Autismo - Informações, especialistas e perguntas frequentes

O autismo é um transtorno genético do desenvolvimento neurológico que é detectado na infância, quando a criança é incapaz de produzir habilidades sociais: comportamentos verbais e não verbais, interação com os outros, bem como criar emoções e ideias. Especificamente, os especialistas recomendam que tem que se deve estar atento ao progresso da criança entre 18 e 36 meses.

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Perguntas sobre Autismo

Nossos especialistas responderam a 296 perguntas sobre Autismo

Teste neuropsicológico pode ser solicitado pelo psiquiatra e ele pode auxiliar no diagnóstico de autismo. Contudo a definição diagnóstica é clínica e deve ser feito preferencialmente por psiquiatra…

Olá! Não seria somente menor força muscular. Desde o nascimento, pacientes com TEA já na pequena infância possuem maiores chances de alterações de tônus muscular como hipotonia e frouxidão muscular.…

Especialistas falam sobre Autismo

A psicoterapia de adolescentes e adultos com transtorno do espectro autista e que têm capacidade de linguagem verbal se apresenta como um ambiente favorável, onde ele pode simplesmente ser, sem as pressões dos ambientes sociais. Pacientes que apresentam pouco ou nenhum comprometimento cognitivo participam de grupos sociais como escola, faculdade, trabalho, mas devido às suas dificuldades apresentam grande sofrimento. A atitude consistente, sensível e adaptada às necessidades de cada paciente, possibilita que juntos, terapeuta e paciente, encontrem um modo de o paciente poder expressar em psicoterapia seus sofrimentos a fim de obter alívio dos mesmos.

Ana Lucia Villela Moretto

Psicólogo

Florianópolis


A criança quando vem ao mundo não está preparada nem pronta e nem sobrevive sozinha. O Autismo decorre de falhas nas relações primordiais durante o inicio da vida dessa criança. A psicoterapia psicanalítica se constitui baseada na possibilidade das funções afetivas serem retomadas pela mãe.E a criança estabelecer assim o endereçamento que ainda não tem. O tratamento é a escuta da mãe e a observação da relação mãe e filho.Quanto mais cedo os sinais forem identificados, melhores serão os resultados. Na clinica faço a entrevista sem me preocupar com diagnostico. Abraço.

Sonia Maria Leite Quezada

Psicanalista, Psicólogo

Fortaleza

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Autismo também conhecido como TEA (Transtorno do Espectro Autista), acomete crianças ate os 3 anos de idade prejudicando a capacidade de se comunicar e interagir socialmente.

Roseli Cardoso

Fonoaudiólogo, Psicopedagogo

Nova Iguaçu

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A prevalência do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) tem aumentado de forma significativa nas últimas décadas, no entanto, este diagnóstico nem sempre é feito precocemente.O apoio de instrumentos padronizados podem auxiliar na decisão diagnóstica, na comunicação entre os profissionais e a monitorar a resposta a intervenções terapêuticas.Para crianças pequenas com suspeita de Autismo, a avaliação é o diferencial para o diagnóstico clínico. Casos tardios ou suspeitas tardias de TEA também são avaliados, satisfazendo os critérios diagnósticos do DSM-5.

Marlene Galdino

Psicólogo

Campinas


Um diagnóstico precoce e correto pode ser logo iniciado tratamento gerando grande impacto positivo na vida dessas crianças. As informações erradas, a busca errada por informações acarretará um atraso no diagnóstico e no seu tratamento. Busque informações sempre seguras.

Raphael Rangel Almeida

Pediatra, Neurologista pediátrico

Serra


O TEA (transtorno do espectro autismo) é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento. A Psicanálise tem muito a contribuir com os autistas e seus pais, agendem um horário e venham descobrir os benefícios que podemos encontrar.

Daniel Rodrigues Da Silva

Psicólogo

São Paulo


No autismo, o principal comprometimento está nas áreas de habilidade social, linguagem e comportamentos repetitivos. As crianças são, em sua grande maioria, incapazes de reconhecer o pensamento dos outros, de modo que não conseguem prever o que estariam pensando. Em crianças mais novas, é comprometido o “brincar de faz de conta”. O diagnóstico do autismo é clínico, dependente da avaliação do Psiquiatra da Infância e da Adolescência. Não há cura conhecida. Todavia, avanços são encontrados quando há um investimento o mais precoce possível na criança. O uso de medicamentos não é obrigatório, mas pode ser necessário com o objetivo de capacitar a criança a participar da escola e da família.

