Tive uma crise de ansiedade em novembro e procurei um psiquiatra que desde então me passou Sertralin

199 respostas
Tive uma crise de ansiedade em novembro e procurei um psiquiatra que desde então me passou Sertralina pela manha e Rivotril à noite. Me dei bem logo de início, sem efeitos colaterais. Mas, em dezembro a minha mãe tentou suicídio e eu consegui evitar. Lidei bem com a situação até duas semanas atrás. De duas semanas para cá, não tenho ânimo para fazer nada, estou muito para baixo e confusa. Voltei ao Psiquiatra e ele me indicou fazer terapia...confesso que não tenho vontade alguma. Não tive experiências boas com terapeutas passados...então, não sei o que fazer, porque a medicação não está me ajudando mais...
 Jhenifer Lucena
Psicólogo
Belo Horizonte
Bom dia, a medicação irá atuar nos sintomas, mas para tratar as emoções é necessário conciliar o tratamento farmacológico com o psicológico. Apesar de não ter tido experiências boas no passado não quer dizer que o tratamento não seja eficaz. Busque um que você se sinta bem e confiante. Espero ter ajudado, abraços...

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 Helton Fernando Mota Guerra
Psicanalista, Psicólogo
Betim
Olá. A ansiedade pode surgir, nos mais diversos contextos, em decorrência de situações externas; outras vezes, ela se origina a partir de questões que são próprias a cada um. A medicação pode realmente auxiliar no controle da ansiedade, porém é importante questionar aquilo que pode a estar causando. Para cada um, pode ter um motivo - ou vários - diferentes. Um psicanalista poderia lhe ajudar, uma vez que você já tentou diversas terapias.
Dra. Taisa Borges Grün
Psicólogo
Florianópolis
Olá! Experiências passadas negativas podem dificultar seu retorno à terapia. Mas é importante conversar sobre o que você está passando e encontrar estratégias para superar essas dificuldades. Costumo dizer aos meus pacientes que a terapia é como "mexer na ferida". Quando a gente se machuca, limpar e tratar a ferida dói, mas aceitamos que o médico mexa porque sabemos que caso contrário a ferida pode infeccionar e piorar. Falar sobre emoções intensas também pode ser um processo doloroso, mas é importante para encontrar as respostas que necessitamos e modificar nossos comportamentos para construir mais qualidade de vida. Você também pode buscar um psicólogo com uma abordagem diferente a que você consultou no passado, nem todo mundo se adapta a todos os tipos de processo psicoterápico. Estimo melhoras! Abraços.
 Liediani Souza
Psicólogo
Florianópolis
Bom dia. A medicação é muito importante, mas ela age nos aspectos neuroquímicos da depressão. A psicoterapia vai atuar nos aspectos emocionais e comportamentais da depressão. Em relação a terapia, é importante encontrar um psicólogo com o qual você se sinta a vontade. Existem várias abordagens e sugiro que procure uma diferente das que buscou até o momento. Um abraço, estou à disposição.
Olá! Então, é muito importante que você faça psicoterapia, pois é o lugar onde poderá expressar toda sua dor, aprender a lidar melhor com os conflitos, e finalmente sentir alívio emocional. Caso você não tenha disposição para ir até à psicóloga, talvez a terapia online seja uma opção para você, pelo menos, nesse momento de crise. Entenda que o remédio irá melhorar a química do seu cérebro, mas, somente a psicoterapia poderá mudar seus pensamentos, crenças, ressignificar vivências traumáticas e possibilitar a remissão dos sintomas. É fundamental que sua mãe faça tratamento com uma equipe multidisciplinar. Qualquer dúvida estou à disposição!
 Fabíola Andrade
Psicólogo
Rio de Janeiro
Lendo sua pergunta, imagino que esteja difícil dar conta de tanta coisa. Por isso, é muito importante que esteja em terapia. Procure uma indicação com amigos e pessoas próximas que tenham tido uma experiência boa com o terapeuta. Cheque com a sua rede, isso pode ajuda-la, inclusive, a não ficar sozinha nesse momento.
Boa noite!
A medicação poderia ajudar a aliviar alguns sintomas da ansiedade e não administrar a ansiedade em si. Seria legal você procurar um psicologo para ele possa te "ensinar" a saber administrar suas angustias e assim, diminuir aos poucos as medicações ou pará-las.
Fique bem.
Mauricio Cardoso
Olá, como já foi dito, a terapia é necessária para você conseguir melhorar. Só a medicação não é eficaz, ela só diminui os sintomas. O ideal é que você procure até achar um psicoterapeuta com quem você se identifique, se sinta bem e à vontade para se abrir e falar sobre tudo o que sente. Pode ser que você não goste da primeira, segunda, terceira pessoa, mas em algum momento você vai encontrar. Pode tentar psicólogos de abordagens diferentes também, pode ser que você se identifique mais com alguma abordagem específica. Não desista, vai te fazer bem! Qualquer coisa, estou à disposição. Boa sorte e melhoras!
Realmente de acordo com o que você explicou o caso é iniciar uma psicoterapia. O que aconselho é você procurar um psicoterapeuta que trabalhe com uma abordagem breve e estratégica, como por exemplo, a terapia cognitivo comportamental. Pois você vendo resultados já nas primeiras semanas, se sentirá mais animada e isso fortalecerá sua relação terapêutica. Recomendo a hipnose clínica e a Programação Neurolinguística, pois são técnicas breves, focadas na solução de problemas e orientadas para o futuro.
 Maria Vitória Tuma de Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A medicação irá controlar o sintoma. Mas é necessário ir mais a fundo. É necessário entrar em contato com o que está causando esse sofrimento psíquico intenso. A escuta acolhedora e encontro consigo proposto na psicoterapia irá te auxiliar e minimizar essa angústia. Oriento buscar um profisisonal que você sinta-se bem e confie para então explorarem juntos suas questões internad.
Dra. Viviane Lajter Segal
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, como outros colegas já comentaram aqui anteriormente, o tratamento mais completo e responsivo para crises de ansiedade é a combinação entre as medicações e a psicoterapia. Acredito que o seu psiquiatra foi muito assertivo ao te sinalizar isso.
Às vezes acontecem coisas em nossas vidas que são muito difíceis para lidarmos sozinhos com o turbilhão de sentimentos que geram. A terapia vai te auxiliar nesse processo.
Talvez valesse a pena buscar profissionais e linhas terapêuticas diferentes daquelas já testadas anteriormente. Certamente você se identificará com alguma e poderá perceber os benefícios do processo psicoterápico.
Boa sorte!
 Aline Saramago Sahione
Psicólogo, Psicanalista, Nutricionista
Rio de Janeiro
Essa busca por psicólogo realmente não é tão fácil, pois podemos nos identificar ou não com a abordagem utilizada e o profissional que nos atende. No entanto, continue buscando, sabendo que é comum acontecer isso mesmo. Para lidar com a situação que você está vivendo, de fato o melhor tratamento é o psicológico, para que possa elaborar melhor as suas emoções. É comum suprimirmos nossas emoções e mais adiante elas aparecerem de uma forma ainda mais intensa. Busque ajuda o quanto antes para que possa resolver e para que a situação não piore. Com carinho, Aline Saramago
 Carolina Motta Cardoso Salles
Psicólogo
Rio de Janeiro
Bom dia, seu relato me faz pensar que você deve estar com medo de iniciar uma terapia devido suas experiências passadas. Ao mesmo tempo você está se dando conta de que o medicamento não está sendo suficiente para te dar o suporte que você precisa para atravessas esse momento. A terapia é um espaço de encontro. Infelizmente nem sempre é fácil encontrar alguém com quem a gente se identifique. Porém, me parece que você está precisando de algum espaço que te de suporte. Se você sentir que consegue fazer algum movimento para insistir na terapia como esse espaço de cuidado, acredito que você pode encontrar bons profissionais que te acompanhem e te deem a ajuda que você precisa. O medicamento pode aliviar os sintomas, mas a terapia pode ajudar com os problemas que causam eles.
Dr. Luiz Paulo Wigderowitz
Psicólogo
Rio de Janeiro
Entenda que os medicamentos atuam apenas nos sintomas,ou seja, no que você está sentindo, porém, de tempos em tempos é necessário uma revisão e ajuste dos medicamentos. No entanto, somente uma boa psicoterapia irá lhe ajudar a compreender as causas. A questão de você não ter ficado satisfeita no passado, não significa que não te ajudará agora. Não desista de tentar, é a sua qualidade de vida que está em jogo. Fique bem. abraços
 Claudius Viana
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa noite. O melhor a fazer é seguir a orientação do seu médico e procurar um psicólogo. A falta de empatia com algum profissional que a atendeu no passado pode ser superada. Fique à vontade para visitar mais de um profissional e expor com sinceridade seus receios. A psicoterapia é certamente a melhor opção neste momento.
 Ricardo Sibanto Simões
Psicólogo
Rio de Janeiro
Vou fazer uma comparação que espero que ajude você a perceber que é possível ter sucesso em uma nova tentativa.

Talvez você tenha lido um livro ou visto um filme mais de uma vez na sua vida com experiências diferentes sobre eles.

Isso acontece porque na segunda vez que lemos um livro ou vemos um filme não somos a mesma pessoa da primeira vez. Nossas experiências (vitórias, fracassos, sofrimentos, alegrias...) nos modificam e abrem novos canais de percepção sobre o mundo e nós mesmos.

Busque um novo profissional, sempre vale a pena dar uma nova chance a vida em qualquer setor que seja. Ela costuma ser surpreendente.

A vida nunca entrega o que esperamos. Às vezes entrega menos, mas tem vezes em que para nossa surpresa ela entrega mais do que esperamos.
 Mariana Montes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, entendo que suas experiências anteriores te façam rejeitar a ideia de buscar uma terapia, mas a Terapia aliada à psiquiatria te ajudará muito, sugiro então que você não deixe de tentar até achar um profissional com o qual vc se identifique.
Boa noite! Sabe o que acontece é que a terapia vai te ajudar a entender o pq dos sintomas. A medicação ela favorece ao paciente na crise, ele consegue se reorganizar, mas fazendo terapia e tendo acompanhamento de um psiquiatra pode se ver um melhor resultado chegando a diminuição da medicação. Procure um psicologo, faça terapia, cuide-se.
Olá, primeiramente espero que os sintomas tenham diminuído um pouco, ansiedade não é nada legal de se sentir, seguido da sua situação familiar. Lamento e sinceramente espero que esteja melhor. Quanto a psicoterapia, eu diria que no seu caso seria uma excelente escolha para que consigamos compreender o que está se passando que faz com que você se sinta ansiosa. Dessa forma, acredito que uma das primeiras observações a serem feitas é que você precisa estar a vontade para entrar no processo terapêutico. Portanto, procure um terapeuta que mais se encaixa ao seu perfil, pesquisa, peça indicações, pense que você está entregando o cuidado de parte da sua vida a este profissional.
 Monica Levy
Psicólogo, Terapeuta complementar
Rio de Janeiro
Olá, depois de tudo que foi dito pelos colegas , a respeito da importância da medicação, da necessidade de buscar as causas e não apenas tamponar os sintomas e de que existem diversos tipos de psicoterapias e psicólogos, busque alguma indicação que esteja mais de acordo com você para romper com essa dificuldade e aderir ao tratamento. Como sou psicóloga e terapeuta complementar , indico a utilização da terapia com Barras de Access, que é um trabalho dinâmico e profundo , além de bastante diferente da psicoterapia. Quer saber mais sobre Barras de Access ? Então vá agora em monicalevy.com.br
Prof. Chryssie Branco
Psicólogo
Rio de Janeiro
A terapia é muito importante e necessária no processo de vivenciar o luto e entender o porquê da sua ansiedade. O trabalho deve ser realizado em conjunto pelo psiquiatra e pelo psicólogo. O psiquiatra medica e o psicólogo leva o paciente a entender melhor o que se passa com ele e a ter pensamentos, emoções e comportamentos mais positivos e coerentes com uma vida mais feliz e produtiva. A hipnose cognitiva atua na mudança dos pensamentos automáticos negativos e assim transforma a emoção e comportamento do paciente que passa a vivenciar as situações de maneira mais assertiva.
 Nathalia Peret
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Por vezes achar um bom profissional não é simples, mas se for por indicação costuma ser um caminho mais seguro. A Psicoterapia ou a psicanálise pode trazer melhora significativa.
Prof. Aline De Coster
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
O trabalho do analista consiste em despertar aquilo que já existe dentro da pessoa. É a arte de despertar o sujeito para seu potencial criativo genuíno. A finalidade não é curar, e sim favorecer o crescimento interior por meio das dificuldades pessoais.
No decorrer do trabalho analítico há a proposição de que pelo falar, pelo escutar e pelo fazer criativo nos confrontamos com nós próprios. Pôr-se em processo analítico é possibilitar o existir permeável a outros saberes. É despertar para o próprio caminho de vida como processo natural com sentido, finalidade e objetivo; é a experiência interior.
A experiência interior se torna experiência de vida quando vivida com todas as suas implicações. A psicoterapia tem como objetivo auxiliar pessoas que sofrem ou estão com dificuldades na vida e não conseguem resolver sozinhas. Na terapia o analisando é convidado a, num espaço seguro e sigiloso, explorar seus afetos, pensamentos e fantasias que compõem o cenário de seu sofrimento.
O processo de psicoterapia analítica possibilita que o analisando se familiarize com os sintomas que produz. Na automutilação entra em cena a motivação e seu afeto, o ato, a relação do sujeito com a sensação de autocorte, dentre outros fatores.
Prof. Bianca Machado
Psicólogo
Rio de Janeiro
A depressão pode ser o resultado de você ter sido tão forte e corajosa para lidar com situações difíceis no decorrer desses últimos períodos. Seu psiquiatra tem total razão quando solicita que você procure a terapia. Sinto muito se suas experiências anteriores em terapia não foram o que esperava, mas é importante continuar tentando encontrar um profissional de sua confiança e que possa te ajudar (e muito) nesse seu processo.
 Mariana Benitez Massari
Psicólogo
Rio de Janeiro
A medicação é parte do tratamento, a outra, é a psicoterapia. Boa parte do processo terapêutico está em encontrar um profissional que faça você se sentir ouvida e acolhida. Não desiste da psicologia, procure profissionais bem avaliados e visite algumas opções.
 Kelly Salgado de Jesus
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa Tarde! As experiências negativas, sem dúvida interferem. Que tal buscar análise e levar, justamente, como questão as suas experiências, sem dúvida elas dizem muito de você.
Att, Kelly Salgado.
 Tainá Marcinichen
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Poxa, sinto muito por você ter tido experiências ruins com terapeutas, não sei especificamente como foram e o que aconteceu, mas se foi o caso de você não ter gostado, infelizmente isso pode acontecer com qualquer profissional da saúde. Às vezes demora mesmo para encontrar um profissional que você se sinta à vontade e consiga se abrir.

Mas acredito que tenham duas coisas que você possa fazer para aumentar as chances de encontrar um profissional que você goste. Uma é pedir indicação de pessoas próximas, que você confia. Outra é procurar o psicólogo aqui no Doctoralia e ler as avaliações que as pessoas deixam. Eu mesma uso aqui para encontrar profissionais e tem dado muito certo, enfim, são só ideias pra te ajudar nesse processo da busca por um psicólogo, caso você queira isso.

