Olá, venho aqui expressar o que estou passando no momento atual em minha vida. Eu desde pequeno semp
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Olá, venho aqui expressar o que estou passando no momento atual em minha vida. Eu desde pequeno sempre tive um pânico quando via roda gigante, parque em geral, podia ser qualquer brinquedo em uma festa de peão, meu medo vinha, eu tentava não olhar, às vezes ficava um tempinho, mas em instantes sumia e vida nova iniciava, porém, tive passando vários problemas em meus relacionamentos e também com minha vida profissional e minhas fobias intensificaram. Hoje em dia, qualquer festa de peão, lugar lotado, principalmente que tenha parque de diversões eu sinto um aperto no meu coração e não consigo ficar no local. Me dá um desespero, uma vontade de ir embora, é incontrolável. Não sei se tem alguém que sente ou já sentiu o mesmo que eu. É triste demais. Espero com muita força de Deus um dia superar isso e viver uma vida normal.
Oi! Antes de tudo, quero te dizer que você não está sozinho. O que você está passando é algo que mexe muito com as emoções e com o corpo, e é realmente muito difícil lidar com essa sensação de desespero quando ela aparece.
O mais importante é entender que essas reações têm uma origem e que existe um caminho pra ressignificar essas vivências. Não é questão de “fraqueza” ou de “não tentar o bastante” — é algo que precisa ser olhado com cuidado e com acolhimento.
Buscar ajuda profissional pode ser um passo muito importante pra você compreender melhor o que está por trás dessas fobias e encontrar formas de retomar a sua qualidade de vida, no seu ritmo.
Se você sentir que é o momento de olhar pra isso com mais profundidade, estarei aqui pra te ajudar.
O mais importante é entender que essas reações têm uma origem e que existe um caminho pra ressignificar essas vivências. Não é questão de “fraqueza” ou de “não tentar o bastante” — é algo que precisa ser olhado com cuidado e com acolhimento.
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Olá! Com certeza tua fé é importante para te sustentar diante das dificuldades. Porém se estas situações de medo e conseqüentemente, fuga do local causam tanto sofrimento algo da sua parte precisa ser feito. Atualmente o tratamento psicológico se desenvolveu a ponto de poder contribuir em situações como esta. Mas será necessário tu te colocar disponível a encarar um processo como algo que pode te fortalecer também!
É compreensível o quanto isso pode ser angustiante e limitador em sua vida. A intensificação de fobias em momentos de estresse e dificuldades emocionais é algo que pode acontecer, pois a ansiedade generalizada tende a exacerbar medos específicos.
Você não está sozinho nessa experiência. Muitas pessoas vivenciam fobias e ansiedade, e a forma como esses sentimentos se manifestam pode variar bastante. O que você descreve, de sentir um aperto no coração, desespero e a necessidade de sair de locais específicos, são reações físicas e emocionais características da ansiedade e de fobias.
É muito positivo que você tenha essa força e desejo de superar isso. Buscar compreender e lidar com esses sentimentos é o primeiro passo importante. Existem diversas abordagens que podem te ajudar nesse processo.
Trabalho com abordagem cognitivo comportamental TCC, obtendo bons resultados durante o passar dos anos com pacientes com esses sintomas, buscando ajuda-las a entender as raízes dessas fobias e desenvolver estratégias para lidar com elas.
Superar fobias é um processo que leva tempo e dedicação, mas é totalmente possível. A sua força de vontade e a busca por ajuda são passos muito importantes nessa jornada. Acredite em você e no seu potencial de viver uma vida mais leve e livre desses medos.
Qualquer coisa continuo à disposição.
Você não está sozinho nessa experiência. Muitas pessoas vivenciam fobias e ansiedade, e a forma como esses sentimentos se manifestam pode variar bastante. O que você descreve, de sentir um aperto no coração, desespero e a necessidade de sair de locais específicos, são reações físicas e emocionais características da ansiedade e de fobias.
É muito positivo que você tenha essa força e desejo de superar isso. Buscar compreender e lidar com esses sentimentos é o primeiro passo importante. Existem diversas abordagens que podem te ajudar nesse processo.
Trabalho com abordagem cognitivo comportamental TCC, obtendo bons resultados durante o passar dos anos com pacientes com esses sintomas, buscando ajuda-las a entender as raízes dessas fobias e desenvolver estratégias para lidar com elas.
Superar fobias é um processo que leva tempo e dedicação, mas é totalmente possível. A sua força de vontade e a busca por ajuda são passos muito importantes nessa jornada. Acredite em você e no seu potencial de viver uma vida mais leve e livre desses medos.
Qualquer coisa continuo à disposição.
Olá! Antes de tudo, quero dizer que é muito corajoso da sua parte compartilhar o que está sentindo. O que você descreve parece estar relacionado a um quadro de ansiedade com traços de fobia específica, que, com o tempo e diante de outras dificuldades emocionais (como relacionamentos e questões profissionais), acabou se generalizando para outras situações — como ambientes cheios e parques.
Nosso cérebro associa experiências a emoções, e quando algo nos causa medo por muito tempo, ele pode acabar "ampliando" essa sensação para outras situações parecidas. Isso não é fraqueza, é uma resposta automática de proteção do seu corpo. Mas a boa notícia é que isso tem tratamento. Com acompanhamento psicológico — especialmente com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) — é possível entender essas reações, aprender a lidar com elas e, aos poucos, retomar o controle da sua vida.
Você não está sozinho. Muitas pessoas enfrentam medos que parecem inexplicáveis ou desproporcionais. E todas têm a capacidade de melhorar, com o apoio certo. Continue firme na sua busca por ajuda e acolhimento. Você merece viver com mais leveza.
Se quiser ajuda para lidar com essas dificuldades, estou a disposição.
Nosso cérebro associa experiências a emoções, e quando algo nos causa medo por muito tempo, ele pode acabar "ampliando" essa sensação para outras situações parecidas. Isso não é fraqueza, é uma resposta automática de proteção do seu corpo. Mas a boa notícia é que isso tem tratamento. Com acompanhamento psicológico — especialmente com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) — é possível entender essas reações, aprender a lidar com elas e, aos poucos, retomar o controle da sua vida.
Você não está sozinho. Muitas pessoas enfrentam medos que parecem inexplicáveis ou desproporcionais. E todas têm a capacidade de melhorar, com o apoio certo. Continue firme na sua busca por ajuda e acolhimento. Você merece viver com mais leveza.
