Bom dia Ao realizar uma consulta com o psiquiatra e passar a fazer uso de uma determinada medicaçã

101 respostas
Bom dia
Ao realizar uma consulta com o psiquiatra e passar a fazer uso de uma determinada medicação se faz necessário um acompnhamento pelo psicólogo???
Dr. Caio Reis
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Tudo vai depender de seu quadro clínico. Ou seja, se é algo pontual, se o medicamento é usado para aliviar sintomas, porém uma psicoterapia é necessária para compreender melhor a causa, dentre outros motivos no caso a caso. Enfim, o psiquiatra está apto a explicar essas questões ao paciente.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
 Rachel F. Chagas
Psicólogo
Ji-Paraná
Ola, bom dia! Assim como nós psicólogos encaminhamos , quando necessário, para o acompanhamento com psiquiatra, o mesmo também o faz para melhor resultado ao tratamento. Estou a disposição para maiores esclarecimentos e agendamento de consulta.Abraços.
Boa tarde! Notei que sue pergunta esta relacionada com Transtornos da Ansiedade, sendo assim, se faz importante o tratamento combinado entre Psiquiatria e Psicologia, uma vez que o Transtorno de Ansiedade pode ser desencadeado por fatores biológicos e/ou psicológicos. Neste sentido, ambos/as profissionais vão ajuda-ló/á a tratar os fatores do qual compete a cada área. Espero ter contribuído com as respostas dos colegas acima e com sua dúvida. Att. Dayane Oliveira
 Thaís Lisboa
Psicólogo
Belo Horizonte
Bom dia!
Não há obrigatoriedade, mas a atuação de ambos profissionais podem ser complementares. O médico avalia se há necessidade de alguma medicação para aliviar os sintomas e o psicólogo trabalha na identificação das possíveis causas dele. O trabalho em conjunto poderá gerar melhores resultados ao paciente.
 Alessandra Figueiredo
Psicólogo
Belo Horizonte
O psiquiatra receita psicofármacos os quais tratarão dos sintomas, enquanto o psicólogo através das sessões de psicoterapia tratará as causas e o manejo dos sintomas. O intuito da psicoterapia é fazer com que quando se dê a retirada do medicamento o paciente esteja apto a lidar de melhor maneira com o que o fez adoecer.
 Sandra Alonso
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa Noite!
Respondendo sua questão, não necessariamente. Mas venho te informar que na psicoterapia será seu espaço, ou seja, abertura de possibilidades para projetos e a oportunidade de olhar de novo para o que foi vivido e para o que está sendo vivenciado.
Abraço.
Seia legal fazer um trabalhor multidisciplinar, ou seja, passar com o psiquiatra para tratamento medicamentoso e paralelamente fazer uma psicoterapia com o objetivo de aprofundar nas questões geradoras de conflitos.
Boa sorte.
Dra. Esther Araújo
Psicólogo
Brasília
Olá! Existem vários estudos que comprovam que a medicação por si só não tem o efeito esperado se não for associada à psicoterapia. Sendo assim, é essencial fazer o tratamento em conjunto, pois a medicação trata os sintomas, e, de uma forma bem resumida, a psicoterapia te dá repertório para lidar com o "problema". Fico à disposição. Abraço!
 Thiago de Sousa
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Todo e qualquer acompanhamento medicamentoso sem um aporte juntamente com a psicoterapia pode gerar pouco ou nenhum avanço do quadro clínico no sentido de uma melhora. É imprescindível tal acompanhamento e um/a psiquiatra sabe e recomenda isso caso deseje de fato que seu/sua paciente melhore e não apendas fique esperando o resultado de uma medicação que no máximo faz o sujeito ficar de pé, ainda pagando um preço alto devido aos efeitos colaterais que determinada medicação pode causar no organismo.
 Mariana Montes
Psicólogo
Rio de Janeiro
É desejável, que dependendo do diagnóstico, tenha sim acompanhamento psicológico para que o tratamento seja mais eficaz, mas isso é avaliado caso a caso
Um bom psiquiatra sabe quando encaminhar o paciente para a psicoterapia, assim como um bom psicólogo encaminha seu paciente ao psiquiatra sempre que necessário. Se tiver dúvidas, procure seu médico e peça orientação.
 Karla Lopes
Psicólogo
Salvador
Olá! A medicação contribui para estabilizar o sintoma, contudo no processo de psicoterapia, o paciente poderá entrar em contato com a raiz do problema e encontrar formas de enfrentamento para ressignificar as situações ou aprender a lidar com elas. Acredito que sempre que necessário, o acompanhamento psiquiátrico e psicológico é essencial. Espero ter contribuído! Um abraço! Karla
 Vanessa Lima
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
O acompanhamento psicológico se faz necessário quando há algum sofrimento de ordem subjetiva, um embaraço diante de alguma situação da vida. Ele pode estar atrelado ou não a um tratamento medicamentoso. O processo de análise irá ajudar ao paciente a se dar conta da causa do seu mal-estar e a buscar formas singulares de lidar com o que lhe angustia.
 Milena Cambeses Baker
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Se faz muito prudente aliar o tratamento medicamentoso com a psicoterapia. Mas seria interessante você se perguntar que tipo de aprofundamento você deseja realizar com a sua condição de sofrimento nesse momento. Esse sofrimento ocupa um lugar importante na sua vida? Há desejo para algum processo ativo e de melhor entendimento sobre o mesmo? Se sim, a psicoterapia poderá ampliar esse movimento de cuidado com você.
Dra. Patricia Atanes
Psicólogo, Psicanalista
São Bernardo do Campo
Boa Noite, na minha experiência sempre se deve fazer o acompanhamento psicoterápico em conjunto com o tratamento medicamentoso, uma vez que existem muitos estudos que comprovam que a medicação por si só não surte o efeito esperado precisando estar associada a psicoterapia. A medicação trata os sintomas, e a psicoterapia te ajuda a reconhecer e a lidar com as causas e o problema. Fico à disposição. Abraços.
Dra. Thalita Olivëira
Psicólogo
Fortaleza
Ola, como você está se sentindo ?
Se você quiser compreender o significado dos seus sintomas, sentir que tem relação com algo que experienciou e deseja tratar a psicoterapia é indicada. Espero ter ajudado.
Dra. Caroline Maciel
Psicólogo
São Paulo
Olá! Seria de grande valia fazer as sessões de psicoterapia junto ao uso dos remédios indicados pelo psiquiatra. Independente do quadro, a psicoterapia te ajuda no autoconhecimento e ressignificar alguns pontos importantes de sua vida. Boa sorte!
 Henrique José Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Boa noite.
Recomendo que procure sim um Psicólogo, sessões de psicoterapia podem lhe ajudar a lidar melhor com as emoções que causam os desarranjos\ sintomas que te levaram a utilizar a medicação. Vale ressaltar que a medicação funciona como um paliativo\ algo que vai lhe ajudar em um determinado momento, o acompanhamento psicológico vai ajudar a identificar e tratar a causa emocional.
Olá. A atuação de ambos profissionais, poderá promover melhores e maiores resultados ao paciente. Por isso, enfatizo que podem ser realizado de forma complementar para a melhora do quadro clínico apresentado. Espero ter ajudado, abraços!
Olá! Não existe obrigatoriedade mas, se possível, o ideal é que o tratamento seja feito com o suporte de um Psicólogo. A psicoterapia é indicada para qualquer pessoa que esteja com dificuldade em lidar com um sentimento ou situação específica. Além de gerar autoconhecimento, essa prática te ajudará a ter uma vida mais saudável e produtiva. Entender as causas das suas dificuldades irá facilitar o desenvolvimento de estratégias para o controle ou diminuição dos sintomas. Dependendo do seu quadro, o acompanhamento com Psicólogo pode reduzir, inclusive, o tempo de uso da medicação. Cuide-se bem!
 Fabiane Valentin da Silva
Psicólogo
Curitiba
Olá!

