Câncer de pele - Informações, especialistas e perguntas frequentes

Quantos tipos de câncer de pele existem?

Epiteliomas cutâneos. São tumores malignos resultantes da epiderme (camada externa da pele) e / ou seus anexos (folículos pilossebáceos e glândulas sudoríparas). Os mais comuns são o carcinoma basocelular ou epitelioma basocelular e carcinoma de células escamosas ou epitelioma espinocelular. Eles são o grupo mais comum de tumores malignos em seres humanos.

Melanoma. É um tumor maligno originário dos melanócitos, que são células que produzem melanina (pigmento que absorve os raios ultravioletas). Melanócitos estão localizados na pele, cabelo, olhos, sistema nervoso central, membranas mucosas e da audição.

O que é o epitelioma basocelular?

É um tumor de pele maligno que se origina nas células basais (as células profundas) da epiderme ou seus anexos, e cresce lentamente com a possibilidade de destruição local, mas muito raramente produz metástases (disseminação para órgãos distantes do tumor original).

Eles são os epiteliomas cutâneos mais comum (50-75% dos casos). 80% estão localizados na cabeça e os demais, em ordem de freqüência no pescoço, tronco, extremidades e genitália. Eles são mais comuns em homens e, geralmente, ocorrem cerca de 50 anos de idade. Eles geralmente aparecem na pele saudável. Epitelioma basocelular é um câncer perigoso, e deve ser tratado para prevenir um maior crescimento.

O que é o epitelioma espinocelular?

É um tumor maligno da pele derivada de uma outra camada da epiderme. O crescimento é geralmente mais rápido do que a de células basais e é capaz de produzir destruição local e metástases através do sistema linfático e sangue. Ao contrário da célula basal é quase sempre sobre uma lesão pré-cancerosa. É o segundo tumor maligno mais comum. Afeta a pele, mucosas e semimucosa. É mais comum em áreas do corpo expostas ao sol, especialmente o rosto (bochechas, orelhas e semimucosa lábio inferior), seguido de membros superiores, tronco e membros inferiores. Em média, afeta homens entre 40 e 50 anos, mas também pode ocorrer em pessoas mais jovens.

O que causa epiteliomas?

O fator causal mais importante é a exposição solar em indivíduos racialmente suscetíveis. Pessoas que estão expostas de forma significativa à radiação solar podem desenvolver câncer de pele em uma idade precoce na vida (20-30 anos).

Quais são os sintomas de epiteliomas?

Epitelioma basocelular

As formas iniciais podem ser especificados como um pequeno caroço ou uma área pequena pérola vermelha com a aparência de uma ulceração. Há muitas apresentações deste tumor e é muitas vezes confundida com outros tumores e lesões cutâneas. Em poucos meses depois do aparecimento do  tumor, desenvolve características clínicas que facilitam o diagnóstico. Sem tratamento, o tumor cresce lentamente produzindo destruição do local.

Epithelioma escamosas

Parece menos formas que a célula basal. Ele geralmente aparece em uma pele previamente alterada (cicatrizes, áreas fortemente danificada pelo sol, etc) .. O primeiro sinal pode ser uma escala pequena ou um caroço que começa a crescer. Ela pode causar dor na área de estar e também causar sangramento. Cresce mais rapidamente do que basocelular, especialmente se ele aparece em torno dos furos (olhos, ouvidos, boca, ânus e vagina).

Quais são os sinais?

Em geral, dá para assistir a todos aqueles que aparecem lesões de pele nova e ver se eles têm uma tendência para a cura ou não crescem ou fazem a completa cura.

Às vezes esses tumores se tornam grandes, porque o paciente não dá a devida importância ao seu crescimento lento, deixando-os evoluir ao longo dos anos, o que é uma dificuldade em realizar o tratamento.

O que você pode fazer em casa?

O principal fator de risco para desenvolvimento de epiteliomas existe exposição à radiação solar. Evitar o efeito cumulativo do sol em nossa pele.

Os raios do sol são mais prejudiciais entre as dez horas - duas horas p.m.. Durante este tempo, evitar o sol sem proteção. Evitar queimaduras, especialmente durante a infância e adolescência, porque a pele é mais sensível.

Na praia, água ou neve, o reflexo da luz solar aumenta e, portanto, seus efeitos são multiplicados. A vegetação, palmeiras ou pinheiros nas áreas de praia faz com que o reflexo é menor. Temos de encontrar a sombra natural proporcionada por árvores, edifícios, etc., Como uma protecção eficaz contra o sol.

Outros acessórios são úteis para proteger como os óculos escuros e chapéus, bem como  face, orelhas e pescoço protegido. A roupa de cor escura oferece mais proteção do que o vestuário ou pastéis.

Quando exposto à luz solar, uso abundante e muitas vezes cremes, loções, sprays e géis protetores (eficaz para os raios UVA e UVB para) com pelo menos um fator de proteção 15. Deve ser escolhido e produtos à prova d'água dermatologicamente testado, contendo filtros físicos ou químicos.