Pedro Henrique Costa Meneses

Psiquiatra

Vitória


Atendimento de avaliação neuropsicológica para diagnóstico precoce em crianças com sintomas característicos de Transtorno do Espectro do Autismo em Grau Leve, moderado ou Grave. Intervenções comportamentais, terapia comportamental aplicada, aconselhamento, apoio escolar e reabilitação.

Leidiane Rosa Da Silva

Psicólogo, Psicopedagogo

Goiânia

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Crianças com autismo são únicas e interpretam o mundo de forma diferente, em comparação a outras crianças. Em termos de habilidades sociais e comunicativas, elas mostram diferenças altamente visíveis. Crianças com autismo parecem se valer de uma linguagem própria, implementando um sistema que funciona para elas. Se seu filho foi diagnosticado com autismo, é importante que você aprenda sua linguagem, a fim de se comunicar adequadamente com ele.

Bianca Mendes Leite

Psicólogo

Rio de Janeiro


O autista, para a psicanálise, não é apenas um indivíduo com déficits orgânicos que precisam ser corrigidos ou reabilitados através de uma forte educação. Para a psicanalise, o psíquico está sempre em jogo, mesmo havendo causas orgânicas em conjunto, visto que mente e corpo não são separados. A ética da psicanálise é apostar que há um sujeito no autista. Há um sujeito com enorme sofrimento psíquico em estar no mundo, e que por isso tem uma maneira tão peculiar de ser e viver. Entendemos que há um tratamento a ser feito nesse avassalador que invade o sujeito e que o atormenta, para que ele possa criar um novo modo de viver que o permita estar em sociedade de modo menos sofrido.

Karina Andrade

Psicanalista, Psicólogo

Rio de Janeiro

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A criança com Transtorno do Espectro Autista apresenta dificuldades na interação e comunicação social, padrões de comportamentos restritos e repetitivos, além de prejuízo na comunicação social. Há existência de movimentos motores, falas repetitivas, inflexibilidade quanto a sua rotina, rituais padronizados de linguagem, muita ou pouca resposta a estímulos sensoriais e interesses fixos e anormais em determinados objetos. Também há dificuldade em estabelecer uma conversa normal, iniciar ou continuar uma interação, anormalidades no contato visual, expressões e também de linguagem. Faço a investigação, acompanhamento e tratamento dessa condição visando melhora do comportamento social e pessoal.

Luís Guilherme De Oliveira Labinas

Psiquiatra

São José dos Campos


Transtorno do Espectro Autista - TEA ou autismo. É um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a interação social e comunicação, com interesses restritos e repetitivos. Podendo ser de nível leve, moderado ou grave. Sabe-se que 70% dos casos trazem uma comorbidade que quer dizer outro transtorno junto. Pessoas portadoras do autismo, precisam de ajuda multiprofissional para desenvolver melhor suas habilidades, além de seus familiares, precisarem de apoio para lidar com suas emoções e cuidados.

Edyclaudia Gomes De Sousa

Psicólogo

Nova Iguaçu


Trata-se de uma estruturação subjetiva em que o indivíduo não entra no laço social ou o faz de modo muito fragmentado, mesmo com os pais e cuidadores. O diagnóstico normalmente é feito pelo pediatra e quanto mais cedo, melhores são as perspectivas do tratamento psicanalítico, que buscará meios de encontrar a subjetividade do sujeito e criar modos possíveis de estar na relação pela palavra, o jogo, o gesto compartilhado. A parceria do psicanalista com o(a) cuidaror(a) é fundamental ao longo do trabalho.

Beatriz Chnaiderman

Psicanalista, Psicólogo

São Paulo


Autismo é um conjunto de sintomas (atraso na comunicação, comportamento estereotipado e dificuldades para socializar) que juntos constituem um espectro de diferentes transtornos, onde todos eles possuem a tríade (descrita acima) em maior ou menor intensidade, definido assim a gravidade do quadro. O tratamento vai variar com a gravidade dos sintomas, mas sempre se faz necessária a equipe multidisciplinar para que se consiga bons resultados.