Sobre você não ter vontade de fazer terapia, entendi que seja por conta dessas experiências ruins. Mas queria que você pensasse uma coisa. Você não é obrigado/obrigada a fazer terapia, mas a ação do remédio é retirar apenas os sintomas físicos, o que fez com que você se sentisse ansiosa e desanimada provavelmente ainda está acontecendo e a forma que você tem encontrado de lidar com isso não está te fazendo bem, entende? Um bom profissional pode te ajudar a organizar os teus pensamentos e o que você tem sentido e aí você pode encontrar outras formas de lidar com tudo isso.
Os medicamentos atuam nos sintomas, é importante conciliar o tratamento com psicoterapia. Peça indicação que com certeza você irá encontrar um profissional que irá se identificar.
 Alexandra Costa
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Assim como diversos colegas já disseram, a medicação auxilia no controle de alguns sintomas. De forma diferente, o trabalho terapêutico busca encontrar as causas. Não é uma tarefa fácil se expor e se ouvir, como também não é fácil encontrar um terapeuta com quem sinta-se à vontade em compartilhar suas dores. Mas é possível!
Desejo que consiga!
 Cristiano Luis
Psicólogo
Rio de Janeiro
Enquanto você utilizar a resistência em buscar ajuda psicológica é pouco provavel que você alcance melhora no seu humor. Ninguem pode convencer a se dar opornidade de encontrar um profissional que te ajude. E uma decisão que pertence apenas a você. Acreditamos que tratamento do psicólogo junto com tratamento psiquiátrico é o caminho correto que leva o paciente à melhora dos sintomas. Sugiro terapia EMDR (Reprocessamento por dessensibilização por movimento dos olhos) para reprocessar as memórias dolorosas. Excelente para tratar casos como o seu com maior rapidez.
 Dilma Fernandes Da Silva
Psicólogo
Rio de Janeiro
É um equívoco generalizar. O fato de não ter tido boas experiências com os terapeutas por onde passou não significa que será assim com o próximo ou os próximos. Em relação a "vontade" de fazer terapia, as pessoas não procuram Psicoterapia por têm vontade, procuram porque precisam. Pense nisso e se permita encontrar um (a) profissional com o qual se sinta seguro e confortável.
 Rodrigo Rebello
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Procure um profissional com quem você se sente à vontade, independentemente da profissional, afinal, você é um ser único e a psicoterapia deve ser levada a sério quando observamos sua história de vida!
 Aline Braga
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! É totalmente compreensível não ter gostado de um psicólogo... Às vezes não conseguimos estabelecer um relacionamento em que haja liberdade e tranquilidade um com o outro. Mas não desista! É importante que você consiga conciliar o tratamento medicamentoso e a terapia. Estou torcendo por você!
 Cristina Chavez
Psicólogo, Psicanalista
Niterói
Boa noite!
Quando temos experiências anteriores negativas, é natural resistirmos a novos tratamentos. Mas, no seu caso a terapia vai complementar o tratamento medicamentoso. Torna-se fundamental trabalhar as causas e não só os sintomas.
Tente mais uma vez até encontrar um profissional que sinta empatia e desmistifique suas experiências ruins anteriores.
 Flauzina da Silva Pereira
Psicólogo, Psicanalista
Guarulhos
Olá
Sugiro que você procura ajuda de um profissional.
Caso você não tenha disposição para ir até à psicóloga, talvez a terapia online seja uma opção para você, pelo menos, nesse momento de crise. Tenta novamente encontrar um novo profissional aonde você ter um vínculo, acredito que vai ser muito bom pra você.
Até mais,

A ansiedade pode surgir, nos mais diversos contextos, em decorrência de situações externas; outras vezes, ela se origina a partir de questões que são próprias a cada um. A medicação pode realmente auxiliar no controle da ansiedade, porém é importante questionar aquilo que pode a estar causando.
Olá. A ansiedade pode surgir, nos mais diversos contextos, em decorrência de situações externas; outras vezes, ela se origina a partir de questões que são próprias a cada um. A medicação pode realmente auxiliar no controle da ansiedade, porém é importante questionar aquilo que pode a estar causando. Para cada um, pode ter um motivo - ou vários - diferentes.
Olá, minha amiga! Efetivamente somos diferentes. Ninguém é igual a outra pessoa e os profissionais psicólogos não fogem à regra. Lamento o fato de você não ter se identificado com o profissional que te atendeu. Todavia, entendo que o seu caso, como o seu psiquiatra orientou, deve ser tratado com um psicólogo, mesmo que tenha o acompanhamento de um psiquiatra. A ansiedade é um processo emocional do medo, precisamos identificar esse medo em você para, à partir da sua conscientização, promovermos a cura.
Um abraço!
Olá! Experiências passadas negativas podem dificultar seu retorno à terapia. Mas é importante conversar sobre o que você está passando e encontrar estratégias para superar essas dificuldades.
Não fique preso, a experiências passadas, visite alguns psicólogos, conheça a abordagem de trabalho também, se identificando com algum, inicie seu processo, será muito bom.
No que puder ajudar conte comigo.
 Eneas Cassiano dos Santos
Psicólogo
Nova Iguaçu
Oi! O processo terapêutico, diferente do que grande parte das pessoas imagina, é muitas vezes doloroso. Talvez suas experiências desagradaveis anteriores tenham sido marcadas por intervenções que lhe causaram desconforto, mas que seriam necessárias ao processo.
Minha sugestão é que busque uma indicação, como já foi apontado, entre seus conhecidos e amigos, mas que também se mantenha firme no processo por um tempo mais longo. Talvez consiga obter melhores resultados, apesar do desconforto de alguns confrontos necessários.
Um grande abraço e profundo desejo de que consiga a ajuda que necessita.
 Fabiane Valentin da Silva
Psicólogo
Curitiba
Olá!

Quando eu recebo no meu consultório uma pessoa que já passou por vários outros psicólogos e não conseguiu se adaptar, gosto de explicar que isso não é um problema.

Da mesma forma como as vezes acontece de irmos em qualquer outro profissional, como um médico, um nutricionista, um endocrinologista ou outra especialidade e, por algum motivo, não nos adaptarmos aquele profissional, o mesmo pode acontecer com o psicólogo também.

Sempre digo também, que, independente de quantos profissionais a pessoa já buscou, que não perca a esperança de encontrar um psicólogo com o qual se adapte e que consiga ajudar a lidar com a situação.

Espero ter contribuído!
 Ana Cavalcante
Psicólogo
Nova Iguaçu
Olá, essa situação que você viveu foi muito difícil, entendo que somente a medicação não seja suficiente. Muitas emoções para serem trabalhadas e os remédios não resolvem isso. Ter tido experiências ruins com psicólogos anteriores também não é favorável. O que posso te dizer, é que os psicólogos são todos diferentes uns dos outros. Mesmo tendo a mesma formação e mesma abordagem, são pessoas diferentes. Então eu sugiro que você possa dar mais uma chance, a você e a alguns psicólogos. Pesquise sobre o perfil, faça contato, pergunte, tire dúvidas, agende um atendimento para conhecer o/a profissional. E dê continuidade com a terapia se você se sentir bem. Em algum momento você vai encontrar alguém para te acompanhar nesse processo terapêutico. Espero que você fique bem e sua mãe também!
 Patrícia Mateos Machado
Psicólogo
São José
Bom dia. Por mais que sua experiência com psicólogos no passado não tenha sido satisfatória, penso que você deve dar essa chance a um outro profissional, isso aconteceu com alguns pacientes que vieram até mim, e eles puderam perceber que é possível encontrar o psicólogo que atenda suas necessidades. Abçs!
 Elaine Albano
Psicólogo
Juiz de Fora
Existem diferentes abordagens na psicologia. Porém, todas elas tem o objetivo de ajudar o paciente, independente do método utilizado. Portanto, o mais importante é que você encontre um profissional com quem se sinta a vontade para se abrir e expressar seus sentimentos. Alguns pacientes se adaptam muito bem com alguns profissionais e com outros não. Portanto, considero importante você conversar com o profissional antes de começar o tratamento e entender sua metodologia de trabalho, como você se sente conversando com ele e, caso não o considere ideal, procure um novo profissional até encontrar aquele que poderá ajudá-lo(a). Estou à disposição!
 Lilian Toews
Psicólogo
Garopaba
Eu gostaria de acrescentar algo. Sempre digo às pessoas que buscam terapia que sentir-se bem com o terapeuta é fundamental. Nem sempre encontramos o profissional rapidamente. Entendo sua aflição quanto a isto. A primeira, segunda, terceira sessão podem te mostrar se aquela é a pessoa que você sente ser uma aliança positiva. Não basta ser um profissional qualificado, é imprescindível sentir-se bem na presença dela, com suas palavras, a forma como acolhe suas dores. A terapia é uma ferramenta poderosa de tratamento, quando encontrar o profissional certo, sentirá. Abraço.
 Juliana Abreu
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A medicação vai tratar os sintomas, mas, suas emoções precisam ser trabalhadas com um Psicólogo. Apesar de suas experiências passadas não terem sido positivas, insista em você e dê uma chance a um outro profissional. Nem sempre é fácil achar alguém que a gente se identifique, mas a psicoterapia é uma excelente ferramenta de tratamento e tenho certeza que a busca irá valer a pena.
 Bianca dos Santos Scheifer
Psicólogo, Psicopedagogo
Ponta Grossa
Todas as decisões têm consequências, boas ou ruins. É importante sabermos que toda decisão que tomamos é de nossa inteira responsabilidade. E não serve de nada ficar indiferente frente a elas, já que de uma forma ou de outra elas nos afetam e influenciam. Nós escolhemos ser os protagonistas do que vivenciamos ou simples espectadores. Ser consciente das repercussões e consequências de nossas decisões supõe tomar as rédeas da nossa existência. No momento em que optamos por evitar uma decisão, ela já está sendo tomada, estamos sendo indiferentes, ficando à mercê das circunstâncias sem tomar nenhum tipo de atitude. Os antidepressivos restauram a capacidade de determinadas áreas do cérebro de contornar rotas neurais que não estão funcionando normalmente. Porém a mudança no cérebro só trará benefícios se houver uma mudança no comportamento por parte da pessoa. Esta mudança não é obtida somente com medicamentos, mas através da psicoterapia.
Dra. Ana Carolina Magalhães Koury
Psicólogo
Rio de Janeiro
Oi, a medicação age a apaziguando os sintomas para que você consiga lidar com suas emoções em doses mais homeopáticas, mas ela não vai eliminar e nem resolver suas questões. E parece que tem muitas coisas acontecendo em sua vida, né?! É preciso olhar para suas emoções, ver o que todas essas coisas te convidam a enxergar em você. E isso é doloroso e cansativo as vezes, mas é possível que esse momento seja um grande degrau em sua vida. Peço com carinho que não desista da terapia. Uma relação psicólogo-paciente é uma relação profunda e íntima, e nessas relações nem sempre de cara encontramos a pessoa certa. Ninguém deixa de namorar por ter tido alguns namoros ruins. A mesma coisa a terapia, não deixe de fazê-la, pois ainda não encontrou a psicóloga certa! E espero que encontre a sua.
 Carolina Disegna
Psicanalista, Psicólogo
Porto Alegre
Olá, como vão as coisas nesse momento? Com algumas tentativas, é possível encontrar uma pessoa que se interesse em te escutar e que tu te sinta à vontade de falar.
 Jéssica Soares Barbosa
Psicólogo
João Pessoa
Olá, respeite a si mesmo e observe que tem profissionais que vamos nos dar bem e outros que não vamos estar confortáveis. A psicoterapia é essencial para sua melhora, não desista de buscar ajuda profissional com outro psicólogo (a), pelo fato de não ter passado por boas experiências. Você irá encontrar o profissional certo, que você consiga expressar a totalidade do que é. Qualquer coisa estou à disposição. Abraço.
Olá. Muitas vezes na vida achamos que daremos conta de tudo sozinho ou por não ter dado certo com um profissional isso se repetirá sempre. O processo terapêutico ocorre quando há confiança, empatia e persistência. Em seu relato você fala de sua depressão e da tentativa de suicídio de sua mãe. É muita coisa para segurar e digerir. Se dê mais uma chance de procurar um bom profissional. Peça indicação ou mesmo veja pelas respostas de tantos colegas aqui quais que tocou mais seu íntimo, seu coração. Sinta-se desde já acolhida em sua dor. Boa sorte.
 Stephanie Von Wurmb Helrighel
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Sinto muito por estares passando por tudo isso, sem dúvida é muito sofrimento. Talvez você esteja se sentindo muito sozinha para lidar com coisas pesadas demais...
Procure um psicoterapeuta, ele vai dividir esse fardo contigo e vai te ajudar a entender melhor o que se passa. Não desiste.
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Olá, boa tarde, tudo bem?

Sinto muito pelo momento difícil pelo qual está passando, porém, é importante frisar que o que seu médico disse em relação à psicoterapia, é válido e essencial para o sucesso de seu tratamento. Os medicamentos contribuem quando repõem níveis de neurotransmissores ou hormônios responsáveis por diversas alterações, porém, trabalhar as questões comportamentais, emocionais, e os pensamentos, é extremamente relevante para o processo.
O psicólogo te ajudará a compreender os seus sintomas a partir do seu contexto, daquilo que diz respeito apenas a você, da sua história, te munindo de técnicas para lidar com as situações que se apresentam.

Realmente, não é sempre que há a identificação entre paciente e psicoterapeuta, porém, isso não significa que você nunca irá encontrar um profissional com quem se identifica e tenha ótimas experiências... Lembr, e-se os profissionais não são todos iguais. Não desista de procurar auxílio!

Espero ter ajudado,

Estou à disposição!

Abraço.
 Raquel Pereira Mendes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Quando acontece de não ser ter boas experiências é natural que a resistência a insistir em um tratamento seja maior, mais sugiro que insista com outros profissionais, experimente várias linhas (Psicanálise, Terapia Cognitiva Comportamental, Gestalt, Junguiana…). A medicação, por si só, não é suficiente pois você trabalha em cima dos sintomas e não da causa deles. É difícil mesmo falar da vida pessoal com alguém que não conhece, trazer questões das quais não se quer olhar, por vezes tocar feridas com o dedo. E tudo isso pode também contribuir para esse “confesso que não tenho vontade alguma”. O momento de começar vai ser determinado por você, mas é importante que insista.
 Fernanda Silva Fortes
Psicólogo
Rio de Janeiro
A medicação entra para atenuar, ajudar, e às vezes até conter mesmo, dependendo do quadro clínico, mas sempre no intuito de dar suporte para que a pessoa consiga encontrar outras formas de lidar com os sintomas e com o que estes podem querer sinalizar em sua manifestação. Nenhum sintoma surge aleatoriamente, e o tratamento psicológico é um processo capaz de criar ferramentas para ressignificação desses sintomas, e consequentemente, atuar na diminuição do sofrimento que estes geram.
Olá, como vai? Sinto muito que esteja passando por isso, mas se torna necessário que você faça o tratamento psiquiátrico junto com o psicológico para alcançar melhores resultados, reduzindo assim estes sintomas. Desejo que faça sentido e que encontre por um profissional que se sinta bem para seguir neste processo. Um forte abraço.
A medicação ajuda, mas o melhor é a psicoterapia. Faça uma entrevista sem compromisso com uns 5 psicólogos e escolha aquele que te fez bem, boa sorte.
 Tamara Reis dos Santos
Psicólogo
Rio de Janeiro
Bom dia. A psicoterapia pode te ajudar a entender o que está acontecendo com você. Você precisa escolher seu psicólogo. Com quem você se sentiu melhor, mais à vontade. Muitas vezes não é com o primeiro, mas tem que buscar. O vínculo entre paciente e terapeuta é fundamental para o bom desenvolvimento do tratamento.
Dra. Gabriella Santiago
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, a medicação junto com a psicoterapia funciona bem na maioria dos casos. Importante acompanhar com seu médico a dosagem destes medicamentos, sempre seguindo suas orientações. Entendo que pelas experiências passadas, esteja desmotivada em tentar novamente. Mas lhe faço um convite a se permitir mais uma vez, tente em sua busca, fazer algo diferente do que não fez, seja pegar indicações de profissionais com colegas, seja avaliar os perfis. É claro que isso não vai garantir que você se identifique de cara, mas pode ser um caminho. Enquanto isso, tente lembrar de atividades que lhe traziam prazer e tente fazer pelo menos uma delas. Eu sei que no início vai exigir um certo esforço ( igual quando voltamos para a academia, sabe?), mas a sensação de bem-estar virá depois.
Um abraço afetuoso:)
Boa noite! O tratamento de qualquer doença psiquiátrica tem o lado da medicação é o lado da terapia. Pois ambos são necessários no começo. A tendência é que com o tempo vc faça o desmame da medicação ou se necessário continue a medicação mas em doses cada vez menores dependendo do quadro patológico que vc tenha. O mais importante no momento é começar uma terapia p ajudá-la a ter uma cognição mais adaptativa é uma regulação emocional. Fazendo assim com q você consiga lidar melhor com as diversidades e os problemas. Sugiro que procure alguém da Terapia Cognitiva Comportamental. Ela apresenta maior eficácia em casos assim. Espero ter ajudado. Desde já me ponho à disposição Um abraço
 Viviane Oliveira da Silva
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá.

É importante que buscou ajuda de um psiquiatra e se posicionou escrevendo sobre isso por aqui. Por que não quer buscar ajuda com um outro profissional da psicologia?
Quando se sentir pronta para iniciar um tratamento psicoterápico, procure um profissional de sua confiança, com CRP ativo e de preferencia a consultas presenciais.

Abraços.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
 Marcos Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Brasília
Um psicanalista pode ajudar a entender o que está causando sua ansiedade e trabalhar com você para encontrar maneiras de lidar com ela. Eles podem ajudar a identificar padrões de pensamento e comportamento que estão contribuindo para a ansiedade e trabalhar com você para desenvolver estratégias para lidar com elas. Eles também podem ajudar a trabalhar em questões emocionais subjacentes, como o trauma da tentativa de suicídio de sua mãe, que podem estar contribuindo para a ansiedade.
 Thais Carrijo
Psicólogo
São Paulo
Olá! É importante considerar que todo e qualquer remédio (atuante no sistema nervoso) tem a função de trazer alívio de sintomas, porém eles não resolvem o que está causando tais sintomas... Lidar bem com alguma situação é dar espaço para expressar sentimentos, pensamentos... tudo! A psicoterapia pode ajudar, e muito! Falar sobre nossas angústias, medos, anseios é muito importante para nosso bem-estar! Não deixe que experiencias passadas te impeçam de se sentir bem... Espero ter ajudado de alguma forma. Estou à disposição!
 Pricila Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! É necessário que o tratamento seja combinado, medicamento e terapia. Gosto de dizer que tomar medicamento e não fazer terapia é como "tapar o sol com a peneira". A medicação é importante e tem seu papel no tratamento. Porém, a medicação não ensina novos padrões de pensamentos,
novos comportamentos e muito menos ressignificar suas feridas. Nem todas as dores são curadas com remédio. Portanto, por mais difícil que seja para você, sugiro que procure ajuda de um psicólogo. Fico à disposição, será um prazer te ajudar. Abraço!
 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, como vai? Lamento por estar se sentindo desta forma, mas é fundamental que retorne aos seus cuidados, procure por um psiquiatra e também por um psicóloga para realizar o tratamento em conjunto, pois o seu estado atual há grande necessidade. Sinto muito pela experiência ruim que voce teve. Aconselho que busque um profissional que vc se identifique e sinta confiança, isso vai ajudar no seu processo terapêutico, pois o que é mais importante é a relação no processo terapêutico.
Sinto muito por tudo que você está passando. Lidar com uma crise de ansiedade, a tentativa de suicídio de sua mãe e o sentimento de desânimo e confusão podem ser extremamente desafiadores. É compreensível que você esteja relutante em buscar terapia novamente devido a experiências passadas negativas, mas é importante considerar que cada terapeuta é único e pode haver um profissional mais adequado para atender às suas necessidades.