Protetores solares devem ser aplicados à pele seca 20-30 minutos antes da exposição solar.

Os salões de bronzeamento artificial ou cosméticos devem ser tomadas sob controle, porque eles contêm raios UVA são prejudiciais à nossa pele.

Antes da exposição solar deve evitar contato com potencialmente sensíveis, ou seja, eles podem criar no corpo (ou pele) uma alta sensibilidade à luz solar, tais como sabonetes, desodorantes, cosméticos, perfumes, etc.

Preste atenção especial se você tomar medicamentos fotossensibilizantes.

Você deve comer uma boa quantidade de frutas frescas, vegetais e cereais com fibras.

Como são diagnosticadas?

Na maioria dos casos não é necessário uma vez que nenhuma prova do diagnóstico é muito claro.

Quando há dúvidas sobre a natureza do mal de um tumor, pode ser usada para biópsia. A biópsia é a remoção de uma amostra de tumor quee precede à análise do tecido sob um microscópio e se toma a decisão mais adequada de tratamento se o diagnóstico for confirmado.

Como são epiteliomas?

Geralmente, o tratamento geralmente é cirúrgico, desde que o tamanho e a localização da lesão permitam a remoção completa do tumor e um resultado adequado de cosméticos, ou pelo menos não é pior do que a obtida por outros métodos. A cirurgia também permite  o estudo completo de todo o tumor sob um microscópio.

Outros procedimentos utilizados são: crioterapia (terapia com frio), radiações (radiações ionizantes, etc.)

A escolha de um determinado tratamento é feita através da análise da lesão em cada paciente individualmente.

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Perguntas sobre Câncer de pele

Nossos especialistas responderam a 99 perguntas sobre Câncer de pele

O Glioblastoma é matéria da neurocirurgia. O prurido na cicatriz cirúrgica é relativamente comum, mas sugiro procurar o colega médico que realizou o tratamento.

É possível que esteja relacionado ao seu processo cicatricial. Portanto essa coceira pode ser normal.

Olá. É bem recente e você pode sentir formigamentos, coceira, desconforto, leve queimação ou falta de sensibilidade na região enquanto ela está em cicatrização. Geralmente esses sintomas vão…

Especialistas falam sobre Câncer de pele

As queratoses actínicas são as lesões pré-malignas mais comuns de pele, podendo evoluir para o carcinoma espinocelular(CEC), que junto com o carcinoma basocelular(CBC) constituem os tipos de câncer de pele mais comuns. A Terapia Fotodinâmica é uma opção de tratamento de consultório para todos esses tipos de lesão. Pode ser feita de forma convencional, em que um creme fotosensibilizante é aplicado sobre um câncer de pele e após 3 horas de oclusão com curativo, irradiada com luz vermelha. Recentemente, tem sido feita com a luz do dia para tratamento de queratoses actínicas, em que é aplicado filtro solar e creme fotosensibilizante, o qual é ativado após 2 horas de exposição ao ar livre.

Zeisa Teixeira Hohl

Dermatologista, Nutrólogo

Goiânia


É o tipo mais comum de câncer e corresponde a 33% de todos os diagnósticos dessa doença no Brasil. Seus tipos mais comuns são carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma.Pode se apresentar de diversas formas tais como nódulo, ferida ou pinta escura ou avermelhada. Sangramento local é comum mas pode não ocorrer. O sol é o maior causador de câncer de pele, mas o mesmo pode surgir de sinais preexistentes que se transformaram ao longo do tempo. O melanoma é o tipo mais grave, podendo ser letal. Recomenda-se além da proteção solar, uma visita anual ao dermatologista para avaliação de sinais suspeitos para tratamento precoce.

Virginia Lucia Brandão De Sales

Dermatologista

Salvador


A abordagem do câncer de pele é dirigida em função do tipo histológico do tumor, seu comportamento biológico, a localização da lesão, o “status” clínico do paciente e se a lesão é primária ou recidivada. Essa pode ser feita através de procedimentos não invasivos – curetagem e cauterização – ou através de procedimentos invasivos como a remoção através da cirurgia. A cirurgia consiste na remoção do tumor com margens de tecido sem doença, seguido de síntese primária por planos ou cicatrização por 2ª intenção. A congelação das margens após a biopsia feita pelo Patologista determina a adequação das margens e indica que o tumor foi todo removido.

Luiz Fernando Nunes

Oncologista, Cirurgião geral

Rio de Janeiro


As pessoas de pele clara e que tenham se exposto muito ao Sol devem consultar regularmente com seu médico devido o risco aumentado de desenvolver cancer de pele.

Roberta Papaleo

Oncologista

Belo Horizonte


O câncer de pele está quase sempre relacionado à exposição solar excessiva e predomina em pessoas de pele clara. Os tipos mais frequentes são: carcinoma basocelular (CBC): o mais frequente e de melhor prognóstico. carcinoma espinocelular (CEC): geralmente evolui de lesão de menor gravidade, a ceratose actínica. Quando tratada nesta fase, o risco de evolução para câncer diminui drasticamente. Essa forma de câncer de pele tem potencial de invasão maior que o CBC melanoma: forma mais grave de câncer de pele. Pode ou não surgir de sinais pre-existentes. Tem potencial de invasão e de causar metástases. Mais informações no nosso site.