Síndrome comportamental com etiologia múltiplas e evolução de um distúrbio do desenvolvimento, caracterizada por um déficit na interação social associado a alteração de linguagem e comunicação. - Início antes dos 3 anos de idade. - Predomínio no sexo masculino (3 ou 4 para 1) Alteraçao na linguagem e comunicaçao - Baixa frequência de comunicação - Escassez de gestos convencionais e indicativos - Dificuldade nos aspectos não verbais da comunicação - Funções comunicativas limitadas - Uso estereotipado da linguagem - Uso do corpo do outro para se comunicar - Inversões pronominais - Ecolalias - Temas de interesse restrito e repetitivo - Conversas perseverativas

O autismo – ou Transtornos do Espectro Autista (TEA) – refere-se a uma série de transtornos que caracterizados por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não verbal, assim como características únicas e diferentes. Não existe um tipo único de autismo e sim situações individuais causadas por diferentes combinações genéticas.

Nayara Carmo

Psicólogo

Goiânia


O TEA (Transtorno do espectro autista) é diagnosticado a partir da presença de déficits na comunicação e interações sociais, sendo que esses se manifestam desde um período inicial do desenvolvimento neuropsicomotor. Outras manifestações são movimentos repetitivos e restrição quanto às atividades e alimentação. Há testes diagnósticos como o DSM e CARS, que são aplicados por especialistas. O acompanhamento multidisciplinar é fundamental no tratamento. A medicação nem sempre é necessária, porém em alguns casos colabora no desenvolvimento e na maior possibilidade de trabalho da equipe multidisciplinar.

Ana Carolina Tristão Silva

Neurologista pediátrico

Uberaba


O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento, de causas multifatoriais, caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação, comportamentos repetitivos, e interesses restritos. Na maioria dos casos, há alterações sensoriais e cognitivas. Está presente desde o nascimento e o diagnóstico é fechado até o trigésimo sexto mês de vida. O Autismo é uma condição permanente. A criança nasce com autismo e torna-se um adulto com autismo. Há graus e tipos de apresentações. A avaliação e intervenção são com a equipe interdisciplinar composta por neuropediatra ou psiquiatra infantil; fonoaudiólogo; terapeuta ocupacional; psicólogo, psicopedagogo.

Flavia Mendes Ribeiro

Fonoaudiólogo

Niterói


Desenvolvimento cognitivo Atividades de vida diária Atividades de vida prática Reorganização da rotina diária

Carmela Slavutzky

Terapeuta ocupacional

Novo Hamburgo


O autismo é um transtorno do desenvolvimento e um dos prejuízos são a interação social e a comunicação com outras pessoas. Há vários níveis de autismo, e quanto mais cedo trabalharmos menor será o prejuízo na vida da criança. Dependendo do grau iremos trabalhar as necessidades que esta criança precisa para ter um vida mais integrada com sua família e amigos.

Maria Farias

Psicólogo

Rio de Janeiro


O Transtorno do Espectro Autistmo é um transtorno de ordem neurobiológica que acarrreta em prejuízo na linguagem, na manutenção do contato visual e principalmente na socialização. Indivíduos com este transtorno podem variar de grau leve a grave, com tendência a movimentos esteriotipados, fixação por objetos ou parte deles, rigidez de comportamento e estados de irritabilidade.

Gabriele Lauer

Psicólogo

São Vicente

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O TEA (Transtorno do Espectro Austista) é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que apresenta, como o próprio nome diz, um espectro de possibilidades diferentes de comportamentos em quem o possui. Devido a influência genética, alguns pacientes apresentam dificuldades em linguagem, outros em interações sociais, outros em hipersensibilidade auditiva, ou comportamentos repetitivos e estereotipados (balançar o corpo, girar uma caneta, etc.), por isso, cabe a cada profissional junto ao familiar responsável, compreender as características do paciente, conhecer suas potencialidades para facilitar o manejo de suas dificuldades e limitações, a fim de lhe assegurar uma boa qualidade de vida.

Alessandra Madeira De Andrade

Psicopedagogo, Psicólogo

Belo Horizonte

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Segundo o DSM-5 o Transtorno do Espectro Autista é, na verdade, a aglutinação de diversos transtornos: transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado e Síndrome de Asperger. É uma condição generalizada para desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Caracteriza-se pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Cada sujeito é afetado de maneira e em intensidades diferentes. A Equoterapia é uma abordagem diferencial e complementar às demais terapias para pessoas com TEA. Proporciona um ambiente ao mesmo tempo rico em estímulos e calmo para recebe-los

Rafael Di Francesco Coêlho De Souza

Psicólogo, Terapeuta complementar

São José dos Campos


O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social.