Se quiser ajuda para lidar com essas dificuldades, estou a disposição.
Olá, obrigada por compartilhar seus sentimentos aqui. Sua mente pode ter associado estes espaços com alguma experiência traumática, ou seja, é como se algo nesse contexto ativasse as memórias da experiência vivida, que não conseguem vir à consciência espontaneamente. Mas, causam efeitos emocionais que prejudicam seu bem-estar. A falta de tratamento pode fazer com que o quadro evolua e influencie diretamente sua autonomia e qualidade de vida. E lembre-se, mesmo que tenhas muita fé, quando se trata de saúde é preciso também buscar ajuda profissional. Oriento que agende uma consulta para avaliação psicológica, para que o caso seja melhor conduzido. Caso não tenha condições financeiras no momento para custear o tratamento, vá até um CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e solicite atendimento (não precisa encaminhamento nem agendamento prévio). Pedir ajuda é um ato de coragem que poucos têm. Espero ter auxiliado. At.te
O que você está vivenciando é profundamente válido e merece ser acolhido com todo o respeito e sensibilidade que a Psicologia oferece — o medo intenso diante de certos estímulos, como parques de diversão ou multidões, especialmente quando associados a sensações físicas como aperto no peito e vontade incontrolável de fugir, pode estar relacionado a manifestações de transtorno de ansiedade, como a fobia específica ou a agorafobia, conforme descrito em nossas referências clínicas baseadas em evidências. É comum que eventos estressantes em outras áreas da vida, como relacionamentos ou pressões profissionais, atuem como gatilhos que intensificam respostas ansiosas pré-existentes. Mas é importante destacar que isso tem nome, tem explicação e, principalmente, tem tratamento eficaz. A Psicoterapia, especialmente com abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar você a compreender as raízes desse sofrimento, reestruturar os pensamentos disfuncionais associados ao medo, e desenvolver estratégias gradativas de enfrentamento que respeitam seu tempo e seus limites. Você não está sozinho, e seu desejo de superar isso — aliado à busca por apoio profissional — já é um sinal de coragem e um passo essencial em direção a uma vida mais tranquila e segura emocionalmente.
O que você descreve mostra o quanto essas sensações são reais e impactam diretamente no seu bem-estar, e é importante reconhecer isso com acolhimento e sem julgamento. Quando uma fobia começa na infância e se intensifica com o passar do tempo, principalmente em momentos de estresse emocional, é comum que o corpo reaja de forma intensa, como esse aperto no peito e a vontade incontrolável de sair do lugar. Esses sinais mostram que algo dentro de você precisa de cuidado. A terapia pode ser um espaço importante para entender o que está por trás dessas reações, como elas se conectam com outras vivências da sua história e, principalmente, para encontrar formas de lidar com tudo isso no seu tempo.
Olá,
O que você compartilha é profundo, não apenas pela dor que descreve, mas pela coragem de colocar em palavras algo que, muitas vezes, parece escapar à explicação. O que nos angustia profundamente, o que dispara uma sensação de pânico no corpo, muitas vezes não nasce no presente. Pode ter raízes em experiências muito antigas, traços que ficam inscritos em nós sem que tenhamos, naquele momento, conseguido compreender ou simbolizar o que estava acontecendo.
Você menciona que desde pequeno sentia esse pânico diante de rodas-gigantes e parques. Algo no cenário, no movimento, na altura, talvez no som ou no aglomerado de pessoas, despertava algo que não era apenas medo, mas um terror íntimo, um mal-estar que ia além do controle racional. À época, você “seguia a vida”, como disse, e isso é algo que muitos de nós fazemos: seguimos adiante, sem conseguir, de fato, escutar o que aquele sintoma queria dizer.
Mas o sintoma não desaparece por vontade. Ele retorna. E retorna, muitas vezes, com mais força quando outras instabilidades, afetivas, profissionais, existenciais, começam a se sobrepor. O que antes era um incômodo suportável passa a se tornar insuportável. O corpo reage com pressa, com urgência. Vem a taquicardia, o aperto, o impulso de fuga. E com isso, vem também a sensação de impotência: “por que eu não consigo ficar ali como os outros?”, “o que há de errado comigo?”.
Na psicanálise, escutamos isso não como um defeito, nem como um fracasso da vontade, mas como um pedido de escuta. O pânico, a fobia, o sintoma, todos eles falam. Só que falam de um jeito que a gente, sozinho, nem sempre entende.
A análise oferece um espaço para que essa fala possa emergir sem pressa, sem julgamento, com espaço para os silêncios e para os afetos que, muitas vezes, foram soterrados ao longo da vida. O que você chama de “vida normal” talvez não precise ser uma vida sem medo, sem angústia, mas uma vida em que isso possa ser vivido com menos solidão, com menos urgência de fuga, com mais elaboração.
O inconsciente não se guia por lógica, mas por marcas, traumas, lembranças confusas, afetos encobertos. E é nesse campo, tão particular, que a psicanálise opera: ajudando a costurar sentidos, a dar lugar ao que não teve lugar, a fazer com que, aos poucos, o que era insuportável possa se tornar nomeável e, quem sabe, transformável.
Você já começou esse caminho ao escrever. Talvez agora seja tempo de continuar essa travessia em direção a si mesmo, com alguém ao seu lado para escutar não apenas o medo, mas aquilo que nele se repete e que pede sentido. Isso é possível. E é, sim, um ato de força, não aquela força que tenta apagar o sintoma, mas a que se propõe a escutá-lo com seriedade e sensibilidade.
Se isso te tocar de algum modo, talvez a análise possa ser um bom lugar para continuar essa conversa, agora com menos urgência de se calar e mais espaço para ser escutado.
Se, ao ler essa mensagem, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado.
O que você compartilha é profundo, não apenas pela dor que descreve, mas pela coragem de colocar em palavras algo que, muitas vezes, parece escapar à explicação. O que nos angustia profundamente, o que dispara uma sensação de pânico no corpo, muitas vezes não nasce no presente. Pode ter raízes em experiências muito antigas, traços que ficam inscritos em nós sem que tenhamos, naquele momento, conseguido compreender ou simbolizar o que estava acontecendo.