Carolina Lins

Dermatologista

Recife


Neoplasia com origem no tecido cutâneo. O tratamento na maioria das vezes é cirúrgico e possui um alto índice de cura.

Bruno Reichmann

Cirurgião geral, Cirurgião oncológico

Porto Alegre


O câncer de pele é o tipo mais comum de câncer do ser humano. Cerca de 8 a cada 10 casos surgem na região da face. Por isso, o cirurgião de cabeça e pescoço é bem requisitado. O câncer de pele pode ser curado na maioria dos casos com a sua remoção com margens de segurança adequadas. Feridas ou nódulos elevados em pessoas de pele mais clara, que moram em locais com alta luminosidade solar (principalmente quem pegou muito Sol ao longo da vida) devem ser avaliadas. O tipo "basocelular" é o mais comum e tem altas taxas de cura se tratado no início. Buscamos o cuidado extremo com a técnica cirúrgica e também com o conforto da anestesia, para uma cirurgia tranquila e curativa.

Hugo Luz

Cirurgião de cabeça e pescoço

Fortaleza


As queratoses actínicas são as lesões pré-malignas mais comuns de pele, podendo evoluir para o carcinoma espinocelular(CEC), que junto com o carcinoma basocelular(CBC) constituem os tipos de câncer de pele mais comuns. A Terapia Fotodinâmica é uma opção de tratamento de consultório para todos esses tipos de lesão. Pode ser feita de forma convencional, em que um creme fotosensibilizante é aplicado sobre um câncer de pele e após 3 horas de oclusão com curativo, irradiada com luz vermelha. Recentemente, tem sido feita com a luz do dia para tratamento de queratoses actínicas, em que é aplicado filtro solar e creme fotosensibilizante, o qual é ativado após 2 horas de exposição ao ar livre.

Luiz Eduardo Galvão

Dermatologista

Fortaleza


O câncer de pele é o câncer mais frequente em todo o mundo! Divide-se basicamente em câncer de pele não melanoma e câncer de pele melanoma. A exposição à radiação ultravioleta (sol) exerce um papel importante no aparecimento desse tumor, sendo assim, a proteção solar desde a infância é fundamental. O câncer de pele melanoma é o mais temido já que pode evoluir para óbito. Seu diagnóstico precoce é fundamental. Todas as pessoas, independentemente da idade e cor da pele, deveriam passar rotineiramente por uma consulta dermatológica detalhada.

Daniela Rezende Neves

Dermatologista

Belo Horizonte


O câncer da pele é o tipo de tumor maligno mais incidente na população, resultantes da epiderme (camada externa da pele) e/ou seus anexos (folículos pilossebáceos e glândulas sudoríparas). Ele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Existem diversos tipos de câncer de pele, uma vez que qualquer célula pode originar um câncer. O tratamento mais indicado é a cirurgia para retirada do tumor, no entanto, há casos em que somente a cirurgia pode não ser suficiente para a retirada total do tumor, sendo necessário o uso de outras medidas. Nesses casos, o dermatologista indicará outros tratamentos para sua erradicação variando conforme o tipo.

Ana Carulina Moreno

Dermatologista, Especialista em medicina estética

Rio de Janeiro


Não deixe de checar as suas "pintas" regularmente. Na clínica, utilizamos um aparelho (dermatoscópio) que permite avaliar as lesões de pele de forma mais detalhada. Com isso, conseguimos avaliar e diferenciar as lesões suspeitas de câncer de pele daquelas benignas. Além do check up regular, use sempre protetor solar, chapéus e evite exposição ao sol no período de 11h as 16h. Cuide-se. O câncer de pele tem cura se diagnosticado precocemente.

Caroline Batista

Dermatologista

Sete Lagoas


O câncer de pele é uma alteração muito frequente no brasil, principalmente em função da grande exposição solar e do baixo uso dos protetores de forma adequada. Quando diagnosticado de forma precoce, na grande maioria das vezes, a sua remoção com margens de segurança adequadas, já faz o diagnóstico correto e ao mesmo tempo o tratamento do câncer. Dessa forma, caso apresente alguma alteração de pele que vem acompanhando o paciente há mais de 3 meses, sem melhora, o ideal é que seja avaliado por um profissional de saúde e caso seja suspeito o diagnóstico de câncer, que sua remoção seja feita por um cirurgião oncológico, para garantir um tratamento adequado.

