Um psicólogo pode atender duas pessoas da mesma família?

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Um psicólogo pode atender duas pessoas da mesma família?
Depende muito da situação, se for uma situação de atendimento familiar, geralmente com atendimentos em conjunto e possivelmente algumas sessões individuais com cada membro, é possível atender mais de uma pessoa de uma mesma família. Agora em uma situação de atendimento individual de duas pessoas da mesma família separadamente, é uma situação mais complicada, o código de ética da psicologia não proíbe esse tipo de situação, mas ele adverte que isso pode interferir no processo terapêutico dos envolvidos e o profissional deve estar atento para isso, interrompendo o processo se necessário, logo não é recomendado atender duas pessoas da mesma família separadamente.

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Pode. Desde que o profissional tome certas cautelas e esses dois familiares estejam de total acordo com os atendimentos. Uma situação que creio inviabilizar o profissional de realizar atendimento com dois familiares é quando há conflito entre eles, ou a queixa/demanda de um envolva o outro.
Atenção! As abordagens trabalham esta situação de forma particular, porém todas estão sujeitas ao Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Essa sua dúvida é muito comum entre os pacientes e sim, os profissionais podem atender dois familiares, desde que ele tenha muito cuidado em manter o sigilo de informações. Vejo esta possibilidade de uma forma muito positiva, pois faz com que o profissional tenha uma visão ampla das relações de proximidade. Pra ter ideia, já atendi uma mulher, onde outros meses depois veio o marido e a sogra, foi muito legal pois puder perceber a família deles com diferentes percepções e cada um trazia uma questão pessoal diferente.
Se for o caso de casal e as questões forem comuns, vale as sessões individuais e também com o casal. =)
Eu não costumo atender, a não ser que sejam parentes distantes, quando você diz da mesma família, penso que são próximos, pais/filho, marido/esposa, irmãos... Acredito que a energia envolvida nos atendimentos pode interferir no bom adamentos das sessões de ambos, nesses casos eu prefiro encaminhar para um colega de confiança. Porém há algumas abordagens que atendem.
Mas acima de tudo o que vale é a ética profissional e o paciente sentir-se à vontade.
Sim. Sou terapeuta familiar. Atendo um e outro separadamente e em conjunto em outro momento após avaliar os dois ou mais membros.. É o trabalho que mais amo fazer. Zerar conflitos e facilitar o apaixonar de novo pela mesma pessoa.
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De modo particular pode sim, desde que a prestação do serviço prestado não perca sua qualidade (não pode interferir negativamente)
Olá! Para mim não faz sentido atender dois pacientes da mesma família em psicoterapia individual ao mesmo tempo.Penso que atender dois familiares com vínculos de proximidade pode impactar na confiabilidade e na qualidade do vínculo que ambos estabelecem comigo, o que portanto, impacta na qualidade do atendimento. Bem como abre margem para fantasias conscientes/ inconscientes de ambos a respeito do processo terapêutico o que também pode impactar no andamento do processo. Alguns casos podem ser considerados quando: se trata de familiares distantes sem nenhum vínculo próximo ou em casos que um dos familiares já encerrou o atendimento comigo há algum tempo, não tenha interesse em retomar o processo e esteja de acordo que eu atenda um familiar dele.
Depende do profissional. Para fazer psicoterapia individual em cada um, eu não atendo. Porém, nos casos de terapia de família sim, pois é a família toda atendida na mesma sessão. Ou então, nos casos em que chamo alguém da família de uma pessoa que estou atendendo individualmente, para agregar ao atendimento dela, aí sim também atendo.
Normalmente indico para outro colega realizar o atendimento individual. Atender duas pessoas da mesma família mesmo que seja em dias separados, pode atrapalhar na evolução terapêutica.
Olá, Não há nada que diga que não pode ser feito no código do CRP. Em terapia familiar é comum e bem aceito o atendimento de vários membros da família, ou nas terapias sistêmicas. Mas em terapia individual não recomendo, principalmente se for marido e mulher, se as queixas são as mesmas... Se um deles já é paciente, é importante saber como ele(a) se sente sabendo que outro membro da família será atendido. Pode causar desconfiança na quebra do sigilo o que pode atrapalhar no processo de terapia.
Somos todos profissionais, mas eu por uma questão ética pessoal não atendo dois familiares ao mesmo tempo. Se for em épocas diferentes, o que foi paciente primeiro é consultado e depois de dar seu consentimento inicio os atendimentos. Mas sempre deixo claro, que a partir daquele momento serei terapeuta do outro e não poderei atende-los concomitantemente.
Espero ter respondido a sua dúvida.
Não existe nenhuma lei que impeça. O que vai definir isso é a disponibilidade do psicólogo e do paciente em vivenciar essa situação. Caso um dos envolvidos não se sinta a vontade, não é recomendado que se mantenha esse tipo de conduta.
A resposta a essa pergunta depende de uma variável de fatores. Se são dois familiares próximos para atendimentos individuais, o ideal é que não atenda. Cabe lembrar que o Conselho não traz nenhuma proibição, contudo alerta para as questões éticas e neutralidade. O que pode sem bem complexo dependendo do caso e do nível de parentesco das pessoas.
Sim, pode atender, dependendo das circunstâncias em que ocorre a procura, o psicólogo avaliara a queixa para que os clientes se sintam mais confortáveis no atendimento.