Rosana Mello Da Silva Neves

Fonoaudiólogo

Rio de Janeiro


O que é Autismo? O autismo é um transtorno neurológico de desenvolvimento e se manifesta nos três primeiros anos de vida. É quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar conexões necessárias e essa problemática ocorre na vida intra-uterina. A causa é genética e fatores ambientais. A importância de iniciar o tratamento mesmo na dúvida, pois o autista tem poucas estruturas de sinapse, ou seja os neurônios se comunicam menos e nesse momento ela deverá ser estimulada, para que tenha um melhor prognóstico. Os grandes tratadores são os psicólogos, psicopedagogos que estarão trabalhando com a criança e com os pais.

Maria Consolata Pappacena

Psicólogo

Rio de Janeiro


O Transtorno do Espectro Autista é muito comum, com uma prevalência em torno de menos de 1%, ou seja, para cada 68 crianças que nascem, um apresentará os sintomas de autismo. A criança pode apresentar ou não atraso da fala, tem dificuldade de interagir com seus coleguinhas e seus comportamentos são repetitivos e fora de contexto. Por exemplo: não brincam de faz de conta, não solicitam muito a ajuda dos adultos e não gostam de mudanças na rotina. Se a criança aos 18 meses de vida ainda não fala bem (50 palavras) e apresenta irritabilidade ou oposição exagerada às tentativas dos pais em ensiná-la, pode ser uma dificuldade em adaptar-se ás mudanças e precisa de uma avaliação especializada.

Ana Marcia Guimarães Alves

Pediatra

Goiânia


Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição que aparece na infância, gera prejuízos sociais, na comunicação e interesses restritos. Os sintomas podem ser sutis, com prejuízo social baixo e a pessoa com TEA pode se desenvolver em vários aspectos da vida, tanto sociais, quanto acadêmicos, com intervenções precoces. Os sintomas podem aparecer de forma mais moderada e intensa e, quanto mais intensos, maiores serão os prejuízos para a vida cotidiana. O atendimento interdisciplinar é de extrema importância, pois possibilita o preparo do sujeito e da família para lidar com as situações diárias e, quanto mais cedo a identificação e início do tratamento, melhores tendem a ser os resultados.

Luana Breda

Psicólogo

Curitiba


Pode-se dizer que existem três áreas que estão comprometidas no autista: linguagem, afetividade e interação. No entanto, o autista deve ser assistido nas suas individualidades,independentemente da idade, e um dos pontos da Terapia Cognitiva Comportamental é verificar por meio da analise funcional, como o autista está em relação ao desenvolvimento e quais são suas potencialidades a serem reforçadas.

Amanda Moraes

Psicólogo

Santos


Receber o diagnóstico do filho que tem algum distúrbio que esteja incluído dentro do TEA (Transtorno do Espectro Autista), pode ser um susto inicialmente. Mas passada essa fase, é necessário procurar profissionais que possam ajudar nessa intervenção. Após a avaliação inicial, faremos um projeto de intervenção centrada em suas necessidades, utilizando como estratégia os métodos TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Related communication Handicapped Children) e ABA (Análise Aplicada do Comportamento), uma intervenção educacional estruturada, criando estratégias para desenvolver novas habilidades específicas, ajudando sua criança a levar uma vida mais plena e independente possível.

Ingrid Scotti

Psicólogo

São Paulo


Os pacientes com desenvolvimento atípico (autistas) são tão heterogêneos quanto sua doença. É necessário avalar cada paciente, as vezes mais de uma vez e com uma equipe multidisciplinar para chegar no melhor tratamento. E ainda sim, reavaliar cada paciente periodicamente.

O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é caracterizada por problemas na comunicação, na socialização e no comportamento, geralmente, diagnosticada entre os 2 e 3 anos de idade. O tratamento vai depender do tipo de autismo que a criança possui e do seu grau de comprometimento, porém na clínica é ultilizado a terapia comportamental para facilitar as atividades diárias e desenvolver a socialização.

O autismo é um transtorno genético do desenvolvimento neurológico que é detectado na infância, quando a criança é incapaz de produzir habilidades sociais: comportamentos verbais e não verbais, interação com os outros, bem como criar emoções e ideias. Especificamente, os especialistas recomendam que tem que se deve estar atento ao progresso da criança entre 18 e 36 meses.