Você menciona que desde pequeno sentia esse pânico diante de rodas-gigantes e parques. Algo no cenário, no movimento, na altura, talvez no som ou no aglomerado de pessoas, despertava algo que não era apenas medo, mas um terror íntimo, um mal-estar que ia além do controle racional. À época, você “seguia a vida”, como disse, e isso é algo que muitos de nós fazemos: seguimos adiante, sem conseguir, de fato, escutar o que aquele sintoma queria dizer.
Mas o sintoma não desaparece por vontade. Ele retorna. E retorna, muitas vezes, com mais força quando outras instabilidades, afetivas, profissionais, existenciais, começam a se sobrepor. O que antes era um incômodo suportável passa a se tornar insuportável. O corpo reage com pressa, com urgência. Vem a taquicardia, o aperto, o impulso de fuga. E com isso, vem também a sensação de impotência: “por que eu não consigo ficar ali como os outros?”, “o que há de errado comigo?”.
Na psicanálise, escutamos isso não como um defeito, nem como um fracasso da vontade, mas como um pedido de escuta. O pânico, a fobia, o sintoma, todos eles falam. Só que falam de um jeito que a gente, sozinho, nem sempre entende.
A análise oferece um espaço para que essa fala possa emergir sem pressa, sem julgamento, com espaço para os silêncios e para os afetos que, muitas vezes, foram soterrados ao longo da vida. O que você chama de “vida normal” talvez não precise ser uma vida sem medo, sem angústia, mas uma vida em que isso possa ser vivido com menos solidão, com menos urgência de fuga, com mais elaboração.
O inconsciente não se guia por lógica, mas por marcas, traumas, lembranças confusas, afetos encobertos. E é nesse campo, tão particular, que a psicanálise opera: ajudando a costurar sentidos, a dar lugar ao que não teve lugar, a fazer com que, aos poucos, o que era insuportável possa se tornar nomeável e, quem sabe, transformável.
Você já começou esse caminho ao escrever. Talvez agora seja tempo de continuar essa travessia em direção a si mesmo, com alguém ao seu lado para escutar não apenas o medo, mas aquilo que nele se repete e que pede sentido. Isso é possível. E é, sim, um ato de força, não aquela força que tenta apagar o sintoma, mas a que se propõe a escutá-lo com seriedade e sensibilidade.
Se isso te tocar de algum modo, talvez a análise possa ser um bom lugar para continuar essa conversa, agora com menos urgência de se calar e mais espaço para ser escutado.
Se, ao ler essa mensagem, algo em você se movimentou, uma lembrança, uma pergunta, uma vontade de entender mais sobre si, saiba que meu consultório está disponível para esse encontro. Talvez seja o tempo de escutar o que até agora tem sido silenciado.
Oi, eu sinto muito por tudo que você está enfrentando. O que você descreve não é “frescura” nem exagero — seu corpo e sua mente estão tentando te proteger daquilo que, em algum momento, foi percebido como uma ameaça. Isso pode ter começado lá atrás e, com o tempo, foi tomando outras formas. A ansiedade não é sobre o parque em si, mas sobre tudo que você sente quando se aproxima de situações que seu corpo entende como perigosas. Às vezes, fugir parece a única opção. Mas há um outro caminho, mais gentil e possível: aprender a se aproximar da sua vida sem precisar lutar o tempo todo com ela. Talvez o primeiro passo não seja “superar”, mas aprender a caminhar com o que você sente, com menos sofrimento e mais liberdade. Isso é possível. E você não precisa fazer isso sozinho.
Olá. Também espero que consiga superar isso e desejo que encontre paz enquanto esse processo acontece. Abraço.
Ei...
- Bacana você se abrir assim aqui parabéns.
- Bom, conheço pessoas que passam/passaram por algo parecido, umas das chaves da mudança pode ser uma identificação do trauma, outra chave pode ser uma exposição controlada.
- Desejo que você supere esse momento e consiga ir aos lugares que deseja ir sem preocupação.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
- Bacana você se abrir assim aqui parabéns.
- Bom, conheço pessoas que passam/passaram por algo parecido, umas das chaves da mudança pode ser uma identificação do trauma, outra chave pode ser uma exposição controlada.
- Desejo que você supere esse momento e consiga ir aos lugares que deseja ir sem preocupação.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços
Olá, como vai? As fobias, independente de quais sejam: falar em público, frequentar lugares cheios, animais ou outras, podem ser um entrave em atividades cotidianas, e por vezes inibem o sujeito de desfrutar momentos prazerosos ou progredir em alguma esfera de sua vida. Quando elas tomam uma proporção capaz de desencadear sintomas psicossomáticos ou provocarem níveis de ansiedade exacerbados, é de bom tom procurar tratamento psicológico através da psicoterapia para que a partir desse ponto seja possível entender a real causa dessa fobia e ressignificar essa relação objetal problemática. Me coloco a disposição para maiores esclarecimentos.
Medos que começaram na infância podem se intensificar ao longo da vida, especialmente quando enfrentamos situações de estresse emocional como problemas nos relacionamentos ou no trabalho, como você relatou. Isso pode evoluir para uma fobia, com reações físicas e emocionais intensas, como o aperto no peito, a vontade de fugir, o desespero.
Mas a boa notícia é isso tem tratamento. Com ajuda psicológica, é possível identificar as raízes desse medo, entender como ele se relaciona com sua história e desenvolver estratégias para enfrentá-lo com segurança e no seu tempo. Você não precisa carregar isso sozinho.
Se quiser, eu posso te acompanhar nesse processo e te ajudar a recuperar o controle da sua vida. Entre em contato comigo para agendarmos um horário. Estou aqui para te apoiar.
Mas a boa notícia é isso tem tratamento. Com ajuda psicológica, é possível identificar as raízes desse medo, entender como ele se relaciona com sua história e desenvolver estratégias para enfrentá-lo com segurança e no seu tempo. Você não precisa carregar isso sozinho.
Se quiser, eu posso te acompanhar nesse processo e te ajudar a recuperar o controle da sua vida. Entre em contato comigo para agendarmos um horário. Estou aqui para te apoiar.
Ola boa noitw tudo bem? Procure uma psicóloga oara te ajudar a lidar, controlar sua ansiedade.
Isso pode estar relacionado com alguma situação de forte carga emocional que passou e que, dependendo da intensidade, nem se lembre. Seria interessante buscar ajuda de um psicólogo, com quem se sinta bem e tenha confiança, para identificar a origem do problema e elaborar os passos necessários.
