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Perguntas sobre Fibrilação atrial

Nossos especialistas responderam a 25 perguntas sobre Fibrilação atrial

Não é normal não. Precisa rever seu tratamento e principalmente avaliar se não exite nova obstrução das artérias do coração. Muito importante passar no médico cardiologista. Caso precise estou…

olá! deve ser avaliada em consulta médica , com novos exames , a dose pode estar em excesso , mas não deve parar por conta própria, terá que ser reavaliado com novos exames

Pessoas com FA pós operatória é um capítulo a parte. Algumas medicações usadas previamente e sob o controle do médico pelo menos um mês antes pode reduzir esse risco.
O risco depende de…

Especialistas falam sobre Fibrilação Atrial

Fibrilação atrial é a arritmia mantida mais frequente. Muito comum entre idosos, acometendo até 10% das pessoas com 80 anos ou mais. Ela traz risco considerável de embolia para o cérebro, com consequências nefastas definitivas e até a morte. É imperativo entre as condutas adotadas, tratamento para reduzir a coagulação do sangue. Temos de identificar os pontos de gravidade em cada paciente, para melhor definir o tratamento, considerando os riscos e benefícios das medidas. Ao paciente é explicado em detalhes o que pode ocorrer de bom e ruim, com cada medicação empregada. Casos são encaminhados para reversão, outros, para controle dos batimentos cardíacos e, alguns para Ablação dos focos.

Joel Alves Pinho Filho

Cardiologista, Médico clínico geral

Salvador

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A fibrilação atrial ou FA é a arritmia cardíaca mais comum na prática diária, acomete principalmente pessoas acima dos 60 anos e pode estar associada a uma série de condições clínicas como hipertensão, diabetes, abuso de álcool, doenças que afetam o músculo e as válvulas cardíacas, etc. Porém, não é incomum pessoas sem qualquer alteração cardíaca desenvolver a FA. Essa arritmia geralmente provoca uma aceleração e uma irregularidade no ritmo cardíaco e pode provocar uma série de sintomas como palpitações, cansaço, falta de ar, fadiga, etc. Além de ser responsável por um terço de todos os casos de acidente vascular cerebral (AVC ou derrame cerebral).

Acácio Fernandes Cardoso

Cardiologista

São Paulo


A Fibrilação Atrial (FA) é a arritmia mais comum no mundo. Nela os átrios passam a ter centenas de estímulos elétricos por minuto, deixando de haver uma contração eficaz dos átrios e levando os ventrículos a batimentos irregulares e com frequência elevada. Esses são os mecanismos para as duas principais complicações da FA: taquicardia com frequências muito altas e formação de trombos nos átrios capazes de provocar um Acidente Vascular Cerebral (AVC). São nesses dois pilares que o tratamento se baseará, o uso de antiarrítmicos para controle da frequência ou ritmo cardíaco, e o uso de anticoagulantes para prevenir um AVC.

Leonardo Fernando Ferrari Nogueira

Cardiologista, Médico clínico geral

São Paulo


Considerada por muitos uma epidemia do novo século pelo envelhecimento da população, hoje tem prevalência de 1-4% da população em alguns países, se tornando mais prevalente nos mais velhos. Nos Estados Unidos já é responsável por 20% dos Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs). Além de AVCs pode provocar quadros embólicos graves com obstrução das principais artérias do corpo, levando a amputação de membros,isquemia mesentérica, etc. Seu diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais na redução dos danos causados por essa arritmia.

Fabio Martins Nardo Botelho

Cardiologista

Brasília


Arritmia de ocorrência mais comum principalmente em idosos. Pode levar a formação de coágulos no coração e estes podem embolizar para o cérebro causando acidente vascular encefálico. Seu tratamento pode ser invasivo - ablação por cateter - ou não invasivo - com medicamentos.