Boa noite! Um psicólogo a menos que seja um psicoterapeuta especializado em família e neste caso todos devem estar presente nas sessões. Se o atendimento for individual o recomendado é que cada um seja atendido por um profissional, por questões éticas e também para que não haja interferências externas e principalmente para que o paciente sinta-se a vontade para falar sobre si.
Olá! Dentro da psicologia existem abordagens que permitem que o psicólogo atenda individualmente pessoas da mesma família desde que esses dois parentes estejam de acordo.
Essa idéia de que psicólogo não pode atender pessoas da mesma família vem da psicanálise, que é apenas uma das várias abordagens psicoterapêuticas da psicologia.
Pode sim, mas prefiro indicar um colega para atendimento de uma das pessoas.
Pode sim, desde que os familiares estejam de acordo. Entretanto, o psicólogo deve estar atento a fatores que podem interferir negativamente ao longo do processo. Se perceber que a relação terapêutica com um dos pacientes está sendo de alguma forma afetada negativamente, deve encaminhar um dos pacientes ou atender os dois ao mesmo tempo.
Do ponto de vista psicodinâmico é até possível atender parentes próximos, desde que as questões trazidas pelo segundo paciente não tenham a ver com o nosso já paciente. Mas, como já foi enfatizado pelos colegas, se não é impossível é pelo menos bastante complexo. Vai da capacidade do terapeuta manter essa separação dentro da sua mente na hora dos atendimentos.
O Conselho Federal de Psicologia disponibiliza o Portal da Transparência (transparência.cfp.org.br)
Ali consta tudo o que é vetado ao Psicólogo.
Depende da abordagem do profissional. Algumas definitivamente não recomendam nem parentes, nem amigos próximos.
Na minha abordagem não há nenhum impedimento. O profissional deve ficar atento a esse processo da mesma forma de quando atende outros indivíduos.
Não há essa proibição por parte do Conselho Federal de Psicologia, porém fica claro a importância do profissional, avaliar o grau de afetividade que mantém com esse cliente, e se de algum modo irá comprometer os resultados da psicoterapia, pois a neutralidade é importante para que sua escuta seja livre de julgamentos, de uma forma mais ética e colaborativa.
Portanto, cabe ao profissional a decisão de fazer este atendimento. No meu caso, prefiro fazer o encaminhamento para outro colega.
Bom dia,
O Conselho Regional de Psicologia (CRP) não evidencia uma proibição clara quanto a este tipo de prática de atendimento. Como profissional, percebo que este tipo de prática (psicoterapia individual de mais de um membro da família) costuma vir acompanhado de interferências importantes que prejudicam o vínculo analítico, logo a análise tende a ser seriamente comprometida.
Como prática profissional, visando a qualidade do vínculo analítico e análise, prefiro indicar os familiares à colegas Psicólogos dos quais eu possa confiar no trabalho que exercem e, que compartilham da mesma ética profissional.
Agora, se estivermos falando sobre atendimento familiar (todos sendo atendidos na mesma sessão e visando a análise da relação grupo e não do indivíduo), existem profissionais altamente capacitados na área (sim, é importante que se tenha especialização em Psicoterapia Familiar) . Estes reconhecem, eticamente, que as sessões precisam se restringir ao atendimento do grupo familiar.
Espero ter auxiliado na resposta a sua dúvida.
À disposição.
Olá. Pode sim desde que: —tenham uma certa distância, pais e filhos e irmãos não são aconselháveis.
-não haja atrito entre eles.
-praticando psicanálise é mais complicado e menos aconselhável.
-todo tipo de orientação e avaliação ou testes pode.
-o CRP não diz nada proibitivo mas é bom manter o bom senso.
-se surgir algum
Problema eu encaminho o último chegado para outro profissional.
Bom senso acima de tudo.
Depende muito da abordagem do profissional...não existe nenhum proibição, apenas recomendações que o psicólogo precisa tomar para não acontecer interferências nos processos terapêutico individuais. A experiência e a prática do profissional e importante na escolha por esse motivo.
Pode ser atendido sim principalmente na abordagem sistêmica, proporciona uma formação especifica para isso: . Em algumas abordagens é possível que o profissional busque informações de membros da família ou amigos que contribuem para uma visão do paciente.principalmente quando se trata de problemas para relacionar-se. Isso é feito com a permissão do paciente e com muita ética e habilidade do profissional.Em abordagens de base analítica a forma de trabalho é diferente.por isso depende muito de cada terapeuta.
Depende da abordagem e do tipo de tratamento. Se for um tratamento familiar sim pode acontecer. Se for individual é possível se não houver muitos conteúdos cruzados e as duas pessoas estiverem de acordo.
Dependendo do caso, em algumas situações isso pode acontecer na abordagem terapêutica EMDR.
Boa noite. Depende muito da situação, não se pode simplesmente dizer que sim nem que não, cada caso é um caso. Então o profissional ele vai avaliar se deve fazer os atendimentos com outros familiares ou não.
Sim, contanto que ele consiga separar os atendimentos, lidando com cada pessoa individualmente, ou seja, tratar o indivíduo, não o que é dito um sobre o outro. É possível o psicólogo trabalhar a forma como você pensa as situações, suas crenças e emoções, seus comportamentos, suas características pessoais. E isso independe do outro familiar. Espero ter lhe ajudado! Sucesso em sua busca. Com carinho, Aline Saramago
Olá, boa tarde. Depende da abordagem do tratamento. A linha familiar comporta o atendimento da família inteira junta. Já o atendimento individual não aceita que o mesmo psicólogo atenda pessoas que tragam conteúdos que se entrelacem.