Francisco Carlos Nascimento Júnior

Oncologista, Cirurgião geral

São Luís


O carcinoma basocelular (CBC) é um tipo câncer de pele relacionado diretamente à exposição solar. Aparece normalmente em áreas que ficam expostas cronicamente ao sol, como face, mãos, braços e couro cabeludo. O tratamento é geralmente a remoção cirúrgica de toda a lesão. Apenas o subtipo “superficial”, pode ser tratado sem cirurgia com pomadas (Imiquimode) ou com a terapia fotodinâmica.O carcinoma espinocelular (CEC) é outro tipo câncer de pele relacionado à exposição solar. A biópsia também é um importante método para diagnóstico. A remoção cirúrgica com margens de segurança, é a principal forma de tratamento. Tanto para o CBC quanto para o CEC, a proteção solar é prevenção fundamental.

Adrien Alberto Fornazari

Cirurgião plástico

São Paulo

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De todos os tipos de câncer, o de pele é o mais frequente, estando geralmente associado a exposições crônicas ao sol e sendo mais comum em pessoas de pele clara. Se juntar esses dois fatores, exposição ao sol e pele clara, as chances de desenvolver um câncer de pele aumentam. Felizmente, a maioria dos casos tem tratamento e o paciente pode ficar curado, principalmente procurando ajuda do dermatologista quando o problema ainda está no começo.

Joselí Batista De Lima

Dermatologista

Natal


O câncer da pele corresponde a 25% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células da pele. Os tipos mais comuns de câncer de pele são os carcinomas basocelulares e os carcinomas espinocelulares. Já o melanoma, mais raro que os carcinomas e muitas vezes letal, é o tipo mais agressivo de câncer da pele. A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos, e grande parte dos casos está associada à exposição solar excessiva ou ao uso de câmaras de bronzeamento artificial.

Viviane Chehin Curi Assi

Dermatologista

São Paulo


Os cânceres de pele, em sua maioria, são decorrentes da exposição ao sol sem proteção. Existem 3 tipos principais o carcinoma basocelular com grande poder de mutilação local, porém baixa mortalidade, o espinocelular que dentre estes ocupa uma posição intermediaria devido ao seu potencial desfigurativo maior que o do basocelular e também mais fatal e o melanoma o mais grave e maligno destes. Ao surgir qualquer lesão de pele que não cicatriza em até 4 semanas, sangra espontaneamente, coça, forma ferida em sua superfície ou pinta com formato irregular, múltiplas cores, crescimento rápido o dermatologista deve ser consultado.

O câncer de pele é muito frequente no Brasil devido ao nosso clima. É mais comum em pessoas brancas e naquelas que tiveram uma exposição solar intensa durante a vida. A incidência também aumenta com a idade sendo mais comum acima dos 50 anos. O tratamento na maioria dos casos é cirúrgico. Na consulta uso um aparelho, o dermatoscópio que me auxilia muito no diagnóstico das lesões. As vezes é necessário uma biópsia para confirmar o diagnóstico. Quanto mais cedo o câncer de pele for diagnosticado, mais simples será o tratamento, portanto se tiver qualquer lesão suspeita é importante uma avaliação.

Bianca De Castro

Dermatologista

Goiânia


O câncer de pele é o tipo de câncer mais incidente no Brasil. É causado pelo crescimento descontrolado das células que compõem a pele e pode ser classificados em 3 tipos: ➡ Carcinoma basocelular: é o tipo de câncer de pele mais frequente, porém menos grave. Aparece como um nódulo endurecido e esbranquiçado, de aspecto “perolado”. ➡ Carcinoma espinocelular: acomete com mais frequência o rosto, orelha, lábios, pescoço e dorso das mãos. ➡ Melanoma: es menos frequente e mais grave. Desenvolve-se a partir dos melanócitos, células responsáveis pela pigmentação da pele. Um diagnóstico precoce e uma cirurgia adequada são os pilares do tratamento.

Jorge Vásquez Del Aguila

Cirurgião do aparelho digestivo, Cirurgião geral

Belo Horizonte

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33% de todos os cânceres do Brasil são cânceres de pele, sendo que o INCA registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. Apresenta altos percentuais de cura, se for detectado precocemente. Entre os tumores de pele, o tipo não-melanoma é o de maior incidência e mais baixa mortalidade. Embora o melanoma seja altamente letal, as chances de cura são de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença. É preciso passar por avaliação do corpo todo pelo menos uma vez ao ano para prevenção. Além disso, fique atento a ferida que não cicatriza, a pintas que crescem, mudam de cor ou coçam, e a lesões perláceas com vasos grandes na superfície ou vermelhas e crostosas.

A pele, o maior órgão do corpo humano é também o local mais frequente de acometimento de câncer . A maior parte dos cânceres de pele estão diretamente ligados a exposição solar acumulada durante a vida por isso é muito importante proteção contra queimaduras solares . O maior nível de radiação solar que acumulamos ocorre na infância e adolescência , por isso devemos cuidar e ensinar as crianças a se protegerem. Além da proteção ao sol outro cuidado que devemos manter é o exame periódico de nossa pele, consultar um dermatologista pelo menos uma vez ano para uma avaliação corporal completa , ver as manchas ( determinar se ha alguma de risco) e analisar as pintas.