Olá! As fobias de maneira geral para visão psicanalítica surgem como tentativa de evitação da angústia que é um afeto que não mente, tendo forte relação com nossas questões inconscientes, geralmente apresentando sensações corporais de dificuldade de respiração, sudorese, enfim tudo que se relaciona á ideia de que algo ruim possa acontecer e fazer perder o ''controle'' das situações, na fobia como existe objeto que fica nesse lugar de sofrimento, então é plausível que haja uma tentativa de evitá-lo. Diante disso, minha sugestão é que busque um psicólogo/psicanalista para que tenha um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação. Espero ter ajudado, estou á disposição para maiores dúvidas e informações!
Olá, agradeço profundamente por compartilhar com tanta sinceridade o que você tem vivido. Reconhecer e colocar em palavras o que sentimos, especialmente quando envolve dor e medo, é um passo muito importante — e também muito corajoso.
O que você descreve sobre seu medo desde a infância, e como ele foi se intensificando com os desafios da vida adulta, é algo que acontece com muitas pessoas. Nosso corpo e nossa mente reagem aos acúmulos de estresse, traumas e inseguranças de formas muito singulares — e, no seu caso, essas situações podem ter reativado sensações antigas, tornando-as mais intensas.
A angústia, o aperto no peito, a vontade de sair correndo de determinados lugares, tudo isso são sinais de que seu organismo está em estado de alerta, tentando te proteger, ainda que de uma forma que hoje te impeça de viver plenamente algumas experiências.
Saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas passam por isso ou por situações semelhantes, e é possível sim encontrar caminhos para cuidar dessas dores. A psicoterapia pode te ajudar a compreender melhor a origem desses medos e a construir, no seu tempo, formas mais seguras e acolhedoras de lidar com eles.
Sua esperança, sua fé e sua vontade de superar isso já mostram o quanto há em você força e desejo de mudança. Conte com esse impulso para buscar ajuda e se permitir viver de forma mais leve.
Você merece viver com mais tranquilidade, e isso é possível.
O que você descreve sobre seu medo desde a infância, e como ele foi se intensificando com os desafios da vida adulta, é algo que acontece com muitas pessoas. Nosso corpo e nossa mente reagem aos acúmulos de estresse, traumas e inseguranças de formas muito singulares — e, no seu caso, essas situações podem ter reativado sensações antigas, tornando-as mais intensas.
A angústia, o aperto no peito, a vontade de sair correndo de determinados lugares, tudo isso são sinais de que seu organismo está em estado de alerta, tentando te proteger, ainda que de uma forma que hoje te impeça de viver plenamente algumas experiências.
Saiba que você não está sozinho. Muitas pessoas passam por isso ou por situações semelhantes, e é possível sim encontrar caminhos para cuidar dessas dores. A psicoterapia pode te ajudar a compreender melhor a origem desses medos e a construir, no seu tempo, formas mais seguras e acolhedoras de lidar com eles.
Sua esperança, sua fé e sua vontade de superar isso já mostram o quanto há em você força e desejo de mudança. Conte com esse impulso para buscar ajuda e se permitir viver de forma mais leve.
Você merece viver com mais tranquilidade, e isso é possível.
Olá, como tem passado?
O medo que você sente hoje, esse certo pânico diante de festas, multidões ou parques de diversão talvez não tenha começado por agora. Ele pode ter raízes antigas, que talvez você nem tenha percebido crescer, mas que agora encontram uma forma de se expressar mais intensa, mais corporal, mais incontrolável.
O parque talvez não seja o problema, mas um cenário simbólico que concentra o medo de cair, de não ter controle, de girar sem direção, de não conseguir parar.
O pânico não é sobre a roda gigante, porém de algo que ela simboliza, algo que está para além da própria roda.
Esses sintomas não precisam ser enfrentados com força bruta, nem com vergonha.
Eles pedem escuta. Eles falam de você, por você, e por tudo aquilo que talvez ainda não tenha tido lugar para ser dito.
A terapia pode ser esse lugar onde o pânico se transforma em palavra, onde o corpo encontra escuta e o sujeito pode, aos poucos, reconstruir a confiança de estar em si, mesmo que as coisas pareçam impossíveis e insuportáveis.
Fico à disposição.
O medo que você sente hoje, esse certo pânico diante de festas, multidões ou parques de diversão talvez não tenha começado por agora. Ele pode ter raízes antigas, que talvez você nem tenha percebido crescer, mas que agora encontram uma forma de se expressar mais intensa, mais corporal, mais incontrolável.
O parque talvez não seja o problema, mas um cenário simbólico que concentra o medo de cair, de não ter controle, de girar sem direção, de não conseguir parar.
O pânico não é sobre a roda gigante, porém de algo que ela simboliza, algo que está para além da própria roda.
Esses sintomas não precisam ser enfrentados com força bruta, nem com vergonha.
Eles pedem escuta. Eles falam de você, por você, e por tudo aquilo que talvez ainda não tenha tido lugar para ser dito.
A terapia pode ser esse lugar onde o pânico se transforma em palavra, onde o corpo encontra escuta e o sujeito pode, aos poucos, reconstruir a confiança de estar em si, mesmo que as coisas pareçam impossíveis e insuportáveis.
Fico à disposição.
Olá!
Reconhecer e nomear o que sentimos já é um passo importante — e, muitas vezes, difícil.
O que você descreve parece estar atravessado por experiências que foram se intensificando ao longo do tempo, ligando sensações físicas, imagens, lugares e emoções que talvez ainda não tenham tido espaço para serem compreendidas com profundidade. As fobias, o pânico, o desconforto que surge em determinados contextos… tudo isso pode estar carregado de sentidos que nem sempre conseguimos acessar de imediato, mas que falam de algo seu.
Na psicoterapia, especialmente em abordagens como a Psicanálise, é possível olhar para essas vivências com mais calma, criando um espaço onde você possa se escutar e se descobrir — no seu tempo, do seu jeito. Não se trata de apagar sintomas, mas de entender o que eles querem dizer sobre a sua história e seus afetos.
Há caminhos possíveis para elaborar o que hoje parece sem saída.
Reconhecer e nomear o que sentimos já é um passo importante — e, muitas vezes, difícil.