A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para ajudá-lo a lidar com suas emoções, processar experiências traumáticas e desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis. Se você não teve boas experiências com terapeutas anteriores, pode ser útil buscar recomendações de amigos, familiares ou seu médico para encontrar um profissional que seja mais adequado para você. Nem todos os terapeutas são iguais, e é essencial encontrar alguém com quem você se sinta confortável e confiante.

Além disso, é importante comunicar suas preocupações e insatisfações ao seu psiquiatra. Eles podem revisar seu plano de tratamento, ajustar a medicação ou explorar outras opções para ajudá-lo a encontrar o alívio que você precisa. Se a medicação atual não está mais sendo eficaz, é fundamental discutir isso com seu médico para que ele possa avaliar e fazer as alterações necessárias.
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 Ricleide Gomes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! A associação dos tratamentos médico-psicólogico são muito importantes cada seguimento vai trabalhar numa perspectiva necessária para seu bem estar. Quanto as psicoterapias, há diversas abordagens e você pode gostar de alguma.
Fico a disposição.

Abraços
Olá. Acho que ter uma experiência boa ou ruim com um profissional, é algo bem comum e que pode acontecer com qualquer profissional da saúde, inclusive médicos. Sei também que criamos resistências e que ficamos sem vontade de voltar muitas vezes. O que eu posso te dizer é para não desistir desta tentativa, pois existem muitos profissionais à disposição, de várias abordagens com experiências diferentes e que podem conseguir passar aquilo (se é que foi esse o caso, apenas supondo) que outros profissionais não conseguiram. De qualquer forma, a medicação pode te ajudar até certo ponto, mas buscar a solução mesmo, somente com psicoterapia. Espero que consiga repensar e dar mais uma chance, pesquise com carinho o profissional e tente mais uma vez. Um grande abraço e espero que fique bem!
Lamento saber que você está passando por momentos difíceis. Em relação ao seu tratamento com medicação, é importante lembrar que os medicamentos podem ser úteis para aliviar os sintomas, mas nem sempre são suficientes para resolver os problemas subjacentes. Pode ser que a medicação tenha sido eficaz no início, mas agora você está enfrentando uma nova situação desafiadora e sente que não está mais ajudando.
Considerando suas experiências anteriores com terapeutas, entendo sua relutância em buscar terapia novamente. No entanto, é importante considerar que cada terapeuta é único, e a relação terapêutica é fundamental para um processo de cura eficaz. Encontrar um terapeuta com quem você se sinta confortável e confiante pode fazer uma grande diferença em sua jornada.
A terapia pode oferecer um espaço seguro para explorar suas emoções, processar o que aconteceu com sua mãe e compreender as reações que isso desencadeou em você. O trabalho terapêutico pode ajudá-la a encontrar recursos internos para lidar com as dificuldades e a reconstruir um senso de estabilidade emocional.
Eu encorajaria você a considerar dar uma nova chance à terapia, mesmo que seja uma experiência diferente das anteriores. Busque um terapeuta que trabalhe com abordagens que ressoem com você, e que possa fornecer o suporte necessário nesse momento desafiador.
Lembre-se de que a cura e o crescimento pessoal exigem um esforço ativo. Esteja aberta para explorar novas possibilidades e buscar o apoio necessário para encontrar um caminho que lhe permita superar essas dificuldades e se sentir mais equilibrada emocionalmente.
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Penso que é importante não ficar sozinha nesse momento, falar e ter contato com seus sentimentos é essencial. Você pode procurar grupos terapeuticos ou de apoio. ABraço
Dra. Rosana Paula Silva Medeiros
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Lamento toda a questão que esta vivenciando neste momento. E acredito quanto deve estar sendo difícil, a medicação por si só atua na parte física da mente aliviando os sintomas muitas vezes de maneira significativa, porém não resolve, ele apenas atenua, os sintoma nenhum surge aleatoriamente, daí a importância de apoio psicoterápico em conjunto ao tratamento medicamentoso, onde o pct junto do psicólogo irá trabalhar as questões subjacentes que desencadeiam e ou contribuem para as dores emocionais. Quanto a questão do profissional faz parte, as vezes não nos identificamos com abordagem, e a maneira que cada profissional conduz o processo é única, mas o mais importante é não desistir tentar, é sua qualidade de vida que esta em jogo. A psicoterapia é essencial para sua melhora, busque um outro profissional.
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Prezado, boa tarde, como já foi dito por alguns colegas, a medicação é super importante, mas os fatos ocorridos com você e sua família, deixam marcas que produzem emoções diferentes e distorcidas, e essas são trabalhadas com a terapia. as experiencias terapêuticas que não deram certo com você, independentes das razoes, podem não ser repetidas em outros profissionais ou referenciais teóricos utilizados. sugiro buscar um novo profissional com base teórica diferente. estou a disposição caso queira refletir sobre essa decisão . Grande abraço.
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 Emanuelle Mendes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Primeiramente, parabéns por ter buscado ajuda médica e por compartilhar seus sentimentos aqui. Isso mostra que você está comprometido em cuidar da sua saúde mental.

É compreensível que você possa estar hesitante em relação à terapia, especialmente se teve experiências negativas no passado. No entanto, é importante lembrar que cada terapeuta é único e pode haver alguém que seja mais adequado para você e que possa oferecer um apoio valioso. A terapia pode ser uma ferramenta incrivelmente poderosa para lidar com os desafios emocionais que você está enfrentando.

Se você não se sente pronto para a terapia no momento, talvez possa considerar algumas alternativas. Manter-se conectado com amigos e familiares de confiança pode ser útil. Além disso, técnicas de autocuidado, como exercícios leves, meditação, práticas de relaxamento e manter um diário de sentimentos, podem ajudar a aliviar alguns dos sintomas que você está experimentando.

Se você decidir dar uma chance à terapia, lembre-se de que a escolha do terapeuta é fundamental.
Sinto muito ouvir que você está passando por um momento difícil. É compreensível ter sentimentos mistos em relação à terapia, especialmente se você teve experiências anteriores desafiadoras. No entanto, considerando o impacto emocional que a situação com sua mãe teve sobre você, explorar a terapia novamente pode oferecer uma oportunidade para lidar com suas emoções e desenvolver estratégias de enfrentamento saudável.

Lembre-se de que a terapia não precisa ser igual às experiências anteriores. Encontrar um terapeuta com quem você se sente à vontade pode fazer uma grande diferença. Também é importante continuar comunicando com seu psiquiatra sobre a medicação da medicação, para que possa fazer ajustes se necessário. Você não está sozinho nesse processo e profissionais de saúde mental estão aqui para apoiá-la.
Dra. Nathália Ávila
Psicólogo
Belo Horizonte
Lamento muito ouvir sobre os desafios que você está enfrentando. Lidar com uma crise familiar e as emoções resultantes pode ser extremamente desafiador. É importante que você continue buscando apoio e considerando suas opções.

A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com essas situações, mas é compreensível que você possa ter hesitações devido a experiências passadas. Se você está relutante em iniciar a terapia, é fundamental discutir isso abertamente com seu psiquiatra e explorar outras abordagens que possam ser úteis para você.

Além disso, reavaliar a medicação com seu psiquiatra é importante, especialmente se você sente que a medicação não está mais ajudando. Eles podem ajustar a dose ou considerar outras opções para melhor atender às suas necessidades.

Independentemente do caminho que você escolher, lembre-se de que a busca de apoio, seja através da terapia, medicação ou outras abordagens, é uma parte fundamental do processo de recuperação. Seja paciente consigo mesma e esteja disposta a explorar diferentes opções para encontrar o suporte que mais se adapta às suas necessidades.
Permita-se iniciar a psicoterapia. Experimente até encontrar um profissional com o qual você se identifique e sinta-se confortável. Uma dica é pesquisar sobre o trabalho daqueles que, a princípio, te interessam e fazer esse filtro.
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 Isabella Santana
Psicólogo
Niterói
Olá! Sinto muito por sua experiência negativa com psicoterapias anteriores. Essa memória torna ainda mais difícil a abertura para um novo profissional de psicologia, porém, essa pode ser inclusive uma forma de iniciar uma relação psicoterapeutica com cuidado, trazendo isso como tema inicial para as sessões. De fato a medicação irá cuidar de uma parte, do sintoma, mas não pode cuidar da causa. Essa é a parte em que a terapia entra, sendo um espaço onde você poderá olhar para a sua história, seus traumas, suas dores e expectativas. Tudo isso com muito cuidado, acolhimento e escuta. Te aconselho a tentar mais uma vez.
 Alessandra Uzeda
Psicólogo
Salvador
É fundamental que faça o tratamento medicamentoso com o psiquiatra, são essenciais para te proprocionar um bem-estar diante das crises, mas é fundamental que não desista de encontrar uma psicóloga que possa construir o vínculo terapêutico muito positivo onde você possa confiar, se sentir segura para avançar na terapia regular. Contudo, gostaria de destacar a importância de ampliar o olhar para além do problema que a pessoa traz como figura principal. É preciso olhar o que está por trás da Ansiedade, o que acontece na sua vida de relações, que te colocam em situação de crise, isso envolve, a relação que tem consigo, relação familiar, afetiva, conjugal, social, de trabalho. Somos um todo integrado, não é possível cura em saúde mental sem olhar o todo. Busque ajuda profissional qualificada, humanizada, você consegue!
 Viviam Ajala Pasini
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Entendo que esse é um momento desafiador para você, e quero destacar a importância do vínculo terapêutico. A relação entre cliente e terapeuta é crucial para o sucesso do processo. Compreendo que experiências anteriores com terapeutas podem ter sido desanimadoras, mas é fundamental encontrar um profissional com quem você se identifique.

A terapia oferece diversas abordagens, e é comum que uma abordagem que não se alinhe ao seu estilo ou necessidades. Recomendo pedir indicação de profissionais para pessoas próximas, pesquisar profissionais na internet, explorar perfis e, se possível, ler avaliações de outros clientes para ajudar na escolha.

Ao se sentir à vontade para entrar em contato comigo, podemos ter uma conversa para explorar suas preocupações. Estou aqui para oferecer suporte, entendendo que cada jornada terapêutica é única. Aguardo o seu contato, quando estiver pronto(a) para começarmos essa caminhada juntos.
 Natália Guimarães
Psicanalista, Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Lamento saber que sua experiência com o tratamento psicológico não foi positiva. No entanto, é importante considerar que existem profissionais com abordagens e éticas diferentes. Por isso, talvez valha a pena dar uma nova chance! Afinal de contas, os medicamentos podem ajudar, mas como Freud diz: ‘a ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como o são umas poucas palavras boas’. Fico à disposição. Abraços!
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 Luiza Gaspar
Psicólogo
Rio de Janeiro
Um psicanalista pode ajudar explorando sentimentos e experiências profundas, trazendo à tona conteúdos inconscientes que contribuem para sua ansiedade e depressão. Ele pode esclarecer como eventos passados, como a tentativa de suicídio de sua mãe, afetam seu estado emocional atual. As sessões incentivam a reflexão sobre emoções e padrões de comportamento, identificando e abordando comportamentos autodestrutivos. O ambiente terapêutico oferece segurança e apoio, ajudando a processar traumas e compreender melhor os sintomas. A psicanálise pode promover maior autoconhecimento e capacidade de enfrentar dificuldades futuras, oferecendo uma abordagem nova e potencialmente eficaz. Mesmo que tenha tido experiências ruins com terapeutas no passado, a abordagem psicanalítica é diferente e pode oferecer novos insights e formas de lidar com seus problemas. Vale a pena tentar encontrar um psicanalista com quem você se sinta à vontade e confiar no processo.
Dra. Marcela Felício
Psicólogo, Psicanalista
São José dos Campos
Olá! O tratamento medicamentoso há de ser um diferencial no cuidado com o sintoma. O lugar indicado a auxiliar alguém em suas questões de cunho psiquico será através do profissional de psicologia/psicanalise. Por vezes, é uma possibilidade não se ter bons encontros, indico que quando desejar, possa considerar a possibilidade de contato com um profissional ao qual se identifique e seja possível construir algo juntos. Se identificar com este, pode ser um fator a auxiliar alguém nesta escolha. Abraço.
Você está passando um momento muito desafiador, de grande vulnerabilidade e que pode ser também parte de algo que você já trazia antes. Uma investigação por meio da psicoterapia é um melhores caminhos para te ajudar a conhecer seus limites, sua forma de funcionamento para enfrentar as adversidades da vida. Mas para isso é importante encontrar uma profissional com a qual se sinta à vontade, com a qual consiga construir um vínculo de confiança. Tenho certeza que esse é um caminho fundamental para te ajudar. Experimente vários profissionais até encontrar aquele que tiver essas características.
 Carla Costa
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, boa tarde.
É compreensível que depois de um evento tão traumático como o que aconteceu com sua mãe, você esteja se sentindo sobrecarregada e sem ânimo. A medicação, embora seja um apoio importante, muitas vezes não é suficiente para lidar com a profundidade das emoções e dos desafios que surgem em situações como essa.

Entendo sua relutância em começar a terapia, especialmente se você não teve boas experiências no passado. Mas cada terapeuta tem uma abordagem diferente, e às vezes, é uma questão de encontrar um profissional com quem você se sinta segura e compreendida. A terapia pode oferecer um espaço para você processar esses sentimentos confusos e encontrar novas formas de lidar com o que está acontecendo.

Sei que pode ser difícil dar esse primeiro passo, especialmente quando a vontade parece não estar lá. Mas pense na terapia como um investimento em você mesma, uma maneira de cuidar de suas feridas emocionais e sair dessa fase levando aprendizados e desenvolvendo sua força interior para seguir seu caminho de uma forma mais saudável e feliz.

Lembre-se de que você não está sozinha, e é importante buscar todo o apoio possível nesse momento. Seu bem-estar é fundamental, e existem caminhos que podem te ajudar a superar essa fase.
Olá! Sinto muito por tudo o que você está passando. A situação que você descreveu é extremamente difícil, e é compreensível que esteja se sentindo para baixo e confusa. A combinação de um evento traumático como a tentativa de suicídio de um ente querido e uma crise de ansiedade já é desafiadora por si só.
A sertralina e o rivotril são medicamentos usados frequentemente para tratar transtornos de ansiedade e depressão, mas às vezes pode levar um tempo para encontrar a dosagem e a combinação certas para cada pessoa. Além disso, a medicação pode não resolver tudo, especialmente quando há um trauma emocional significativo. A recomendação do psiquiatra para começar a terapia faz sentido, pois a terapia pode ajudar a lidar com questões emocionais e psicológicas de uma forma que os medicamentos por si só podem não conseguir. Mesmo que suas experiências anteriores com terapeutas não tenham sido boas, existem muitos tipos e abordagens diferentes de terapia, e pode levar um tempo para encontrar o terapeuta e a abordagem que funcionam melhor para você. Precisando tirar alguma dúvida, não hesite em fazer contato! Espero ter ajudado em algo. Um abraço.
 Ana Letícia Araújo
Psicólogo
Niterói
Olá! Primeiramente, sinto muito pelas situações que passou, é compreensível que tenham te afetado muito. Nem sempre as medicações resolvem toda a questão, elas são um auxílio na contenção de sintomas, porém, quando não são combinadas com a terapia não apresentam melhora efetiva na resolução do problema. Nesse caso, seria importante que você desse mais uma chance para a terapia. O que posso te sugerir é que pesquise brevemente sobre abordagens e procure uma com a qual se identifique mais, assim a chance de sucesso com a terapia tende a aumentar. Espero ter ajudado, fique bem!
 Flávio Sagnori
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sinto muito por tudo o que você está passando. É compreensível que, após um evento tão traumático como o que você viveu com sua mãe, seus sentimentos e sintomas tenham se intensificado. A medicação pode ajudar, mas muitas vezes não é suficiente por si só. A terapia pode ser uma ferramenta poderosa para lidar com traumas e emoções complexas. Entendo que suas experiências passadas com terapeutas não foram positivas, mas talvez tentar um novo profissional, com uma abordagem diferente, possa ser benéfico. Existem várias formas de terapia, como a terapia, que é eficaz no tratamento da depressão e ansiedade. Além disso, práticas como a meditação e a atividade física também podem complementar o tratamento. Não desista de buscar ajuda; encontrar o suporte certo pode fazer uma grande diferença na sua recuperação e bem-estar.
Dra. Monique Aguiar
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá!! A terapia pode ser difícil, especialmente quando não encontramos um profissional com quem nos conectamos de verdade. Cada terapeuta tem um estilo diferente, e às vezes é uma questão de encontrar alguém com que você se sinta segura para se abrir e confiar novamente. Isso pode parecer exaustivo agora, mas acredite, há pessoas que podem realmente ajudar a trazer alguma leveza para o que você está sentindo. Com carinho, Psicóloga Monique Aguiar.
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
Eu entendo o quanto você deve estar se sentindo sobrecarregado, principalmente depois de um evento tão intenso como o que aconteceu com sua mãe. É normal que, mesmo com o uso da medicação, o peso emocional de situações assim possa gerar um impacto profundo. A medicação pode ajudar a controlar sintomas imediatos, mas a psicoterapia pode ser essencial para ajudá-lo a processar as emoções que surgem diante de experiências tão difíceis.

Apesar das experiências passadas com terapeutas, vale a pena tentar novamente, pois cada profissional tem um estilo diferente. A psicoterapia oferece um espaço seguro para você explorar seus sentimentos, entender suas reações e encontrar maneiras mais saudáveis de lidar com o estresse e as perdas.