Ana Polizeli Cavaller

Dermatologista

São Paulo


O câncer mais comum de todos é o da pele. Na maioria das vezes relacionado a predisposição genética associada à exposição solar desprotegida, esse tipo de câncer na verdade não se trata de um só. Existem dezenas de subtipos de tumores de pele, alguns menos agressivos e simples de serem tratados, porém outros podem evoluir até de maneira fatal se não identificados e tratados. A avaliação periódica do dermatologista para monitoração de lesões e o uso rotineiro do filtro solar são as melhores formas de prevenção.

O câncer de pele é o tipo de tumor mais frequente no mundo. O diagnóstico precoce é o fator mais importante para a cura. Todas as pessoas devem, pelo menos 1 vez ao ano, passar por uma avaliação dermatológica completa. Indivíduos com antecedente pessoal e/ou familiar devem ter ainda mais cuidado. Atenção especial para lesões novas, feridas que não cicatrizam e pintas que mudam de cor, tamanho ou formato.

O câncer de pele do tipo carcinoma basocelular (CBC) é a forma de câncer mais comum, representando cerca de 70% de todos os casos de câncer no Brasil. Há também outros tipos, como o carcinoma espinocelular (CEC) e o melanoma, a forma mais grave da doença. Alguns fatores e características podem significar um maior risco para o desenvolvimento da doença, como antecedentes familiares de câncer de pele, exposição ao sol excessiva ao longo da vida, ferida ou mancha na pele que aparecem sem trauma, sangram facilmente, não cicatrizam, mudam de aspecto, cor ou textura, coçam ou causam dor. É essencial a avaliação do dermatologista para diagnóstico e indicação do melhor tratamento.

Paula Amorim

Dermatologista

Rio de Janeiro


O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele.

Marco Homero Sá Santos

Cirurgião de cabeça e pescoço

Vitória


O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum na população mundial. Sua incidência tem aumentado em todo o mundo nas últimas três décadas,e representa mais da metade dos diagnósticos de câncer. São estimados 181.430 novos casos no Brasil em 2016, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA) (Ministério da Saúde 2016). A prevenção e detecção precoce do câncer de pele são fundamentais para se obter bons resultados no tratamento. O acompanhamento regular com a realização do exame clínico associado a dermatoscopia das lesões aumentam a acurácia diagnóstica.

Giovanna Laura Galvao Costa

Generalista

Cuiabá


O câncer da pele acontece por causa do crescimento descontrolado e anormal das células da pele. Se você tiver uma pinta preta ou acastanhada que muda de cor, formato, textura e tamanho ou uma mancha/ferida que não cicatriza ou uma lesão na pele avermelhada, elevada e que sangra facilmente, é importante procurar o dermatologista imediatamente. Tipos de câncer: – Carcinoma basocelular: mais frequente, atinge as camadas mais profundas da pele e cresce lentamente. – Carcinoma espinocelular: atinge as camadas superiores da pele, pode se desenvolver em todas as partes do corpo e é similar à verruga. – Melanona: mais agressivo e menos frequente, aparece na superfície da pele.

Giselle Sanches

Dermatologista, Especialista em medicina estética

São Paulo


Existem os tipos Melanoma e Não Melanoma. Devem ser sempre avaliados, biopsiados e retirados cirurgicamente para que não evoluam. Importante sempre procurar o dermatologista, quando pintas, manchas e lesões que sangram, crescem, mudam de cor ou não cicatrizam. Toda e qualquer cirurgia ou biópsia cutânea são realizadas com anestesia e margem cirúrgica. Devendo o material ser enviado para estudo histopatológico (com patologistas experientes).

Marina Valente Maia Abinader

Dermatologista

Manaus


Você sabia que o câncer de pele é o tipo de câncer mais frequente na população? Por outro lado, felizmente, a maioria destes tumores pode ser detectada precocemente e tratada de maneira eficaz. Por isso é importante o exame anual da pele para prevenção, detecção e tratamento precoce de lesões suspeitas.

Aline Caixeta Guimarães Véspoli

Dermatologista

Campinas


São 3 os mais importantes: o basocelular, o espinocelular e o melanoma, que na grande maioria se localizam no rosto. A morte por câncer de pele é rara, mas acontece em conseqüência de metástases (passagem ou transferência de células cancerosas para outros órgãos) que ocorrem, excepcionalmente, no basocelular, raramente, no espinocelular e, praticamente, em todos os melanomas não tratados. As deformações e mutilações são freqüentes no câncer de pele e, como as metástases, são evitáveis se o diagnóstico e o tratamento forem feitos precocemente.

Luiz Alberto Pôrto

Dermatologista

Caetanópolis

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O câncer de pele é o mais frequente. Ocorre principalmente em pessoas com mais de 40 anos, de pele clara e sensível ao sol e com exposição solar contínua. Este câncer pode ser do tipo melanoma ou não-melanoma. O melanoma é agressivo e pode levar ao óbito. O não-melanoma é mais frequente, menos agressivo e comum em áreas expostas ao sol como rosto, pescoço, orelhas, lábios e braços. Pode ser identificado por lesão com bordas irregulares que crescem, sangram, coçam, descamam ou ardem. Evitar exposição ao sol entre 10 e 16h; aplicar filtro solar em áreas da pele expostas e proteger se com roupas adequadas e acessórios, como chapéus de abas largas, são medidas de prevenção simples e eficazes.