Para alguns casos, é necessário realizar o tratamento medicamentoso (que é prescrito e acompanhado pelo psiquiatra), mas não são todos os casos que precisam da medicação, isso precisa ser avaliado numa consulta.

Já na psicoterapia, você vai receber auxílio do psicólogo para identificar a causa, ou seja, a raiz da sua ansiedade. Além de identificar a causa, você também vai aprender estratégias para lidar com a ansiedade, tornando o tratamento mais efetivo e duradouro.

Espero ter ajudado!
Vai depender do quadro clínico, a medicação em partes dos casos clínico lidar com sintomas e a causa que gerar esses sintomas é tratado pela psicologia, a medição acaba muitas vezes acelerando o processo. Por isso caso tenha passado pelo psiquiatra já, pergunte a ele sobre seu caso clínico é necessário acompanhamento psicológico.
Bem provável que o próprio Psiquiatra já recomende o processo de Psicoterapia, entenda que ambos tratam do adoecimento emocional sob pontos de vista diferentes, o Psiquiatra tratando os sintomas e o Psicólogo tratando a causa e traçando recursos de enfrentamento, por isso se faz necessário o tratamento com ambos para que haja um restabelecimento efetivo.
 Gabrielle Borba
Psicólogo
Lauro de Freitas
Olá! Acredito que seria muito enriquecedor para o seu tratamento associar o acompanhamento Psiquiátrico com o processo de Psicoterapia. De qualquer forma, é importante conversar com o profissional que está te acompanhando, pois ele poderá avaliar a necessidade e te orientar a respeito dessa questão. Espero ter ajudado!
 Patricia Moraes Borges
Psicólogo
São Paulo
Olá! Ideal seria que todo paciente que fizesse uso de medicação psiquiátrica, conseguisse apoio psicológico. Explico o motivo. O Psiquiatra cuida da parte orgânica, ou seja, traz alívio da pressão e agitação gerada pela ansiedade, ou dá aquele up quando se trata de uma depressão. Mas o pulo do gato se dá quando dizemos que a situação-problema permanece intacta. Para pensar em como sair dessa teia de aranha, que pode ser o enredo da sua vida, é preciso se planejar e se fortalecer para tomar decisões e atitudes!!! Aí sim, uma hora vai ter alta da medicação, que serviu como um apoio. Alguns pacientes também precisam ajuntar outras técnicas também (de acordo com o problema de cada um): respiração, uso de agenda, auriculoterapia, caminhada, reeducação alimentar... Uma listinha bem variada! Aquele abraço!
Dra. Ana Flavia Santana
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Olá, essa é uma questão interessante! O uso da medicação é importante para muitos casos, auxilia na diminuição de sintomas mais desafiadores. Entretanto, é fundamental que também possa combinar com um trabalho de psicoterapia, de análise pessoal, porque muitas questões em saúde mental estão relacionadas à nossa história pessoal, nossas experiências e à forma de interpretarmos à realidade. Nesse sentido, falar e se dar uma oportunidade de escuta (pelo profissional e por você mesmo) pode trazer mudanças importantes e profundas.
Não é obrigatório, mas existem evidências de que o tratamento combinado (acompanhamento com psiquiatra + acompanhamento com psicólogo) têm melhores resultados do que só um desses tratamentos.
Na psicoterapia com psicólogo, você pode trabalhar para mudar e manter mudanças mais positivas para você, a curto, médio e longo prazo.
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília


Sim, é importante que você realize acompanhamento com um psicólogo durante o tratamento com o psiquiatra. A psicanálise pode ajudar a entender melhor as suas emoções e comportamentos, bem como ajudar a lidar com os desafios que você enfrenta. O psicólogo pode ajudar a trabalhar em questões como ansiedade, depressão, estresse, entre outras.
 Astolfo Monteiro Rainer
Psicólogo
Vitória
O trabalho exercido pelo psiquiatra e pelo psicólogo é complementar e fundamental quanto à saúde mental. O acompanhamento psicológico desempenha um papel crucial, pois ajuda na compreensão dos principais fatores que levaram à necessidade de consultar um psiquiatra.

Vale ressaltar que a medicação psiquiátrica não é uma cura em si mesma, mas sim uma forma de aliviar os sintomas. O processo terapêutico com um psicólogo é de extrema importância porque vai além do alívio imediato dos sintomas, mas também a melhoria da qualidade de vida e o crescimento pessoal do paciente.

 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá. Como vc está? A psicoterapia é geralmente a primeira opção de tratamento para ansiedade e depressão. Em caso de necessidade, a avaliação psiquiatrica pode ser indicada para complementar o tratamento. Tanto o psiquiatra quanto o psicólogo podem ser indicados para o tratamento de ansiedade e depressão ou outras questões emocionais, mas a escolha deve ser feita com base nas necessidades individuais do paciente. Em geral, o psicólogo clínico é mais indicado para o tratamento de ansiedade e depressão, pois possui formação específica em terapia para tratar esses problemas. Espero ter ajudado. Caso faça sentido, sou a Letícia, sou psicóloga e me coloco à disposição, e te convido a vir conhecer meu trabalho. @leticiafernandespsi Abraço
Olá!
Ao realizar uma consulta com o psiquiatra e iniciar o uso de uma determinada medicação, é importante considerar a necessidade de acompanhamento pelo psicólogo.

O psicólogo trabalha com aspectos emocionais, comportamentais e psicológicos, utilizando abordagens terapêuticas para ajudar na compreensão e superação de dificuldades psicológicas e no desenvolvimento de habilidades de enfrentamento. Eles podem ajudar a explorar e compreender as raízes dos problemas, fornecer apoio emocional.

A combinação do tratamento medicamentoso com a terapia psicológica tende a ser mais eficaz.

É importante ressaltar que cada caso é único, e a necessidade de acompanhamento pelo psicólogo pode variar de acordo com a situação.

Espero que esta resposta possa esclarecer sua dúvida.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Não como regra, porém entendo que pelo menos uma consulta para avaliação com psicólogo é importante.
 Maria Antonia Jubé
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, bom dia. Tudo bem? Não há uma regra que tenha que fazer os dois juntos, mas de qualquer forma eles podem ser complementares e lhe auxiliar no tratamento. A frequência de encontros entre a psicóloga e paciente é muito mais frequente e isso pode ajudar a entender o que está ocorrendo. Qualquer dúvida estou à disposição, @psimariajube.
Iniciar a psicoterapia em conjunto com o tratamento psiquiátrico pode ser excelente. O tratamento combinado, que inclui medicação prescrita pelo psiquiatra e sessões de psicoterapia com um psicólogo, pode ser altamente eficaz para abordar uma variedade de condições de saúde mental. O trabalho colaborativo entre esses profissionais pode ser altamente benéfico no seu cuidado.
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
 Rodrigo Teixeira
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
O acompanhamento psicológico é altamente recomendado quando alguém começa a fazer uso de medicação prescrita por um psiquiatra, embora não seja obrigatório em todos os casos. A medicação pode ajudar a tratar os sintomas, mas a psicoterapia oferece um espaço para trabalhar as causas subjacentes dos problemas, desenvolver estratégias para lidar com as dificuldades e promover mudanças duradouras.

