
Na maioria das vezes, a combinação entre psicoterapia e acompanhamento médico é o caminho mais eficaz. Não porque você esteja correndo risco, mas porque sua mente ficou marcada por uma informação que disparou ansiedade intensa. O psicólogo ajuda a entender essa relação, reorganizar os gatilhos e diminuir esse estado de alerta. Em alguns casos, o psiquiatra pode entrar para oferecer suporte medicamentoso temporário, especialmente quando o medo fica tão grande que começa a limitar sua rotina. Uma conversa inicial costuma esclarecer se essa ajuda é necessária ou não.
Você não está vivendo isso por fraqueza. Seu cérebro reage como quem tenta impedir uma dor muito maior, só que acaba apertando alarmes o tempo todo. Quando quiser aprofundar isso com calma, posso te ajudar a entender como desmontar esse ciclo. Caso precise, estou à disposição.
Quando esse medo fica recorrente, mesmo sem novos achados médicos, geralmente estamos diante de um fenômeno chamado hipervigilância corporal. O corpo sente pequenas variações normais, mas o cérebro interpreta como ameaça. E aí vale uma reflexão importante: depois daquele dia, em quais momentos esse medo aparece com mais força? O que passa pela sua cabeça nos segundos antes de acreditar que algo ruim vai acontecer? E você percebe diferença entre o que seu corpo realmente sente e o que sua mente prevê?
Na maioria das vezes, a combinação entre psicoterapia e acompanhamento médico é o caminho mais eficaz. Não porque você esteja correndo risco, mas porque sua mente ficou marcada por uma informação que disparou ansiedade intensa. O psicólogo ajuda a entender essa relação, reorganizar os gatilhos e diminuir esse estado de alerta. Em alguns casos, o psiquiatra pode entrar para oferecer suporte medicamentoso temporário, especialmente quando o medo fica tão grande que começa a limitar sua rotina. Uma conversa inicial costuma esclarecer se essa ajuda é necessária ou não.
Você não está vivendo isso por fraqueza. Seu cérebro reage como quem tenta impedir uma dor muito maior, só que acaba apertando alarmes o tempo todo. Quando quiser aprofundar isso com calma, posso te ajudar a entender como desmontar esse ciclo. Caso precise, estou à disposição.
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