A terapia não é apenas para resolver crises, mas para dar sentido ao que você está vivendo e, aos poucos, permitir que você recupere o seu equilíbrio emocional. Não precisa ser uma decisão rápida, mas dê a si mesmo a oportunidade de tentar. O simples fato de considerar essa possibilidade já é um passo importante para o seu bem-estar.
 Wilker Adorno
Psicólogo
Goiânia
A medicação quase sempre é um tratamento mediador, que possibilita e facilita um tratamento mais eficaz e de longo prazo, que é a psicoterapia. Com certeza seguiria o conselho e procuraria um psicólogo. A ajuda de um profissional é essencial para uma melhora de vida sustentável.
Primeiro, quero reconhecer sua força em buscar ajuda, mesmo depois de tantas situações difíceis. Entendo que, após experiências ruins com terapia, é normal ter receio. A terapia, quando feita com um profissional e abordagem certos, pode ser realmente transformadora, complementando o efeito da medicação.

Meu trabalho é leve e adaptado ao seu ritmo, sem pressa. Podemos explorar juntas o que faz sentido para você, sem pressão. O importante é saber que você não está sozinha e que há caminhos para lidar com o que está sentindo.
 Luciana Argenta
Psicólogo
Curitiba
Lamento pelas suas experiências ruins, mas não descarte essa ideia da terapia. Estou à disposição.
Dra. Karin Cristiane Corradi
Sexólogo, Psicólogo
Pinhalzinho
Olá,
As vezes não conseguimos criar vínculo com o profissional ou não nos permitimos a isso. Acredito que é sim importante você realizar acompanhamento com um psicólogo. Tente buscar profissionais com boas referências.
As medicações em situações de maior impacto emocional, são de grande valor para nos ajudar a sair do quadro agudo de qualquer situação, onde não encontramos recursos internos para lidar com o que acontece a nossa volta. É completamente compreensível que você esteja se sentindo assim após passar por uma experiência tão desafiadora. Você pode estar passando por uma exaustão emocional, ou mesmo o corpo pode ter adaptado-se a medicação e perdido seu melhor efeito. Mas acredito que se puder reconsiderar buscar ajuda com uma/um terapeuta seria de grande valor nesse momento. Suas experiências anteriores podem ter criado uma resistência à ideia de procurar ajuda novamente. Mas lembre-se que cada terapeuta é diferente e pode oferecer um tipo de abordagem mais adequado às suas necessidades. Busque indicações com pessoas de sua confiança ou mesmo com seu Psiquiatra para indicar alguém que possivelmente possa te acolher melhor e te ajudar com suas necessidades. Não desista!
 Fábio Ribeiro
Psicólogo
Rio de Janeiro
É importante você procurar um bom profissional da psicologia. Lamento pelas suas experiências passadas mas existem profissionais éticos e bem preparados e continuar as consultas com o psiquiatra.
 Ludmila Nogueira
Psicólogo
Curitiba
Sinto muito que você esteja passando por uma situação tão difícil. Lidar com uma crise de ansiedade, o impacto do sofrimento de um ente querido e, ao mesmo tempo, perceber que a medicação não está surtindo mais o efeito desejado pode ser muito desafiador. Quando a medicação começa a perder a eficácia, ou quando surgem sentimentos de desânimo e confusão, é fundamental entender que isso pode ser uma resposta tanto ao estresse emocional quanto à adaptação do seu corpo aos medicamentos.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudá-la neste momento:

Converse com o seu psiquiatra: Se você sente que a medicação não está mais ajudando ou está tendo efeitos limitados, é importante voltar a conversar com o seu psiquiatra. Às vezes, é necessário ajustar a dosagem ou até mesmo tentar outro tipo de medicamento. Eles podem avaliar a sua situação de forma mais profunda e sugerir alternativas.

Considerar a terapia como apoio complementar: Entendo que a experiência com terapeutas anteriores não tenha sido boa, o que pode ter gerado resistência à ideia de fazer terapia novamente. No entanto, a terapia pode ser muito eficaz quando feita com um profissional com quem você se sinta confortável e em quem confie. Existem várias abordagens terapêuticas, como a TCC (Terapia Cognitivo-Comportamental), que pode ser útil para trabalhar pensamentos e sentimentos de forma prática e estruturada. Você pode tentar uma primeira consulta para sentir se é uma abordagem mais alinhada com o que você procura.

Apoio emocional: Ter alguém com quem conversar e que possa apoiar você emocionalmente, seja um amigo, um familiar ou mesmo um grupo de apoio, pode fazer uma grande diferença. Isso pode ajudar a diminuir a carga emocional, dando a você mais segurança para lidar com a dor que está enfrentando.

Cuide de você mesma: Diante de tudo o que você tem vivenciado, é importante se lembrar de que cuidar de si mesma, de sua saúde emocional e física, também é essencial. Procure por atividades que proporcionem algum tipo de prazer, mesmo que sejam pequenas, como caminhar, praticar algum hobby ou até mesmo momentos de relaxamento. Isso pode ajudar a aliviar a tensão e promover bem-estar enquanto busca ajuda profissional.

Considere a terapia de casal ou familiar: Caso o impacto da tentativa de suicídio da sua mãe esteja afetando também sua dinâmica familiar, pode ser útil considerar a terapia familiar ou até mesmo a terapia de casal, se você tiver um parceiro. Isso pode ajudar a entender as emoções em jogo e a lidar com elas de uma forma mais estruturada.

É compreensível que você esteja desmotivada para iniciar a terapia novamente, mas vale a pena tentar com um novo profissional que tenha uma abordagem mais alinhada às suas necessidades atuais. O mais importante é procurar ajuda e não carregar todo esse peso sozinha. Lembre-se de que a recuperação é um processo, e pequenos passos podem levar a uma melhoria significativa ao longo do tempo.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Agradeço por compartilhar sua situação. A crise emocional que você vivenciou, somada ao estresse intenso, pode ter sobrecarregado seu bem-estar, afetando sua motivação e energia. Embora a medicação, como a Sertralina e o Rivotril, seja eficaz em controlar sintomas de ansiedade, ela pode não ser suficiente para lidar com as emoções profundas associadas ao trauma e ao estresse contínuo. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser uma abordagem poderosa para ajudá-la a entender e modificar pensamentos e comportamentos que estão contribuindo para a falta de ânimo. Mesmo que experiências passadas não tenham sido positivas, a TCC é estruturada e focada em resultados, podendo ser uma boa opção. A Hipnose Clínica também pode ser útil para acessar e tratar as causas mais profundas dessa angústia. Consultar um profissional qualificado, que compreenda suas necessidades, é essencial para um tratamento mais eficaz. Fico à disposição para qualquer dúvida ou para um atendimento terapêutico. LEMBRE-SE: Jamais faça uso da automedicação e sempre busque ajuda médica quando apropriado.
Boa tarde. Penso que você tem passado por momentos muito complexos, crise de ansiedade e tentativa de suicídio da mãe forma momentos bem desafiadores. A medicação ajuda muito, mas ela sozinha não vai dar conta . Concordo com a indicação do teu psiquiatra, é fundamental fazer terapia . Uma pergunta que te ajude a refletir seja-o que te leva a não ter vontade de fazer um tratamento com profissional da psicologia? Preconceito? Dificuldade de mexer em assuntos delicados?Experiências ruins NUnca é tarde para poder rever conceitos e buscar mais qualidade de vida. Espero ter te ajudado. Um abraço.

Deve ter sido muito difícil passar por tudo isso. Busque ajuda psicológica sim.
Pense comigo.. com certeza você já foi a algum médico ou dentista que não gostou do atendimento. Isso te fez desistir de procurar médicos ou dentistas para sempre?
É a mesma coisa com o psicólogo.. o fato de você ter tido uma experiência ruim, não fará com que todas as outras sejam iguais. Além de existir mais de um tipo de abordagem psicológica, os profissionais também são diferentes entre si.
Você merece esse cuidado.
 Arisio Moreira Taylor Junior
Psicólogo
Rio de Janeiro
Seria importante buscar a terapia através de alguém que trabalhe dentro da abordagem da TCC, pois somente a medicação não vai ter o resultado que espera. Tente pesquisar algum (a) psicólogo (a) que possa se sentir confiante em se abrir e superar não somente essas experiências que não foram boas como também a ansiedade que está sentindo
 Maria Hime
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, o que posso te sugerir é seguir apostando na terapia! Medicação segura temporariamente os sintomas, mas as causas do sofrimento seguem ali. Entretanto através da fala você tem uma oportunidade de se reposicionar sobre as dores da tua vida. Você viveu uma situação com tua mãe tempos atrás que agora pode estar reverberando em ti, não hesite em buscar ajuda! Acredito que só de estar trazendo aqui essa questão já é um passo significativo!
Olá. Sinto muito por essa situação e por não ter tido boas experiências anteriores com a psicoterapia.
Usar somente o medicamento sem o auxílio da terapia nesse contexto seria como “jogar a sujeira pra debaixo do tapete”, pois você teria os sintomas diminuídos mas não solucionados. Precisamos cuidar da forma como você enxerga toda essa situação que está passando, reconfigurar o significado dessas experiências na sua vida para que assim você consiga ter ferramentas pra enfrentar os momentos difíceis.
É mais sobre saber o que fazer nos desafios que aparecem do que fazer eles simplesmente desaparecerem, entende?
Por isso geralmente é recomendado o acompanhamento psiquiátrico (uso de medicamentos) pra amenizar seu sofrimento, diluir seus sintomas e junto disso fazer um acompanhamento psicológico pra conseguir lidar de uma outra maneira com suas emoções/comportamentos frente àquele problema.
Olá, sinto muito por tudo que está enfrentando. Mesmo sem vontade, iniciar a terapia pode ser um passo importante para lidar com esses sentimentos e fortalecer seu emocional. Tente buscar um profissional com quem se sinta acolhida. Além disso, mantenha o acompanhamento com seu psiquiatra para avaliar se o tratamento precisa de ajustes.
A indicação é terapai mesmo. Mas voce pode tentar a Terapia EMDR onde voce não precisar falar pois o foco é o reprocessamento bilateral por movimentos oculares
Sinto muito pela situação difícil que você tem enfrentado, especialmente com tudo o que aconteceu com sua mãe. Passar por tantas emoções pode ser muito pesado, e é normal se sentir sobrecarregado em momentos como este. A medicação pode ajudar, mas ela não resolve tudo, especialmente quando o estresse e as emoções ficam muito intensos.

Uma sugestão é tentar focar em pequenas ações diárias que podem melhorar o seu estado emocional, como cuidar de si mesmo, buscar atividades que tragam algum conforto, e tentar não se cobrar demais.

Considerar a terapia, mesmo com experiências passadas não tão boas, pode ser um passo importante para aprender a lidar melhor com seus sentimentos e encontrar um equilíbrio. Às vezes, é uma questão de encontrar o profissional certo para você.

Se eu puder contribuir de alguma forma, sinta-se à vontade para me contatar.
 Francisco André Silva
Psicólogo, Sexólogo
João Pessoa
Olá! O seu médico têm razão pelo seu sofrimento a psicoterapia será de grande ajuda para você se fortalecer, trabalhar as ansiedades e as problematicas de lidar com o adoecimento da sua mãe! Você é uma pessoa forte, ajudadora, mas precisa se cuidar!
Sinto muito por tudo o que você passou, especialmente pelo que aconteceu com sua mãe. Enfrentar uma situação tão intensa e emocionalmente desgastante pode gerar impactos profundos, mesmo quando, no momento, parece que você lidou bem. O que você sente agora – desânimo, tristeza e confusão – pode estar relacionado ao esgotamento emocional acumulado.

A recomendação do psiquiatra para terapia faz sentido porque a medicação ajuda a regular os sintomas, mas não ensina estratégias para lidar com o que você viveu e ainda está processando. Entender sua resistência, principalmente se já teve experiências negativas com terapeutas no passado, mas encontrar um profissional com quem você realmente se conecta pode fazer a diferença. Talvez valha a pena tentar outra abordagem ou conversar abertamente com o terapeuta sobre suas preocupações.

Se um medicamento parece não ter mais efeito surtindo, isso também deve ser considerado com seu psiquiatra, pois pode ser necessário um ajuste na dosagem ou na combinação dos medicamentos. O mais importante agora é não carregar tudo sozinho e buscar formas de cuidado que façam sentido para você. Você não precisa se forçar a nada de imediato, mas dar uma chance para a terapia pode abrir caminhos para que você se sinta melhor.
 Marta Massote
Psicólogo
Valinhos
Olá! Acredito que seu Psiquiatra, fez a indicação correta, uma vez que somente a medicação não está aliviando os seus sintomas. Lidar com a saúde mental da sua mãe, não deve estar sendo nada fácil para você e isso também lhe afeta diretamente. Procure por um novo Psicoterapeuta, fale com ele (a), sobre essas experiências ruins que você já teve, em outras terapias e aguarde pelos resultados positivos. Pode demorar um pouco, pois a terapia é um processo e como todo processo, leva um tempo para se obter os resultados esperados.
Te desejo boa sorte e melhoras.
Primeiramente, quero dizer que sinto muito por tudo o que você está passando. Lidar com uma crise de ansiedade, o impacto da tentativa de suicídio da sua mãe e agora a sensação de desânimo e confusão são desafios enormes, e é admirável que você esteja buscando ajuda e refletindo sobre o que fazer a seguir. Vamos tentar entender melhor o que está acontecendo e pensar em caminhos para seguir em frente.
Você mencionou que a medicação (Sertralina e Rivotril) ajudou no início, mas que, após o episódio com sua mãe e as últimas semanas, parece não estar mais funcionando como antes. Isso pode acontecer por vários motivos. Eventos traumáticos ou estressantes, como o que você viveu com sua mãe, podem desencadear uma recaída nos sintomas de ansiedade ou até mesmo levar a um quadro depressivo. Além disso, o corpo pode se adaptar à medicação ao longo do tempo, exigindo ajustes na dosagem dos medicamentos. Seu psiquiatra sugeriu terapia, e essa é uma recomendação muito importante. A terapia não é apenas um complemento à medicação, mas uma ferramenta essencial para lidar com as causas profundas da sua ansiedade, depressão e outros sentimentos que estão surgindo. Ela pode ajudar você a processar o trauma relacionado ao episódio com sua mãe, entender o motivo de estar se sentindo sem ânimo e confusa, desenvolver estratégias para lidar com os altos e baixos emocionais e trabalhar experiências passadas que possam estar influenciando seu estado atual.
É completamente compreensível que você esteja relutante em tentar terapia novamente, especialmente se teve experiências ruins no passado. No entanto, é importante lembrar que nem todos os terapeutas são iguais, e encontrar um profissional com quem você se identifique pode fazer toda a diferença. Pesquise e escolha com cuidado, procurando por psicólogos que tenham experiência em lidar com ansiedade, trauma e depressão. Use essa oportunidade para avaliar se você se sente confortável e acolhida e, se decidir tentar terapia novamente, seja honesto com o seu novo terapeuta sobre suas experiências passadas e o que você espera dessa nova jornada. Um bom profissional estará aberto a ouvir e adaptar o processo às suas necessidades.
Enquanto isso, converse com seu psiquiatra sobre o fato de a medicação não estar mais funcionando como antes. Ele pode ajustar a dosagem, sugerir uma mudança no tratamento ou reforçar a importância da terapia. Tente cuidar de si mesmo, mesmo que seja com pequenos gestos, como manter uma rotina de sono, alimentação e atividades que tragam um pouco de conforto. Converse com amigos ou familiares de confiança sobre o que está passando. Às vezes, compartilhar nossos sentimentos com alguém próximo pode aliviar um pouco a carga emocional.
Você já deu passos muito importantes ao buscar ajuda psiquiátrica e refletir sobre suas opções! Agora, é importante continuar cuidando de si mesmo e considerar a terapia como uma aliada nesse processo.
Sinto muito que você esteja passando por um momento tão difícil. É compreensível que a tentativa de suicídio da sua mãe tenha desencadeado uma onda de emoções intensas, e que a medicação já não esteja sendo suficiente para lidar com a situação. A falta de ânimo, a tristeza e a confusão que você descreve são sintomas comuns em momentos de grande estresse e trauma.

A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para te ajudar a processar essas emoções e a encontrar formas de lidar com a situação. No entanto, compreendo sua hesitação em relação à terapia, especialmente após experiências negativas no passado. A hipnoterapia e a programação neurolinguística (PNL) podem ser alternativas eficazes para te ajudar a lidar com a ansiedade, a tristeza e a confusão que você está sentindo.

A hipnoterapia permite acessar o subconsciente e trabalhar na raiz desses sentimentos, promovendo mudanças positivas e duradouras. A PNL oferece técnicas para reprogramar padrões de pensamento e comportamento, permitindo que você construa uma nova narrativa pessoal, livre de limitações. Se desejar, estou disponível para te ajudar nesse processo. Clique no meu perfil para reservar sua avaliação e juntos podemos encontrar o caminho para uma vida mais leve e equilibrada.
Dr. Deivison Ferreira
Psicólogo
Curitiba
Sinto muito por tudo o que você passou, especialmente pelo que aconteceu com sua mãe. Foi uma situação extremamente difícil, e é completamente compreensível que você esteja se sentindo assim agora.

O que pode estar acontecendo?
O impacto emocional do trauma pode ter sido tardio – no momento do ocorrido, você pode ter focado em resolver a situação, mas agora seu emocional está processando tudo.
A medicação pode precisar de ajustes – às vezes, um antidepressivo que funcionava bem pode precisar de uma dosagem diferente ou de um complemento.
A falta de motivação para terapia pode vir da decepção com experiências anteriores, mas cada terapeuta tem abordagens diferentes, e pode valer a pena tentar de novo.

O que você pode fazer?
Converse com seu psiquiatra sobre o que está sentindo – Se a medicação não está mais ajudando como antes, talvez seja o momento de reavaliar o tratamento.
Sobre a terapia, tente pensar nela de outra forma – Você não precisa se forçar a confiar ou gostar de um terapeuta logo de cara. Mas pode dar uma chance para encontrar alguém que realmente te acolha.
Dê pequenos passos, mesmo sem vontade – Quando estamos para baixo, esperar pela "vontade" pode nos paralisar ainda mais. Pequenos movimentos (como sair para tomar um ar, ouvir uma música que gosta) podem ajudar.
Cuide-se como cuidaria de alguém que você ama – Você merece esse cuidado e esse tempo para se recuperar.