A combinação de medicação e terapia é, muitas vezes, a abordagem mais eficaz, especialmente para condições como depressão, ansiedade, transtornos de humor, e outros. O psicólogo pode ajudar a monitorar como você está se sentindo durante o tratamento medicamentoso e a explorar os aspectos emocionais e comportamentais que podem não ser tratados diretamente pela medicação.
 Jerônimo Dourado
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Olá, bom dia! A medicação serve para diminuir e auxiliar nos sintomas mas seu objetivo não é excluir completamente o que te faz mal. No acompanhamento com psicólogo podem ser exploradas pautas que circundam a linha do seu adoecimento para que progressivamente possa lidar, entender e viver com isso. Por isso, o trabalho em conjunto do psiquiatra e psicólogo torna-se fundamental e de grande importância para muitos pacientes.
 Ludmila Nogueira
Psicólogo
Curitiba
Bom dia!

Embora o tratamento psiquiátrico com medicamentos, como os prescritos por um psiquiatra, seja uma parte importante no manejo de transtornos como ansiedade, depressão, ou outros problemas emocionais, o acompanhamento com um psicólogo pode ser extremamente útil, mas não é estritamente necessário em todos os casos. No entanto, muitos profissionais recomendam que, para um tratamento mais eficaz e completo, seja feito um acompanhamento psicológico junto ao tratamento medicamentoso, especialmente quando há dificuldades emocionais ou comportamentais persistentes.

O papel do psicólogo é trabalhar na parte emocional e cognitiva do paciente, oferecendo terapia para ajudar a entender e gerenciar as causas subjacentes das condições, como crenças limitantes, traumas, ou padrões de pensamento que podem agravar o quadro. A psicoterapia pode ajudar a desenvolver habilidades de enfrentamento, melhorar o bem-estar emocional e evitar que os sintomas retornem após o fim do tratamento medicamentoso.

Portanto, se o psiquiatra recomendar terapia psicológica, isso pode ser muito benéfico para complementar o tratamento com medicação, proporcionando uma abordagem mais abrangente para a saúde mental.
 Pedro Chaves
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Bom dia! Quando uma pessoa começa a fazer uso de medicação prescrita por um psiquiatra, o acompanhamento psicológico pode ser altamente benéfico, embora não seja sempre obrigatório. A medicação, como os antidepressivos ou ansiolíticos, pode ajudar a equilibrar aspectos bioquímicos do cérebro e reduzir sintomas imediatos, mas não trata as questões emocionais ou inconscientes que podem estar na raiz desses sintomas. O psicólogo pode atuar como um complemento importante, auxiliando no entendimento e processamento de emoções, conflitos internos ou traumas que podem estar gerando sofrimento. Em outras palavras, enquanto a medicação ajuda a aliviar o mal-estar imediato, a psicoterapia pode proporcionar um espaço para a pessoa trabalhar questões mais profundas, promovendo mudanças duradouras no modo de lidar com a vida.

Além disso, a psicoterapia pode ser útil para ajudar a pessoa a lidar com as mudanças que a medicação pode trazer, como efeitos colaterais ou a adaptação a novos estados emocionais. Ela também oferece uma oportunidade para explorar como a pessoa está vivenciando a medicação em sua vida cotidiana, seus sentimentos em relação ao tratamento e como isso se conecta com suas experiências passadas. A combinação de medicação e psicoterapia pode proporcionar um cuidado mais completo e eficaz, promovendo um tratamento integrado que aborda tanto os aspectos biológicos quanto emocionais da saúde mental.
Sim, é recomendado que você tenha um acompanhamento psicológico enquanto faz uso de medicação prescrita pelo psiquiatra para ansiedade. Isso porque o tratamento combinado de medicação e psicoterapia geralmente apresenta melhores resultados no controle e redução dos sintomas de ansiedade.

 Arisio Moreira Taylor Junior
Psicólogo
Rio de Janeiro
Dependendo do quadro da pessoa a medicação vai ajudar a amenizar determinados sintomas, mas não vai trabalhar a causa que poderá ser tratada durante o acompanhamento psicológico. Por isso é importante ter os dois.
 Maria Hime
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa noite, a medicação vai tratar teus sintomas e não o que está causando eles. Super importante trabalhar com um psicólogo o que está por trás dos sintomas, por trás de um comportamento ansioso. Através da sua fala e com as perguntas e colocações pertinentes de um profissional você pode desvendar alguns nós e se reposicionar em relação ao que está te causando esse mal estar. Vivemos em uma sociedade apressada que recorre a medicações para aliviar sofrimentos psíquicos e subestima a subjetividade e o poder da fala. Valiosa a sua pergunta pois mostra que você está atento(a) a algo mais que não somente calar os sintomas com medicação (que pode ser muito importante em determinadas situações, mas se administrada sem um suporte psicológico funcionará como um tampão temporário da angustia e pode até mesmo causar dependência química. Estou a disposição para te receber se minha resposta fez sentido pra você!
Dr. Levi Wenceslau Oliveira
Psicólogo
Lauro de Freitas
Bom dia! Sim, é altamente recomendado que, quando você inicia o uso de medicação psiquiátrica, especialmente em casos de transtornos como ansiedade, depressão ou outros distúrbios emocionais, um acompanhamento psicológico seja realizado em paralelo.

O psiquiatra pode prescrever medicamentos para ajudar a equilibrar as questões neuroquímicas, mas a **psicoterapia** oferece um espaço para entender as raízes emocionais dos sintomas e trabalhar estratégias para lidar com os pensamentos, sentimentos e comportamentos. Enquanto a medicação pode aliviar sintomas agudos e melhorar o bem-estar, a terapia ajuda a promover mudanças duradouras, desenvolvendo habilidades para enfrentar desafios emocionais e comportamentais a longo prazo.

Além disso, o psicólogo pode auxiliar no acompanhamento da evolução do tratamento psiquiátrico, ajudando a lidar com efeitos colaterais da medicação e promovendo um cuidado integral para a sua saúde mental.