O que você descreve parece estar atravessado por experiências que foram se intensificando ao longo do tempo, ligando sensações físicas, imagens, lugares e emoções que talvez ainda não tenham tido espaço para serem compreendidas com profundidade. As fobias, o pânico, o desconforto que surge em determinados contextos… tudo isso pode estar carregado de sentidos que nem sempre conseguimos acessar de imediato, mas que falam de algo seu.
Na psicoterapia, especialmente em abordagens como a Psicanálise, é possível olhar para essas vivências com mais calma, criando um espaço onde você possa se escutar e se descobrir — no seu tempo, do seu jeito. Não se trata de apagar sintomas, mas de entender o que eles querem dizer sobre a sua história e seus afetos.
Há caminhos possíveis para elaborar o que hoje parece sem saída.
Olá, agradeço por compartilhar algo tão íntimo e difícil. Falar sobre nossos medos é o primeiro passo para compreendê-los e buscar alívio.
Pelo que você descreve, é possível que esteja vivenciando um quadro de ansiedade, com elementos de agorafobia em ambientes lotados. O fato de esse medo ter começado na infância, de forma mais controlável, e ter se intensificado com os desafios da vida adulta (relacionamentos e vida profissional) é algo muito comum, o estresse acumulado pode aumentar a nossa vulnerabilidade emocional e reativar medos antigos de forma mais intensa.
A terapia é fundamental para entender e buscar estratégias para o que você vem sentindo.
Pelo que você descreve, é possível que esteja vivenciando um quadro de ansiedade, com elementos de agorafobia em ambientes lotados. O fato de esse medo ter começado na infância, de forma mais controlável, e ter se intensificado com os desafios da vida adulta (relacionamentos e vida profissional) é algo muito comum, o estresse acumulado pode aumentar a nossa vulnerabilidade emocional e reativar medos antigos de forma mais intensa.
A terapia é fundamental para entender e buscar estratégias para o que você vem sentindo.
Medos intensos, como essa fobia que você descreve, costumam ter raízes profundas e podem se intensificar diante de momentos de crise emocional, como os que você mencionou.
Na psicanálise, buscamos entender o que esse sofrimento representa na sua história. O sintoma tem um sentido, mesmo que hoje ele pareça apenas um incômodo insuportável.
Você não precisa passar por isso sozinho. Se sentir que é hora de cuidar disso com alguém ao seu lado, estou aqui!
Na psicanálise, buscamos entender o que esse sofrimento representa na sua história. O sintoma tem um sentido, mesmo que hoje ele pareça apenas um incômodo insuportável.
Você não precisa passar por isso sozinho. Se sentir que é hora de cuidar disso com alguém ao seu lado, estou aqui!
Olá. Espero que em algum momento de sua vida você já tenha feito psicoterapia. Se não aconselho fortemente a fazer. Esse medo está ligado a algum trauma que sofreu e provavelmente você não irá se lembrar pois sofreu um recalque. O consciente sempre que está em contato com um sofrimento que não pode suportar envia suas lembranças para o inconsciente e o guarda lá. Porém as emoções não são enviadas, e retornam como acontece com você. Muitas vezes retornam em forma de sintoma físico. O tratamento psicanalítico consiste em sessões de análise em que seu inconsciente através de livres associações, irá trazer esses conteúdos para o consciente na medida que seja suportável para ele. Isso acontecendo você terá condições de atenuar esse trauma e por fim curar por assim dizer seus medos.
Olá! Imagino o seu sofrimento. Quando o pânico, a ansiedade e medo, são intensos, prejudicando a sua vida, torna-se necessário a ajuda de um profissional. Assim poderá descobrir os gatilhos que esses locais causam, os pensamentos, medos e conseguirá superar. No processo terapêutico, irá obter o autoconhecimento, aprenderá técnicas para conseguir controlar os pensamentos e os sintomas da ansiedade/pânico. Procure ajuda profissional.
Esse aperto no peito e o desejo incontrolável de sair do lugar são sintomas comuns de ansiedade intensa ou até ataques de pânico. Muitas pessoas vivem algo semelhante e, com apoio psicológico (como terapia cognitivo-comportamental), é possível recuperar o controle e melhorar a qualidade de vida.
Olá, sou Ana Carolini e vou responder sua pergunta...
Bom, você coloca como algo atual em sua vida, mas é algo que te acompanha desde pequeno, isso é significativo, talvez hoje não esteja conseguindo lidar mais. Há muitas questões e pontos importantes a serem investigados do por que surgem esses sintomas em parques de diversões, festas de peão e lugares lotados, qual a função disso em sua vida, como surgiu e por que se mantém atuando dessa forma.
Fico a disposição para caminhar e investigar com você.
Bom, você coloca como algo atual em sua vida, mas é algo que te acompanha desde pequeno, isso é significativo, talvez hoje não esteja conseguindo lidar mais. Há muitas questões e pontos importantes a serem investigados do por que surgem esses sintomas em parques de diversões, festas de peão e lugares lotados, qual a função disso em sua vida, como surgiu e por que se mantém atuando dessa forma.
Fico a disposição para caminhar e investigar com você.
Olá! Agradeço pela confiança em compartilhar o que está vivendo. É muito compreensível o quanto essa experiência tem sido difícil e dolorosa para você. Sentimentos como o aperto no peito, o desespero e a vontade de ir embora de determinados lugares podem, sim, estar ligados a reações de ansiedade intensas especialmente quando associadas a contextos que remetem a medos antigos ou vivências emocionalmente marcantes. Na Terapia Cognitivo-Comportamental, entendemos que nossos pensamentos, emoções, comportamentos e sensações físicas estão interligados. Situações como a que você descreveu podem ser resultado de padrões que, com o tempo, se fortaleceram em resposta a experiências difíceis tanto do passado quanto mais recentes, como problemas nos relacionamentos e na vida profissional. O fato de você reconhecer esse sofrimento e desejar superá-lo já é um passo muito significativo. A TCC pode te ajudar a compreender melhor essas reações, a identificar os gatilhos e a desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade de forma mais saudável e progressiva. Não precisa enfrentar isso sozinho. Caso sinta vontade, estou à disposição para te acompanhar nesse processo de autoconhecimento.
Olá!
Sinto muito pelo que está passando.
A partir do seu relato, trata-se de uma questão importante de fobia. O fato dela estar atualmente comprometendo significativamente alguns aspectos da vida e de sua socialização é um sinal importante para procurar ajuda.