Maria Cristina Matteotti Geraldo

Cirurgião de cabeça e pescoço, Cirurgião geral

São Paulo


♣ O tipo de câncer que mais acomete o ser humano é o câncer de pele não melanoma, que aparece, muitas vezes, sem sintomas e quando diagnosticado precocemente tem altas chances de cura sem sequelas maiores para o paciente. ♣ O dermatologista é, na maioria das vezes, o primeiro médico a fazer o diagnóstico do melanoma. Embora pouco incidente, o melanoma representa cerca de 5% dos tumores cutâneos diagnosticados no Brasil, tendo um comportamento extremamente agressivo e muitas vezes imprevisível. ♣ O tratamento dos cânceres de pele envolve várias especialidades médicas e o dermatologista tem papel importante no diagnostico precoce, que muda o tratamento e a expectativa de vida do paciente.

O diagnóstico precoce de câncer de pele é muito importante, pois todo câncer diagnosticado precocemente tem CURA SIM ! Qualquer mancha , pequenos tumores , alteração de pintas , feridas que não cicatrizam, etc... pode ser um alerta para consultar um dermatologista . O exame da pele deve ser realizado regularmente, principalmente se tiver muitas pintas e história familiar de câncer de pele .O uso de fotografias digitais e da dermatoscopia (exame mais profundo da pele) permite detectar pequenas alterações que muitas vezes passam desapercebidas no dia a dia e assim fazer um diagnostico de câncer de pele na fase inicial e tratar corretamente.

Terezinha Kanasiro

Dermatologista

Curitiba


O câncer de pele não melanoma é a neoplasia mais comum do mundo. Ele aparece devido a exposição solar prolongada ao longo da vida e a características pessoais e genéticas. Essas lesões geralmente apresentam crescimento lento, e o principal sintoma do paciente é um machucado que sangra ou não cicatriza. O ideal é um seguimento anual com dermatologista, principalmente se você apresenta mais de 40 anos, para que possamos detectar o câncer inicial e haja a opção de tratamentos menos invasivos.

Bruna Morassi Sasso

Dermatologista

São Paulo


o Câncer de Pele é o tipo que mais existe no Brasil, o diagnostico precoce e tratamento rápido leva a melhores resultados de cura e melhor aparência estética.

Moyses Costa Lemos

Dermatologista

São Carlos

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O autoexame da pele é um método simples que auxilia na detecção precoce do câncer de pele, incluindo o melanoma. Se diagnosticado e tratado precocemente, enquanto o tumor ainda não invadiu profundamente a pele, o câncer de pele pode ser curado. O autoexame deve ser periódico, a cada três meses. ​O que procurar? Manchas pruriginosas (que coçam), descamativas (que descascam) ou sangrantes (que sangram); Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.

Jussamara Brito

Dermatologista

Salvador


O câncer de pele é a neoplasia mais comum da humanidade, representando 25% de todos os tipo de cânceres e atingindo mais de 10% da população. Está relacionado, principalmente à exposição solar, mas tem outros fatores relacionados, como tabagismo e alcoolismo, bronzeamento artificial, infecções virais, queimaduras prévias, cor da pele (pele mais clara), imunossupressão e fatores genéticos. O câncer de pele é comum em pessoas brancas e com muita exposição solar, como trabalhadores rurais e motoristas, mas não é exclusivo de nenhum grupo étnico e social, podendo aparecer em qualquer pessoa, de qualquer cor de pele, mesmo sem histórico de exposição solar.

Francisco Bomfim

Cirurgião de cabeça e pescoço

Fortaleza


É difícil para um paciente identificar quais lesões são ou não benignas. Há aquelas que levam o paciente à consulta porque chamam sua atenção, e que muitas vezes são benignas. Ao mesmo tempo, há aquelas que o paciente nem dava importância, mas que são mais suspeitas, sendo essa uma oportunidade para retirada e prevenção do câncer de pele. Ou seja, somente a avaliação dermatológica, com dermatoscópio, pode auxiliar na seleção das lesões suspeitas, as quais apenas podem ser confirmadas após excisão e biópsia.

Fernanda Gomes Cattete

Dermatologista

Lauro de Freitas

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O câncer de pele é o tipo de tumor mais comum na população, sendo o sol um dos principais fatores de risco. É definido pelo crescimento anormal das células que compõem a pele, existindo diversos tipos que podem ser divididos em não melanoma e melanoma. Dentre os não melanoma temos o carcinoma basocelular, que é menos agressivo; e o carcinoma espinocelular, de crescimento mais rápido e agressivo. Já o melanoma cutâneo, o mais perigoso dos tumores de pele, pode invadir qualquer órgão e espalhar-se pelo corpo. O tratamento de um modo geral é cirúrgico e o diagnóstico definitivo é realizado com a biopsia.