Levi Wenceslau – CRP 03/14355
Olá! Recomenda-se que o melhor tipo de tratamento é fazer acompanhamento com psiquiatra (caso seja necessário) e com psicólogo. Por exemplo, em casos de transtorno de ansiedade, o tratamento com maior eficácia é medicamento junto à psicoterapia. Espero que tenha ajudado.
 Rodrigo Amorim de Souza
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Na maior parte das vezes, sim! É recomendável. Isto se dá, pois quando fala-se de psicopatologia, de "transtornos" ou "adoecimento mental", não existe remédio que cure a angústia; ele, assim como um analgésico, "tampona" os sintomas para que você suporte a vida cotidiana (já que a medicação só é recomendada quando o sujeito passa ater prejuízos sociais/ cotidianos severos; não é recomendada em estados de luto, por exemplo; por este último não se tratar de um quadro clínico, mas sim um quadro natural). Ou seja, a medicação não resolve conflitos/crises relacionais, de trabalho ou existenciais, a medicação apenas auxilia na "dor", mas não resolve o membro fraturado. A psicoterapia auxiliar a construir saídas mais adequadas para conciliar seus desejos (mundo interior) com as demandas impostas pelos outros (mundo exterior)
"Ao realizar uma consulta com o psiquiatra e passar a fazer uso de uma determinada medicação se faz necessário um acompanhamento pelo psicólogo???" Sim, o acompanhamento psicológico pode ser muito benéfico quando se inicia o uso de medicação psiquiátrica. Embora a medicação possa ajudar a aliviar os sintomas, a terapia pode auxiliar na compreensão das causas subjacentes dos problemas emocionais e no desenvolvimento de estratégias para lidar com eles a longo prazo.

A terapia oferece um espaço seguro para explorar emoções, pensamentos e comportamentos, além de auxiliar na adesão ao tratamento medicamentoso. O psicólogo pode te ajudar a identificar gatilhos, desenvolver habilidades de enfrentamento e promover mudanças positivas no estilo de vida, complementando os efeitos da medicação.

A hipnoterapia e a programação neurolinguística (PNL) podem ser ferramentas complementares eficazes nesse processo. A hipnoterapia permite acessar o subconsciente e ressignificar memórias traumáticas, enquanto a PNL oferece técnicas para reprogramar padrões de pensamento e comportamento. Como Psicólogo, Programador Neurolinguístico e Hipnoterapeuta, posso oferecer meus serviços presenciais ou online para te auxiliar nesse processo de transformação. Clique no meu perfil para reservar sua avaliação e juntos podemos trilhar esse caminho de cura e bem-estar.
Olá, como vai?
É recomendável fazer acompanhamento com psicólogo durante o tratamento medicamentoso, pois as duas terapias podem te ajudar mais do que apenas a medicação. Caso opte em se mantar somente com a medicação, o tratamento é um pouco mais lento, e o problema em si não se resolve, ele é encobertado. Encarar nossas vulnerabildiades e falar sobre elas faz parte do processo de cura.
Fico à disposição para conversamos :)
Olá! Acredito que sim, se faz necessário o acompanhamento de um psicólogo em um trabalho conjunto com o psiquiatra, pois o uso de medicamento tratará apenas os sintomas do problema de saúde que você possui. Logo, sugiro que se possível faça o tratamento com os dois profissionais.
Dra. Carolaine Siqueira
Psicólogo
São José do Rio Preto
Olá!

Sim, o acompanhamento psicológico é altamente recomendado junto ao tratamento psiquiátrico. A medicação ajuda a equilibrar sintomas, mas a terapia trabalha as causas emocionais e os padrões que contribuem para o problema. Na abordagem sistêmica, olhamos para como suas relações e seu contexto influenciam sua saúde mental, ajudando a desenvolver estratégias para lidar melhor com as dificuldades. O ideal é aliar os dois tratamentos para um resultado mais completo e duradouro. Se quiser entender melhor como a terapia pode te ajudar nesse processo, estou a disposição!
 Alessandra Gomes Krouwel
Psicólogo, Psicanalista
Campinas
O trabalho conjunto entre psicólogos e psiquiatras pode ser muito benéfico para os paciente. Enquanto o psiquiatra foca nos aspectos biológicos e pode prescrever medicamentos, o psicólogo se concentra na terapia, no suporte emocional e na compreensão da origem dos sintomas físicos e psicológicos, que geram sofrimento. Essa colaboração permite um tratamento mais completo e eficaz, abordando tanto os sintomas físicos quanto os emocionais dos transtornos.
Sim, o acompanhamento psicológico é muito importante mesmo quando há uso de medicação psiquiátrica. Enquanto o remédio atua nos sintomas, a psicoterapia trabalha as causas emocionais e comportamentais, ajudando a promover mudanças mais profundas e duradouras. O tratamento combinado costuma trazer melhores resultados.
O acompanhamento psicológico não é obrigatório, mas é altamente recomendado. A medicação atua nos sintomas, enquanto a psicoterapia ajuda a entender e lidar com as causas emocionais e comportamentais, promovendo um resultado mais completo e duradouro.
O acompanhamento psicológico pode ser muito benéfico para quem inicia o uso de medicação prescrita por um psiquiatra. Enquanto a medicação atua nos aspectos biológicos da saúde mental, a psicoterapia ajuda a compreender e modificar padrões de pensamento, comportamento e emoções, promovendo uma abordagem mais completa para o tratamento.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), por exemplo, pode auxiliar na adaptação ao uso do medicamento, no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento e na potencialização dos efeitos positivos do tratamento. Além disso, o psicólogo pode monitorar possíveis impactos emocionais ou comportamentais e ajudar na construção de hábitos saudáveis que favoreçam o bem-estar.
 Julia Rhenius
Psicólogo
Florianópolis
Sua dúvida é bastante comum! E a resposta curta é: sim. O acompanhamento psicológico é altamente recomendado, mesmo (e especialmente) quando você está fazendo uso de medicação prescrita por um psiquiatra. Eis a razão:
A medicação ajuda no sintoma. Mas o psicólogo ajuda na causa, no padrão e na transformação emocional. O remédio pode: reduzir a ansiedade, estabilizar o humor, melhorar o sono, aliviar a tristeza profunda… Mas ele não ensina a lidar com os gatilhos, a reconhecer padrões de pensamento, a se comunicar melhor, a enfrentar traumas, a fortalecer a autoestima ou a construir estratégias para o cotidiano. É como secar o chão e desligar o vazamento.
O psicólogo entra pra ajudar com:
- Autoconhecimento
- Identificação e mudança de padrões disfuncionais
- Estratégias de enfrentamento saudáveis
- Regulação emocional
- Reconstrução da vida interna (e das relações)
E o mais importante: o trabalho em equipe! Quando o psiquiatra e o psicólogo trabalham juntos (cada um em sua área), o tratamento tende a ser mais eficaz e duradouro. Um cuida da química, o outro cuida da história. E você cuida de si, com apoio.
 Sammy Carralas
Psicólogo
Rio de Janeiro
Bom dia! Sim, o acompanhamento psicológico é fundamental quando se inicia o uso de medicação psiquiátrica, pois a terapia trabalha em conjunto com o tratamento medicamentoso, ajudando a entender e gerenciar os efeitos emocionais, comportamentais e cognitivos envolvidos. Enquanto o psiquiatra ajusta a medicação para equilibrar aspectos neuroquímicos, o psicólogo auxilia no desenvolvimento de estratégias para lidar com desafios, promover autoconhecimento e fortalecer habilidades de enfrentamento, garantindo um tratamento mais integrado e eficaz. A combinação de ambas as abordagens potencializa os resultados e favorece uma evolução mais equilibrada.