Pode sim, mas é necessário algumas ressalvas. Primeiramente os componentes familiares devem se sentir a vontade com a situação. A cautela por parte do profissional também se faz necessário. Além do sigilo de praxe deve-se haver maior cuidado na hora de lidar com ambos para que não se utilize de algo que sabe a respeito do outro para uma "manipulação involuntária" da situação.
Olá! No caso de terapia individual não, não vejo um trabalho adequado. No caso de terapia de casal ou de família é aceito . Eu particularmente não atendo individualmente pessoa da mesma família e nem amigos muito próximos, que frequentam casa, sabem as rotina da família, conhece problemas que a família possa estar passando.
Normalmente, em psicoterapia individual não atendi duas pessoas da mesma família, a não ser que sejam parentes distantes. Indico para um colega é confiança realizar o atendimento, porque acredito que pode interferir na confiança e qualidade do vínculo que possuímos. Esse tipo de atendimento é indicado para terapeuta familiar, onde tratará as questões individualmente e com os outros membros envolvidos.
Um abraço!
Não é proibido mas é uma decisão que varia bastante de psicólogo para psicólogo.
Tirando casos de terapia de casal e família, claro, eu não acho uma prática interessante na terapia individual, pois acredito que possa interferir na relação terapêutica e na neutralidade do profissional.
Como meus colegas falaram não é errado. Inclusive algumas terapias são realizadas em família!! Agora para terapia individual atender duas pessoas da mesma familia, é questionável. Eu não atendo, porque percebo que pode influenciar na boa qualidade do tratamento.
Sim um Psicólogo pode atender mais de uma pessoa da mesma família, dependendo da abordagem utilizada pelo profissional. Quando isto ocorre todos os envolvidos devem estar de acordo e terem noção da ética. Eu particularmente atendo pessoas da mesma família, tendo exito neste tipo de trabalho, não afetando a qualidade do tratamento, pelo contrário.
Atender ou não pessoas da mesma família na terapia individual ,é muito particular do profissional.Eu particularmente ,não gosto .
Essa prática pode acarretar algumas dificuldades ao longo do tratamento. Depende também de profissional para profissional. Eu não faria.
Olá, aprendemos que não deveríamos atender duas pessoas da mesma família, porém tem linhas teóricas que permitem esse tipo de atendimento.
Depende de profissional para profissional. Alguns fatores entram na decisão de atender ou não: demanda do paciente, proximidade emocional das pessoas envolvidas, linha teórica do profissional e como o profissional se sente na situação. Pergunte ao psicólogo que te acompanha o que ele acha disso. E se for melhor para todos, procure no doctoralia uma boa indicação profissional, com boas avaliações.
Esclarecendo: O Conselho Regional de Psicologia diz que a
decisão pelo atendimento é do psicólogo. Uma vez que não há nada na regulamentação que proíba especificamente o atendimento de familiares e/ ou conhecidos.
Eu, particularmente em mais de duas décadas de atendimento já atendi inúmeros vezes parentes sem nenhum problema. Há de ser ter profissionalismo, maturidade e experiência pra não se deixar ser manipulado.
Abraço.

