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Perguntas sobre Dor pélvica
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Especialistas falam sobre Dor pélvica
Dismenorreia ou cólica menstrual é bastante comum entre as adolescentes, fase em que o ciclo menstrual ainda está em amadurecimento. Mas em alguns casos pode ser um sinal de doenças ginecológicas como endometriose e cistos ovarianos.
Cólicas recorrentes, que precisam de muitos analgésicos e necessidade de ir ao pronto atendimento por dor devem ser um sinal de alerta! Fique atenta.
Dor pélvica é uma queixa muito comum dentre as mulheres. Pode ter inúmeras causas, e quando dura mais de 3 meses é chamada de Dor Pélvica Crônica.
Esse quadro traz um impacto muito importante sobre a saúde da mulher, tanto física quanto psicológica. Sua investigação deve ser minuciosa, pois muitas doenças podem causar esse sintoma, como a Endometriose, Miomas, doenças renais e intestinais.
Geralmente é necessário um acompanhamento conjunto com uma fisioterapeuta, psicóloga e eventualmente um médico de dor (fisiatra).
A dor pélvica é um dos sintomas que mais atingem (e preocupam) a mulher, sendo responsável por quase um terço das queixas nos consultórios de ginecologia. Suas causas, porém, não se restringem apenas aos órgãos genitais internos (útero, tubas e ovários), podendo envolver também o aparelho urinário (ureteres e bexiga), os intestinos, além dos ossos, articulações, músculos e nervos situados na metade inferior do tronco.
Dor pélvica é uma alteração que acomete grande porcentagem das mulheres, podendo ter múltiplas causas.
O exame ginecológico é fundamental para determinar o fator etiológico e intaurar terapêutica adequada e eficaz.
As principais causas de dor pélvica podem ser divididas em fisiológicas (normais - dor da ovulação, dor muscular, tendinite) e patológicas (anormais - endometriose, adenomiose, miomas uterinos, infecções pélvicas, tumores, apendicite, diverticulite, etc).
Sempre que houver dor pélvica, é fundamental que haja o exame ginecológico para determinar a causa para resolver o problema.
Não existe um tratamento genérico para todos os tipos de dor pelvica.
Procure o especialista.
Uma das dores crônicas mais comuns, principalmente entre as mulheres, é a dor pélvica (abaixo do umbigo). Ela é classificada como crônica quando a duração dos sintomas é igual ou superior há 6 meses.
Sintomas:
- Dor na vagina, vulva, e/ou ânus
- Dispareunia - dor durante ou após a relação sexual
- Dor ao urinar, urgência e/ou aumento da frequência urinária
- Constipação intestinal
- Dor ao permanecer sentada
A fisioterapia pode ajudar com liberação miofacial, retirada dos pontos gatilhos pélvicos, eletroanalgesia, biofeedback eletromiográfico, dilatadores vaginais, terapia comportamental e exercícios de alongamento e fortalecimento.
A dor pélvica crônica é definida quando a paciente sente dor na região da pelve por um período superior a 6 meses. Acomete cerca de 4% das mulheres tendo um alto impacto negativo na qualidade de vida. Existem várias causas para dor pélvica crônica, não necessariamente ginecológicas, e, algumas vezes, não conseguimos definir a causa da dor, embora sempre possamos trata-la com medidas farmacológicas e não farmacológicas e assim ajudar o paciente a melhorar. Do ponto de vista ginecológico as principais causas de dor pélvica crônica são: endometriose, adenomiose, aderências pélvicas, doença inflamatória pélvica, congestão venosa pélvica, miomatose, vulvodínea.
A dor pélvica é uma alteração clínica que compromete o dia a dia da mulher. Muito importante avaliar cada detalhe, como intensidade, periodicidade, fatores associados, localização dentre outros.
Na primeira consulta é possível pensar em algumas hipóteses de causa - porque várias patologias podem dar dor na pelve - mas normalmente outros exames são necessários para ser certeiro o diagnóstico.
Se você tiver alguma dúvida específica sobre dor pélvica, só perguntar.
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