Carolina Macedo Barreira

Psicólogo

Barueri


A clínica psicanalítica com os autistas leva em conta as particularidades de cada sujeito, sua singularidade, suas invenções e como ele vai conseguir fazer o laço social. Eu como analista tento perceber a ilha de competência do autista, valorizando a paixão que cada um tem por determinado assunto. A partir destas constatações, busco trabalhar junto a família, acolhendo seu sofrimento no tratamento, na perspectiva psicanalítica. Procuro lançar um olhar, na importância de entender como o autista se constitui e tratar seus sintomas respeitando sempre sua subjetividade.

Júlia Do Couto E Silva Mourão

Psicólogo

Belo Horizonte


Avaliação de crianças com transtornos do desenvolvimento, diagnóstico de autismo, orientação aos familiares sobre características da doença, manejo dos comportamentos, encaminhamento para tratamento multidisciplinar, disponibilidade para trabalhar junto com os demais profissionais de outras especialidades para acompanhamento do paciente.

Fernanda Marques Saraiva

Psiquiatra

São Paulo


O autismo é uma síndrome que compromete áreas importantes da vida do sujeito, como a linguagem, o comportamento e a interação social. As causas do autismo ainda hoje são um grande mistério que a Ciência e a Biologia tentam desvendar. Portanto, não há um tratamento ou medicação específicos a serem indicados. Contudo, é imprescindível que o paciente autista esteja em tratamento, para que consiga desenvolver-se minimizando seus sintomas autísticos e ampliando sua capacidade de autonomia. É importante levar em conta que cada autista é único e demandará para si, um tratamento "feito sob medida". Dentre os profissionais que trabalham com o autista, o Psicólogo exerce papel fundamental.

Lucimar Brandão

Psicólogo

Belo Horizonte


Podemos definir o autismo como uma síndrome comportamental que apresenta sintomas básicos como Dificuldade de interação social, Déficit de comunicação social, tanto quantitativo quanto qualitativo e Padrões inadequados de comportamento que não possuem finalidade social. Atualmente o autismo é classificado em 3 graus: leve, moderado e severo. A TCC estrutura o trabalho com uso de metodologia que possua uma série de passos simples e com ordens diretas para que o autista supere a rigidez comportamental, incapacidade de expressar seus sentimentos, ideias e opiniões de forma adequada, ajudando a criar um ambiente social que reforce positivamente os comportamentos.

Maria Das Graças M. De O. Castano

Psicólogo, Psicopedagogo

São Gonçalo


A identificação de uma alteração genética ajuda no diagnóstico e pode direcionar melhor o tratamento, além de permitir o aconselhamento genético da família e em alguns casos até mesmo a prevenção de novos casos, através e técnicas de fertilização e seleção de embriões. As doenças genéticas mais frequentes nas crianças com autismo são a síndrome do X-Frágil, esclerose tuberosa e as duplicações do cromossomo 15. Todas elas são identificáveis pelos exames mais modernos. Outras alterações cromossômicas são identificáveis pelos Arrays. Por fim, em casos com diagnóstico mais difícil podemos lançar mão dos métodos de sequenciamento, com painéis direcionados para autismo ou mesmo o exoma.

Pedro Henrique Santana Castro

Geneticista

São Paulo


O Autismo hoje faz parte do Transtorno de Espectro Autista (TEA). É caracterizado por déficits na comunicação e na interação social, ou seja, a criança tem dificuldades para interagir através de conversa ou brincadeiras com outras crianças ou adultos. Também há padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, em que, por exemplo, a criança pode ficar horas fazendo a mesma coisa, como ficar abrindo e fechando a tampa de algum objeto. O TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento que é altamente complexo e com diversas manifestações clínicas, sendo elas cognitivas, emocionais e comportamentais. Quanto antes intervirmos através do tratamento, melhor para a criança.

Fernando Brum Batista

Psiquiatra

Foz do Iguaçu


Atuação como psiquiatra e pesquisadora no Ambulatório de Transtornos do Espectro Autista. Atualmente dedico a maior parte da minha carreira, tanto na atuação clínica em consultório, como na realização de pesquisas e participação de capítulos de livros e palestras, aulas e cursos sobre o tema.

Fabricia Signorelli

Psiquiatra

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Quais profissionais tratam Autismo?

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