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Perguntas sobre Nódulo da glândula tireóide
Nossos especialistas responderam a 101 perguntas sobre Nódulo da glândula tireóide



Especialistas falam sobre Nódulo da glândula tireóide
Pacientes com nódulo ou nódulos na tireoide devem ter o diagnóstico e acompanhamento com endocrinologista com experiência nestes casos.
Os nódulos tireoideanos ocorrem em 4 a 7% da população, mas somente 8 a 16% são câncer da tireoide. Sua incidência está aumentando e até 2019 será o terceiro tipo de câncer mais comum nas mulheres.
A frequência de nódulos da tireoide aumenta com a idade e a maioria é benigna, permanecendo estável no seu tamanho.
É importante a história clinica de irradiação e outros casos de câncer da tireoide na família.
Os nódulos tireideanos possuem um crescimento muito lento, mesmo nos casos de câncer. Crescimentos rápidos são bastante suspeitos (+ de 7 mm ao ano).
O nódulo de tireóide é um achado clínico frequente nos consultórios. A grande maioria dos nódulos são benignos. Diante de um nódulo tireoideano é importante avaliar as características ultrassonograficas e os hormônios da tireóide. Quando indicada, a punção aspirativa com agulha fina, distingue os nódulos que necessitam somente de acompanhamento clínico, daqueles que devem ser submetidos á cirurgia. A importância do nódulo está no fato de se descartar malignidade, que ocorre em cerca de 5% dos casos.
Um dos problemas mais frequentes da tireoide são os nódulos, que em geral são assintomáticos e benignos. Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. Apenas 5% dos nódulos são cancerosos.
Uma vez identificado o nódulo, o endocrinologista avaliará necessidade de prosseguir investigação para excluir câncer de tireoide.
Os nódulos de tireoide, são relativamente frequentes a partir dos 50 anos. Nem todo nódulo deve ser operado, mas todos devem ser rigorosamente avaliados pela palpação do pescoço, exame de ultrassom e eventualmente punção para coleta de material para análise. Na maioria das vezes, basta acompanhamento e ajuste hormonal.
A primeira coisa é não se preocupar demais, porque 60% das pessoas têm um nódulo na tireoide e menos de 5% deles são malignos.
Os nódulos, normalmente, são benignos e surgem com o avanço da idade e, por isso, é raro o surgimento de câncer. No entanto, é recomendado consultar um endocrinologista para confirmar se o nódulo é benigno ou maligno através de exames como a punção dos nódulos (PAAF) e exames de sangue, solicitados pelo médico.
A punção com agulha fina (PAAF) é realizada pelo médico radiologista intervencionista de forma segura, rápida e com incômodo mínimo.
A tireoide é uma glândula muito importante localizada no pescoço, e produz hormônios responsáveis pelo metabolismo, síntese de proteínas, controle da atividade cardiovascular e do e desenvolvimento de todo o corpo e do cérebro.
Ela também atua na atividade sexual, no sono, disposição e até nos nossos pensamentos e raciocínio.
A tireoide pode sofrer uma série de doenças como hipotireoidismo ( baixa produção de hormônios) hipertireoidismo ( produção excessiva), bem como nódulos e câncer.
Tratamos de hipotireoidismo, hipertireoidismo, tumor de tireoide, tumor de paratireoide, etc.
A tireóide é uma glândula localizada na parte anterior e inferior do pescoço. Ela produz hormônios que participam de várias reações que ocorrem no organismo.
Os nódulos da tireóide são bem frequentes e estima-se que metade da população adulta apresente nódulos tireoideanos vistos a um simples exame de ultrassonografia. Felizmente, a grande maioria destes nódulos é benigna mas a incidência de nódulos malignos ou cânceres da tireóide tem aumentado em muitas regiões do mundo nas últimas décadas.
Sendo assim, é importante uma avaliação cautelosa e precisa para saber se o nódulo é benigno ou se é um câncer e indicar-se o melhor e mais adequado tratamento, que pode ser cirúrgico.
Os nódulos de tireóide são cada vez mais diagnosticados e em sua minoria trazem maiores problemas aos pacientes. Porém é importante seguir acompanhando o nódulo de forma periódica para evitar complicações.
Nódulos na tireóide são comuns, e nem sempre representam doença que necessite de tratamento. Por muitas vezes, são assintomáticos e não alteram em nada a função da glândula tireóide. É mito que seja problema raro em homens, podendo atingir 50% dessa população por volta dos 60 anos.
O ideal que, na presença de um nódulo tireoidiano, seja feita a avaliação dos exames de função tiroidiana, e avaliar a necessidade de punção. Uma vez que os exames corroborem para a cirurgia, o paciente deve ser encaminhado a um cirurgião de cabeça e pescoço para que se proceda a tireoidectomia.
Os nódulos tireoideanos são lesões (caroços) que aparecem dentro da glândula e são muito comuns. Ainda não se sabe a causa. Estima-se que 1/3 das mulheres adultas tenham nódulos. E a incidência aumenta com a idade. As pesquisas mostram que se você fizer um ultrassom de rastreio em todas pessoas acima de 50 anos, metade delas descobrirá um ou mais nódulos tireoidianos. E com o avanço da tecnologia, a qualidade do ultrassom aumenta e detecta nódulos cada vez menores.
Os nódulos de tireoide são altamente prevalentes na população geral, e hoje, com a facilidade de acesso aos exames de imagem, sua detecção tem se tornado muito comum.
A grande maioria dos nódulos é benigna, e a conduta é apenas acompanhamento com ultrassom para verificar o crescimento do nódulo.
Em caso de suspeita de malignidade (câncer) deve-se realizar uma punção para fazer biópsia.
Os principais fatores de risco para doença maligna são história familiar de câncer de tireoide e exposição a radiação.
O tratamento consiste na retirada da glândula tireoide e reposição hormonal para o resto da vida.
Os nódulos tireoideanos são em sua grande maioria benignos.
Uma pequena parcela do nódulos tireoideanos tem chance de se tornar um nódulo maligno.
Geralmente, o paciente pensa que toda tireóide que tem nódulo precisa de cirurgia, e isso não é verdade. Cada paciente deve ser analisado separadamente, e a maioria não vai necessitar de cirurgia.
Porém, apesar do paciente não necessitar de cirurgia, deve ser feito um acompanhamento a cada 06 meses ou 12 meses, através de exame de USG para poder observar se as características dos nódulos se mantém benignas.
Quais profissionais tratam Nódulo da glândula tireóide?
Nódulo da glândula tireóide por cidade
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