Eu particularmente não gosto de atender pessoas da mesma família. Geralmente indico algum colega para o atendimento.
Boa noite,

De uma forma simples e direta: não é adequado que um psicólogo atenda dois membros de uma mesma família, exceto em terapia de família, por óbvio.

Entretanto, de forma mais específica, pode-se dizer que depende de cada situação em particular, haja vista que conquanto sejam membros de uma mesma família as relações podem não ser muito próximas e os vínculos entre o terapeuta e cada paciente não seja afetado por desconfianças e quebras.

Espero ter ajudado
Psi. Domingos Fernandes
Olá, pode sim, isso só dependerá unicamente do vínculo entre o paciente e o profissional. Atendo já um tempo pessoas da mesma família e até hoje não houve nenhum problema quanto a isso. O que se pede para ter atenção e cuidado é se os parentes se sentem bem e a vontade com esse atendimento mútuo familiar, se eles se sentirem bem e o psicólogo souber separar e agir eticamente, está tudo bem.
Cuide-se ! Abraço !
Bom dia! Em se tratando de terapia individual, não é recomendável. É preferível que cada pessoa tenha a sua própria psicóloga e isso não tem absolutamente nada a ver com a capacidade do profissional em atender pessoas da mesma família, mas é algo que pode enfraquecer o vínculo terapêutico por parte dos pacientes que podem ter "medo" de comentar algo ou comentar de uma forma diferente por saber que a profissional atende alguém da família. Para evitar esse tipo de desconfiança, é aconselhável buscar profissional diferente. O mesmo vale para pessoas muito próximas que não necessariamente possuem vínculo familiar. O caso muda, obviamente, se o atendimento for feito em conjunto numa terapia de casal ou familiar, por exemplo, onde pode haver encontros em separado, com cada pessoa, algo que faz parte do processo e que é acordado no início do tratamento. Enfim, alguns colegas, como alguns que comentaram aqui não veem problema, mas eu, particularmente, não recomendo. Um abraço e sigo à disposição!
Depende do profissional. O ideal seria que em um atendimento individual cada um tenha seu próprio terapeuta.
Quando o atendimento tem o foco em intervenções de terapia familiar ou casal: sim. Quando cada um tem demandas distintas o correto é fazerem terapia com profissionais diferentes.
Olá, boa tarde!
Baseado no Código de Ética não há nada que impeça o atendimento de pessoas da mesma família. Dependerá muito da linha que o profissional segue e necessita ser muito experiente para não cair nas armadilhas que possam surgir.
Caso o profissional opte por atender, torna-se imprescindível deixar claro a questão do sigilo para que o paciente sinta confiança no profissional, bem como a autorização de ambos os familiares.
Ola tudo bem?