Espero ter ajudado! Vamos juntos?
Olá!
A medicação prescrita pelo psiquiatra age no cérebro, ajudando a regular o humor, a ansiedade, o sono, o apetite… Ela cria uma base de estabilidade para que a pessoa consiga lidar melhor com as dificuldades do dia a dia. Mas a medicação sozinha não muda padrões de pensamento, emoções profundas, traumas antigos, dificuldades nos relacionamentos ou o modo como a pessoa se enxerga e reage ao mundo. É aí que entra o trabalho do psicólogo. Na psicoterapia, a pessoa tem um espaço seguro para entender suas emoções, aprender a lidar com os gatilhos, reconstruir sua autoestima, desenvolver estratégias para enfrentar problemas e transformar comportamentos que causam sofrimento.
 Vanessa Oliveira Martins
Psicólogo, Psicanalista
Londrina
A medicação psiquiátrica é essencial em muitos casos, especialmente quando os sintomas comprometem significativamente a qualidade de vida da pessoa. No entanto, os medicamentos atuam principalmente na redução dos sintomas, muitas vezes estabilizando o que é mais visível. Eles não acessam as raízes emocionais ou inconscientes do sofrimento.
Por isso, o acompanhamento com um psicólogo é indispensável. A psicoterapia, especialmente quando contínua, investiga o que está por trás do sintoma: conflitos não resolvidos, padrões repetitivos, formas de pensar que mantêm a dor ativa. Sem esse olhar, corre-se o risco de a medicação aliviar o sintoma sem promover uma transformação mais profunda.
É no processo terapêutico que a pessoa pode elaborar seus sofrimentos de forma consciente e segura, permitindo que os sintomas deixem de ser necessários como formas de expressão psíquica.
 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá!
Seria ideal o acompanhamento psicológico.

At,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
O acompanhamento psicológico é de grande importância em conjunto com o tratamento psiquiátrico para uma abordagem mais eficaz e integrada no cuidado da saúde mental. A medicação é essencial para estabilizar os sintomas, mas ele atua principalmente nos aspectos neuroquímicos. Já a psicoterapia complementa o tratamento, ao abordar aspectos emocionais e comportamentais que apenas a medicação sozinha não consegue resolver.
 Matheus Vieira
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Não existe obrigação. Mas ser acompanhada por um profissional psicólogo poderá contribuir, será um complemento fundamental ao tratamento medicamentoso.
Boa tarde!
Realizar acompanhamento psicológico é algo muito importante e engrandecedor para todas as pessoas. Em se tratando de um diagnóstico psiquiátrico, muito provavelmente o tratamento surtirá um efeito mais eficaz em conjunto com psicoterapia.
Olá Pessoa Querida.
É aconselhável que ao utilizar uma medicação desse tipo, você possa ter acompanhamento. Isso se dá pois muitas mudanças que buscamos a medicação não fará, ela apenas auxilia na consolidação de comportamentos. Porém, idealmente é necessário fazer uma avaliação com profissional para que seja compreendida a necessidade deste acompanhamento. Muitas pessoas conseguem lidar com o sofrimento apenas com a medicação, já outras precisam de psicoterapia para alcançar as mudanças necessárias. Isso depende também do seu contexto de vida, rede de apoio e outros fatores de proteção à vulnerabilidades.
Espero ter ajudado!
Abraços
Bom dia! Mesmo com o uso de medicação prescrita pelo psiquiatra, o acompanhamento com psicólogo é muito importante. A medicação alivia os sintomas, mas a terapia ajuda a entender as causas e desenvolver estratégias para lidar melhor com as emoções. Juntos, psiquiatra e psicólogo oferecem um cuidado mais completo.
Sim, o acompanhamento com psicólogo é altamente recomendado, mesmo usando medicação.
O psiquiatra cuida da parte medicamentosa, mas o psicólogo ajuda a tratar as causas emocionais e comportamentais do problema. A combinação dos dois traz resultados mais eficazes e duradouros.
 Ana Clara Leão Dutra
Psicólogo, Psicanalista
Aracaju
Acredito que o acompanhamento psicológico é fortemente recomendado para quem está em tratamento psiquiátrico, pois as duas abordagens se complementam e trazem melhores resultados.
 Sâmila Candeia Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Linhares
Sim, é fundamental fazer um acompanhamento psicológico em durante o uso de medicamentos psiquiátricos. Isso pode potencializar os efeitos e benefícios do tratamento.
Olá, não é obrigatório, mas é fortemente indicado. A combinação de medicação + psicoterapia é, em muitos casos, o que oferece os melhores resultados clínicos e duradouros.
O acompanhamento com um psiquiatra para uso de medicação é muito importante quando há indicação médica, especialmente em casos de transtornos mais intensos como ansiedade, depressão ou transtornos do humor.

No entanto, o acompanhamento psicológico é fundamental para trabalhar as causas, emoções e comportamentos relacionados ao sofrimento, e potencializar o tratamento medicamentoso.

Ou seja, o ideal é que o uso de medicação e a psicoterapia aconteçam de forma integrada, pois juntas oferecem um cuidado mais completo e efetivo para o seu bem-estar.

Se quiser, posso te ajudar a entender como funciona essa parceria entre psicólogo e psiquiatra.
Olá, o medicamento é algo que irá auxiliar quimicamente atuando no cérebro. A psicoterapia vai auxiliar a lidar com os pensamentos e a maneira que você se comporta. Abraço!
 Nara Salviato
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Caetano do Sul
Sim, o acompanhamento psicológico é considerado fundamental e, na maioria dos casos, essencial para um tratamento completo de saúde mental, mesmo quando você já está usando medicação. O psiquiatra e o psicólogo trabalham com abordagens diferentes, mas que se complementam de forma muito poderosa.
O psiquiatra prescreve remédios para estabilizar a química do cérebro e aliviar os sintomas mais fortes, como a ansiedade ou a depressão. Ele age como um bombeiro, apagando o "incêndio" mais urgente.
Já o psicólogo atua na causa do problema. Ele ajuda você a entender seus sentimentos, a identificar gatilhos e a desenvolver estratégias para lidar com as dificuldades da vida. Ele é o "arquiteto" que reconstrói a sua casa de forma mais forte e segura.
Ambos os profissionais são essenciais para um tratamento completo, pois a medicação alivia os sintomas, enquanto a terapia promove uma mudança duradoura.
Mesmo quando se inicia uma medicação indicada pelo psiquiatra, o acompanhamento psicológico continua sendo muito importante. A medicação ajuda a aliviar os sintomas, mas conversar com um psicólogo permite entender de onde vem a ansiedade, identificar gatilhos e aprender formas de lidar com ela de maneira mais saudável e duradoura
Sim, é altamente recomendado. O psiquiatra atua com a medicação, mas o psicólogo ajuda no tratamento das causas emocionais e comportamentais. O acompanhamento conjunto costuma trazer melhores resultados.

Estou à disposição para atendimento psicológico.
Bom dia. O acompanhamento psicológico é bastante recomendado mesmo quando há uso de medicação prescrita pelo psiquiatra. A medicação pode ajudar a reduzir os sintomas, enquanto a psicoterapia, como a Terapia Cognitivo-Comportamental, auxilia na compreensão das causas emocionais, na mudança de padrões de pensamento e no desenvolvimento de estratégias para lidar com as dificuldades.

