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Perguntas sobre Pré-eclâmpsia
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Especialistas falam sobre Pré-eclâmpsia
A pré-eclâmpsia é um transtorno materno no qual, dentre outras alterações, a pressão da mãe aumenta e o fluxo de sangue para o bebê se altera. Isso pode levar a várias consequências, como a restrição de crescimento do bebê.
Só quem está constantemente atualizado pode lhe oferecer o melhor acompanhamento e proporcionar as melhores condições de nascimento para o bebê.
A pré-eclâmpsia começa geralmente após 20 semanas de gestação em mulheres com pressão arterial normal. Pode acarretar complicações graves, até mesmo fatais, para a mãe e o bebê.
Às vezes, não há sintomas. Pressão arterial elevada e proteína na urina são as principais características. Também pode haver inchaço nas pernas e retenção de líquido, mas pode ser difícil de distinguir de uma gestação normal.
Geralmente, é possível controlar a pré-eclâmpsia com medicação oral ou IV até que o bebê esteja suficientemente maduro para a realização do parto. Convém pesar os prós e contras dos riscos de um parto prematuro frente a continuação dos sintomas da pré-eclâmpsia.
A pré-eclampsia é uma doença característica da segunda metade da gestação. Acontece em pacientes que têm elevação da pressão sanguínea e perda de proteínas na urina. O acompanhamento pode ser ambulatorial (em casa e consultório) ou intrahospitalar (internada). Vários exames (de sangue e ecografia) são realizados para garantir o bem estar materno e fetal. Medicações para controle da pressão são obrigatórias e as consultas são semanais para avaliação da pressão e bem-estar geral.
O parto é o tratamento e é, preferencialmente, normal, mas pode ser indicada cesariana caso haja algum impedimento para o parto normal ou risco (pra mãe ou feto) que obrigue uma rápida resolução do quadro.
William Leite Lemos Junior
Ginecologista
A Pré-eclâmpsia (PE) é uma doença da placenta. A placenta é o órgão mais importante do feto, pois ela exerce a função do pulmão, dos rins, dos intestinos, das glândulas e do fígado. Logo, uma placenta com um funcionamento inadequado poderá comprometer o bem estar fetal.
Estágios avançados da PE cursam com a aumento da pressão arterial materna às custas de múltiplas alterações vasculares e sistêmicas.
O tratamento definitivo para a PE é o parto. Quando o parto é muito precoce, causa o nascimento de um bebê prematuro com todas as suas consequências.
Doenças mais graves cursam com convulsões maternas, hemorragias e falência de órgãos.
Poderá ser evitada se gestantes de risco forem Triadas
Quais profissionais tratam Pré-eclâmpsia?
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