Não existe uma proibição para atender pessoas da mesma família. Isso vai muito de acordo com cada profissional. Alguns vão acabar vendo isso como um olhar mais cauteloso outros vão preferir indicar para que não ocorra uma possível mistura de informações. Mas se o profissional se sente tranquilo com essa questão de ser ou nao ser da mesma família, isso não irá interferir.
Olá,
Eu Flauzina não costumo atender, a não ser que sejam parentes distantes, . Acredito que a energia envolvida nos atendimentos pode interferir no bom adamentos das sessões de ambos, nesses casos eu prefiro encaminhar para um colega de confiança. O ideal é que cada um tenha seu terapeuta. Enfim vejo alguns colegas não ver problema eu não recomendo .
Como muitos profissionais já responderam acima, depende da ética da psicanalista e de como ela vai manejar o imaginário envolvido. São muitas as variáveis. Para a psicanálise cada caso é um caso, cada sujeito é único e aí, pode depende mais do paciente concordar ou não que outra pessoa da família seja atendido pelo mesmo profissional. Depende!
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Depende do caso. Se for uma terapia de família sim, mas dois tratamentos individuais não é muito recomendável. Mas também não há nenhuma norma que impeça. Vai de cada profissional.
Depende.
Depende da demanda, depende da ética desse profissional, depende de como cada membro dessa família vai se sentir.
Eu já vivenciei isso, e foi positivo.
Pode sim! É claro que caso o mesmo psicólogo atender duas pessoas represente um certo incômodo que possa atrapalhar o desenvolvimento da relação terapêutica não é recomendável.
Olá, tudo bem?
Não é recomendado dentro da Terapia Individual, visto que poderá interferir no vínculo terapêutico, pois as demandas podem se cruzar dentro de cada processo terapêutico, porem não é proibido, isso dependerá de cada profissional e dos pacientes em questão. Espero ter ajudado!
Olá,
depende do contexto, se for terapia familiar, de casal, etc. ou seja, que envolva no processo mais de uma pessoa, mas se for tipo uma terapia individual não é indicado a terapia também individual com outro membro seja da familia ou muito próximo.
Olá, o psicólogo faz terapia de casal, onde duas pessoas são atendidas simultaneamente , faz terapia familiar onde independente do tamanho da família todos são atendidos pelo mesmo profissional, e algumas vezes quando trabalha com crianças e adolescentes, aparecem algumas situações que ele necessita trabalhar com os pais para ajudar aquele paciente, mas o recomendado é o profissional indicar ou encaminhar uma das pessoas para outro colega atender. Abçs!
Olá ! Boa tarde . Não eh recomendável .
Olá! Eu não costumo atender, geralmente encaminho para outra colega de profissão. O que se acredita que pode interferir negativamente no sucesso do processo terapêutico. O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional. Espero ter ajudado!
Olá! Levando em consideração a ética, não seria recomendável. A imparcialidade e neutralidade no processo terapêutico são essenciais para a formação de um vínculo de confiança e respeito sólidos, o mesmo poderia encaminhar o caso para outro profissional de confiança. Espero ter ajudado e coloco-me a disposição. Um abraço!
Olá,
Se for um trabalho de terapia de casal, terapia familiar ou atendimento de crianças, o profissional terá várias modalidades de atendimentos conjugados conforme julgar necessário. Mas se são atendimentos individuais de pessoas próximas, precisa ser avaliado com cuidado.
Olá,
Depende da situação. Se isso estiver acontecendo com você e causando desconforto, converse com o/a profissional.
Olá, não é o indicado. Um abraço, Letícia de Paulo
Olá! Depende muito da situação, do contexto e dos pacientes, porém não há restrição formal nesse sentido. O ideal é que você se sinta bem e tranquilo e que evite laços como marido/mulher e mãe/filho com o mesmo profissional.