Parabéns pelo seu animo em vir aqui pedir ajuda. Isso já demonstra que você tem vontade de vencer. Você não está sozinha nisso.
Sinto muito pelo ocorrido, você passou por um evento extremamente traumático e emocionalmente desgastante, e sua reação de desânimo e confusão pode estar relacionada a um processo de choque emocional tardio, uma resposta ao estresse agudo ou até um possível início de fadiga emocional após a intensidade do ocorrido com sua mãe.
Sugiro você voltar a procurar a terapia e ir ao psiquiatra ajustar suas medicações.
Às vezes, suas experiências negativas na terapia estão ligadas a não identificação com as profissionais. É necessário encontrar alguém que você realmente se identifique, com a linha de trabalho e também com o jeito da profissional.
É super possível e você se sentirá muito melhor.
Fico à disposição caso queira conhecer o meu trabalho.
 Marcius Costa
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá, sinto muito por esse momento que esteja passando... Nem sempre encontramos um terapeuta ou uma abordagem que se encaixe bem na primeira tentativa. A relação terapêutica é essencial para o sucesso do processo e cada profissional tem um estilo diferente. Se você já tentou antes e não teve uma boa experiência, pode ser uma oportunidade para encontrar um novo caminho. A medicação trata os fenômenos, mas só o processo terapêutico trata dessa angústia relatada.
Olá, sinto muito que tenha passado por isso. Entendo que as experiências passadas muitas vezes nos paralisam diante da possibilidade de recomeço, mas é importante se dar uma nova chance, lembre-se de que é necessário para seu bem estar e saúde mental.
O tratamento da ansiedade é composto basicamente por medicação e terapia. A medicação irá atuar na fisiologia do seu organismo, e a terapia vai te ajudar a compreender a origem das suas angústias e a forma como você lida com elas, te auxiliando a encontrar soluções saudáveis e funcionais de enfrentamento.
Torço pela sua recuperação, e espero te ajudado.
 Alessandra Gomes Krouwel
Psicólogo, Psicanalista
Campinas
Para que o processo de terapia funcione, é necessário que o paciente construa um vínculo de confiança com o psicólogo, o que pode não ter ocorrido, nas experiências anteriores. Por isso, é necessário que você encontre um profissional com que você se identique para tornar a terapia mais autêntica e com progressos terapêuticos.
O que você viveu foi intenso, e agora seu corpo e sua mente falam por meio desse desânimo e confusão. Na psicanálise, entendemos que certas experiências marcam o inconsciente e, quando menos esperamos, retornam em forma de sintomas. A medicação alivia, mas há algo em você que precisa ser escutado, elaborado. A terapia pode ser esse espaço, mas é essencial encontrar um terapeuta com quem sua fala possa fluir sem pressão. Sua angústia tem um sentido, e dar voz a ela pode ser o começo da transformação.

Sinto muito por tudo o que você tem passado. Você enfrentou uma situação muito difícil e é compreensível que esteja se sentindo assim agora. Mesmo que a medicação tenha ajudado no início, ela sozinha pode não ser suficiente, especialmente quando há fatores emocionais profundos envolvidos, como o que você viveu com sua mãe.

Sei que sua experiência com terapia no passado não foi positiva, mas cada profissional tem uma abordagem diferente. Talvez ainda não tenha encontrado alguém com quem se sentisse realmente acolhida. Você não precisa enfrentar isso sozinha. Que tal tentar, pelo menos, uma primeira sessão com um novo terapeuta? Pode ser um passo importante para aliviar esse peso.

Se quiser conversar mais sobre como escolher um profissional que combine com você ou como funciona a terapia, estou aqui para te ajudar.
 Paulo Cesar Francetto
Psicólogo, Psicanalista
Santo André
Ola. Eu recomendo fortemente terapia. Se não teve empatia com um psicologo, tente outro. Mas para seu caso é muito importante. Houve um trauma ai e voce ja vinha num processo depressivo e ansioso. Os remedios tratam as consequencias, a causa comente a analise vai te ajudar. A ansiedade assim como a depressão são processos lentos e progressivos. Se não tratados tendem a causar prejuizos maiores psiquicos e fisicos.
 Nilzelly Martins
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá,
Obrigada por compartilhar sua experiência com tanta sinceridade e coragem. Tudo o que você viveu nos últimos meses é intenso e muito sensível. Atravessar uma crise de ansiedade e, logo depois, ter que lidar com uma situação tão grave com sua mãe certamente mobiliza afetos profundos, mesmo quando, à primeira vista, parece que conseguimos “lidar bem”.

Às vezes, o corpo reage com um certo atraso - é como se aquilo que foi vivido só começasse a cobrar espaço depois, quando tudo aparentemente já passou. Essa tristeza recente, o desânimo, a confusão… podem estar ligados a esse acúmulo de dores não ditas, não escutadas, que ainda não encontraram lugar para se expressar.

Você menciona que já fez terapia antes e que as experiências não foram boas. E isso é importante: a relação com o terapeuta precisa ser de confiança, de respeito, de escuta verdadeira e, infelizmente, nem sempre encontramos esse espaço de primeira. Mas isso não significa que ele não exista.

Na psicanálise, não se trata de dar conselhos, nem de forçar um caminho, mas sim de oferecer um espaço em que você possa, pouco a pouco, se escutar e entender o que tem se passado aí dentro, sem precisar justificar o que sente. É um processo muito singular, no seu tempo, e que pode fazer diferença justamente quando as palavras parecem difíceis ou inexistentes.

A medicação tem um papel importante, claro, mas há coisas que só se transformam quando têm espaço para ser ditas, mesmo que de forma fragmentada, confusa ou silenciosa no início. Talvez valha dar uma chance a um novo encontro, não com a terapia em si, mas com uma escuta que realmente se abra para você.

Se quiser conversar mais sobre isso, estou aqui.
Entendo sua desconfiança com a Psicoterapia. Não é um processo fácil, nem simples. Mexe em assuntos dolorosos que queremos esquecer, mas quanto mais fazemos isso, esse conteúdo volta mais forte e trazendo mais prejuízo. Então a única saída é falar sobre o que está incomodando pra poder elaborar esse assunto e diminuir suas sequelas emocionais. Ainda mais no seu caso, esse trauma que você vivenciou , e de todos os fatores relacionados a esse fato.
Recebo vários pacientes que também não tiveram boas experiências com outros profissionais, mas peço que você dê mais uma chance pra Psicoterapia. Quem sabe uma mudança de abordagem também? A Psicoterapia Cognitiva Comportamental (TCC) tem uma forma de trabalho que ressignifica traumas através de correção de pensamentos e mudanças comportamentais.
É muito importante que faça terapia. Já atendi algumas pessoas viciadas em Rivotril, não é o melhor remédio, e com o tempo que muitas reações adversas. O remédio somente trata o sintoma. É necessário conhecer as causas na psicoterapia, para que aprenda a desenvolver autocontrole e com o tempo reduza o medicamento. Caso ao contrário vai tomar remédio a vida toda e " viver no automático"
Eu realmente sinto pelo que você está passando. Passar por uma crise de ansiedade, lidar com um evento tão traumático quanto a tentativa de suicídio da sua mãe, e ainda sentir que a medicação já não está mais funcionando como antes é uma situação extremamente desafiadora. Isso é o que chamo de um "acúmulo emocional", onde as emoções e a mente chegam a um ponto de desgaste.

É importante que você entenda que o que você está sentindo agora — a falta de energia, a confusão — é uma reação natural do corpo e da mente após um período tão intenso. A medicação tem seu papel, mas ela não resolve tudo. Ela ajuda a estabilizar o que está fora de equilíbrio, mas para lidar com o que você viveu e com a dor que sente, a psicoterapia é fundamental.

Com relação à sua experiência anterior com psicólogos, entendo completamente sua resistência. Não sei como foram suas vivências, e nem o que comprometeu a relação terapêutica no seu processo de psicoterapia. Sei que encontrar alguém com quem você se sinta confortável é essencial para o sucesso do tratamento. Nunca deixe de tentar, porque encontrar seu psicólogo ou sua psicóloga é como encontrar um sapato que caiba certinho no seu pé — aquele que não machuca, mas te proporciona o máximo de conforto e bem-estar para caminhar. Assim como um sapato certo, um bom profissional vai fazer toda a diferença no seu processo de melhora.

Quero te garantir que meu trabalho é pautado por princípios sólidos de ética, humanização e respeito, sem julgamentos. Meu objetivo é proporcionar um ambiente seguro, onde você se sinta ouvida e acolhida, e onde possamos trabalhar juntas no seu processo de recuperação.

O tratamento adequado, junto com o suporte de um profissional qualificado, pode fazer uma grande diferença na sua melhora. Entendo que o processo leva tempo e, muitas vezes, exige paciência, mas ele é essencial para que você possa alcançar alívio e encontrar um novo caminho para viver com mais equilíbrio.

Se essa abordagem ressoou com você, estou à disposição para dar o próximo passo juntas. Podemos conversar mais e ver como posso te ajudar de forma eficaz e acolhedora.
 Vera Aragon
Psicanalista, Psicólogo
Niterói
A medicação é bem vinda em alguns momentos, mas infelizmente não vai tratar seus sintomas. É muito importante você ter um espaço de fala, onde possa se questionar sobre o porquê de tanta ansiedade, e também sobre esse acontecimento com sua mãe, que deve ter sido muito difícil pra você lidar, a ponto de trazer esse desânimo e essa confusão. A psicanálise é um trabalho de fala, um querer saber mais, e é muito bem vinda em casos de ansiedade e depressão. É fundamental investigar o que está se passando e se reorganizar, para melhorar sua qualidade de vida.
Olá! A medicação, ajuda a aliviar os sintomas físicos e mentais da ansiedade e da depressão, mas no caso das causas emocionais, os pensamentos difíceis e os padrões de comportamento, seria realmente indicado fazer a psicoterapia.

É muito comum que, depois de experiências ruins com terapeutas, a gente se feche para a possibilidade de tentar de novo. Mas vale lembrar que existe uma grande variedade de abordagens e perfis profissionais — e encontrar alguém que acolha você do jeito certo pode fazer toda a diferença. Às vezes, o que não funcionou antes pode ter sido mais sobre o encaixe com aquele profissional específico do que sobre a terapia em si.
Sinto muito que você esteja passando por esse período tão difícil e que tenha vivenciado uma situação tão traumática com sua mãe. É compreensível que, após um evento tão impactante, e mesmo com a medicação, você se sinta desanimada, para baixo e confusa.

Vamos abordar suas preocupações:

1. A Medicação e a Crise Atual:

É importante entender que o corpo e a mente reagem de formas diferentes a eventos estressores e traumáticos. O fato de a Sertralina e o Rivotril terem funcionado bem inicialmente, mas não estarem ajudando agora, pode ter algumas razões:

Impacto do Trauma: A tentativa de suicídio da sua mãe é um evento extremamente traumático. Mesmo que você tenha "lidado bem" no momento, o impacto emocional e psicológico pode se manifestar semanas ou meses depois, como está acontecendo agora. Esse tipo de estresse agudo pode sobrecarregar o sistema, e a medicação que era eficaz para um nível de ansiedade "usual" pode não ser suficiente para lidar com a intensidade desse novo sofrimento.
Ajuste de Medicação: Seu psiquiatra pode precisar reavaliar a dose da Sertralina ou até mesmo considerar a adição de outro medicamento, se ele julgar necessário, para lidar com a depressão e a confusão que você está sentindo agora. Os antidepressivos (como a Sertralina) levam tempo para fazer efeito completo e podem precisar de ajustes de dose, especialmente após um evento tão significativo.
Natureza da Sertralina e Rivotril:
Sertralina: É um antidepressivo que atua nos níveis de serotonina. Ela é eficaz para transtornos de ansiedade e depressão, mas leva algumas semanas para atingir seu efeito terapêutico completo e, como mencionado, pode precisar de ajuste de dose em momentos de maior estresse.
Rivotril (Clonazepam): É um ansiolítico (benzodiazepínico) que age mais rapidamente para aliviar a ansiedade e a insônia. Ele é geralmente prescrito para uso a curto prazo ou para crises agudas, pois pode gerar dependência e perda de eficácia com o tempo.
2. A Recomendação da Terapia e Sua Relutância:

Seu psiquiatra está absolutamente correto ao indicar a terapia. E entendo perfeitamente a sua relutância, especialmente após experiências ruins no passado. No entanto, é crucial considerar o seguinte:

Trauma e Luto: O que você vivenciou com sua mãe é um trauma significativo, e você pode estar passando por um processo de luto complexo, mesmo que ela esteja fisicamente bem. A terapia oferece um espaço seguro e ferramentas para processar esses sentimentos, a raiva, o medo, a tristeza e a confusão. A medicação pode aliviar os sintomas, mas não "resolve" o trauma ou a causa subjacente da angústia.
Experiências Passadas vs. Profissional Certo: Assim como você se deu bem com a medicação atual após talvez outras que não funcionaram, encontrar o terapeuta certo é um processo de busca. Nem todos os profissionais são iguais, e diferentes abordagens terapêuticas funcionam melhor para diferentes pessoas.
Tipos de Terapia Relevantes para seu caso:
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Altamente eficaz para ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Ajuda a identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento disfuncionais.
Terapia EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares): É uma abordagem muito utilizada e eficaz especificamente para o tratamento de traumas.
Terapia Focada na Compaixão (TFC): Pode ser útil para lidar com a autocrítica e desenvolver uma relação mais gentil consigo mesma, especialmente após um evento traumático.
Psicanálise/Terapia Psicodinâmica: Abordagens mais profundas que buscam entender as raízes dos problemas emocionais.
O Papel da Terapia com a Medicação: A combinação de medicação e terapia (abordagem multimodal) é frequentemente a mais eficaz para transtornos de ansiedade, depressão e traumas. A medicação pode te dar o fôlego necessário para começar a terapia, e a terapia te dará as ferramentas para lidar com os desafios a longo prazo.
O Que Você Pode Fazer Agora:

Converse Abertamente com Seu Psiquiatra:

Relate com detalhes como você está se sentindo: a falta de ânimo, a confusão, o "para baixo", e o fato de a medicação não estar mais ajudando.
Mencione sua relutância em relação à terapia, mas também sua abertura para encontrar um profissional que se encaixe.
Pergunte sobre um possível ajuste na medicação ou se ele considera outra estratégia farmacológica para este momento.
Reconsidere a Terapia:

Não desista: Uma experiência ruim não define todas as outras. Pesquise e tente encontrar um profissional com uma abordagem que você acredite que possa te ajudar.
Busque indicações: Peça indicações ao seu psiquiatra, a amigos de confiança, ou procure em plataformas online que permitam filtrar por abordagem terapêutica.
Agende uma primeira conversa: Muitos terapeutas oferecem uma "primeira conversa" para que você possa conhecer o profissional e sua forma de trabalhar antes de se comprometer. Use esse momento para fazer perguntas, expor suas preocupações e ver se há "química" ou afinidade.
Seja transparente: Quando iniciar com um novo terapeuta, conte sobre suas experiências passadas e o que não funcionou para você. Isso pode ajudar o profissional a ajustar a abordagem.
Cuidados com a Saúde Física e Bem-Estar (mesmo que seja difícil agora):

Mantenha a rotina da medicação: Não pare ou mude a medicação por conta própria.
Tente pequenos passos: Mesmo que seja difícil, tente pequenas atividades que antes te davam prazer (ou que simplesmente te tirem da inércia): uma caminhada curta, ouvir uma música, assistir algo leve.
Mantenha contato social: Mesmo que não tenha vontade, tente se conectar com pessoas de confiança.
Priorize o sono e a alimentação: Tente manter uma rotina de sono e se alimentar de forma equilibrada, mesmo que não tenha muito apetite.
Sua situação é delicada e exige cuidado. Permita-se buscar essa ajuda, mesmo com as dificuldades e o desânimo. Você já deu um passo importante ao procurar o psiquiatra e ao reconhecer que precisa de mais. Acredite que é possível encontrar o caminho para se sentir melhor.
 Dan Katz Vieira
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Sinto muito que você esteja se sentindo assim. Queria dizer que, as vezes, é comum não nos adaptarmos ao tratamento com determinados psicólogos. As vezes o profissional toma decisões ruins, ou o paciente não se sente confortável com a dinâmica proposta, e por aí vai. Porém, acho importante que você possa insistir mais um pouco. O tratamento exclusivo com o psiquiatra, em muitos casos, não é suficiente. A psicoterapia tem um papel fundamental na diminuição do sofrimento psíquico. Estou à disposição, caso tenha interesse. Bjs
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como tem passado?
Me parece que a crise de ansiedade, o impacto profundo de ter vivido a tentativa de suicídio da sua mãe e agora esse estado de desânimo, confusão e vazio parecem indicar que seu psiquismo está tentando lidar com experiências intensas demais, que talvez tenham ficado acumuladas, sem poder ser simbolizadas com profundidade.
Me parece, pelas suas palavras, que vocês duas tinha uma relação significativa com alguns elementos a serem explorados, falados e elaborados sobre.
A medicação pode ser uma aliada importante para aliviar os sintomas, mas ela não dá conta sozinha do que está guardado, silenciado ou mal resolvido dentro. Quando a dor psíquica é profunda, ela não desaparece apenas com o alívio químico, mas precisa ser falada, elaborada, escutada com atenção, para que possa encontrar outro lugar na sua vida.
O fato de você não ter tido boas experiências anteriores com terapeutas é compreensível e, infelizmente, acontece com muitas pessoas. Mas isso não significa que todas as terapias serão assim. Talvez você ainda não tenha encontrado alguém com quem se sentisse realmente à vontade para ser escutada de verdade. Na psicanálise, a escuta não vem com julgamentos nem com pressa de “consertar” o que está doendo, mas com o compromisso de te ajudar a entender o que dentro de você está pedindo por palavras, por cuidado e por sentido.
Buscar um psicólogo ou psicanalista, mesmo sem muita vontade no início, pode ser um passo de cuidado com você mesma, não para agradar o psiquiatra, mas para começar a construir um lugar onde essa dor possa finalmente ser falada e transformada.
Espero ter ajudado e até mais.
Sinto muito que você esteja se sentindo assim nas últimas semanas. Imagino como deve ser difícil ter se sentido melhor com a medicação e agora perceber essa queda de novo. Isso pode gerar frustração e até um certo desânimo mesmo. Eu entendo sua resistência à terapia, principalmente se você já teve experiências que não ajudaram. Mas cada processo é diferente, assim como cada terapeuta. Talvez agora, com um olhar diferente para o que você está passando, possamos construir algo novo, no seu tempo e com seu ritmo. O fato de você estar aqui agora, buscando ajuda de alguma forma, já mostra que existe um movimento de cuidado, mesmo que pequeno. Se precisar de ajuda estarei disponível!
O que você está vivendo é profundamente humano e muito compreensível. Passar por uma crise de ansiedade, lidar com uma tentativa de suicídio de alguém tão próximo, e ainda carregar o peso emocional disso tudo... é muita coisa para um coração só. E mesmo que você tenha “lidado bem” na época, o corpo e a mente às vezes demoram para processar o impacto real.