Mayume Dias Shibuya

Dermatologista, Especialista em medicina estética

Campinas

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O câncer de pele pode acometer o corpo todo, mas 80% dos casos acometem a face e o pescoço por estar mais exposto ao sol. Como o tratamento com a maior chance de cura é a cirurgia, consigo curar mais de 95% dos casos com apenas um procedimento. Além da retirada da lesão com margens, também realizo a reconstrução com retalhos no mesmo tempo cirúrgico. Devido o clima do Ceará, atendo e opero muitos casos de câncer de pele. É mais comum em idosos que pegaram bastante sol durante toda a vida – agricultores, pescadores… Na maioria dos casos, a cirurgia é simples, com anestesia local. O tipo mais comum é o CBC – carcinoma basocelular, seguido do CEC – carcinoma espinocelular e melanoma.

Jônatas Catunda De Freitas

Cirurgião de cabeça e pescoço

Fortaleza


É fundamental o exame clinico minucioso e o histórico familiar/ pessoal para que possamos identificar , através da experiência clinica; as lesões melanociticas suspeitas. Na vigência da consulta são tiradas fotografias dos sinais para que haja um acompanhamento a longo prazo e também feita a dermatoscopia das pintas do corpo. Caso seja necessário, realizamos a exerese da lesão suspeita no ato da consulta , encaminhamos para o estudo anatomopatológico ; otimizando o tempo do paciente.

Roseli Oliva

Dermatologista

São Paulo


O câncer da pele não melanoma (Carcinoma Basocelular ou Carcinoma Espinocelular) apesar de ser o mais prevalente, apresenta altas taxas de cura, quando diagnosticado precoce e corretamente e tratado por cirurgiao oncológico experiente. O esvaziamento linfonodal pode ser necessário em casos de carcinoma espinocelular com metastases modais. O Melanoma tem pior prognostico e tratamento especial, necessitando em muitos casos de pesquisa de linfonodo sentinela, com esvaziamento linfonodal quando indicado. A correta abordagem inicial e fundamental para obtermos os melhores resultados possíveis a nível prognostico.

Carlos Bernardo Cola

Cirurgião oncológico, Cirurgião geral

Rio de Janeiro


É o tipo mais frequente de câncer no Brasil. Existem três tipos: 1) o carcinoma basocelular (CBC), o 2) carcinoma espinocelular(CEC) e o 3) melanoma . Dos três o mais frequente é o CBC . O melanoma apesar de ser o mais raro é o mais grave . O CBC, geralmente ocorre em áreas que foram expostas ao sol durante a vida, é o que tem comportamento menos agressivo mas se ocorrer em área de risco (ex nariz) ou se não for tratado corretamente pode deixar sequelas e cicatrizes. O CEC também está relacionado com exposição solar, é mais agressivo e com maior risco de metástase que o CBC. O melanoma é o mais grave e com maior letalidade e por isso o Diagnóstico precoce é fundamental!

Tais Bonilha Alves

Dermatologista

São Paulo

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O câncer de pele é a causa mais comum de câncer em todo o mundo. Silencioso, ele pode demorar muitos anos até ser descoberto. Por meio do exame dermatológico de rotina, que inclui a Dermatoscopia, pintas e sinais com risco de transformação maligna podem ser revelados e o câncer de pele tratado em estágios mais iniciais. No consultório, a retirada de pintas e verrugas, também chamada de exérese, pode ser realizada e o material enviado para biópsia e exame anatomopatológico, trazendo mais segurança ao paciente.

Thâmara Morita

Dermatologista

Aracaju


O câncer de pele inclui os tipos melanoma e não melanoma. O tipo melanoma é mais raro, porém com mortalidade maior e risco de metástases se não detectado precocemente. Quando detectado precocemente, tem chances grandes de cura. Seu tratamento inclui cirurgia, e apenas em casos avançados quimioterapia, imunoterapia e radioterapia. Já os tipos não melanomas incluem todos os outros, principalmente o Carcinoma Basocelular e o Espinocelular, que apesar de poderem também matar e serem sede de metástases, isso só ocorre em diagnósticos mais tardios. a cirurgia em estágios precoces oferecem mais de 90% chance de cura. A principal prevenção é o uso do protetor solar , chapéus e evitar exposição solar

Fernanda Paglia Duran

Dermatologista

Brasília


3 tipos mais conhecidos: Carcinoma Basocelular, mais comum, relacionado com exposição ao sol, uma ferida que nunca cicatriza ou uma "bolinha" avermelhada um pouco brilhante, mais superficial - tratamento em geral tranquilo, de preferência cirurgia; Carcinoma Espinocelular, um pouco mais agressivo, também ferida que não cicatriza mas pode crescer mais rápido e aprofundar na pele, relacionado com exposição solar, imunossupressão - tratamento cirúrgico de preferência; e Melanoma, câncer mais grave, pode iniciar numa "pinta" (nevo) que modifica tamanho, cor ou forma e pode dar metástase (espalhar para outros órgãos) se não tratar, mas se tratado no início (cirurgia) tem boas chances de cura.