At.te
É possível atender duas pessoas da mesma família sim. Porém, tanto o profissional quanto o cliente/paciente devem estar atentos aos reflexos que isto pode gerar, é importante que ambos compreendam e aceitem esta condição para iniciar ou continuar um acompanhamento.
Olá, não existe nenhum impedimento ético, no entanto, acredito que depende muito de cada contexto e é importante avaliar se o profissional e os pacientes envolvidos se sentem à vontade para esses atendimentos.
Pode sim, porém existem muitas variáveis sobre a relação entre essas duas pessoas que influenciará na decisão do profissional sobre atender ou não. O principal a ser avaliado é se, caso o profissional opte por atender os dois, o atendimento de um não influenciará no atendimento do outro. A partir daí ele poderá decidir. Estou à disposição!
Olá.

Formalmente não há impedimento de que um Psicólogo atenda duas pessoas da mesma família. Nas terapias familiares por exemplo, o Psicólogo atende mais de uma pessoa da mesma família. Porém, quando se trata de terapia individual, eu normalmente repasso para um outro colega, pelo fato ambos podem não ter uma boa evolução em seu processo, pelo fato de achar que o Psicólogo poderia repassar as informações tratadas para a outra parte.
Pode sim, mas depende de uma série de fatores.
É preciso que o psicólogo mantenha a ética e o sigilo, avaliar se os pacientes estão confortáveis com esse arranjo, se as queixas se atravessam, se são parentes muito próximos e falam do outro com frequência em sessão, entre outros. Cabe muito ao profissional pesar o quanto é capaz de manter esses dois pacientes sem perder a qualidade e a eficácia do atendimento. De toda forma, é recomendável que seja um psicólogo diferente para cada um.
Olá! Baseado no Código de Ética não há nada que impeça o atendimento de pessoas da mesma família, mas depende de vários fatores, abordagem, e como ele avalia a situação. Existe atendimento familiar. Muitos profissionais optam por não atender pessoas da mesma família individualmente.
No nosso código de ética, não existe nenhum artigo que, vete explicitamente essa possibilidade, no entanto é necessário que o psicólogo tenha condições de se manter neutro e que saiba separar os atendimentos para que um não interfira no outro. Isso vale também para casos de de relações de proximidade.
Só se for juntos.
O adequado é que isso não aconteça, pois isso pode constranger uma das pessoas a falar da outra. Se sei que meu psicólogo atende minha mãe, isso pode fazer com que evite falar sobre ela na sessão.
Do meu ponto de vista o critério para não atender dois pacientes próximos não diz respeito à família mas à proximidade. Dois parentes podem ser tão distantes que suas histórias de vida não se comunicam, ao passo que dois amigos podem ser tão íntimos que as terapias ficariam prejudicadas
Depende.
Se for uma questão familiar o mais adequado é buscar um profissional sistêmico.
Se for individual, vai depender do caso, da relação e de como o profissional se sente em relação a isso.
Depende, pois caso se trate de uma psicoterapia familiar ou de casal, o atendimento será em conjunto. Mas, se for duas psicoterapias/análise pessoais, individuais, pode não ser aconselhável por questões de conflitos éticos. Essa prática também pode interferir de forma negativa na transferência entre psicóloga/analista e analisanda.
Olá, tudo bem? Isso depende muito do caso, geralmente quando se atende duas pessoas da mesma família, podemos estar falando de atendimento para toda a família com sessões sem que todos estejam juntos e também em momentos de sessões individuais, com cada integrante separadamente mas ainda com foco na família como um tudo. Agora falando de psicoterapia individual para cada de forma "isolada", pode ser prejudicial para o processo psicoterápico, então o mais conveniente nesta situação seria atender as duas pessoas nessa ideia de psicoterapia em família. Ah caso sejam pessoas da mesma família mas distantes que não seja algo que interfira, não teria grandes problemas de atender. Se caso quiser e se sentir à vontade, pode entrar em contato comigo para tirar alguma dúvida ou mesmo já marcar um primeiro atendimento.