A sua falta de ânimo agora pode ser o reflexo de um esgotamento emocional acumulado. E o fato de a medicação não estar mais surtindo o mesmo efeito é um sinal importante de que talvez seja hora de complementar o cuidado com outro tipo de suporte, como a terapia.

Mas eu entendo o bloqueio. Quando a gente já teve experiências ruins com terapeutas, é natural criar resistência. A boa notícia é que a terapia não é uma fórmula única. Existem abordagens diferentes, profissionais com estilos distintos, e você tem o direito de procurar alguém com quem se sinta segura, acolhida e respeitada. Às vezes, encontrar o terapeuta certo é como encontrar um par de sapatos confortáveis: precisa experimentar até achar o que encaixa.
Boa noite! Experimente psicoterapia online se preferir, deve se sentir à vontade com o psicólogo. Lembre-se que cada profissional tem uma dinâmica singular, que tentam auxiliar e acolher da melhor forma possível cada paciente, mas que você precisa confiar também! Você merece tentar por ti. Caso se sinta mais confortável peça indicação de psicólogo ao seu psiquiatra. O psiquiatra indicou psicoterapia pois só medicação não consegue tratar tudo, trata o biológico, os sentimentos é com o psicólogo. E estudos apontam que há melhor resultado no manejo de diversos adoecimentos com psicoterapia aliada à medicação. Sinto muito pelo que passou. Desejo sucesso!
 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Bom dia!
Entendo que a sua experiência não tenha sido boa. Pode ser que não ocorreu o vínculo Terapêutico. Não é incomum isso acontecer...e está tudo bem. Ou, pode ser que você não tenha se identificado com a abordagem do profissional...
Minha sugestão e que procure outro profissional, ou até um profissional de uma abordagem diferente.
Espero ter ajudado.
Atenciosamente,
Izolina Kreutzfeld (Psicóloga Clínica)
 Ana Antunes
Psicólogo, Psicanalista
Niterói
Considerada por muitos como o "mal do século", a ansiedade é um problema crescente e vem afetando cada vez mais pessoas. Sua manifestação se inicia como uma sensação desagradável, uma inquietação, geralmente associada a medo e tensão, podendo desencadear reações físicas e mentais diversas (insônia, tremores, palpitações, dificuldade de concentração) e evoluir para um estado depressivo. Embora a ansiedade faça parte da experiência humana, o transtorno de ansiedade se configura quando este estado se torna persistente e interfere significativamente na vida diária. A trabalho psicanalítico vai acolher e respeitar esse sofrimento. O trabalho atua na identificação e liberação de conteúdos inconscientes, promovendo a elaboração, diminuição dos sintomas e recuperação da potência de viver. Se desejar, marque uma consulta.
Sinto muito por tudo que você está passando — é compreensível que, depois de vivências tão intensas, você se sinta sem ânimo e confusa. A medicação é uma aliada importante porque ajuda a aliviar os sintomas, mas ela não trata, por si só, os fatores que geram a angústia, a tristeza ou a depressão. Muitas vezes, a causa está no ambiente, nas experiências e no contexto de vida da pessoa, e é aí que a terapia entra: para ajudar a elaborar essas vivências e construir formas mais saudáveis de enfrentamento. Sei que já teve experiências ruins com outros profissionais, mas encontrar um psicoterapeuta com quem você se sinta acolhida pode fazer toda a diferença nesse momento!
Imagino o quão complicada é a situação que tem passado... O que você relatou é muito pesado, e é realmente importante que procure formas de se cuidar. O fato de estar fazendo acompanhamento psiquiátrico é muito positivo, e talvez, a respeito da medicação, seja o momento de trocar ou regular a dosagem. Quanto à psicoterapia, de fato experiências ruins com outros profissionais deixam marcas terríveis, mas é necessária uma ajuda para além do medicamento. Quando falamos a respeito de questões psíquicas os remédios podem nos ajudar a tratar os sintomas, mas um bom analista vai te ajudar a encontrar soluções para o que tem sentido ou, ao menos, outras saídas. Caso se sinta à vontade, fico à disposição!
 André Sena Machado
Psicólogo
Rio de Janeiro
Estou muito triste em saber pelo que você está passando, especialmente com a situação tão pesada envolvendo sua mãe. É compreensível que você esteja se sentindo desanimada, confusa e sem vontade, ainda mais depois de um evento tão traumático. A crise de ansiedade em novembro e o impacto do que aconteceu em dezembro podem estar contribuindo para esse estado de desânimo, que pode ser um sinal de depressão ou uma reação ao estresse acumulado. Vou te orientar de forma direta e prática.

O fato de a Sertralina e o Rivotril terem ajudado inicialmente, mas agora parecerem insuficientes, sugere que sua condição pode ter mudado ou que o impacto emocional do ocorrido com sua mãe está sobrecarregando você. Isso é comum em momentos de trauma, e a sugestão do psiquiatra para terapia faz sentido, pois medicamentos tratam sintomas, mas a terapia pode ajudar a processar o que aconteceu. Sei que você teve experiências ruins com terapeutas antes, o que pode desanimar, mas nem todos os profissionais são iguais. Talvez valha tentar um psicólogo com uma abordagem que te deixe mais à vontade, como a cognitivo-comportamental (TCC), que é prática e focada em resultados. Você pode pedir ao psiquiatra para indicar alguém ou procurar um profissional com experiência em trauma.

Enquanto isso, converse com seu psiquiatra sobre o desânimo e a confusão, porque pode ser necessário ajustar a dose da Sertralina ou considerar outro medicamento. Sobre a terapia, se a ideia de começar te parece pesada, você pode tentar algo mais leve, como uma única sessão para ver se "clica" com o terapeuta, ou até explorar terapias online, que podem ser menos intimidantes. Pequenos passos, como manter uma rotina simples (mesmo que seja só tomar um banho ou caminhar 5 minutos), podem ajudar a recuperar um pouco de energia. Tente também se abrir com alguém de confiança, se possível, para não carregar tudo sozinha.

Olá! Sinto muito por tudo que você passou. Situações traumáticas como a que você enfrentou podem abalar profundamente nosso estado emocional, mesmo quando, à primeira vista, parece que conseguimos lidar com elas. O que você está sentindo agora tristeza, desânimo e confusão é compreensível e merece cuidado. ok

A medicação pode ajudar bastante, mas em muitos casos ela precisa ser acompanhada por um processo terapêutico para que você possa elaborar melhor tudo o que está vivendo. Entendo que você tenha tido experiências negativas com terapeutas no passado, mas isso não significa que todos serão assim. Pode ser importante tentar novamente, com alguém que você se sinta mais à vontade. Estou a sua disposição.
Compreendo que você esteja atravessando um momento emocionalmente desafiador. Em situações assim, a psicoterapia — eventualmente associada a estratégias de mediação — pode ser uma ferramenta eficaz para o manejo das dificuldades e promoção de bem-estar. É importante considerar que experiências anteriores insatisfatórias com o processo terapêutico podem estar relacionadas à qualidade da transferência estabelecida com o profissional. A transferência é um fenômeno natural e essencial no setting terapêutico, mas ela não se estabelece de forma imediata; requer tempo, vínculo e confiança. Por isso, recomendo buscar profissionais com formações sérias, investigar qual abordagem teórica utilizam, e perceber com qual você se sente mais à vontade desde o início. Esse processo de identificação e construção do vínculo terapêutico é fundamental para que o tratamento seja efetivo e significativo ao longo do tempo.
Olá! Sinto muito que esteja se sentindo assim e que tenha tido experiências ruins com alguns profissionais. A psicoterapia, quando feita com um psicólogo competente, é uma ferramenta fundamental no cuidado em saúde mental e pode te auxiliar muito. É importante observar que nem todo terapeuta é psicólogo, para confirmar a formação do profissional você pode fazer uma pesquisa no site do conselho federal de psicologia. Caso o profissional não tenha registro, eu não recomendo que você siga com o atendimento, visto que existem diversos tipos de terapias holisticas que não possuem um conselho e não asseguram uma ética profissional. Além disso, caso o psicólogo seja antiético, você pode denunciar ao conselho regional no qual ele é inscrito. E por fim, algum nível de afinidade com o psicólogo é fundamental para que o processo terapêutico corra bem e é comum que sejam necessárias algumas tentativas com profissionais diferentes até encontrar um que se encaixe melhor no seu perfil, considerando o profissional em si e a abordagem terapêutica.
Olá!! Procure bons especialistas, que tenham sido indicação de alguém que você conheça e confie, que tenha boas avaliações. Ademais, continue tentando, até que você encotre um bom profissional que você confie, seja ético e que você se sinta a vontade para de fato dar continuidade à terapia.
O que você viveu é muita coisa pra uma pessoa só segurar. E você segurou. Mesmo agora, se sentindo sem ânimo, você está procurando entender, está buscando ajuda e isso já mostra força, mesmo que não pareça.

É compreensível que a terapia não te atraia agora, principalmente depois de experiências ruins. Muita gente passa por isso. Mas é importante saber: terapia não é tudo igual. Quando o vínculo não funciona, o processo trava mesmo. Mas quando encaixa, pode ser o que te ajuda a sair desse lugar escuro em que você está agora.

A medicação ajuda a dar base, mas ela sozinha, principalmente em quadros mais intensos como o que você descreve, pode não ser suficiente. Na TCC, por exemplo, a gente não fica só falando do passado, pois a ideia é identificar os padrões que te puxam pra baixo, entender os pensamentos que travam sua energia, e te ajudar a recuperar o que te move.

Você não precisa querer agora, só precisa dar uma chance diferente. Não é sobre sentar e contar tudo. É sobre começar, com calma, no seu ritmo, com alguém que te escute de verdade. E eu acho que você já começou, só de estar aqui falando isso.
Obrigada por confiar e compartilhar algo tão sensível. O que você está vivendo é muito intenso e é absolutamente compreensível que se sinta sem forças agora. Você passou por uma situação extremamente traumática com sua mãe, e mesmo tendo lidado bem no início, o impacto emocional pode vir com o tempo, quando a mente começa a processar o que aconteceu com mais profundidade.

É importante que você saiba: você não está falhando. Sentir-se sem ânimo, confusa ou desmotivada depois de tudo isso não significa fraqueza, e sim que seu corpo e sua mente estão sinalizando que precisam de cuidado e acolhimento.

A medicação pode ajudar muito e já ajudou em um primeiro momento mas ela, sozinha, nem sempre é suficiente. A psicoterapia é justamente o espaço onde você pode falar com liberdade, sem julgamentos, organizar o que está sentindo, e elaborar traumas e angústias que não conseguimos resolver sozinhos.

Eu entendo que você não tenha tido boas experiências com terapeutas no passado, e isso é frustrante mesmo. Mas isso não significa que a terapia não é para você talvez só não tenha encontrado ainda o profissional certo, que realmente te escute com empatia, respeito e sensibilidade.

Se você conseguir dar uma nova chance à terapia, mesmo que com pouca vontade no início, isso pode ser um passo importante para sair desse lugar em que está agora. Você não precisa enfrentar tudo isso sozinha, e procurar um psicólogo que te faça sentir segura pode ser o recomeço de um cuidado profundo com você mesma.

Seu sofrimento é real, mas também é possível encontrar caminhos para aliviar essa dor. E você merece isso.
Sinto muito por tudo que você está passando… é muita coisa acontecendo de uma vez só. É importante contar tudo isso para o seu psiquiatra — como você está se sentindo agora, sua falta de ânimo, a confusão. Às vezes, a medicação precisa ser ajustada. E sobre a terapia: eu entendo que você teve experiências ruins, mas cada terapeuta é único. Pode valer a pena tentar de novo, com alguém que te escute de um jeito mais leve e cuidadoso. Você merece ser cuidada com carinho, sem pressa
 Ana Aparecida Zandoná
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Prezado/a,

Um elemento importante para que um processo terapêutico ou analítico possa ter início é o estabelecimento de uma relação transferencial com o profissional que te atende. É o encontro com alguma coisa daquele/a profissional e do trabalho dele/a que acaba fazendo com que você fique e retorne para as sessões seguintes, mesmo que você não saiba nomear exatamente o que é. Essa não é uma equação tão simples quanto parece, em geral não há como defini-la de antemão, e por vezes, é preciso passar por algumas experiências até encontrar um profissional e um estilo clínico com o qual seja possível colocar em trabalho aquilo que te ocorre como um sintoma ou questão e que te leva a buscar por um atendimento.
É compreensível que diante de uma situação tão difícil como a tentativa de suicídio da sua mãe, você se sinta emocionalmente esgotado e sem ânimo. Mesmo quando a medicação ajuda, muitas vezes ela não é suficiente para lidar com o impacto emocional profundo.

A psicoterapia pode parecer desafiadora, especialmente se suas experiências anteriores não foram positivas. Porém, encontrar o terapeuta certo, com quem você se sinta à vontade, pode fazer toda a diferença no processo de cura.

A terapia oferece um espaço seguro para acolher suas emoções, organizar pensamentos e ressignificar experiências difíceis. Ela é um complemento essencial à medicação, ajudando a fortalecer sua resiliência e encontrar novos caminhos para ficar bem.

Se estiver sem vontade, isso também pode ser parte do que você está vivendo agora, e isso é compreensível. Mas dar uma nova chance para a terapia, talvez com um profissional diferente, pode ser o que você precisa para retomar o controle da sua vida.
Você está passando por situações bastante difíceis, dolorosas. É importante que você não passe por elas sozinha. A medicação é uma parte importante do tratamento. Somos bio-psico-sociais, a química do nosso cérebro influencia nossos sentimentos e comportamentos. Porém, a medicação não muda nosso funcionamento, não traz reflexão, compreensão. entendo sua frustração com psicoterapeutas. Nem sempre o vínculo dá certo de saída. Mas isto não quer dizer que a terapia não funcione. A encorajo a continuar tentando a encontrar um/a psicólogo/a com quem se sinta confortável em conversar, se abrir e iniciar este trabalho de autoconhecimento. O trabalho terapêutico é isso e requer insistência, paciência, mas vale a pena e é muito libertador.
Quando a medicação parece não estar sendo suficiente, isso pode ser um sinal de que o tratamento precisa ser ajustado ou complementado com outros recursos, como a psicoterapia. Sua falta de ânimo e a confusão emocional podem, inclusive, fazer parte do próprio quadro depressivo, e não um reflexo da sua vontade ou caráter. Sobre não ter tido boas experiências anteriores com terapeutas: isso é algo mais comum do que se fala, e não invalida o quanto a terapia pode ser potente quando há uma conexão verdadeira e um plano bem construído. Talvez o ponto agora não seja “querer fazer terapia”, mas entender o que essa recusa está tentando proteger ou evitar. Você não precisa fazer tudo sozinha. O primeiro passo pode ser simplesmente conversar com alguém que te ajude a compreender melhor esse momento, sem pressão.
Entendo que você esteja passando por um momento difícil e que buscar ajuda pode parecer complicado, especialmente após experiências que não foram positivas. Um espaço acolhedor e sem julgamentos pode fazer muita diferença para você se sentir ouvido e encontrar maneiras de lidar com tudo isso. Se quiser, podemos conversar com calma e no seu ritmo para buscar juntos caminhos que façam sentido para você. Estou à disposição para te acompanhar.
Olá. Tente alguns profissionais. Faça um primeiro contato, uma primeira entrevista para tentar iniciar um processo onde você consiga associar um processo terapêutico pela fala com a proposta medicamentosa do psiquiatra. Até!
entendo sua queixa, mas as vezes buscamos muitos profissionais até acertar. psicoterapia não é só ouvir, mas intervir e assegurar o paciente para uma vida com mais qualidade e equilibrio. Caso queira, estou a disposição!
Olá. Receba meu abraço. Posso entender o quão desafiador e difícil é pra você se cuidar nesse momento. Porém que escolha você tem? Fazer psicoterapia ou continuar a viver da forma que tem vivido, com desânimo, tristeza, confusão? Se ainda não deu certo, não significa que será sempre assim. Você é capaz de se comprometer em cuidar de você e viver a vida boa que vale a pena viver. Tente mais uma vez, e quantas outras forem necessárias, não desista de você.
Lembre-se que em saúde mental não há cura, mas sim remissão, isso quer dizer que podem haver altos e baixos no processo de tratamento. O tratamento certo de psicoterapia vai te ajudar inclusive a tolerar o desconforto que isso gera.
Cristina Parisi - Psicóloga CRP 20/3393
Olá! O que você viveu reúne fatores de alto impacto emocional e neurobiológico, que podem sobrecarregar até quem aparenta força. A falta de ânimo indica que o cérebro pode precisar não só de ajuste medicamentoso, mas também de reorganização profunda de memórias traumáticas, algo que o EMDR oferece com eficácia mesmo quando há resistência inicial à terapia. Vale permitir-se uma nova experiência, com um(a) profissional especializado(a), para restaurar clareza, energia e equilíbrio. Buscar ajuda é sinal de força. Um abraço!
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Sei que você está passando por um momento difícil e a falta de vontade de procurar ajuda é totalmente compreensível, especialmente por experiências anteriores.