A combinação de ambos os cuidados costuma trazer resultados mais completos e duradouros.
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
A resposta mais honesta é que, depende do que se busca. A medicação tem um papel fundamental em muitos casos, ao ajudar a aliviar sintomas intensos de ansiedade, depressão, insônia, entre outros. Ela pode dar estabilidade, reduzir o sofrimento imediato e permitir que a pessoa volte a ter uma rotina mais organizada. Mas, sozinha, a medicação geralmente não dá conta de transformar as causas mais profundas do mal-estar.
O sintoma não é apenas um desequilíbrio químico que precisa ser corrigido, mas uma forma de expressão do inconsciente. A depressão, a ansiedade, as compulsões, por exemplo, não falam só de neurotransmissores, elas dizem algo da história, das relações, dos conflitos e desejos que habitam cada sujeito. A medicação pode silenciar ou reduzir a intensidade do sintoma, mas não elabora o que ele quer dizer. É aqui que entra o trabalho do psicólogo ou analista, justamente oferecer um espaço de escuta onde aquilo que se repete como sofrimento pode ser traduzido em palavras e compreendido em sua singularidade.
Podemos pensar na metáfora de uma febre, em que o remédio abaixa a temperatura, traz alívio, mas não explica por que o corpo reagiu daquela forma. O acompanhamento psicológico ou analítico, por sua vez, busca compreender o que está por trás da febre, de onde vem a angústia, o vazio ou o excesso que o sujeito carrega. Quando combinados, psiquiatria e psicologia não se anulam, se complementam. A primeira cuida do corpo e da regulação química; a segunda cuida da palavra, do sentido e da subjetividade.
Portanto, não é obrigatório que toda pessoa em tratamento psiquiátrico faça acompanhamento psicológico, mas é altamente recomendável. Porque se a medicação ajuda a viver, a psicoterapia ou a análise ajudam a compreender o porquê de se viver como se vive. E, quando esses dois recursos caminham juntos, o sujeito não apenas se sente melhor, mas pode também se transformar de forma mais profunda e duradoura.
Espero ter ajudado e sigo à disposição.
 Clara Kislanov
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Sim, em muitos casos, se faz necessário também um acompanhamento psicológico. O tratamento medicamentoso não exclui o tratamento psicológico, isto é, ambos podem ocorrer de forma conjunta e isto pode ser indicado, inclusive. O tratamento medicamentoso é majoritariamente direcionado para os sintomas do paciente, mas é importante que, junto com isto, ele possa também ter um espaço para compreender melhor como se dá seu funcionamento psíquico e como este afeta a sua vida (suas relações pessoais, de trabalho, tomada de decisões, entre outros aspectos). Se o paciente passa a tomar medicações, mas ainda assim não há um processo para se conhecer melhor, o acompanhamento global em saúde mental tende a ficar comprometido. Também é importante que o psiquiatra e o psicólogo que atendam um mesmo paciente possam se comunicar, ou seja, que trabalhem em equipe em prol do paciente.
 Larissa Lourdes
Psicólogo
Belo Horizonte
Sim, o acompanhamento multidisciplinar é essencial em processos de saúde mental.
A medicação ajuda a estabilizar, mas a psicoterapia ajuda a transformar.
Por isso, o ideal é que você tenha o acompanhamento complementar dos dois profissionais.
O acompanhamento psicológico é muito indicado sim. O psiquiatra trabalha principalmente com avaliação médica e prescrição de medicação, enquanto o psicólogo atua no acompanhamento emocional e no desenvolvimento de estratégias para lidar com pensamentos, sentimentos e comportamentos. Essa combinação costuma potencializar os resultados do tratamento e melhorar a qualidade de vida.

Se quiser saber mais ou entender como funciona esse acompanhamento, estou à disposição.
 Amanda Turella
Psicólogo
Porto Alegre
A famosa resposta de psicóloga: depende.
É importante entendermos que o uso de um medicamento psiquiátrico é um inibidor de sintomas, o qual ajuda a controlar, amenizar ou até mesmo suspender determinadas características que prejudicam a vida de uma pessoa. O acompanhamento psicológico de orientação psicanalítica vai nos ajudar a entender o que está por trás destes sintomas, e acaba funcionando como algo de longo prazo.
Muitas vezes ao parar de tomar um medicamento, o sintoma volta ou pode se apresentar de uma maneira diferente, ainda trazendo sofrimento. De forma geral, se já há o uso de psicotrópicos, usar da psiquiatria e da psicologia pode vir a ser um bom combo quando pensamos em saúde.
Dr. Ségismar Bergasse
Psicanalista, Sexólogo, Psicólogo
Brasília
O tratamento psiquiátrico e o acompanhamento psicológico não são obrigatoriamente dependentes um do outro — mas, quando se complementam, costumam oferecer um cuidado mais completo.

A medicação prescrita pelo psiquiatra pode aliviar sintomas e estabilizar o corpo. Já a psicoterapia ou psicanálise oferecem um espaço para compreender o sentido desse sofrimento, trabalhar as causas emocionais e existenciais, e abrir novos caminhos de vida.

Um não substitui o outro: são dimensões diferentes do cuidado.
Em alguns casos, só o medicamento já traz alívio suficiente; em outros, só a palavra já é transformadora. Mas, para muitas pessoas, a combinação entre ambos é o que possibilita não apenas controlar sintomas, mas também elaborar o que os produz.

A saúde mental não se resume ao equilíbrio químico — ela também envolve história, desejos, vínculos e conflitos que só podem ser trabalhados no espaço da escuta.
 Leonardo Hermes
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Nem sempre é obrigatório iniciar psicoterapia junto com a medicação, mas é altamente recomendado. A medicação ajuda a aliviar sintomas, equilibrando aspectos químicos do cérebro, enquanto a psicoterapia trabalha com as causas emocionais, os pensamentos, os comportamentos e a forma de lidar com as situações do dia a dia. Quando os dois andam juntos, o tratamento costuma ser mais completo e eficaz. Por isso, mesmo que não seja uma regra, vale muito a pena considerar o acompanhamento psicológico junto com o psiquiátrico.
Sim, a terapia continua sendo muito importante, mesmo quando a pessoa já faz uso de medicação. O remédio ajuda a estabilizar os sintomas (como ansiedade, insônia ou desânimo), mas a psicoterapia trabalha nas causas emocionais, nos padrões de pensamento e nos gatilhos que mantêm o sofrimento. Quando o tratamento é combinado (psiquiatra + psicólogo), os resultados costumam ser mais duradouros e completos, pois unem equilíbrio químico e fortalecimento emocional.
Att
Dra Kellen Greff


 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Sim, o acompanhamento psicológico é muito importante mesmo quando você já está em tratamento com o psiquiatra. Na verdade, os dois profissionais atuam de maneira complementar — e quando caminham juntos, o resultado costuma ser mais profundo e duradouro.

O psiquiatra trabalha principalmente com o aspecto biológico do sofrimento. Ele avalia sintomas, regula o funcionamento químico do cérebro e, quando necessário, prescreve medicações para estabilizar o corpo e trazer alívio. Já o psicólogo, por outro lado, te ajuda a compreender as raízes emocionais do que está acontecendo — aquilo que o remédio não alcança: os sentimentos, as repetições, as memórias, os medos e as formas de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.

A medicação pode acalmar a tempestade, mas a terapia te ensina a entender o que provocou o temporal.

Sem esse espaço de fala e escuta, o tratamento corre o risco de aliviar sintomas sem transformar o que os sustenta. É na terapia que você pode dar sentido ao que vive, aprender a lidar com suas emoções e reconstruir uma relação mais saudável com a própria história.