De maneira breve, sob a ótica da psicanálise, o mecanismo da fobia consiste em deslocar simbolicamente um afeto, ligado a um conflito psíquico, para um objeto ou uma situação externa como uma forma de defesa psíquica. Esse mecanismo ocorre de maneira inconsciente. Assim, embora a primeira impressão seja que o medo se dê por conta do parque de diversões, como na situação descrita por você, muito provavelmente o parque de diversão seja apenas um objeto externo para onde o afeto ligado a um conflito psíquico foi deslocado. Esse afeto é por hora desconhecido provavelmente.
Assim, a psicoterapia pode te ajudar a lidar com essa questão de modo a procurar compreender as raízes psíquicas relacionadas à sua fobia, dentre outras questões, para te auxiliar a lidar com ela e o sofrimento que ela te causa.
Espero ter ajudado e que fique bem!
Atenciosamente,
Enzo C. Amaral
Sinto muito pelo que está passando.
A partir do seu relato, trata-se de uma questão importante de fobia. O fato dela estar atualmente comprometendo significativamente alguns aspectos da vida e de sua socialização é um sinal importante para procurar ajuda.
De maneira breve, sob a ótica da psicanálise, o mecanismo da fobia consiste em deslocar simbolicamente um afeto, ligado a um conflito psíquico, para um objeto ou uma situação externa como uma forma de defesa psíquica. Esse mecanismo ocorre de maneira inconsciente. Assim, embora a primeira impressão seja que o medo se dê por conta do parque de diversões, como na situação descrita por você, muito provavelmente o parque de diversão seja apenas um objeto externo para onde o afeto ligado a um conflito psíquico foi deslocado. Esse afeto é por hora desconhecido provavelmente.
Assim, a psicoterapia pode te ajudar a lidar com essa questão de modo a procurar compreender as raízes psíquicas relacionadas à sua fobia, dentre outras questões, para te auxiliar a lidar com ela e o sofrimento que ela te causa.
Espero ter ajudado e que fique bem!
Atenciosamente,
Enzo C. Amaral
O que você está sentindo é real e merece ser acolhido com respeito. Medos e fobias podem se intensificar em momentos de estresse emocional, como os que você mencionou. Seu corpo está reagindo a algo que talvez tenha raízes mais antigas, e isso é mais comum do que parece. O importante é saber que existe tratamento, e você não precisa enfrentar isso sozinho. Com acompanhamento psicológico, é possível entender melhor essas reações, aprender a lidar com elas e recuperar sua liberdade. A sua vontade de superar isso já é um passo muito importante
O que você descreve é compatível com um quadro de fobia específica, possivelmente associada a elementos visuais e contextuais de parques de diversão, além de sinais agorafobia, quando a evitação se estende a lugares lotados. Essas reações, como o "aperto no coração", o desespero e a vontade incontrolável de fugir, são respostas fisiológicas comuns ao sistema de alarme do corpo diante de estímulos percebidos como ameaçadores, ainda que de forma irracional.
É importante você saber que há tratamentos com evidência científica comprovada, principalmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que trabalha com técnicas de exposição gradual e reestruturação de pensamentos disfuncionais. E em alguns casos, pode haver indicação complementar de tratamento medicamentoso com acompanhamento psiquiátrico.
Seu sofrimento é legítimo, e há sim pessoas que vivenciam experiências semelhantes. Buscar ajuda profissional é um passo essencial para retomar sua qualidade de vida e não se sentir mais refém do medo. O tratamento adequado pode levar à superação desse quadro de forma eficaz e segura.
Sigo à disposição.
É importante você saber que há tratamentos com evidência científica comprovada, principalmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que trabalha com técnicas de exposição gradual e reestruturação de pensamentos disfuncionais. E em alguns casos, pode haver indicação complementar de tratamento medicamentoso com acompanhamento psiquiátrico.
Seu sofrimento é legítimo, e há sim pessoas que vivenciam experiências semelhantes. Buscar ajuda profissional é um passo essencial para retomar sua qualidade de vida e não se sentir mais refém do medo. O tratamento adequado pode levar à superação desse quadro de forma eficaz e segura.
Sigo à disposição.
É muito comum que fobias se intensifiquem após momentos difíceis da vida, como crises em relacionamentos ou problemas profissionais. O corpo e a mente respondem com mais sensibilidade a estímulos que antes pareciam controláveis.
Mas tem solução. A psicoterapia, especialmente com foco em ansiedade e fobias, pode ajudar muito. Técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por exemplo, são bastante eficazes nesse tipo de caso.
Mas tem solução. A psicoterapia, especialmente com foco em ansiedade e fobias, pode ajudar muito. Técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por exemplo, são bastante eficazes nesse tipo de caso.
Olá! O que você descreve pode estar relacionado a uma fobia específica, como o medo de roda-gigante, e até ter traços de fobia social, especialmente em locais cheios. Esses quadros são mais comuns do que parecem — e têm tratamento. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) utiliza técnicas de exposição gradual que ajudam a enfrentar o medo com segurança. Em alguns casos, a combinação com medicação também pode ser indicada.
É importante saber que essa reação de desespero e vontade de fugir é uma resposta natural do corpo diante do medo, como se estivesse se protegendo de um perigo, mesmo que não exista risco real.
Com o acompanhamento certo, é possível superar isso e viver com mais leveza. Você não está sozinho!
É importante saber que essa reação de desespero e vontade de fugir é uma resposta natural do corpo diante do medo, como se estivesse se protegendo de um perigo, mesmo que não exista risco real.
Com o acompanhamento certo, é possível superar isso e viver com mais leveza. Você não está sozinho!
Ola! Você ja passou por um processo de tratamento psicoterápico? Percebo que necessita de um ambiente protegido para conversar com um profissional capacitado que possa compreender e nomear o que está sentindo. Acredito que possa ajudar. Obrigada por compartilhar.
A estrutura fóbica costuma ser variável de indivíduo para indivíduo em intensidade e qualidade, nesse caso, você nos apresenta a presença de mais de um objeto fóbico, os parques com seus brinquedos e lugares lotados. A vontade de ir embora, apresta-se como um comportamento de defesa, uma situação de evitação ativa do objeto. É importante que você procure um psicólogo, que possa te ajudar a entender o que se encontra nas raízes desse medo, oferecendo suporte para que você encontre meios mais saudáveis e efetivos de lidar com eles.