No entanto, a terapia pode ser o apoio que você precisa agora para processar o que aconteceu e encontrar novas formas de lidar com essa dor. Um profissional com a abordagem certa pode fazer toda a diferença.

Não desista de cuidar de si mesmo. Vamos marcar uma sessão para conversarmos melhor e ver como posso te ajudar?
O que você está sentindo faz todo sentido, considerando tudo o que passou com sua mãe. É normal que a medicação, sozinha, nem sempre dê conta, e a terapia pode ser um espaço seguro para você processar esses sentimentos sem julgamentos. Entendo que você tenha resistências por experiências passadas, mas nem todos os terapeutas ou abordagens são iguais — vale a pena tentar encontrar alguém com quem se sinta à vontade.

Enquanto isso, cuide de pequenas coisas que te dão algum conforto, mantenha contato com pessoas de confiança e não hesite em falar com seu psiquiatra se os sintomas piorarem. Você não precisa passar por isso sozinha.
 Jorge Parulski
Psicólogo
Porto Alegre
Infelizmente somente o medicamento não irá ajudar com essas questões. A psicoterapia é uma das melhores alternativas nesse sentido. O medicamento tem como objetivo lhe ajudar na liberação e recaptação de certos neurotransmissores, a depender do medicamento, porém a psicoterapia lhe ajudará na regulação emocional, ajudando você na identificação dos "gatilhos" das crises e também no reconhecimento de recursos pessoais para o enfrentamento.
Infelizmente o processo de psicoterapia não é rápido, pois no primeiro momento precisa haver uma afinidade, uma identificação da sua parte com o/a terapeuta, nesse sentido sugiro que continue tentado encontrar um profissional que, de certo modo, lhe agrade nos seus aspectos emocionais. Espero ter ajudado.
 Thayana Montechiare
Psicólogo
Rio de Janeiro
Compreendo profundamente o quanto tudo isso tem sido pesado para você. Passar por uma crise de ansiedade, lidar com a tentativa de suicídio da sua mãe e, ao mesmo tempo, sentir que a medicação não está mais trazendo o mesmo alívio, realmente pode gerar desânimo e confusão.

É natural que você esteja sem vontade de iniciar a terapia agora, especialmente por já ter tido experiências que não foram positivas. Mas a terapia não precisa ser igual ao que você viveu no passado. Cada processo é único e pode, sim, ser um espaço acolhedor, de confiança, onde você consiga se sentir segura e ouvida.

Quero te convidar a dar uma chance a esse processo comigo, em terapia on-line. Juntas podemos compreender o que está acontecendo, aliviar esse peso que você sente e construir estratégias para que sua vida volte a ter mais leveza e sentido. Às vezes, dar esse primeiro passo — mesmo sem muita vontade — já abre caminhos de transformação.
Dr. Ségismar Bergasse
Psicanalista, Sexólogo, Psicólogo
Brasília
Você tem enfrentado situações muito difíceis em pouco tempo — a crise de ansiedade, o impacto do gesto da sua mãe e agora a sensação de desânimo e confusão. É natural que a medicação, sozinha, não dê conta de tudo: ela ajuda nos sintomas, mas não elabora as marcas emocionais profundas que ficaram.

A terapia, nesse sentido, não é apenas “mais uma obrigação”, mas um espaço para que você possa dar palavra ao que hoje é peso e silêncio. Entendo sua resistência por experiências anteriores que não foram boas, mas cada encontro é único: encontrar um terapeuta ou psicanalista com quem você se sinta realmente acolhida pode transformar a maneira como atravessa esse momento.

O remédio é apoio; a fala é caminho. E o fato de você estar aqui, pedindo ajuda, já mostra que ainda há em você um desejo de cuidar-se e de encontrar novas formas de viver com menos medo e mais sentido.
Dra. Marina Cabeda Egger Moellwald
Psicólogo, Psicanalista
Florianópolis
Olá,
Hoje em dia há diversos tipos de medicações disponíveis no mercado.
Encontrar as medicações mais acertadas nem sempre é um fácil e, às vezes, há necessidade de troca de medicação, conforme orientação e acompnhamento do psiquiatra.
Com a terapia, é mais ou menos parecido.
Há diversas linhas terapeuticas na Psicologia e a Psicanálise, com diferentes métodos e técnicas de embasamento.
A experiência com o psicólogo ou psicoterapeuta é também bastante singular.
Não ter tido experiências boas com terapeutas passados não significa que você não possa ter experiências interessantes daqui para a frente.
O importante, e o mais difícil, é seguir tentando.
Sinto muito por tudo o que você passou. É compreensível que, depois de vivências tão intensas, você esteja se sentindo sem ânimo e confusa. A sua força até aqui já mostra o quanto você tem buscado lidar com tudo isso. Sobre a terapia, eu entendo o receio por experiências anteriores que não foram boas. Mas é importante lembrar que o vínculo terapêutico faz toda a diferença no processo. Encontrar um(a) profissional com quem você se sinta acolhida, ouvida e segura pode transformar completamente a forma como você vivencia a terapia. Talvez o passo agora seja permitir-se tentar novamente, sem pressa, respeitando o seu tempo, buscando alguém com quem você possa construir confiança e cuidado. A medicação atua nos sintomas, mas o espaço terapêutico ajuda a compreender as emoções, elaborar vivências e encontrar novos caminhos para lidar com tudo isso.
 Jorge Alves
Psicólogo
Rio de Janeiro
Lamento muito que você esteja passando por tudo isso.

É completamente compreensível que a tentativa de suicídio da sua mãe tenha abalado você de forma tão profunda, mesmo um tempo depois do ocorrido. O corpo e a mente, muitas vezes, levam um tempo para processar traumas, e é natural que a tristeza e o desânimo venham à tona agora.

Você mencionou que a medicação não está mais surtindo o mesmo efeito. Isso pode acontecer porque o que você viveu foi um trauma, e as emoções e sentimentos decorrentes disso precisam ser processados. É exatamente aqui que a terapia entra.

A terapia não é uma solução mágica, mas uma ferramenta oferecendo um espaço seguro e sem julgamentos para você explorar seus sentimentos e medos. Um terapeuta pode te ajudar a entender o que está sentindo e a desenvolver mecanismos para lidar com a dor.

Sua má experiência anterior pode feito desacreditar na terapia. Mas, é preciso encontrar um terapeuta com quem você sinta confiança e empatia. Não desista por causa de experiências passadas.

A tentativa de suicídio da sua mãe pode ter trazido à tona medos e preocupações que você nem sabia que tinha. A tristeza e a falta de ânimo que você sente agora são sintomas de que algo precisa ser trabalhado.

Se o seu psiquiatra, que já te acompanha e conhece seu histórico, indicou a terapia, é porque ele sabe que a combinação de medicação e terapia é a mais eficaz para o seu caso.

Minha sugestão é que você dê mais uma chance à terapia. Não é fácil dar o primeiro passo, mas se permita, pesquise por terapeutas, e converse com alguns antes de decidir. Muitos profissionais oferecem uma primeira conversa para que você possa entender como eles trabalham e se a "química" é boa.

Lembre-se que você não está sozinha nessa.

O que você está sentindo é um processo natural de luto e de reação a um evento traumático. Por favor, considere a indicação do seu médico e procure um profissional para te ajudar. Você merece se sentir bem.
Dra. Dayse Ferreira
Psicanalista, Psicólogo
São José dos Campos
Em primeiro lugar, fico feliz que nada de mais grave tenha acontecido com a sua mãe e que você conseguiu estar presente naquele momento tão difícil. Imagino o quanto isso mexeu profundamente com você — lidar com o sofrimento de quem amamos pode ser um peso enorme para a alma.
Sobre o que você compartilha agora: é natural sentir esse desânimo depois de tanto segurar firme. Às vezes, o corpo e a mente simplesmente não conseguem mais sustentar sozinhos e pedem um espaço de cuidado mais amplo. A medicação ajuda, sim, mas nem sempre é suficiente sozinha.
Entendo sua resistência em relação à terapia, especialmente porque já teve experiências que não foram boas. Mas cada terapeuta é único, e muitas vezes é questão de encontrar alguém com quem você se sinta realmente acolhida e segura. A terapia não é sobre mudar quem você é, mas sobre criar um espaço onde você possa se ouvir, se organizar por dentro e entender melhor o que sente.
Se hoje você não tem vontade, tudo bem — não precisa se forçar de imediato. Talvez o primeiro passo seja só permitir-se considerar a possibilidade de, aos poucos, abrir esse espaço para você. Pense que, assim como foi corajosa em procurar ajuda psiquiátrica, também pode ser um gesto de amor próprio tentar novamente com a psicoterapia.
Você não está sozinha. E pedir ajuda, mesmo quando parece difícil, é um dos maiores sinais de força. Caso desejar, estou à disposição: Psicologa e Psicanalista Dayse Ferreira. @psicologa_dayse_f .
 Ana Maria Leonel
Psicanalista, Psicólogo
Guararema
Eu entendo sua exaustão e a falta de vontade de tentar novamente. Sua experiência passada é válida, e o que você sentiu é real.
A situação com sua mãe foi um choque muito grande para o seu sistema emocional, e é natural que a medicação, sozinha, não esteja dando conta de tudo. A terapia que o psiquiatra indicou pode ser um caminho totalmente diferente do que você já conheceu.
Abordagens como a Cognitiva te dão ferramentas práticas para lidar com o que você sente, e a Neuropsicanálise pode te ajudar a entender a raiz dessa confusão, unindo sua mente ao que acontece no seu cérebro.
Este não é um recomeço do zero, mas a chance de iniciar uma nova jornada de autoconhecimento para encontrar a abordagem e o profissional que sejam o melhor para você. É um passo corajoso para recuperar a sua saúde mental e a qualidade de vida que você merece.
É natural que, depois de um período de tantas pressões, o corpo e a mente comecem a sentir o peso e a exaustão. O fato de hoje você estar sem ânimo, mais para baixo e confusa não significa fraqueza, mas sim um sinal de que precisa de acolhimento e de novas formas de cuidado.
Sobre a terapia, eu entendo sua resistência, principalmente porque já teve experiências ruins no passado. Mas saiba que cada terapeuta tem uma forma diferente de trabalhar, e às vezes leva tempo até encontrar alguém com quem você se sinta realmente acolhida. Talvez agora, neste momento em que você sente que a medicação sozinha não está dando conta, esse espaço de fala possa fazer diferença
Seu sentimento de desânimo é completamente legítimo. Infelizmente no nosso país os tratamentos em psicoterapia não são bem regulamentados e direcionados. É uma pena que suas experiências com psicólogos no passado não tenha sido boa, ainda assim existem ótimos psicólogos humanos e que entendem especificamente do que você está vivendo na Depressão. Procure uma boa indicação de Psicólogo que atue com Terapias Cognitivas e Contextuais Comportamentais. Na sua vida perpassam muitos acontecimentos difíceis, então esteja preparada para estar em tratamento constante quando encontrar um bom profissional da Psicologia.
 Melissa Ellen
Psicólogo
Campina Grande
Pelas informações que você trouxe, tudo indica que a psicoterapia realmente será essencial ou pelo menos importantíssima para elaborar essas dores e angústias... Sendo assim, procure um terapeuta que seja indicado por alguém em que você confie ou cuja opinião você respeita. Caso não tenha indicações, navegue pelos perfis aqui do site, leia a sessão de apresentação do profissional, as avaliações, mas acima de tudo, as perguntas que o profissional respondeu. Essas informações são pistas importantes sobre como o profissional trabalha e como lida com as demandas que recebe, e podem te ajudar a identificar profissionais bem diferentes dos que você encontrou no passado. Se abra aos poucos, sem pressa... a medida que o profissional te passa confiança. E caso decida não permanecer com ele, contate outros até que encontre um com quem sente segurança.
Dra. Angele Senna
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, como vai? Sinto muito que você esteja passando por isso. O tratamento, para dar certo, tem que ser feito com a junção de medicação e terapia. O remédio abre espaço para que você tenha energia e clareza, e a terapia transforma essa energia em mudança real na forma de pensar, sentir e agir. Sei que pode não ter tido experências boas, mas não desista de procurar por algum, tenho certeza que uma hora ira encontrar, só não desiste , as vezes demora mesmo para nos adequarmos a um profissional. Você merece ter qualidade de vida!
 Salomão  Barros
Psicólogo
Manaus
É fato que experiências traumáticas, desagradáveis, marcantes negativamente acontece em todas as áreas e a Psicologia não está isenta disto, infelizmente, mas voltar à terapia agora seria dar uma nova chance a você, não falo que seja fácil voltar, mas digo que a medicação aliada à terapia pode ter um novo significado, e que vale pena tentar mais uma vez. Desejo profundamente que você tenha uma experiência que ao menos contribua em aliviar sua dor. Sinta-se abraçada.
Junto a medicação a terapia irá lhe ajudar dando auto conhecimento, e melhoras dos sintomas com estima baixa e fazer atividade fisica também ajuda bastante
 Philipe Pedrosa
Psicólogo
Duque de Caxias
Olá! A psicoterapia pode ser um espaço aconchegante para você falar da sua história.
Te possibilitando encontrar alternativas que amenizem essa angustia, em conjunto com um profissional ético e implicado.
Estou disposto à te ouvir.
Vamos juntos!
Olá!
Você passou por um evento muito estressante, e é comum que sintomas depressivos piorem mesmo com medicação. A sertralina ajuda nos aspectos biológicos, mas a psicoterapia é essencial para trabalhar o impacto emocional e reduzir recaídas. Vale tentar um(a) novo(a) terapeuta ou abordagem, como TCC. Se houver piora ou pensamentos de autoagressão, procure ajuda imediata ou ligue 188 (CVV). Com acompanhamento adequado, é possível melhorar.

Olá, como vai?
Por mais difícil que tenham sido as relações anteriores com os psicólogos, os novos profissionais que você encontrar são diferentes, nesse caso você está generalizando uma situação que poderia te beneficiar. A questão é que é difícil acertar o vínculo terapêutico, mas com o tempo ele se estabelece. Não desista, falar faz muito bem.
Espero ter ajudado.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem? Primeiro, quero reconhecer a força que existe no que você já atravessou. Passar por uma crise de ansiedade, cuidar da própria saúde mental e ainda lidar com uma tentativa de suicídio de alguém tão próximo como sua mãe é extremamente desgastante. Não é incomum que, depois de um tempo “segurando firme”, o corpo e a mente comecem a dar sinais de exaustão, como se dissesse: “agora preciso cuidar de mim também”. Esse desânimo, confusão e sensação de que a medicação não está ajudando podem ser justamente esse momento em que as reservas emocionais se esgotam.

Sobre a terapia, é muito comum sentir resistência quando não se teve boas experiências anteriores. Às vezes não é que “a terapia não funciona”, mas sim que o vínculo com o profissional anterior não foi o adequado para você. A psicoterapia não é um pacote fechado, ela depende muito da relação de confiança e da abordagem. Por exemplo, terapias mais estruturadas, como a cognitivo-comportamental, podem oferecer ferramentas práticas já nas primeiras sessões, enquanto outras abordagens se concentram mais no vínculo e no processo.

Talvez seja interessante refletir: o que exatamente fez você não se sentir bem nos atendimentos anteriores? Era a postura do profissional, o tipo de abordagem ou o momento de vida em que você estava? O que você gostaria de sentir ao estar em terapia — acolhimento, praticidade, espaço para falar livremente? Essas perguntas podem ajudá-la a encontrar um formato de atendimento que realmente faça sentido para você agora.

Medicação e psicoterapia costumam funcionar de forma complementar: enquanto o remédio ajuda a estabilizar os sintomas, a terapia trabalha os gatilhos, os padrões emocionais e os efeitos dos acontecimentos traumáticos, como o que você viveu com sua mãe. Não precisa ser um processo instantâneo nem perfeito; pode começar devagar, no seu tempo, mas pode fazer muita diferença. Caso precise, estou à disposição.
Dra. Kelli Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Seria interessante conversar com seu psiquiatra sobre a possibilidade de alterar a medicação para ver como você vai reagir.

Ser a rede de apoio de uma pessoa que tentou suicídio exige demais! Sinto muito por isso e compreendo todo o processo que você está passando.
Sua mãe também precisa de apoio profissional.