Maria Talita Bonini

Dermatologista

São Paulo


O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar a doença. O principal tratamento para o Câncer de pele é a Cirurgia Excisional. No entanto, existem tratamentos alternativos os quais, dependendo do tipo de tumor, podemos também levar à cura da doença. Por isso, procure seu Dermatologista ao notar o surgimento de pintas ou manchas irregulares e que não cicatrizam na pele.

Gabriel De Camargos Cunha Ribeiro

Dermatologista

Uberlândia


Tumor maligno e câncer são sinônimos. Esses termos referem-se à lesões que, se não eliminadas, terão a tendência de crescer e, em alguns casos, espalharem-se para outros locais do organismo. O tumor maligno de pele é o câncer mais comum de todos. Ele ocorre com maior frequência em indivíduos de pele clara e seu surgimento está diretamente associado à exposição solar. Em minha formação como cirurgião plástico tive a oportunidade de diagnosticar e tratar os mais diversos tipos de tumores de pele. A grande maioria deles, especialmente quando diagnosticada precocemente, é curado através de remoção cirúrgica e preservação, sempre que possível, da estética da região tratada.

Mateus Diniz Vizzotto

Cirurgião plástico

Porto Alegre

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O câncer de pele é o tipo mais frequente da doença no Brasil, respondendo por cerca de 30% dos diagnósticos. Existem três principais tipos: carcinoma basocelular, espinocelular e melanoma ( o mais temido de todos). A exposição solar intensa, frequente, sem proteção, incidente na pele por muitos anos, causando queimaduras, principalmente em pessoas de pele, cabelos e olhos claros, está na gênese do processo. O tabagismo, exposição a radiações ionizantes e substâncias químicas, assim como sistema imunológico cronicamente deprimido estão relacionados. Ainda, o componente genético está ligado ao processo. Seu tratamento é primordialmente cirúrgico, e o prognóstico varia conforme a evolução.

Renata Figueira

Dermatologista

Brasília


O câncer da pele responde por 33% de todos os diagnósticos desta doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são muito altos. A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. O câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas, faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Existem inúmeras modalidades de tratamento, dentre elas a cirurgia dermatológica.

Monisa Martins Nóbrega

Dermatologista

São Paulo


O câncer de pele deve ser tratado o quanto antes. Para isso, avalio as manchinhas dos pacientes em todas as consultas, para que aquelas consideradas normais pelo paciente possam ser investigadas e tratadas como devem ser. Se necessário, uma retirada com biópsia pode ser feita na própria clínica.

Gustavo Saczk

Dermatologista

Curitiba


O número de diagnósticos de câncer de pele vem aumentando na última década. Diariamente recebemos pacientes com lesões pré cancerosas ou já com câncer de pele instalado. Em uma consulta clínica e exame físico adequado, podemos diagnosticar uma lesão em seu estado inicial e iniciar o tratamento adequado. Na maioria das vezes, o paciente não imagina que aquela lesão possa ser um câncer de pele. Portanto, uma avaliação dermatológica é sempre necessária!

Isabela Pitta

Dermatologista

Curitiba


Hoje o câncer de pele é o tumor maligno mais comum, entre todos os outros tipos de cânceres, principalmente no nosso país, que tem um clima tropical e um grande litoral. Entre os tipos de cânceres de pele, o mais comum é o Carcinoma Basocelular (CBC), o principal fator de risco para a incidência do CBC é a radiação UV (exposição solar), portanto a melhor maneira de se prevenir o câncer de pele, é a proteção solar, principalmente o uso de fotoprotetores diariamente nas áreas descobertas, e durante a exposição solar.

Bruno Soeiro Ochiuto

Dermatologista

São Paulo


Segundo o INCA, canceres de pele não melanoma são os tumores mais frequentes no Brasil e correspondem a 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Experiencia em detecção e tratamento de canceres de pele (não melanoma e melanoma) através de exame clinico detalhado e dermatoscopia.

Existem diversos cânceres de pele , o mais comum é o CBC, o mais temido é o melanoma. Além do exame clínico, o utilizamos da dermatoscopia para auxiliar no diagnóstico, e realizamos a biópsia quando necessário, e retirada do tumor. Procure um dermatologista e esteja com seu exame dermatológico atualizado.

É o câncer de maior frequencia nos seres humanos, tem gravidade variável de acordo com o seu tipo (existem vários) e tempo de duração sem tratamento. Pessoas de pele clara, com história de câncer de pele na família e principalmente com muita exposição solar sem proteção tem mais chance de desenvolver o problema. Consultas regulares para avaliação dermatológica são sem dúvidas o melhor meio de prevenção.

Importante lembrar de sempre avaliar pintas ou manchas suspeitas, que apresentem alguma alteração de cor, bordas, relevo, crescimento progressivo e até sangramento localizado, para descartar a possibilidade de um câncer de pele.

Maria Gabriela Gonçalves Coura

Dermatologista

São José dos Campos

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Quais profissionais tratam Câncer de pele?

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