Fibrilação Atrial consiste na arritmia crônica sustentada mais prevalente na população, com percentuais de 0,4%, podendo chegar a 2% em pacientes acima dos 60 anos. Associada em cerca de 90% dos casos a uma doença cardíaca de base, constitui importante fator de risco para morte de causas gerais, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. O tratamento baseia-se num tripé constituído por: 1) Reversão ao Ritmo Sinusal ( ritmo cardíaco normal) sempre que possível. 2) Controle da Frequência Cardíaca. 3) Prevenção de eventos trombo embólicos, umas vez que a sua mais temida complicação é o acidente vascular cerebral. O acompanhamento cardíaco deve ser regular e por toda vida.

Jairo Maia

Cardiologista, Médico clínico geral

Santo André, SP


A fibrilação atrial é uma das arritmias cardíacas mais comuns e estima-se que esteja presente em mais de 2% da população com mais de 60 anos. Caracteriza-se por batimentos cardíacos rápidos e irregulares que podem ou não ser percebidas pelos pacientes. Seu diagnóstico e acompanhamento é muito importante porque pacientes portadores de fibrilação atrial podem ter um risco maior de ter um AVC que a população geral e, por isso, tem indicação de fazer um tratamento específico para evitar esses eventos.

Raíssa Galvão Portella

Cardiologista, Médico clínico geral

Teresina


Trata-se da arritmia sustentada mais frequente acometendo cerca de 1% da população onde há a perda da contração atrial sendo substituída por fibrilação. Em geral mantem relação com outras enfermidades cardíacas tais como doenças das valvas, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca ou coronariana, todavia pode também ser um fenômeno isolado ( lone atrial fibrilation) sem causar maiores problemas . Muitas vezes pode passar despercebida porém o sintoma mais comum é a falta de ar, que deve-se a elevação das pressões pulmonares e a perda da capacidade do coração em ejetar cerca de 25% do seu conteúdo. O tratamento visa a reversão do ritmo ou a prevenção de fenômenos embólicos (ou ambos).

Edmar Batista Dos Santos

Cardiologista, Médico clínico geral

São Paulo


É a arritmia supraventricular mais frequente. A principal consequência é o aumento do risco de acidente vascular cerebral ( AVC ), o diagnóstico precoce é essencial para a prevenção das sua complicações ( a pior sendo o AVC ). A fibrilação atrial pode causar palpitação, sensação de desmaio, dor torácica, fadiga, tontura, síncope ou a primeira apresentação já pode ser algum evento embólico. Os átrios na fibrilação atrial não contraem de forma adequada, deixando de enviar sangue para os ventrículos e com isso o sangue fica estagnado podendo formar coágulos, os quais podem se soltar e bloquear grandes artérias do cérebro (AVC).

Ana Carolina Lahaud Ramos

Médico clínico geral

Teresópolis


Fibrilação Atrial é uma das arritmias mais comuns na população idosa, necessita de manejo especializado com medicações antiarrítmicas e anticoagulantes, é um grande fator de risco para o Acidente Vascular Cerebral ou Derrame.

Vinícius Gago

Cardiologista, Médico clínico geral

São Paulo


A Fibrilação Atrial é uma representante das taquicardia supraventriculares. Geralmente cursa com palpitações taquicardicas irregulares e sensação de coração "chacoalhando ou tremendo", entretanto, algumas vezes é assintomática ou oligossintomatica, manifestando com fadiga ou cansaço. O tratamento tem 2 vertentes: controle dos sintomas e avaliação do risco cardioembólico. O controle dos sintomas pode ser alcançado pelo controle do ritmo ou frequência cardíaca. Em alguns casos, a cardioversão elétrica sincronizada ("choque sincronizado no coração") se faz necessária. O risco cardioembólico deve ser mensurado e, caso o paciente tenha critérios para anticoagulação, deve ser feito.

Felipe Santos

Cardiologista, Médico clínico geral

São Paulo

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A Fibrilação Atrial é a arritmia mais comum, e está relacionada a duas complicações importantes: A redução da força de contração do coração pela taquicardia, com consequente dilatação das câmaras cardíacas, e ao AVC causado por trombos formados dentro do coração. A avaliação precoce tem grande impacto sobre estes desfechos.

