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Perguntas sobre Incontinência urinária pós prostatectomia
Nossos especialistas responderam a 2 perguntas sobre Incontinência urinária pós prostatectomia


Especialistas falam sobre Incontinência urinária pós prostatectomia
Somos especialistas em colocação de esfincter urinário artificial - ams/boston scientific, com treinamento na fabricante em mineápolis-minesota nos estados unidos da américa. temos uma das maiores experiências do centro-oeste. única forma efetiva de tratar a incontinência urinária pós prostatectomia radical.
A incontinência urinária (perdas de urina) por deficiência do estíncter uretral no homem ocorre após a retirada de toda a próstata (prostatectomia radical) por conta de câncer de próstata. Quando há necessidade de complementação do tratamento através de radioterapia, as perdas podem ficar mais intensas. Os pacientes apresentam perdas de urina sempre que façam algum tipo de esforço, como por exemplo, ao tossir, rir, espirrar, levantar e ao fazer algum tipo de exercício físico. A cirurgia de implante do esfíncter artificial é o tratamento mais eficaz. Ela consiste na colocação de um dispositivo tipo manguito no entorno da uretra, cuja função é comprimir o canal evitando as perdas urinárias.
O Esfincter Urinário Artificial é considerado hoje como o melhor método para o tratamento da incontinência urinária resultante da insuficiência esfincteriana. O dispositivo apresenta um sistema de compressão retral que permite ao paciente realizar sua descompressão no momento da micção. O esfíncter é implantado ao redor da uretra bulbar e a válvula de abrir e fechar fica posicionada no tecido subcutâneo da bolsa uretral.
É comum pacientes apresentarem incontinência urinária após a retirada da próstata. Isso acontece porque os mecanismos de contenção de urina são lesados no momento da cirurgia.
A fisioterapia pélvica atua na musculatura do assoalho pélvico que é responsável por ajudar nesta contenção, diminuindo assim as perdas de urina durante o processo de recuperação.
Os principais recursos que utilizo durante este tratamento são:
Biofeedback, eletroterapia e cinesioterapia.
O início do tratamento logo que liberado pelo médico é muito importante pois a identificação dessa musculatura e a correta orientação do fisioterapeuta pode acelerar o retorno do paciente às atividades sociais.
A Prostatectomia Radical é a cirurgia realizada para o tratamento do câncer de próstata e hoje é considerada como a forma de tratamento mais efetiva para o câncer de próstata localizado.
A incontinência urinária é uma das principais complicações no pós operatório e pode ter duração e intensidade variáveis.
A Fisioterapia Pélvica nesses casos visa a reabilitação do assoalho pélvico. O treinamento dessa musculatura visa melhorar a força e a resistência muscular da região, promovendo assim o fechamento uretral.
Durante a prostatectomia radical pode haver lesão do esfíncter ou do nervo responsável pelo seu funcionamento levando a perdas urinárias. As perdas também podem decorrer de um excesso de contrações da bexiga durante o enchimento ou mesmo de transbordamento da urina. Nos pacientes submetidos à prostatectomia radical (remoção completa da próstata) esta complicação pode ocorrer entre 2% a 10% dos casos.
A Fisioterapia pode ajudar com o uso do biofeedback, eletroestimulação e exercícios dos músculos do assoalho pélvico.
A Fisioterapia deve ser a primeira escolha no tratamento da incontinência urinária de paciente pós prostatectomizado. É importante para a reabilitação do máximo da continência do paciente.
A Fisioterapia consiste em exercícios específicos da musculatura do assoalho pélvico, Biofeedback e eletroestimulação para melhora de consciência muscular e corporal.
A próstata é uma glândula semelhante a uma maça, mas do tamanho de uma noz. Situa-se logo abaixo da bexiga e à frente do reto.
A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens
Pós-cirurgia alguns problemas podem surgir como a Incontinência Urinária (IU) e a Disfunção Erétil (DE).
Estes transtornos geram grande impacto na qualidade de vida podendo ser temporários ou persistentes, necessitando de tratamento fisioterapeutico para reajuste destas funções.
O tratamento da incontinência após a cirurgia depende do seu mecanismo, da sua importância e do tempo pós-cirúrgico. A Fisioterapia Pélvica apresenta bons resultados para pacientes com hiperatividade da bexiga e tem importante atuação pacientes com incontinência urinária de esforço. Para os pacientes que apresentam perda urinária no pós-operatório, exercícios para a musculatura pélvica com Biofeedback e a utilização de eletroestimulação têm sido utilizados para melhorar os sintomas e favorecer o retorno do controle urinário.
KUBOGAWA, 2006
Quais profissionais tratam Incontinência urinária pós prostatectomia?
Incontinência urinária pós prostatectomia por cidade
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