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Caso a modalidade de atendimento seja terapia individual, não é adequado.
Pode sim, baseado no Código de Ética não há nada que impeça o atendimento de pessoas da mesma família, desde que a prestação do serviço não perca sua qualidade.
Mas cabe um avaliação do psicólogo sobre cada caso, por exemplo, algumas abordagens orientam o não atendimento de parentes, cabe também avaliar o impacto para esses pacientes. Nunca permitindo que se prejudique o processo terapêutico.
Atendo na TCC e sei que seus criadores não escreveram avalizando o atendimento de psicoterapia individual a familiares próximos. Considero a prática como arriscada para o vínculo terapêutico, à medida em que nela a terapia individual pode vir a sofrer interferência dos conteúdos mentais e do comportamento do "terceiro", que já esteve em relação com o mesmo profissional e que está no relacionamento com o paciente direto.

Os pacientes envolvidos dificilmente têm noção desta possibilidade, o que torna sua possível escolha ou autorização pouco efetiva e válida. O profissional que assume esse risco o faz ciente de que poderá causar prejuízos para a saúde mental e o relacionamento dos membros da família, quer isso caracterize ou não uma infração perante o Código de Ética Profissional. A dúvida e o simples respeito às pessoas são suficientes para negar o caso.

E entendo também que esse modo de agir é desnecessário para a família e para o profissional. Afinal, existem quatrocentos mil psicólogos no Brasil e duzentos milhões de potenciais pacientes. Então, trata-se de um "risco desnecessário".
Sim, em algumas situações é possível, como em atendimentos familiares, em grupo ou até mesmo individual, observando o grau de relação entre os familiares e se há demandas/questões que envolvam as pessoas conhecidas, sendo que nesse caso não é recomendado. Abraço
Boa noite, sim, um psicólogo pode atender mais de um paciente da mesma família, desde que os dois estejam de acordo e desde que as demandas e queixas sejam particulares. Ou seja, depende de cada caso. Mas o CRP (Conselho regional de psicologia) permite isso. Fica a critério do psicólogo saber ler a situação e aceitar ou não. Abraços!
Olá! Eu não atendo e, caso o paciente peça, eu indico algum profissional de minha confiança.
Olá, bom dia. O ideal é que para psicoterapia individual sejam psicoterapeutas diferentes. Agora em caso de terapia familiar não há problema em ser o mesmo terapeuta. @psicomariajube
Olá! Ótima sua pergunta! Com certeza, em terapia familiar, sistêmica e de casal, o atendimento pode ocorrer tanto em sessões conjuntas como em horários separados, dependendo das necessidades específicas.

A terapia conjunta permite abordar questões inter-relacionadas, promovendo a comunicação direta e o entendimento mútuo entre os envolvidos. Isso é particularmente útil para resolver conflitos familiares ou conjugais.

Por outro lado, sessões individuais podem ser valiosas para explorar preocupações pessoais e privadas. O terapeuta mantém o sigilo e a ética, garantindo que informações compartilhadas não sejam reveladas a outros membros da família sem consentimento.