Recomendo consultar um profissional da psicologia, com certeza irá superar significativamente fobias e ansiedade. Abraços
O que você compartilha é muito importante e faz bastante sentido dentro da sua história. As fobias, como esse medo intenso que você sente de parques, festas e lugares cheios, costumam se intensificar em momentos em que estamos mais fragilizados emocionalmente, especialmente quando passamos por problemas nos relacionamentos, no trabalho ou em outras áreas da vida.
Esse desconforto físico que você relata — aperto no peito, desespero e vontade de ir embora — são respostas naturais do nosso corpo frente à ansiedade e ao medo. É como se seu cérebro entendesse esses ambientes como ameaçadores, mesmo que racionalmente você saiba que não há um perigo real.
E não, você não está sozinho. Muitas pessoas vivem situações parecidas e, assim como você, desejam se libertar desse sofrimento. A boa notícia é que, sim, existe tratamento e é possível superar essas limitações. A psicoterapia, especialmente com abordagens que trabalham ansiedade e fobias, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ajudar muito nesse processo, ensinando técnicas para lidar com o medo, reduzir os sintomas e, pouco a pouco, retomar sua liberdade.
Se fizer sentido para você, estou à disposição para caminharmos juntos nesse processo de superação e fortalecimento emocional.
Esse desconforto físico que você relata — aperto no peito, desespero e vontade de ir embora — são respostas naturais do nosso corpo frente à ansiedade e ao medo. É como se seu cérebro entendesse esses ambientes como ameaçadores, mesmo que racionalmente você saiba que não há um perigo real.
E não, você não está sozinho. Muitas pessoas vivem situações parecidas e, assim como você, desejam se libertar desse sofrimento. A boa notícia é que, sim, existe tratamento e é possível superar essas limitações. A psicoterapia, especialmente com abordagens que trabalham ansiedade e fobias, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ajudar muito nesse processo, ensinando técnicas para lidar com o medo, reduzir os sintomas e, pouco a pouco, retomar sua liberdade.
Se fizer sentido para você, estou à disposição para caminharmos juntos nesse processo de superação e fortalecimento emocional.
O fato de você procurar uma ajuda é fundamental. O processo terapêutico pode fazer com você mergulhe no seu passado e descubra o que desencadeou esse medo. Na verdade todos nós temos medos, mas quando esse medo se torna muito intenso a ponto de te impedir de seguir em frente é hora de rever passo a passo.
Boa tarde, seria interessante que você falasse sobre sua vida pregressa. Quais outros acontecimentos de sua vida você vincula a essas situações? Me chamou a atenção você falar de roda gigante, festa de peão (poderíamos pensar num pião? brinquedo que também gira?), um medo que vem e vai embora, como essa roda gigante girando e que em determinado início chega ao chão e dá início a uma nova rodada (uma nova vida). Problemas vem e vão, mas parece que os seus tem se transformado em fobias, ou seja, há algo deles que fica. Você liga suas fobias a esse problemas de relacionamento e a parques de diversão. Seria necessário que você explorasse mais essas questões em um processo de análise, pois geralmente, o objeto que nos causa fobia está substituindo alguma outra coisa que o seu inconsciente associou, por ser menos doloroso. Ou seja, seu medo de outro algo foi deslocado para um parque de diversões, rodas gigantes e multidões. É preciso que você se disponha a fazer esse caminho inverso.
Olá! Sinto muito que você esteja passando por essa experiência tão angustiante. É realmente muito difícil lidar com medos que se intensificam e limitam sua vida. Quero que saiba que você não está sozinho(a) e que o que você descreve é algo que muitas pessoas sentem ou já sentiram.
O que você relata, especialmente o pânico ao ver rodas gigantes e parques, e a intensificação desse medo para incluir lugares lotados e a sensação incontrolável de querer fugir, com aperto no coração e desespero, é muito característico de uma fobia específica (no seu caso, possivelmente ligada a altura, espaços abertos/fechados ou movimento, e que se generalizou para ambientes de parque) e de ataques de pânico, que podem estar se desenvolvendo ou já se manifestando como agorafobia (medo de lugares ou situações que possam causar pânico, impotência ou constrangimento, e onde a fuga seria difícil).
O que você pode estar sentindo:
Fobia Específica: O medo irracional e intenso de um objeto ou situação específica (como rodas gigantes, brinquedos de parque).
Ataques de Pânico: Episódios súbitos de medo intenso que vêm acompanhados de sintomas físicos e psicológicos avassaladores, como:
Aperto no peito, palpitações ou taquicardia.
Falta de ar ou sensação de sufocamento.
Tremores, suores, tontura.
Medo de perder o controle, enlouquecer ou morrer.
Desejo incontrolável de fugir do local.
Agorafobia: O medo de situações ou lugares onde a fuga pode ser difícil ou embaraçosa, ou onde a ajuda pode não estar disponível em caso de um ataque de pânico. Lugares lotados, parques de diversões e eventos grandes são gatilhos comuns para quem tem agorafobia.
Por que isso se intensificou?
É muito comum que problemas em relacionamentos e na vida profissional (estresse, ansiedade, frustrações) atuem como gatilhos ou intensificadores de fobias e transtornos de ansiedade. Quando a vida está sob pressão em outras áreas, a capacidade de lidar com medos preexistentes pode diminuir, fazendo com que eles se manifestem de forma mais forte e frequente.
Você não está sozinho(a) e há esperança!
É absolutamente normal e compreensível se sentir triste e desesperançoso(a) diante de uma situação que limita tanto sua vida. No entanto, é fundamental que você saiba que há tratamento e que é possível superar isso e viver uma vida normal novamente.
O que fazer?
O mais importante agora é buscar ajuda profissional. Não tente lidar com isso sozinho(a), especialmente porque os medos se intensificaram e estão afetando sua qualidade de vida.
Procure um Psicólogo: Um psicólogo, especialmente um com experiência em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode te ajudar a:
Entender a origem e os mecanismos dos seus medos.
Desenvolver estratégias para lidar com os ataques de pânico.
Trabalhar gradualmente a exposição aos seus medos em um ambiente seguro e controlado (terapia de exposição).
Gerenciar o estresse e a ansiedade que podem estar contribuindo para a intensificação dos sintomas.