Por isso, se você começou um tratamento com o psiquiatra, esse é um ótimo momento para procurar também o acompanhamento psicológico. Assim, corpo e mente se alinham, e o cuidado se torna completo: o remédio ajuda a estabilizar, e a terapia te ajuda a compreender e a se transformar.

Procurar esse equilíbrio é um ato de maturidade e amor por si mesmo.
 Jéssica Lago
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Acredito que o trabalho deve ser conjunto, terapia + medicação, para se alcançar melhores resultados.
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Oi, bom dia! Que ótima pergunta — e muito importante, porque mostra uma preocupação genuína com o próprio cuidado. Sim, o acompanhamento psicológico costuma ser altamente recomendado mesmo quando o psiquiatra já prescreveu uma medicação. O remédio atua principalmente no equilíbrio químico do cérebro, ajudando a reduzir sintomas como ansiedade, depressão ou oscilações de humor. Já a psicoterapia trabalha em outro nível: o da mente, das emoções e dos padrões de comportamento que mantêm ou agravam o sofrimento.

É como se o medicamento ajudasse o cérebro a “baixar o volume da dor”, permitindo que a pessoa consiga pensar, sentir e agir com mais clareza. E é justamente nesse espaço que o psicólogo entra, ajudando o paciente a compreender o que causou o desequilíbrio, como lidar com as emoções, reconstruir relações e fortalecer recursos internos. Um não substitui o outro — eles se complementam.

Talvez valha refletir: agora que os sintomas começaram a se estabilizar com a medicação, o que dentro de você ainda pede compreensão? Há pensamentos, sentimentos ou situações que continuam te afetando mesmo com o uso do remédio? Porque a terapia atua exatamente aí — na raiz emocional e comportamental do problema, ajudando a evitar recaídas e a construir um equilíbrio mais duradouro.

Em muitos casos, essa parceria entre psiquiatra e psicólogo é o que traz os melhores resultados, unindo cuidado biológico e autoconhecimento. Se fizer sentido, posso te explicar como esse trabalho conjunto costuma acontecer na prática. Caso precise, estou à disposição.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! Os resultados são mais efetivos quando se conjugam o uso de medicamentos com psicoterapia. A medicação contribui nos processos orgânicos mas as questões subjetivas precisam ser consideradas e a psicoterapia contribui neste aspecto.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, bom dia! Sua dúvida é excelente — e muito importante. O tratamento com o psiquiatra e o uso de medicação podem ser fundamentais para estabilizar sintomas, mas o acompanhamento psicológico tem um papel complementar e igualmente essencial. O medicamento atua no nível neuroquímico, ajudando o cérebro a recuperar o equilíbrio, enquanto a terapia trabalha o como você vive, sente, pensa e reage diante das situações do dia a dia.

Em outras palavras, é como se o remédio cuidasse do terreno biológico, e a psicoterapia cuidasse do modo como você habita esse terreno. O cérebro pode até se acalmar com a medicação, mas sem compreender as causas, padrões de pensamento e gatilhos emocionais, o sofrimento tende a encontrar novos caminhos para se expressar. A combinação dos dois acompanhamentos costuma trazer resultados mais duradouros e completos.

Você já parou para observar se os sintomas que te levaram ao psiquiatra estão ligados a algo que se repete na sua vida? Existe algum padrão de situações ou sentimentos que parecem te esgotar emocionalmente? E como tem sido para você lidar com as mudanças que o tratamento vem trazendo?

Essas reflexões podem ser um ótimo ponto de partida para um processo terapêutico. Caso precise, estou à disposição.
Mesmo com medicação prescrita pelo psiquiatra, o acompanhamento psicológico é fundamental.
A psicoterapia oferece um espaço seguro para compreender emoções, pensamentos e comportamentos, ajudando você a lidar melhor com os desafios do dia a dia.
Combinando o cuidado do psiquiatra e do psicólogo, o tratamento se torna mais completo e eficaz.
Estou à disposição para ajudá-lo(a) nessa jornada.
Olá! Entendo que o psicólogo e o psiquiatra cuidam de coisas diferentes, mas que se completam. A medicação ajuda a aliviar sintomas como ansiedade, tristeza ou crises, visando a estabilidade e a psicoterapia ajuda a entender de onde vem essas emoções, os conflitos internos e os padrões que se repetem na vida. Esse trabalho em conjunto permite que você não só se sinta melhor na hora, mas também consiga se conhecer e lidar melhor com você mesmo a longo prazo. Espero ter ajudado!
O uso de medicação pode aliviar sintomas, mas o acompanhamento psicológico é importante para entender e trabalhar as causas emocionais do que você está vivendo.

O psiquiatra e o psicólogo atuam de forma complementar: o primeiro foca no tratamento médico e o segundo no autoconhecimento, nas emoções e nos comportamentos. Fazer psicoterapia potencializa os resultados e ajuda a manter o equilíbrio a longo prazo.
É o mais recomendável! Para que as questões emocionais, que levaram à necessidade da medicação, sejam tratadas. Por exemplo: se for um medicamento para sintomas depressivos, é muito importante entender a causa da depressão, como ela foi se instaurando na sua vida e o que é possível ser feito para superá-la.
 Lucia Bianchini
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sim. O remédio ajuda a aliviar os sintomas, enquanto a psicoterapia trabalha as causas emocionais e os modos de lidar com o que você sente. Os dois se complementam e trazem resultados melhores quando feitos juntos.
Boa tarde.

Diria que depende de caso para caso. Se for para colocar numa média, diria que o número de casos em que há essa necessidade é superior aos casos que não precisam, mas não diria que seja uma verdade universal. Caso tenha essa dúvida, pergunte ao seu psiquiatra se há essa necessidade ou busque aconselhamento com um psicólogo ético.

ESpero ter ajudado, grande abraço.
Nem sempre é obrigatório, mas é recomendado.
O psiquiatra foca principalmente no uso e ajuste da medicação, que atua nos sintomas biológicos (como humor, ansiedade, sono, atenção etc). Já o psicólogo trabalha os aspectos emocionais, comportamentais e relacionais que muitas vezes estão na origem, ou são consequência, desses sintomas.

Ou seja, a medicação ajuda a estabilizar o que está em desequilíbrio e a psicoterapia ajuda a compreender por que aquilo aconteceu e como lidar melhor com as situações da vida.

O ideal é que ambos os profissionais atuem de forma complementar para oferecer um cuidado mais completo e eficaz.
 Salomão  Barros
Psicólogo
Manaus
De antemão eu diria que sim, e num segundo momento, diria que depende do que você estiver investigando ou tratando com o psiquiatra, mas vale destacar que são acompanhamentos diferentes. Psiquiatra acompanha e prescreve medicações que ajustam a parte bioquímica do cérebro, que tem relação com a parte estrutural da mente. O Psicólogo cuida da parte emocional do cérebro, que tem relação com desejo, ânimo, tristeza, alegria, e outras emoções que estão diretamente ligada à nossa existência no mundo, então são situações complementares.
 Yan Franco
Psicólogo, Psicanalista
Salvador
Embora não seja obrigatório, o acompanhamento psicológico junto ao tratamento psiquiátrico medicamentoso é altamente recomendável e traz resultados significativamente melhores.