O manejo clínico equilibrado busca criar um ambiente seguro, onde as pessoas se sintam à vontade para expressar suas preocupações. A decisão de realizar sessões conjuntas ou individuais é baseada nas necessidades e objetivos de tratamento de cada família ou casal, visando sempre ao fortalecimento dos relacionamentos e ao bem-estar de todos os envolvidos. @psi.simples
Sim, um psicólogo pode atender duas pessoas da mesma família, como um casal, pai e filho, irmãos, ou outros membros da família. Isso é conhecido como terapia familiar ou terapia de casais, dependendo da dinâmica e das necessidades específicas da família. A terapia familiar pode ser útil para abordar conflitos, melhorar a comunicação e ajudar a resolver problemas inter-relacionados dentro da família.

No entanto, é importante notar que, em algumas situações, pode ser benéfico para os membros da família terem sessões individuais com o psicólogo além das sessões familiares, dependendo das questões pessoais que cada um enfrenta. A decisão sobre como estruturar uma terapia dependerá das indicações e das recomendações do profissional de saúde mental. É fundamental encontrar um psicólogo experiente em terapia familiar ou de casais para receber orientação adequada
Sempre procuro atender em conjunto no primeiro momento e explicar qual a abordagem utilizada e se tem a demanda para este fim, como por exemplo, terapia de casal e/ou com menor. As terapias que são individuais normalmente aconselho que se faça com diferentes profissionais. Ou seja, não se aplica em todos os casos.
Sim, o psicólogo pode atender duas pessoas da mesma família. Isso é conhecido como terapia de casal ou familiar.
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O Conselho Regional de Psicologia enfatiza que a decisão sobre o atendimento é prerrogativa do psicólogo, levando em consideração as necessidades e circunstâncias específicas de cada situação. Embora não haja uma proibição na regulamentação quanto ao atendimento de familiares e conhecidos. Ao longo da minha experiência de prática clínica, tive a oportunidade de atender inúmeras vezes membros da mesma família, sem incidentes. No entanto, é fundamental destacar que a chave para uma prática profissional bem-sucedida reside no profissionalismo, maturidade e experiência do psicólogo, que devem garantir que não se deixem influenciar ou manipular por relações pessoais preexistentes.
Cada situação é única e requer uma abordagem cuidadosamente adaptada. Durante o processo terapêutico, é essencial estabelecer e manter limites claros, garantindo a confidencialidade e o respeito pelos indivíduos envolvidos. Além disso, é importante oferecer um ambiente seguro e imparcial para que cada pessoa possa explorar suas questões de maneira genuína e sem constrangimentos.
Portanto, ao optar por atender membros da mesma família individualmente, é essencial que o psicólogo esteja preparado para lidar com os desafios éticos e emocionais que podem surgir, priorizando sempre o bem-estar e a integridade de seus pacientes.
No contexto do acompanhamento individual é importante reconhecer os limites éticos e terapêuticos de atender duas pessoas da mesma família. Embora em algumas situações possa ser inevitável ou até mesmo benéfico, em muitos casos isso pode gerar conflitos de interesse ou dificultar a manutenção de uma relação terapêutica imparcial e confidencial com cada indivíduo. O psicólogo pode se encontrar em uma posição delicada ao lidar com informações confidenciais de ambos os membros da família, o que pode comprometer a qualidade do tratamento e a confiança dos pacientes. Em vez disso, é preferível encorajar cada membro da família a buscar seu próprio psicólogo, garantindo assim a individualidade e a privacidade necessárias para um processo terapêutico eficaz.
Olá! Não há nada que impeça o profissional de realizar o atendimento de pessoas da mesma família. No entanto, é imprescindível que ele seja ético e atento para perceber se isso não interfere negativamente em nenhum dos acompanhamentos. É fundamental também que as pessoas saibam que são atendidas pelo mesmo profissional.

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