Considere uma Avaliação Psiquiátrica: Em alguns casos, um psiquiatra pode ser indicado para avaliar a necessidade de medicação que ajude a controlar os sintomas mais intensos de ansiedade e pânico, facilitando o processo terapêutico.
Sei que o primeiro passo pode parecer assustador, mas é o mais importante para a sua recuperação. Você já demonstrou uma força enorme ao expressar o que sente. Agora, use essa força para buscar o apoio que você merece.
Acredite, com o tratamento adequado, você pode sim superar esses medos e voltar a desfrutar de festas, parques e lugares lotados sem esse desespero. Tenha fé e dê esse passo por você.
O que você relata, especialmente o pânico ao ver rodas gigantes e parques, e a intensificação desse medo para incluir lugares lotados e a sensação incontrolável de querer fugir, com aperto no coração e desespero, é muito característico de uma fobia específica (no seu caso, possivelmente ligada a altura, espaços abertos/fechados ou movimento, e que se generalizou para ambientes de parque) e de ataques de pânico, que podem estar se desenvolvendo ou já se manifestando como agorafobia (medo de lugares ou situações que possam causar pânico, impotência ou constrangimento, e onde a fuga seria difícil).
O que você pode estar sentindo:
Fobia Específica: O medo irracional e intenso de um objeto ou situação específica (como rodas gigantes, brinquedos de parque).
Ataques de Pânico: Episódios súbitos de medo intenso que vêm acompanhados de sintomas físicos e psicológicos avassaladores, como:
Aperto no peito, palpitações ou taquicardia.
Falta de ar ou sensação de sufocamento.
Tremores, suores, tontura.
Medo de perder o controle, enlouquecer ou morrer.
Desejo incontrolável de fugir do local.
Agorafobia: O medo de situações ou lugares onde a fuga pode ser difícil ou embaraçosa, ou onde a ajuda pode não estar disponível em caso de um ataque de pânico. Lugares lotados, parques de diversões e eventos grandes são gatilhos comuns para quem tem agorafobia.
Por que isso se intensificou?
É muito comum que problemas em relacionamentos e na vida profissional (estresse, ansiedade, frustrações) atuem como gatilhos ou intensificadores de fobias e transtornos de ansiedade. Quando a vida está sob pressão em outras áreas, a capacidade de lidar com medos preexistentes pode diminuir, fazendo com que eles se manifestem de forma mais forte e frequente.
Você não está sozinho(a) e há esperança!
É absolutamente normal e compreensível se sentir triste e desesperançoso(a) diante de uma situação que limita tanto sua vida. No entanto, é fundamental que você saiba que há tratamento e que é possível superar isso e viver uma vida normal novamente.
O que fazer?
O mais importante agora é buscar ajuda profissional. Não tente lidar com isso sozinho(a), especialmente porque os medos se intensificaram e estão afetando sua qualidade de vida.
Procure um Psicólogo: Um psicólogo, especialmente um com experiência em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode te ajudar a:
Entender a origem e os mecanismos dos seus medos.
Desenvolver estratégias para lidar com os ataques de pânico.
Trabalhar gradualmente a exposição aos seus medos em um ambiente seguro e controlado (terapia de exposição).
Gerenciar o estresse e a ansiedade que podem estar contribuindo para a intensificação dos sintomas.
Considere uma Avaliação Psiquiátrica: Em alguns casos, um psiquiatra pode ser indicado para avaliar a necessidade de medicação que ajude a controlar os sintomas mais intensos de ansiedade e pânico, facilitando o processo terapêutico.
Sei que o primeiro passo pode parecer assustador, mas é o mais importante para a sua recuperação. Você já demonstrou uma força enorme ao expressar o que sente. Agora, use essa força para buscar o apoio que você merece.
Acredite, com o tratamento adequado, você pode sim superar esses medos e voltar a desfrutar de festas, parques e lugares lotados sem esse desespero. Tenha fé e dê esse passo por você.
Entendo o quanto essa situação é difícil para você. O que descreve pode estar relacionado a um quadro de fobia ou ansiedade intensa, em que o corpo e a mente reagem com medo diante de determinados contextos. Nem sempre os sintomas aparecem iguais em todas as pessoas, mas a sensação de desespero e a vontade de fugir são sinais importantes.
A boa notícia é que existem tratamentos eficazes, especialmente a terapia comportamental, que utiliza estratégias de exposição gradual e técnicas de enfrentamento para ajudar a reduzir o medo e retomar qualidade de vida. Recomendo que busque conversar com um psicólogo de confiança sobre esses episódios, para que juntos possam planejar um processo seguro e gradativo de superação.
Coloco-me à disposição para um agendamento em meu consultório ou em atendimento online. Na primeira consulta, ofereço valor reduzido, com o objetivo de uma psicoeducação inicial e da oportunidade de nos conhecermos.
A boa notícia é que existem tratamentos eficazes, especialmente a terapia comportamental, que utiliza estratégias de exposição gradual e técnicas de enfrentamento para ajudar a reduzir o medo e retomar qualidade de vida. Recomendo que busque conversar com um psicólogo de confiança sobre esses episódios, para que juntos possam planejar um processo seguro e gradativo de superação.
Coloco-me à disposição para um agendamento em meu consultório ou em atendimento online. Na primeira consulta, ofereço valor reduzido, com o objetivo de uma psicoeducação inicial e da oportunidade de nos conhecermos.
O que você relata é compatível com um quadro de fobia específica (no caso, relacionada a parques ou multidões) que, com o tempo e somada a fatores emocionais e de estresse, pode ter evoluído para uma ansiedade mais generalizada em ambientes semelhantes.
Essa reação de desespero e vontade de fugir é o resultado do corpo percebendo esses lugares como ameaçadores, mesmo sem perigo real. Não é fraqueza, é uma resposta condicionada de medo.
Isso tem tratamento. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) e intervenções baseadas em ABA trabalham com a dessensibilização gradual e o reaprendizado emocional, ajudando o cérebro a entender que esses contextos são seguros.
Essa reação de desespero e vontade de fugir é o resultado do corpo percebendo esses lugares como ameaçadores, mesmo sem perigo real. Não é fraqueza, é uma resposta condicionada de medo.
Isso tem tratamento. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) e intervenções baseadas em ABA trabalham com a dessensibilização gradual e o reaprendizado emocional, ajudando o cérebro a entender que esses contextos são seguros.
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