A literatura científica demonstra que a combinação de psicoterapia + medicação apresenta maior eficácia no tratamento de diversos transtornos mentais quando comparada ao uso isolado de medicação. Isso acontece porque o tratamento medicamentoso atua principalmente na regulação dos neurotransmissores e na estabilização dos sintomas, enquanto o acompanhamento psicológico trabalha aspectos cognitivos, emocionais, comportamentais e os aspectos causadores do sofrimento psíquico.
Olá, Você pode procurar um psicólogo para realizar psicoterapia. Por meio da terapia, é possível trabalhar questões como timidez, insegurança, depressão, ansiedade e autoestima, buscando as origens e trabalhando novas formas de lidar com tais questões. O mais importante é encontrar um profissional com quem você se sinta à vontade e segurança para conversar, pois isto faz muita diferença no processo.
 Marília Torres De Queiroz
Psicólogo, Psicanalista
São José do Rio Preto
Oi
A manifestação no campo psiquiátrico é um sintoma, como por exemplo a febre, tratada por medicação. Seria terrível viver sem aliviar os sintomas e que bom que podemos contar com os recursos das medicações.
Porém a nascente se dá no psicológico (na psique, na mente, na alma, no coração, cada um usará um nome, adote o que for mais confortável para você). São nas raizes psicológicas onde começam as questões que deságuam até o sintoma psiquiátrico.
Vamos imaginar uma árvore. No centro da árvore há o seu cerne, uma parte molinha por onde todos os nutrientes que vem no solo, junto da água, passam. Quando a árvore era ainda só semente, ela era só essa parte molinha. Ai para aguentar o sol, o vento, o tempo, a poluição, ela precisou criar um corpo, duro, firme, grande, frondoso. Mas o que ainda a sustenta é o seu cerne.
Temos um corpo que responde a nossa mente, então devemos sim cuidar dos sintomas mas devemos sempre cuidar do nosso cerne.
Fico à disposição caso queira conversar mais a respeito.
Olá! Os acompanhamentos psicológico e psiquiátrico costumam andar juntos, pois um complementa os benefícios que o outro proporciona. Dessa forma, uma vez que você já passa com um psiquiatra, sugiro que converse com ele sobre buscar a ajuda de um psicólogo e experimente fazer também uma psicoterapia. Vai ajudar bastante!
 Diego Santos Vigato
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Nem sempre o uso de medicação exige acompanhamento psicológico, mas em muitos casos é recomendado, porque a medicação atua nos sintomas, enquanto a psicoterapia ajuda a compreender o que está acontecendo, desenvolver estratégias emocionais e comportamentais e fortalecer o bem-estar a longo prazo.
O trabalho conjunto costuma oferecer uma abordagem mais completa e preventiva.
Bom dia!Sim, na maioria dos casos, o acompanhamento psicológico (psicoterapia) é altamente recomendado e frequentemente considerado essencial para pessoas que estão iniciando o tratamento medicamentoso com um psiquiatra.A combinação de medicação (tratamento biológico) e psicoterapia (tratamento psicológico) é conhecida como tratamento combinado e é o padrão-ouro para muitos transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar. Por Que a Combinação é Importante?Medicação e psicoterapia trabalham em diferentes níveis, complementando-se para um resultado mais duradouro e completo:1. Papel da Medicação (Psiquiatra)O medicamento atua diretamente na neuroquímica cerebral.Objetivo: Aliviar e estabilizar os sintomas mais agudos e debilitantes (ex: reduzir a intensidade da ansiedade, estabilizar o humor, melhorar o sono).Resultado: Cria uma "janela de oportunidade" para a terapia, pois o paciente está mais estável, com energia e clareza mental suficiente para se engajar no trabalho psicológico.2. Papel da Psicoterapia (Psicólogo)A terapia atua nos padrões de pensamento, comportamento e emoção.Objetivo:Identificar e Mudar a Causa: Explorar as raízes dos problemas (traumas, crenças disfuncionais, padrões de relacionamento).Desenvolver Habilidades: Ensinar estratégias de enfrentamento e habilidades de regulação emocional (ex: TCC para desafiar pensamentos negativos, mindfulness para gerenciar o estresse).Prevenir Recaídas: Modificar os hábitos e pensamentos que levaram ao transtorno, garantindo que os sintomas não retornem quando a medicação for descontinuada (se for o caso). Em Resumo:TratamentoFoco PrincipalResultadoMedicaçãoNeurotransmissores e Sintomas FísicosAlívio Rápido e EstabilidadePsicoterapiaPensamentos, Comportamentos e CausasMudança Duradoura e Prevenção de RecaídaPortanto, o psiquiatra trata o cérebro, enquanto o psicólogo trata a mente e as experiências de vida. Um tratamento sem o outro geralmente é incompleto.
 Lucas Santiago de Carvalho
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Embora não seja uma obrigatoriedade imposta pelo médico, do ponto de vista clínico, o acompanhamento psicológico é fundamental e altamente recomendado quando se inicia um tratamento medicamentoso, pois atuamos em frentes complementares: enquanto a medicação psiquiátrica trabalha na regulação neuroquímica do cérebro para aliviar os sintomas agudos e proporcionar estabilidade biológica, a psicoterapia foca na reestruturação dos padrões de pensamento, no entendimento das causas emocionais e no desenvolvimento de novas habilidades comportamentais para lidar com a vida. A combinação de ambos é considerada o "padrão-ouro" em saúde mental, ou seja tem boas evidências de eficácia. O remédio oferece a estabilidade necessária para você engajar no processo terapêutico, mas é na terapia que você aprende as ferramentas para se manter bem a longo prazo, prevenindo recaídas e garantindo que você não dependa apenas do fármaco para gerenciar suas emoções.
Estudos mostram que o acompanhamento multiprofissional tem um efeito terapêutico sistêmico muito maior do que os tratamentos isolados, quando o sintoma é tratado apartado de um acompanhamento psicológico. A medicação tem sua função de regulação neuroquímica que produz, após período de adaptação, uma redução importantes dos sintomas agudos. A psicoterapia é uma estratégia fundamental nao somente para o acompanhamento dos sintomas, mas também, entender qual a psicodinâmica desses sintomas na vida do paciente. O entendimento da historia do paciente, a manifestação sintomática, os efeitos na qualidade de vida, os mecanismos de enfrentamento e autoregulacao, traumas basais que podem desencadear a ansiedade, isso tudo é analisado em psicoterapia. Portanto, minha recomendação é: psicologia e psiquiatria juntas.

Especialistas

Wellington Aparecido Silva

Wellington Aparecido Silva

Psicólogo

Marília

Francielly Pedroso Salvador

Francielly Pedroso Salvador

Psicólogo

Londrina

Ana Suely de Moura

Ana Suely de Moura

Psicólogo

Jaboatão Dos Guararapes

Anderson Siqueira Pereira

Anderson Siqueira Pereira

Psicólogo

Porto Alegre

Luana Caroline Silva Vieira

Luana Caroline Silva Vieira

Psicólogo

Lavras

Fernanda Guerra Galon

Fernanda Guerra Galon

Psicólogo, Psicanalista

Barueri

Perguntas relacionadas

Você quer enviar sua pergunta?

Nossos especialistas responderam a 495 perguntas sobre Transtornos de ansiedade
  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.