Não desista de um psicólogo! Se não deu certo com alguns, não significa que não haverá com quem você possa contar. Se permita ser ajudada. Você merece viver em paz.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá! A medicação pode ajudar. Porém, a vida vai trazendo novos acontecimentos e no teu caso, situações emocionalmente difíceis. O tratamento psicológico vai contribuir para sustentar estes momentos, além das poder contribuir com tua situação psíquica. Precisa ter paciência pois os processos costumam ser longos. Busque ajuda!
Olá! Meu coração se aperta ao ler sobre tudo o que você passou – da crise de ansiedade inicial ao trauma com sua mãe, que deve ter sido extremamente doloroso e exaustivo, mesmo você tendo lidado tão bem no começo. É completamente compreensível que agora, com esses sentimentos de falta de ânimo, tristeza profunda e confusão, a medicação pareça não ser suficiente, e que a ideia de terapia traga relutância, especialmente após experiências negativas no passado. Você já deu passos importantes ao buscar ajuda psiquiátrica, e isso mostra sua força. Na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), podemos trabalhar de forma prática e colaborativa para processar esses eventos traumáticos, identificando padrões de pensamento que alimentam a confusão e a baixa motivação, e desenvolvendo estratégias simples para resgatar o ânimo dia a dia – como pequenas tarefas comportamentais que constroem momentum positivo, sem pressionar por mudanças radicais de imediato. Diferente de abordagens mais vagas, a TCC é focada em resultados mensuráveis e empodera você a gerenciar sintomas de ansiedade e depressão de maneira autônoma.
Só posso imaginar o quanto isso está sendo difícil. O tratamento farmacológico associado à psicoterapia é o mais indicado neste caso. A situação que viveu mostra o quanto você precisa de apoio.
Dr. Pedro Dalla Zanello
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá, seu relato possui uma carga afetiva muito densa. O episódio traumático com sua mãe reativou angústias profundas de desamparo e perda, que a medicação sozinha não consegue dar conta. A resistência à terapia expressa justamente o ponto onde talvez você mais sofra; aproximar-se do afeto doloroso e do inconsciente. É necessário nomear esses afetos e medos, para que através da palavra você consiga alguma elaboração psiquica desses acontecimentos
 Kizzy Amiuna
Psicanalista, Psicólogo
Rio de Janeiro
O que você descreve é compreensível diante de experiências intensas e traumáticas. Passar por uma crise de ansiedade, lidar com a tentativa de suicídio de um ente querido e sustentar o próprio cotidiano demanda muita força psíquica. Muitas vezes, quando conseguimos “dar conta” de uma situação grave, a mente e o corpo apenas adiam a elaboração do sofrimento — e ele pode emergir depois, como desânimo, confusão e sensação de vazio.
A medicação atua sobre sintomas, estabilizando o humor e a ansiedade, mas experiências de grande impacto emocional frequentemente exigem um espaço de escuta para serem processadas. A resistência à terapia é legítima, especialmente quando houveram experiências passadas negativas. Na perspectiva psicanalítica, reconhecer essa resistência é o primeiro passo: é possível iniciar a escuta a partir do seu próprio ritmo, sem pressa ou cobrança.
O acompanhamento terapêutico não busca apenas falar sobre o sofrimento, mas oferecer um espaço seguro para que ele seja sentido e simbolizado. Mesmo quando a vontade parece ausente, o simples ato de criar esse espaço pode ser transformador.
 Larissa Zani
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá. Sinto muito que não tenha tido uma boa experiência com psicólogos no passado, mas e possível achar alguém com quem você se identifique melhor.
Talvez você não tenha se identificado com a abordagem ou com o profissional.

Os medicamentos são como remédios para dor quando está com uma perna quebrada. Ajuda, mas não cura. É preciso terapia pra voltar a andar com firmeza.

Você precisa de um espaço acolhedor para poder falar sobre seus sentimentos, seus medos, sua raiva, sem julgamentos.
Também ressignificar suas crenças e mudar seus pensamentos e comportamentos.

Não desista!
Oriento marcar psicoterapia novamente. As vezes não nos identificamos de primeira com o profissional, mas uma hora vamos conseguir encontrar alguém que nos ouça e nos ajude.
 Lucia Bianchini
Psicólogo
Rio de Janeiro
O que você descreve é muito compreensível diante do que viveu. Situações traumáticas, como o que aconteceu com sua mãe, podem abalar profundamente o ânimo e o sentido de continuidade da vida, mesmo quando há medicação. É importante que você mantenha o acompanhamento com o psiquiatra e, aos poucos, se permita reconsiderar a psicoterapia. Nem sempre a vontade de buscar ajuda vem de imediato, especialmente depois de experiências difíceis. A terapia não precisa começar com vontade, e sim com um mínimo de espaço para o cuidado. O resto se constrói no encontro.
Sinto muito por tudo o que você passou — vivenciar uma crise de ansiedade e ainda lidar com uma situação tão delicada com sua mãe certamente foi muito desgastante. É natural que, depois de tanto esforço emocional, o corpo e a mente peçam pausa e cuidado. A psicoterapia pode, sim, ser uma aliada importante nesse momento, especialmente quando a medicação sozinha já não traz o mesmo alívio.
Mesmo que suas experiências anteriores não tenham sido boas, vale lembrar que cada processo terapêutico é único e depende muito da sintonia entre terapeuta e paciente. Na Análise do Comportamento, o trabalho é focado em compreender o que mantém seu sofrimento e construir, passo a passo, novos repertórios para lidar com as situações da vida.
Se quiser, podemos conversar em consulta sobre suas experiências anteriores e pensar juntos em um caminho que faça sentido para você — com respeito ao seu ritmo e suas necessidades.
Olá.

Não tem nada pior para a classe dos psicólogos do que terem pessoas graduadas tão abaixo do que deveriam... Uma pena que tenha passado por isso. Minha esposa mesmo já teve péssimas experiências com psicólogas e isso a desanimou, mesmo ela mesma sendo psicóloga também!

O que costumo recomendar é você procurar profissionais de confiança. Aqueles que você gosta do conteúdo em redes sociais ou que sue psiquiatra indique. Outra opção para você possa ser marcar uma conversa para conhecer melhor o profissional. Basta mandar uma mensagem para quem você "foi com a cara" e ver se tem essa disponibilidade. Tem muitos que optam por nem cobrar nesse tipo de situação.

Lamento muito por suas más experiências, mas garanto para você que há um profissional capacitado que possa te ajudar. Não desanime e siga tentando.

Espero ter te ajudado, grande abraço.
Você passou por situações muito difíceis em um curto espaço de tempo — uma crise de ansiedade e, logo depois, o trauma de ter vivido a tentativa de suicídio da sua mãe. Mesmo que na época você tenha “lidado bem”, o corpo e a mente às vezes demoram a processar o impacto dessas experiências, e os sintomas podem retornar com mais força depois.

A sertralina ajuda a estabilizar o humor, mas ela não resolve sozinha as causas emocionais. A terapia pode ser um espaço importante para compreender tudo o que você vem guardando e encontrar novas formas de lidar com o sofrimento, inclusive o medo, a culpa e o esgotamento.

Se as experiências anteriores com terapeutas não foram boas, não desista — o vínculo certo faz toda diferença. Busque alguém com quem você se sinta ouvida, acolhida e respeitada; esse é o primeiro passo da melhora.

Você não precisa enfrentar tudo isso sozinha — com o acompanhamento certo, o ânimo e a clareza voltam pouco a pouco.
 Gabriel Gomes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá
A Morte é, geralmente, um tema tabu e muito pouco conversado ou refletido sobre. Por esse fator e outros, quando uma pessoa próxima ou querida morre, tende a nos desorientar. Suicídio, no Brasil, apesar de muito comum, é como a morte, um tabu. E por ser um ato que a própria pessoa comete contra si, a maneira como afeta as pessoas próximas, é ainda mais intenso. Há estudos que apontam que os enlutados de pessoas suicidas passam por um sofrimento descomunal que perpassa por culpa, grande raiva, uma dor por não ter explicação clara da razão do suicídio. É indicado para enlutados acompanhamento psicológico ou ao menos participar de grupos terapêuticos com essa temática. Super entendo que, às vezes, nós esbarramos com profissionais ruins ou que não nos sentimos confortável em compartilhar o que nos é caro dizer (nossa fragilidade). Contudo, o luto é algo que tendemos a carregar por um tempo e, em alguns casos, além de toda dor e desorientação, pode haver forte sensação de solidão e injustiça quando pessoas próximas não desejam mais falar sobre a morte do Ente querido. Sendo assim, o espaço terapêutico, é o mais indicado nesse momento delicado da vida. Espero ter ajudado.
A medicação é um auxiliar importante no tratamento psicológico, mas sua função é amenizar os sintomas, e a partir daí você realizar os tratamentos de forma mais eficiente. Infelizmente, nós não teremos boas experiências com muitos profissionais, o ideal é que você veja qual abordagem te interessa, qual perfil de terapeuta você procura e buscar um que esteja de acordo com suas necessidades.
É difícil mesmo, e às vezes poder falar sobre tudo isso que está acontecendo já é um passo importante. Colocar em palavras o que está pesado pode ajudar a aliviar um pouco o que está angustiante agora.

Entendo também o quanto pode ser complicado pensar em voltar pra terapia, principalmente depois de experiências que não foram boas. Falar de si, se abrir, confiar novamente — tudo isso leva tempo e pede um espaço que faça sentido pra você.

Mas talvez justamente por tudo que você está vivendo agora, esse espaço possa ser uma forma de cuidado. A terapia não precisa ser um lugar de exigência, e sim um lugar em que você possa estar como está — confusa, sem ânimo, tentando entender o que sente
A medicação atua sobre a química do cérebro, mas a terapia trabalha o que a química não alcança: a forma como você lida com as perdas, os traumas e o sentido de viver. O que aconteceu com sua mãe foi um choque emocional, e o corpo responde a isso com esgotamento. A falta de vontade de iniciar a terapia é compreensível, porque o sofrimento também tira a energia de buscar ajuda. Ainda assim, é na escuta terapêutica que o medicamento encontra espaço para realmente agir. A escolha do terapeuta faz diferença, e vale buscar alguém com quem você sinta confiança e não apenas técnica. O tratamento só avança quando há vínculo.
Situações intensas emocionalmente podem reativar sintomas, mesmo durante o uso da medicação. O acompanhamento psiquiátrico ajuda a estabilizar, mas a terapia é importante para entender o que causou esse sofrimento e elaborar o que foi vivido.
É compreensível sentir resistência após experiências negativas, mas cada terapeuta tem um modo de trabalho diferente. Encontrar um profissional com quem você se sinta acolhido faz toda a diferença no processo.
Oi, que bom que você compartilhou isso comigo.
Você passou por situações muito difíceis em pouco tempo, e é natural que o corpo e a mente reajam agora que o momento mais crítico já passou.
A medicação ajuda no equilíbrio químico, mas a terapia é o espaço onde conseguimos entender o que aconteceu, reorganizar as emoções e recuperar o ânimo.
Mesmo que experiências anteriores não tenham sido boas, vale tentar novamente — cada processo é diferente, e o vínculo com o terapeuta faz toda a diferença.
Com o acompanhamento certo, é possível sim se sentir melhor e voltar a ter prazer nas coisas.
 Lucas Teixeira
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá, boa tarde, tudo bem? Sinto muito que esteja passando por esta situação, que indica uma vulnerabilidade na qual é compreensível aparecerem esses tipos de sintomas ansiosos e depressivos. Cuidar de outra pessoa em sofrimento mental é desafiador e imagino que seja por este motivo que seja psiquiatra recomendou a psicoterapia: para que você possua uma rede com vários profissionais de apoio, em uma rede de cuidados interprofissional que une a eficácia do tratamento médico com a do tratamento psicoterápico.
Dito isso, é importante te lembrar que cada processo terapêutico é singular, possuindo tanto as especificidades da abordagem (seja psicanálise, TCC, humanista, neuropsicologia, entre outras) quanto as competências da/o psicóloga/o que te tratou. Creio que será importante você se questionar: por quais razões essas experiências foram negativas? Seria o estilo da/o profissional, a abordagem? A partir dessas questões, você pode entender o que tornou essas experiências negativas e tentar uma outra abordagem ou um outro estilo de profissional, buscando entender quais as características do processo terapêutico que o tornarão seguro, confortável e transformador para você. Não deixe de tentar mais uma vez, pois a psicoterapia pode ser um grande apoio para você nesse momento.
 Ana Beatriz Barni
Psicólogo
Florianópolis
Bom dia! A medicação é um auxilio para baixar os sintomas, tratar o que vens sentindo no corpo que atrapalha sua rotina, pensamentos, relações, como as crises de ansiedade. A psicoterapia seria um trabalho em dupla (paciente/psicólogo), que precisa ocorrer com acolhimento, vinculo e confiança, respeitando seu tempo, para justamente buscar e entender o motivo pelos quais as crises de ansiedade e outros sintomas estão acontecendo. Sinto muito que isso tenha acontecido com a sua mãe, e mais ainda por você ter visto toda essa situação extremamente difícil, que exige tempo e acolhimento para processar, até chegar no entendimento.
Olá!

Em primeiro lugar, gostaria de escrever que sinto muito pelas experiências ruins que você teve no passado com o processo terapêutico e fico feliz que você tenha conseguido fazer algo pela sua mãe.

Hoje, eu sugeriria que vc desse uma nova chance para o processo terapêutico, pois, assim como outra especialidade de cuidados a saúde, nem sempre encontramos o profissional mais adequado e atencioso para a nossa demanda num primeiro contato, porém, existem muitos profissionais que são qualificados e tem uma escuta de muito cuidado.
A terapia é um lugar de muito crescimento pessoal, onde o espaço e o profissional adequados proporcionarão a você a possibilidade de entender o papel que o seu sintoma faz na sua vida e a melhor forma de conduzi-lo para que não te traga mais prejuízos.
Me coloco à disposição caso queira dar uma chance a esse processo :)
Olá! Eu sinto muito por tudo o que você está enfrentando e também pelo seu histórico ruim com terapias... Isso de fato não ajuda e é compreensível que você não tenha vontade de buscar por mais um terapeuta nesse momento. Contudo, a única maneira de você entender o que está produzindo e mantendo esse desanimo profundo é olhando para isso com um profissional devidamente preparado, que seja capaz de oferecer o apoio e acolhimento adequados. Infelizmente, tem muitas coisas na vida que precisamos fazer mesmo sem vontade e principalmente quando não queremos... Parece contraditório, mas a vida tem dessas armadilhas...
Se precisar de um acolhimento breve e gratuito, ofereço esse serviço num primeiro atendimento e vou ficar feliz se puder ajudar!
 Tatiana Machado
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Como está se sentindo hoje? Compreendo que realmente pode haver resistências para o processo terapêutico após experiências em que não houve vínculo ou transferência, isso é mais comum do que se pensa, e pode envolver incompatibilidade de abordagem entre outros fatores. Seria interessante buscar um profissional que você tenha confiança e adaptação para poder falar sobre esse momento importante e desafiador que está vivenciando. Dê uma chance para observar novamente e poder verificar como se sente em uma próxima experiência terapêutica. Espero ter ajudado. Fico à disposição.
 Diego Santos Vigato
Psicólogo
São Bernardo do Campo
É compreensível que você esteja se sentindo confusa e desanimada após tudo o que viveu, especialmente por ter passado por um evento tão impactante envolvendo sua mãe. Mudanças nos sintomas, mesmo após um período de melhora, não significam fracasso do tratamento, mas indicam que seu processo emocional precisa ser cuidado com atenção.

Sobre a terapia, é importante lembrar que psicólogos trabalham com diferentes abordagens e métodos de tratamento, e cada profissional possui um estilo próprio de atuação. Se as experiências anteriores não foram positivas, pode ser interessante experimentar outra abordagem ou outro profissional, até encontrar alguém com quem você se sinta mais segura e acolhida.

A psicoterapia pode ajudar justamente a elaborar o impacto emocional do que aconteceu, fortalecer estratégias de enfrentamento e restaurar seu equilíbrio, enquanto o psiquiatra cuida da parte medicamentosa.
Você não precisa estar totalmente motivada para começar — às vezes, o primeiro passo é apenas não seguir sozinha.
 Gorete Borges
Psicólogo
Tangará Da Serra
Você não está sem vontade porque “não liga”.
Você está sem vontade porque está:
cansada, esgotada, triste, traumatizada, sem confiança, com medo de se frustrar de novo
Isso é super compreensível.
E a verdade é: ninguém começa terapia animado quando está mal.
Quase todo mundo começa porque está sem saída — igual você agora.

Mas… a terapia certa não dói, não força, não te julga.
Ela te sustenta, te ajuda a respirar de novo, a entender o que está acontecendo aí dentro com delicadeza.
Você não deu certo com terapeutas anteriores porque você não encontrou a pessoa certa ainda.
Assim como acontece com professores, médicos, amigos… às vezes não bate mesmo.
Mas quando bate — tudo muda.
Mas você já deu o passo mais difícil:
reconheceu que precisa de ajuda.

Eu posso te ajudar daqui a montar um caminho, te dar apoio emocional, te explicar o que está acontecendo com você, te dar exercícios simples, suaves, que não exigem energia.
Olá! <3 Nossa, que difícil o seu relato ): não posso imaginar como as coisas estão difíceis por aí... parece que você já tentou várias coisas para melhorar e nada foi resolutivo. Infelizmente, a não identificação com um terapeuta é comum e podemos acabar caindo em um processo de tentativa e erro que é muito cansativo para o paciente. Entretanto, é fundamental que você não se feche para essa busca, encontrar um terapeuta capacitado e em quem você confia pode fazer toda a diferença no seu tratamento, incluindo o tratamento medicamentoso. Outro ponto fundamental seria o contato entre o seu terapeuta e o seu psiquiatra, para que eles pudessem discutir quais são as melhores abordagens para o seu caso! Fico na torcida para que você encontre esse combo de profissionais que farão a diferença no seu processo de melhora <3 um abraço.
Dr. Breno Silveira Mendes
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
A Terapia é a vida mais eficaz para tratar a ansiedade. Sugeriria buscar um terapeuta com o qual você se identifique. Busque o profissional mais adequado para você.
A sua experiencia com terapeutas anteriores, não precisa definir suas experiencias futuras. Esteja aberta e tente novamente!

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