Vinícius Pinheiro Santos

Cardiologista

São José dos Campos

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A Fibrilação Atrial, um subtipo de arritmia cardíaca muito comum, é caracterizada pelo ritmo de batimentos rápido e irregular dos átrios do coração, com incidência de 2,5% da população mundial, o equivalente a 175 milhões de pessoas. É a segunda maior causa de mortes em tudo mundo. A principal (e pior) consequência da Fibrilação Atrial é o aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. A estimativa é que de 5 a 10 % dos brasileiros terão esse tipo de arritmia.

Lucas Carvalho Dias

Cardiologista

Rio de Janeiro

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É também conhecida como FA. Os pacientes acometidos por tal doença, apresentam um ritmo caótico e desorganizado dos átrios, levando a taquicardia e a formação de coágulos de sangue dentro do seu coração, que podem se deslocar para o cérebro e causar um AVC. É uma arritmia muito frequente, ainda mais nos idosos. Pode estar relacionada a hipertensão arterial, apnéia do sono, doenças da tireóide, obstruções das artérias coronárias, dentre outras. O tratamento muitas vezes requer medicamentos anticoagulantes e antiarrítmicos para sempre. Em alguns casos, pode ser indicada uma ablação cardíaca. Lembrando que essa doença requer um acompanhamento cardiológico contínuo.

Thiago Pouso De Oliveira

Cardiologista

São Paulo


A fibrilação atrial é uma arritmia bastante frequente e costuma ser mais comum em pacientes idosos. Muitas vezes os pacientes se queixam de palpitações, batimentos descompassados. Mas eventualmente podem ser totalmente assintomáticos. O maior problema desta arritmia consiste no risco de formação de coágulos dentro do coração. Tais coágulos podem se soltar e obstruir algum vaso cerebral, levando a um AVC (derrame). O diagnóstico correto é realizado por meio da avaliação com o médico cardiologista e com exames complementares. O tratamento adequado é fundamental para evitar as complicações como o AVC (derrame) e permitir uma vida longa e saudável.

Rafael Macedo Mustafé

Cardiologista, Médico clínico geral

Uberlândia

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Avaliamos os 3 pontos principais: anticoagulação, controle da frequência do coração e retorno ao ritmo normal do coração. Lembrando que podemos conviver com a fibrilação atrial!

Fabricio Pelucci

Cardiologista, Médico do trabalho

Belo Horizonte


É arritmia dos átrios, que causa a desorganização do ritmo cardíaco.É o tipo de arritmia mais comum no Brasil e no mundo. O sintoma mais frequente é a palpitação, mas é muito comum não apresentar sintomas. É a principal responsável pelas internações relacionadas a arritmias e aumenta em cinco vezes o risco de AVC. É uma doença progressiva e, quanto maior o tempo do coração em FA, maior dificuldade para revertê-la. Os fatores de risco como hipertensão, por exemplo, devem ser controlados de maneira rigorosa. Medicações podem controlar ou reverter a FA, porém a ablação por cateter é mais eficaz. Geralmente é necessário tomar medicação anticoagulante para proteger o paciente do AVC.

Fibrilação atrial é a arritmia com maior prevalência em pacientes idosos. Os principais fatores de risco incluem: Apnéia obstrutiva do sono, hipertensão, diabetes, obesidade, usuários de drogas (alcool, entre outros), tabagismo e outros problemas cardíacos. Existe uma relação íntima entre o acidente vascular cerebral (AVC) e a presença de fibrilação atrial. Portanto, todos os paciente portadores de fibrilação atrial devem ser estratificados quanto ao risco de eventos embólicos (AVC) e quando indicado, realizar profilaxia com anticoagulantes orais.

Márcio Campos Sampaio

Cardiologista

São Paulo

Quais profissionais tratam Fibrilação atrial?

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